Curso de Capacitação Entidades Gestoras de Incubadoras São Paulo, 14 e 15 de julho de 2008 ANPROTEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Capacitação Entidades Gestoras de Incubadoras São Paulo, 14 e 15 de julho de 2008 ANPROTEC"

Transcrição

1 Curso de Capacitação Entidades Gestoras de Incubadoras São Paulo, 14 e 15 de julho de 2008

2 Contextualização Panorama do Movimento Brasileiro de Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Papel das incubadoras e parques tecnológicos para o desenvolvimento local/regional Papel e integração das incubadoras com o ecossistema de inovação A Incubadora de Empresas e o papel dos parceiros

3 Objetivos - Módulo Discutir o contexto atual e as mudanças em curso, procurando avaliar os impactos sobre os organismos para o desenvolvimento regional, em especial as Incubadoras de Empresas.

4 Contexto das Mudanças Mudança do Emprego Mudança de Paradigma Mudança da Natureza da Competição

5 Mudança de Paradigma Alvin Toffler Sociedade Agrícola Sociedade Industrial Sociedade Informação Tempo

6 Globalização e localização A dinâmica de relocalização e de reestruturação da produção (de produtos e de P&D) impulsionada pela introdução de novas tecnologias é bem conhecida. O movimento geral é dominado pelas grandes empresas multinacionais.

7 Globalização e localização Entretanto, dele decorre: a emergência dos ambientes locais como elementos estratégicos das redes de inovação. As regiões deixam de ser substituíveis quando se trata de conhecimento científico e tecnológico O papel das PMEs como motores do desenvolvimento e fontes da aprendizagem coletiva em áreas metropolitanas.

8 Metropolização da localização de alta tecnologia A experiência recente demonstrou que os empreendimentos de alta tecnologia (sejam EBTs, sejam laboratórios de P&D) parecem ter uma preferência marcada pelas áreas metropolitanas. Os dados disponíveis para a Europa (pesquisa OST, 1998) mostram um reforço da banana azul.

9

10 As razões dessa preferência são: A pré-existência de infra-estrutura de C&T Um mercado de trabalho adequado em termos de qualificação e de quantidade A presença de infra-estruturas de TIC As possibilidades de reversibilidade dos projetos (ou seja, um leque maior de alternativas de saídas ) Um ambiente mais cosmopolita que permite uma vida mais diversificada

11 As metrópoles médias Essa dinâmica aparece como uma oportunidade para cidades de porte médio, detentoras das qualidades apontadas Metrópoles regionais são espaços econômicos diversificados em que empresas de intensidades tecnológicas diversas convivem num ambiente difuso.

12 Muitas vezes, há grande competência científica, tecnológica e produtiva mas que é invisível para a comunidade local. Os governos locais têm pouca capacidade de investimento e uma enorme demanda social a atender. Inexistem diretrizes nacionais e programas de incentivos à inovação que contemplem as peculiaridades regionais.

13 E nas cidades menores? Tendo em vista a tendência à reconcentração das atividades econômicas mais dinâmicas nas cidades de maior porte, as cidades de menor porte enfrentam grandes desafios. Como sua estrutura é, em geral, menos diversificada e complexa, as estratégias precisam ser estabelecidas com os pés no chão. Uma análise da situação atual, do potencial possível de ser mobilizado e dos projetos indispensáveis para a viabilização dos planos de desenvolvimento deve auxiliar na montagem de estratégias adequadas e pertinentes.

14 Não importa qual seja a potencial via de desenvolvimento local, a inserção positiva na dinâmica de localização e crescimento mundializada deve seguir caminhos alternativos, que fortaleça o processo de sua implementação via ações de clara leitura e do convencimento da comunidade local.

15 Mais que isso, tais projetos implicam a busca de cooperação e de sinergia entre atores públicos, privados e academia, visando a economia de tempo e de recursos. A articulação do Triângulo de Sábato ou da Triple Helix aparece como condição para o desenvolvimento mais rápido dos territórios médios.

16 Lógicas e tempos Colocar, entretanto, setor público, setor privado e academia juntos e em consenso não é trivial nem automático. Manter a articulação é, ainda, menos trivial, tendo em vista as mudanças nas direções das várias instituições parceiras. Coloca-se aí a questão da governança e do papel do governo local.

17 Mudança cultural A mudança começa quando o outro é reconhecido em sua importância. A mudança é possível quando os atores têm capacidade de decisão (autonomia) e compromisso com o local A mudança demanda estratégias de capilarização e de manutenção.

18 O papel dos parceiros - privado Sem empresa não há desenvolvimento tecnológico Sem trabalhadores não há produção O papel dos sindicatos da indústria é essencial para que se avance na capilarização da inovação tecnológica As empresas de capital-risco são elementos de dinamização da criação de novas empresas de base tecnológica

19 O papel dos parceiros - academia As universidades são as minas de ouro do século XXI. As universidades têm um potencial pouco explorado em relação ao desenvolvimento local. As universidades têm um papel multifacetado: formam profissionais produzem conhecimento transferem conhecimento fomentam o empreendedorismo são empreendedoras

20 O papel dos parceiros - governo O governo local é essencialmente o líder por excelência do projeto de desenvol-vimento. Dele deve partir iniciativas tendentes a normatizar o uso do solo, a incentivar as atividades produtivas, a ser responsável principal do marketing territorial. Ele é catalisador.

21 Princípios do funcionamento de um projeto de parceria networking capacitação localização fomento industrial

22 Mudança na Natureza da Competição Era dos Recursos Naturais Era da Mão-de- Obra Era da Guerra Fiscal Era da Região Criativa

23 Mudança do Emprego O p o r t u n i d a d e s Sociedade Agrícola Sociedade Industrial Sociedade Informação Tempo

24 Mudança do Emprego Fim do emprego para toda vida Terceirização e terceirização Efeito Hollywood Ampliação dos Free Agents Fortalecimento da Classe Criativa Regiões Criativas; 3 Ts.

25 Mudança de Paradigma Mudança do Emprego Mudança da Natureza da Competição Mecanismos para o desenvolvimento regional

26 Mecanismos para o desenvolvimento regional Incubadoras Parques Tecnológicos Condomínios APLs

27 Incubadoras, Condomínios, Parques Tecnológicos e Arranjos Produtivos Locais

28 Estratégias para o Desenvolvimento Em paralelo ao crescimento e fortalecimento do movimento de incubadoras de empresas tem sido criadas outras estratégias para promover o desenvolvimento de uma dada região. Dentre estas iniciativas destacam-se os condomínios empresariais, os parques tecnológicos e os arranjos produtivos locais.

29 Estratégias para o Desenvolvimento Estas estratégias não são mutuamente excludentes. Não se deve investir em Arranjos Produtivos Locais em detrimento do investimento em incubadoras de empresas. O que é preciso fazer é a integração entre estas iniciativas, de forma que o resultado final seja a amplificação dos pontos positivos de cada uma destas estratégias.

30 Incubadora de Empresas Agente nuclear do processo de geração e consolidação de micro e pequenas empresas; Mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas (...), por meio da formação complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais; agente facilitador do processo de empresariamento e inovação tecnológica PME

31 Condomínio Empresarial Conjunto de pequenas empresas circunscritas a uma mesma região, organizada de forma contratual, que se unem para viabilizar soluções econômicas e sociais e investimentos planejados; prédio em que estão localizadas várias empresas que compartilham áreas comuns

32 Parque Tecnológico Um parque tecnológico é uma organização gerida por especialistas, cujo objetivo principal é aumentar a riqueza da comunidade, através da promoção da cultura da inovação e da competitividade das empresas e instituições baseadas no conhecimento que lhe estão associadas (IASP).

33 Arranjos Produtivos Locais São aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

34 Integração É importante realizar uma análise comparativa entre incubadoras, condomínios, parques e APL s para que seja possível uma abordagem integrada, que aproveite os pontos positivos (fortes) de cada iniciativa.

35 Espaço Físico todas as iniciativas estão fundamentadas em uma região física delimitada, ou seja, existem dentro de uma região geograficamente localizada, com fronteiras estabelecidas. Os APL s possuem uma fronteira mais flexível, já que os empreendimentos estão distribuídos dentro de uma dada região.

36 Espaço Físico Os condomínios, parques e incubadoras são fortemente dependentes de um espaço físico definido e compartilhado. Embora existam iniciativas de parques e incubadoras virtuais, a grande maioria ainda está fundamentada no compartilhamento de um espaço físico.

37 Serviços Os condomínios, geralmente, focam no compartilhamento de serviços comuns como secretaria, recepção, vigilância, limpeza etc. As incubadoras e parques oferecem serviços com maior valor agregado. A diferença entre os serviços oferecidos por uma incubadora ou parque é conseqüência do estágio dos empreendimentos.

38 Serviços Os APL s, como não são entidades formalizadas juridicamente, não oferecem serviços na forma com que fazem os parques, incubadoras e condomínios. Neste caso, as demandas das empresas são atendidas por outras dentro do APL.

39 Inovação Os condomínios não possuem uma preocupação explícita com a inovação. Assim, os empreendimentos podem não possuir qualquer diferencial com outras empresas ou mesmo competirem com empresas do próprio condomínio.

40 Inovação Os APL s promovem inovação a partir de demandas explícitas das empresas. Assim, é possível falar em uma abordagem reativa, ou seja, é difícil que seja criada, dentro de um APL, uma inovação radical. Este tipo de inovação é mais comum nos parques e nas incubadoras.

41 Custo Tomando como base o preço de mercado para os diversos tipos de necessidades das empresas, podemos afirmar que as incubadoras, em geral, cobram preços inferiores aos praticados pelo mercado (até como forma de incentivo). Os condomínios é comum que os preços também sejam inferiores aos do mercado, já que há um compartilhamento dos serviços.

42 Custo Como nos APL s a relação é entre empresas, o preço é igual ao praticado no mercado.no caso dos parques tecnológicos, no entanto, há uma tendência de que os preços sejam superiores aos cobrados no mercado.

43 Integração Dentro de uma visão integrada, temos as universidades, incubadoras, parques tecnológicos e condomínios empresariais contribuindo para a consolidação de APL s. Os APL s, por sua vez, influenciam a operacionalização e / ou a criação de universidades, incubadoras, parques e condomínios.

44 Integração Universidade Incubadora Parque Tecnológico APL s

45 Interação com Parceiros

46 Rede de Atores A incubadora deve articular a formação de uma Rede de Atores para a promoção do desenvolvimento social, econômico, tecnológico e ambiental da região. A formação desta rede deve ser uma tarefa contínua, uma vez que a rede deve ser constantemente aperfeiçoada.

47 Incubadora e Parceiros Entidades de Fomento Empresas Âncoras Redes de Incubadoras Parques Tecnológicos Investidores Incubadora Condomínios Empresariais Entidades de Classe Governo Profissionais Liberais IEP s

48 Rede de Atores Evidentemente, a incubadora não é o centro da rede de atores, já que, por definição, uma rede não tem centro. Parece mais razoável representar os relacionamentos entre as instituições apresentadas, na forma de uma rede

49 Incubadoras de Empresas Conceito

50 Incubadoras - Conceito O movimento de incubadoras de empresas vem crescendo significativamente nas últimas décadas. Além do crescimento em termos de quantidade, observa-se uma ampliação na variedade de tipos de incubadora.

51 Incubadoras - Conceito Com isto, fica cada vez mais difícil distinguir entre o que é e o que não é uma incubadora de empresas. Mesmo entre as pessoas envolvidas no movimento existem discordâncias sobre a classificação de uma dada instituição como sendo uma incubadora.

52 Incubadoras - Conceito Essa confusão ocorre por falta de uma compreensão clara do conceito de incubadora de empresas. Além disso, os conceitos existentes, muitas vezes, não conseguem dar conta da complexidade e da variedade das incubadoras de empresas

53 Incubadoras - Conceito Essa situação gera muitas confusões na sociedade como um todo, prejudicando o trabalho e a imagem de incubadoras que contribuem significativamente para o desenvolvimento das regiões onde estão instaladas. Isso ocorre porque, geralmente, as instituições que não são incubadoras (mas que se auto-denominam como tal) são tomadas como base para criticar o movimento de incubação de empresas

54 Incubadoras - Conceito Isso faz com que algumas incubadoras de empresas não queiram ser reconhecidas como incubadoras de empresas, numa tentativa de preservação da imagem e do trabalho desenvolvido.

55 Incubadoras - Conceito Agente nuclear do processo de geração e consolidação de micro e pequenas empresas; mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços, empresas de base tecnológica ou de manufaturas leves, por meio da formação complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais; agente facilitador do processo de empresariamento e inovação tecnológica para micro e pequenas empresas Fonte: Glossário ANPROTEC, 2002

56 Incubadoras - Conceito Uma incubadora de empresas é um local onde empresas criadas recentemente estão concentradas em um espaço específico. Seu objetivo é melhorar as chances de crescimento e melhorar a taxa de sobrevivência por meio do fornecimento de um espaço modular com recursos básicos (telefone, fax, estrutura computacional etc.) e apoio de gestão. A principal ênfase é sobre o desenvolvimento local e a criação de empregos. Comissão Européia, 1998

57 Incubadoras - Conceito O que se pode observar é que todas as definições apresentadas, bem como outras encontradas na literatura, abordam características importantes de uma incubadora de empresas. Em termos específicos estas definições abordam claramente as entradas e saídas das incubadoras de empresas, mas não deixam tão evidentes os processos utilizados para transformar as entradas em saídas.

58 Incubadoras - Conceito Entrada Empreendedores Empresas nascentes Micro e pequenas empresas Processo Saída Empresa de Sucesso

59 Incubadoras - Conceito Entrada Empreendedores Empresas nascentes Micro e pequenas empresas Processo Infraestrutura Capacitação Apoio ao Negócio Saída Empresa de Sucesso

60 Incubadoras - Conceito Uma entidade que oferece salas e disponibiliza cursos e consultorias é uma incubadora? Universidades e ou organizações sem fins lucrativos que orientam empreendedores na concepção e desenvolvimento de seus negócios podem ser consideradas incubadoras? Os programas sociais que formam jovens para atuar junto às empresas podem ser considerados como incubadoras de empresas?

61 Incubadoras - Conceito Parece mais adequado pensarmos nas dimensões que devem ser agregadas para que uma iniciativa possa ser considerada uma incubadora de empresas. Neste sentido, uma metáfora utilizada nos materiais disponibilizados pelo SEBRAE pode ser bastante útil. Nestes materiais, a incubadora de empresas é comparada com uma incubadora da maternidade.

62 Incubadoras - Conceito Não são todos os recém-nascidos que passam pela incubadora. O apoio oferecido pela incubadora é temporário, ou seja, depois de um tempo o recém-nascido deve deixar a incubadora. O conjunto de serviços oferecidos depende do perfil e das necessidades do recém-nascido.

63 Incubadoras - Conceito A sobrevivência não depende apenas do recém-nascido e nem apenas da incubadora; ambos trabalham em conjunto para que o sucesso seja alcançado. A equipe da incubadora faz um monitoramento constante das condições do recém-nascido para que possa oferecer o tratamento mais adequado no momento. A equipe da incubadora está inserida em uma rede de conhecimentos que auxilia a resolver problemas não enfrentados anteriormente.

64 Incubadoras - Conceito Traduzindo esta metáfora para a área de incubação de empresas vemos que para existir uma incubadora algumas características devem estar presentes:

65 Incubadoras - Conceito Inovação: a equipe de gestão deve selecionar aquelas propostas que apresentem uma inovação com relação ao que já existe no mercado. Isso não quer dizer que somente empresas de base tecnológica devem ser apoiadas. O que isso significa é que a empresa incubada deve se diferenciar do que já existe no mercado.

66 Incubadoras - Conceito Avaliação, Orientação e Acompanhamento: a empresa incubada deve ser totalmente transparente para a equipe de gestão, ou seja, é essencial que se tenha acesso a todos os indicadores de desempenho e documentação para que se possa avaliar como está o desempenho da empresa.

67 Incubadoras - Conceito Seletividade: a incubadora deve possuir um processo de seleção sistematizado, de forma a aprovar apenas aqueles empreendimentos e empreendedores que possuem os requisitos mínimos exigidos. A inovação é um deles, mas existem outros, como veremos em capítulo posterior.

68 Incubadoras - Conceito Temporalidade: a permanência dos empreendimentos na incubadora deve ser temporária, ou seja, após o período estabelecido (que varia de incubadora para incubadora) a empresa deve sair e instalar-se fora da incubadora.

69 Incubadoras - Conceito Agregação de Valor: a incubadora deve atuar ativamente para que o resultado final do processo de incubação seja um empreendimento de sucesso: CNPJ e não um CPF.

70 Incubadoras - Conceito Rede de Relacionamentos: para cumprir os seus objetivos, as incubadoras de empresas devem cultivar uma ampla rede de relações com outras instituições (no país e fora dele). Com isso, é possível suprir uma determinada deficiência da incubadora ou mesmo aproveitar uma oportunidade existente em outra região.

71 Incubadoras - Conceito Infra-estrutura: uma incubadora de empresas deve disponibilizar uma estrutura física e / ou tecnológica que permita o desenvolvimento das empresas incubadas. Não é necessário que exista uma sala individual para a empresa, mas é essencial que exista um ambiente (físico ou virtual) a partir do qual a empresa e a incubadora possam interagir.

72 Incubadoras - Conceito Equipe Especializada: devido às suas características, as incubadoras devem possuir pessoas preparadas para dar atendimento especializado às empresas. Assim, não basta um conhecimento básico de gestão. Os profissionais envolvidos devem ter conhecimentos específicos sobre incubação de empresas

73 Inovação Rede de Relacionamento Avaliação, orientação e acompanhamento Temporalidade Seletividade Infra-estrutura Equipe Especializada Agregação de Valor

74 Rede de Relacionamento Inovação Avaliação, orientação e acompanhamento APL Incubadora Temporalidade Seletividade Parque Tecnológico Condomínio Infra-estrutura Agregação de Valor Equipe Especializada

75 Rede de Relacionamento Inovação Avaliação, orientação e acompanhamento Incubadora A Temporalidade Seletividade Incubadora B Infra-estrutura Agregação de Valor Equipe Especializada

76 Movimenta Reposicionamento do Movimento e Novo Modelo de Atuação Como CERNE

77 OBJETIVOS DO WORKSHOP Inovar, Revolucionar, Reinventar, Renovar, Transformar O CONCEITO DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS NO BRASIL Desenvolver, Gerar, Criar, Fazer UM NOVO MODELO DE INCUBAÇÃO REFERÊNCIA MUNDIAL Construir, Estruturar, Conceber, Implementar UMA BASE COLABORATIVA DE CONHECIMENTO/INFORMAÇÃO Formar, Estimular, Engajar, Comprometer UM TIME DE LIDERANÇAS PARA DEMONSTRAR E MULTIPLICAR

78 Visão de Futuro ANPROTEC Movimento voltado para a Criação, Desenvolvimento e Consolidação de Empreendimentos Inovadores e Competitivos Orientados para a transformação sócio-econômica do país

79 Um novo Posicionamento, um novo Modelo... Incubadoras de Empresas, Parques Tecnológicos e outros Mecanismos desta Natureza devem se consolidar como Plataformas Estratégicas, Institucionais e Operacionais para atuar, juntamente com seus parceiros, nas prioridades para o desenvolvimento das regiões, temas e setores e do país por meio da promoção do Empreendedorismo Inovador (atividade empreendedora + inovação/agregação de valor via conhecimento)

80 Sistema(s) de Promoção de Empreendimentos Inovadores - Reposicionamento Promoção da Cultura do Empreendedorismo & Inovação Incubação de Empresas orientadas para o Desenvolvimento Local e Setorial Incubação de Empresas orientadas para a geração e uso intenso de tecnologia Crescimento de Empresas em Ambientes de Inovação com Foco Regional e/ou Setorial Plataformas (Institucionais, Estratégicas e Operacionais) para promover o Empreendedorismo Inovador nas regiões, temas e setores prioritários para o país.

81 Situação Atual Resultados de eficiência/eficácia das Incubadoras acima da média de outros mecanismos/programas Relevância dos resultados deixa a desejar em termos de abrangência e impacto na sociedade Baixa exploração do Potencial de conhecimento e efeito multiplicador das incubadoras de empresas Falta de conexão com outras iniciativas de atendimento e apoio a MPEIs

82 Oportunidades e Ameaças Dificuldades de SOBREVIVÊNCIA e/ou VIABILIZAÇÃO das Incubadoras e Parques Pressões Sociais e Políticas por RESULTADOS/QUALIDADE e ESCALA/IMPACTO Utilização LIMITADA da Capacidade Instalada (técnica, institucional, física), Potencial de Geração de EscalaXResultado, Marca/Histórico, Rede de Articulação, etc Surgimento de POLÍTICAS Pró Empreendedorismo e Inovação PITCE, Lei da Inovação, Foco em APLs, etc Tendência de CRESCIMENTO do país com fortalecimento de sua posição externa e da capacidade de atração de investimentos Não ocupação do ESPAÇO/JANELA DE OPORTUNIDADE na área de Empreendedorismo e Inovação

83 Oportunidades Integração das Incubadoras (e Parques) com ações e projetos coletivos/apls/setores de MPEIs Integração das Incubadoras com Programas Inovadores de Atendimento a MPEIs de parceiros o SEBRAE Integração das Incubadoras com Centros de Conhecimento com potencial para apoiar MPEIs Integração das Incubadoras com ações e programas estratégicos de desenvolvimento local e regional

84 Porque as Incubadoras e Parques podem ampliar e fortalecer seu foco de atuação 1. Micro Ambiente Favorável 2.Conceito de Operação em Rede 3. Referência Física de Empreendedorismo e Inovação 4.Experiência na utilização de soluções de parceiros (MCT/CNPq/FINEP, SEBRAE, FAPs, etc) 5.Rede de Relacionamento (network) no meio 6. Processo de Incubação de Negócios 7.Marca reconhecida em segmento chave da região 8.Experiência no uso de solução Web/TI 9.Familiaridade com programas e entidades de apoio 10.Sintonia e convergência de missão com APLs 11.Crescimento do Interesse por parte da Classe Política e Acadêmica

85 Incubadora

86 Sociedade Parceiros Incubadora Governo Empresas

87 Diferentes pontos de vista com relação ao movimento de incubadoras. Senso comum de que existem incubadoras e INCUBADORAS Incubadora Resistência das incubadoras em sair da zona de conforto. Forte discurso nós / eles ANPROTEC / Associados

88 Questões de Fundo... Base Tecnológica X Base Tradicional Universitária X Comunitária Sustentável X Subsidiada Resultados das Empresas X Resultados p/ Sociedade Públicas X Privadas Educação&Cultura X Consultoria&Suporte Desenvolvimento Econômico X Desenv. Social

89

90

91 Projeto MOVIMENTA Estruturação de um novo Modelo de Atuação das Incubadoras de Empresas no Brasil Estruturação de um novo tipo de Mecanismo de Apoio a MPEIs no Brasil Proposição de um Desafio Objetivo e Claro para Estados e Municípios que querem realmente promover o Crescimento e Desenvolvimento Sustentável Estabelecimento de uma Visão de Futuro que busca aliar Performance/Resultado & Impacto/Abrangência

92 Como Movimentar? Implementação de um Sistema de Suporte a MPEIs capaz de prover: Atendimento em Escala & Conhecimento Específico Solução de Problemas Simples & Suporte em Temas Estratégicos Orientação na Criação & Acompanhamento no Crescimento

93 Que Estratégia pode promover este Movimento? Um novo tipo de POSICIONAMENTO DAS Incubadoras e Parques??

94

95 Que Mecanismo pode promover este Movimento? Um novo tipo de Mecanismo de Apoio a MPEIs Um novo Modelo de Atuar em Parceria com Agências e outros atores sociais

96 Mecanismo para Movimentar CERNE Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Novo Posicionamento e Modelo de Atuação EPICENTRO de um processo de Desenvolvimento Baseado nos modelos de sucesso dos SBDCs e BICs Novo Portfólio de Produtos e Serviços Novo Padrão de Operação e Sistema de Qualidade Formato Credenciado e Avaliado Foco em Indicadores e Performance Efeito Multiplicador / Amplificador

97 CERNE Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos PONTO AVANÇADO dos Parceiros promotores de empreendimentos inovadores para atingir mais empresas com melhor qualidade. AMBIENTE FAVORÁVEL para as Empresas Inovadoras acessarem soluções e serviços que façam a diferença para o seu crescimento e competitividade POTENCIALIZAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E INOVAÇÃO da plataforma de soluções de Infra-estrutura, Equipe, Serviços, Networking e Marca

98 AÇÕES TÍPICAS Integrar/Conectar Iniciativas de Empreendedorismo Incubar Empresas Residentes Incubar Empresas não Residentes Abrigar Pontos Avançados de Parceiros CERNE Apoiar Empresas Graduadas Promover a Cultura do Empreendedorismo Apoiar Empreendedores Potenciais Apoiar Empresas de APLs

99 COMO AVANÇAR Avaliação de Resultados SUA Modelo de Atuação CURSO e MBA Sistema de Gestão SOFTWARE/WEB Sustentabilidade PROGRAMAS ESTRUTURANTES CERNE Integração das Empresas PORTAL DE INOVAÇÃO Serviços/Soluções Compartilhadas PORTAL Treinamento CURSOS PRESENC. E ON LINE Base de Conhecimento TOOLKIT

100 FOCO DE ATUAÇÃO Promoção Comunicação RP Capacitação Empresarial Assessoria em Gestão Alavancagem de Capital CERNE Apoio à Inovação Suporte Jurídico e em Prop. Intelec. Promoção de Negócios Fomento e Prospecção de Novos Empreend.

101 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs Incubadora de Empresas

102 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs Incubadora de Empresas CERNE Referências, Padrões e Práticas para: Prospecção, Suporte e Acompanhamento de Empresas Gestão da Incubadora e Ampliação dos Limites da Incubadora

103 Incubação 100% Salto de 100% Salto Qualitativo Receitas Exportação Projeto Crescimento 100% 3 (4) anos Incubação 100% Competitividade Valor Agregado Inovação 3 (4) anos Projeto Ampliação 100% Salto Quantitativo Empresas atendidas Empresas Incubadas Empreendedores Capacitados Empregos Gerados

104 Programa MOVIMENTA CERNE Ponto de Atendimento Incubação 100%

105 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs PRODUTO Idéia, Tecnologia Conhecimento Experiência PERFIL Empreendedor e Inovador GESTÃO Planejamento Estratégia Acesso a MERCADO Acesso a CAPITAL Prospecção e Seleção Capacitação e Suporte Avaliação e Acompanhamento Gestão do Processo de Incubação Ampliação dos Limites

106 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs Incubadora de Empresas CERNE

107 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs BOAS E NOVAS PRÁTICAS - EMPRESA PRODUTO Idéia, Tecnologia Conhecimento Experiência PERFIL Empreendedor e Inovador GESTÃO Planejamento Estratégia O que faço para as empresas Acesso a MERCADO Acesso a CAPITAL BOAS E NOVAS PRÁTICAS PROCESSO DE INCUBAÇÃO A forma como faço Prospecção e Seleção Capacitação e Suporte Avaliação e Acompanhamento BOAS E NOVAS PRÁTICAS INCUBADORA (ORGANIZAÇÃO) Gestão do Processo de Incubação Ampliação dos Limites

108 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs PRODUTO Idéia, Tecnologia Conhecimento Experiência PERFIL Empreendedor e Inovador FINEP/ SEBRAE SUBVENÇÃO PAPPE GESTÃO Planejamento Estratégia Acesso a MERCADO APEX JURO ZERO Acesso a CAPITAL INOVAR PRIME Prospecção e Seleção MOVIMENTA Capacitação e Suporte Avaliação e Acompanhamento Gestão do Processo de Incubação Ampliação dos Limites

109 Estratégia do Programa MOVIMENTA Programa de Capacitação Incubadoras Grupos de Trabalho Governança ANPROTEC Produtos & Soluções & Sistemas MODELO CREDENCIADO Programas & Projetos Incubação de Empresas orientadas para o Desenvolviment o Local e Setorial Promoção da Cultura do Empreendedori smo & Inovação Crescimento de Empresas em Ambientes de Inovação com Foco Regional e/ou Setorial Incubação de Empresas orientadas para a geração e uso intenso de tecnologia Parques Políticas Públicas

110 Novo Modelo de Atuação da Incubadoras Brasileiras (CERNE)

111 Cerne

112 Cerne Evolução do Movimento

113 Cerne Por que?

114 Incubadora

115 Sociedade Parceiros Incubadora Governo Empresas

116 Entrada Empreende dores Empresas nascentes Micro e pequenas empresas Processo? Saída Empresas de sucesso

117 Cerne Precisamos criar uma trilha

118 Ou um Trilho?

119 Entrada Processo A Incubação Processo B Saída Mensuração / Monitoramento Entrada Saída?

120 Desenvolvimento do Empreendimento Recursos Incubação Crescimento Pré-incubação Oportunidade Percepção Decisão Início Tempo

121 Elementos do Novo Modelo Incubação de MPEIs PRODUTO Idéia, Tecnologia, Conhecimento Experiência PERFIL Empreendedor e Inovador GESTÃO Planejamento Estratégia Acesso a MERCADO Acesso a CAPITAL Prospecção e Seleção Capacitação e Suporte Avaliação e Acompanhamento Gestão do Processo de Incubação Ampliação dos Limites

122 Macro-Processos Sistemas Produtos

123 Suporte Acompanha mento Prosp. Seleção Gestão Ampliação Limites Empreendedor Produto Capital Mercado Gestão

124 Suporte Acompanha mento Prosp. Seleção Gestão Ampliação Limites Empreendedor Produto Capital Mercado Gestão

125 Melhoria Contínua CERNE: Princípios Clientes Tecnologia Processos Pessoas

126 Q U A L I D A D E V A R I A B I L I D A D E Q U A N T I D A D E T R A N S P A R Ê N C I A V I S I B I L I D A D E

127 Q U A L I D A D E V A R I A B I L I D A D E Q U A N T I D A D E T R A N S P A R Ê N C I A V I S I B I L I D A D E Modelo de maturidade da capacidade da incubadora em gerar, sistematicamente, empreendimentos de sucesso

128 Maturidade Querer Saber Poder

129 Maturidade Fonte: Andriele Ribeiro e Marta Noemi

130 CERNE: Modelo de Maturidade para Incubadoras de Empresas capacidade dos do processos indica Níveis de Maturidade contém metas realiza Processos-chave contém inclui Práticas-chave Produtos

131 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 CERNE: Modelo de Maturidade para Incubadoras de Empresas P R O F U N D I D A D E A B R A N G Ê N C I A C O M P L E X I D A D E T E C N O L O G I A

132 CERNE: Modelo de Maturidade para Incubadoras de Empresas CERNE 4 Incubadora TOP Melhoria Contínua CERNE 3 - Incubadora Consolidada Rede de Parceiros CERNE 2 - Incubadora Gerenciada Incubadora CERNE 1 - Incubadora Estruturada Empreendimento

133 Estrutura ANPROTEC Credencia Certificadores Cursos Certifica CERNE - Introdução CERNE 01 CERNE 02 CERNE 03 CERNE 04 Participam Participam Incubadoras Presta Serviços Credencia Consultores

134 Sistema de Planejamento Sistema de Capacitação Sistema de Assessoria Sistema de Acompanhamento e Monitoração Sistema de Apoio à Graduação e Projetos Futuros Sistema de Prospecção, Sensibilização e Qualificação do Empreendedor Sistema de Seleção e Contratação Sistema de Gestão Financeira e Sustentabilidade Sistema de Modelagem Institucional Gestão de Pessoas Sistema de Comunicação e Marketing Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica Sistema de Apoio à Gestão

135 Sistema de Avaliação e Certificação Sistema de Geração de Idéias Sistema de Apoio à Captação de Recursos Sistema de Gestão Focada em Performance Sistema de Planejamento e Administração Estratégica Gestão de Instrumentos Jurídicos Sistema de Atendimento a Empresas Associadas Sistema de Apoio a Graduadas Sistema de Atendimento a Potenciais Empreendedores Sistema de Planejamento Sistema de Capacitação Sistema de Assessoria Sistema de Acompanhamento e Monitoração Sistema de Apoio à Graduação e Descontratação Sistema de Prospecção e Sensibilização Sistema de Seleção e Contratação Sistema de Gestão Financeira Sistema de Modelagem Institucional Sistema de Apoio à Pós-Incubação Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica Sistema de Apoio à Gestão

136 Rede de Especialistas Sistema de Inteligentia Sistema de Apoio à TT e Propriedade Intelectual Sistema da Qualidade Sistema de Avaliação e Monitoramento da Incubadora Sistema de Indicadores de Des. Regional Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Responsabilidade Social Sistema de Integração com o Entorno Sistema de Participação na Def. das Pol. Públicas Sistema de Incubação a Distância Sistema de Avaliação e Certificação Sistema de Mapeamento de Demanda Sistema de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão Focada em Performance Sistema de Atendimento a Empresas Associadas Sistema de Atendimento a Potenciais Empreendedores Sistema de Avaliação e Monitoramento da Incubadora Sistema de Gestão da Equipe Sistema de Capacitação e Desenvolvimento da Equipe Sistema de Planejamento Sistema de Capacitação Sistema de Assessoria Sistema de Acompanhamento e Monitoração Sistema de Apoio à Graduação e Descontratação Sistema de Prospecção e Sensibilização Sistema de Seleção e Contratação Sistema de Gestão Financeira Sistema de Modelagem Institucional Sistema de Apoio à Pós-Incubação Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica Sistema de Apoio à Gestão

137 Sistema de Mapeamento de Demanda/oferta Sistema de Segurança da Informação Sistema de Gestão de Mudanças nos Processos Sistema de Gestão do Conhecimento Rede de Especialistas Sistema de Inteligentia Sistema de Apoio à Propriedade Intelectual Sistema de Apoio à Captação de Recursos Sistema de Incubação a Distância Sistema de Integração com o Entorno Sistema de Participação na Definição das Políticas Públicas Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Regional Sistema de Avaliação e Certificação Sistema de Mapeamento de Demanda Sistema de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão Focada em Performance Sistema de Atendimento a Empresas Associadas Sistema de Atendimento a Potenciais Empreendedores Sistema de Avaliação e Monitoramento da Incubadora Sistema de Gestão da Equipe Sistema de Capacitação e Desenvolvimento da Equipe Sistema de Planejamento Sistema de Capacitação Sistema de Assessoria Sistema de Acompanhamento e Monitoração Sistema de Apoio à Graduação e Descontratação Sistema de Prospecção e Sensibilização Sistema de Seleção e Contratação Sistema de Gestão Financeira Sistema de Modelagem Institucional Sistema de Apoio à Pós-Incubação Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica Sistema de Apoio à Gestão

138 Sistema de Mapeamento de Demanda/oferta Sistema de Segurança da Informação Sistema de Gestão de Mudanças nos Processos Sistema de Gestão do Conhecimento Rede de Especialistas Sistema de Inteligentia Sistema de Apoio à TT e Propriedade Intelectual Sistema da Qualidade Sistema de Avaliação e Monitoramento da Incubadora Sistema de Indicadores de Des. Regional Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Responsabilidade Social Sistema de Integração com o Entorno Sistema de Participação na Def. das Pol. Públicas Sistema de Incubação a Distância Sistema de Avaliação e Certificação Sistema de Geração de Idéias Sistema de Apoio à Captação de Recursos Sistema de Gestão Focada em Performance Sistema de Planejamento e Administração Estratégica Gestão de Instrumentos Jurídicos Sistema de Atendimento a Empresas Associadas Sistema de Apoio a Graduadas Sistema de Atendimento a Potenciais Empreendedores Sistema de Planejamento Sistema de Capacitação Sistema de Assessoria Sistema de Acompanhamento e Monitoração Sistema de Apoio à Graduação e Projetos Futuros Sistema de Prospecção, Sensibilização e Qualificação do Empreendedor Sistema de Seleção e Contratação Sistema de Gestão Financeira e Sustentabilidade Sistema de Modelagem Institucional Gestão de Pessoas Sistema de Comunicação e Marketing Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica Sistema de Apoio à Gestão

139 CERNE Detalhamento dos Níveis

140 CERNE 1 Incubadora Estruturada (Palavra-chave: Empreendimento)

141 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: SUPORTE Sistema de Planejamento - A incubadora deve possuir processos sistemáticos e formais que possibilitem as empresas desenvolver os seguintes Planos de Desenvolvimento : LIFEPlan TPlan CAPplan MERCplan GESTAOplan

142 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: SUPORTE Sistema de Capacitação - É essencial que a incubadora possua um amplo Programa de Capacitação, formalizado, que aborde os principais aspectos relacionados ao negócio, incluindo: EMPRETECii INOVA.edu CAP.edu MERC.edu GESTAO.edu

143 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: SUPORTE Sistema de Assessoria - A incubadora deve implantar e manter um conjunto sistematizado em consultorias especializadas, orientadas em função dos principais desafios a serem superados pelo empreendimento: helpempreendedor helptec HelpCap helpmerc helpgestao

144 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Sistema de Acompanhamento e Monitoração -É essencial que a incubadora mantenha um processo sistemático e documentado de avaliação, monitoramento e orientação do desempenho e da evolução da empresa e dos empreendedores, envolvendo os seguintes aspectos: moniempreendedor monitec monicap monimerc monigestao

145 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Suporte à Graduação, Descontratação e Projetos Futuros - É essencial que a incubadora mantenha um processo sistemático e documentado para a definição do momento da graduação e do estabelecimento da sistemática de interação futura entre a incubadora e a empresa. gradempreendedor gradproduto gradcapital gradmercado gradgestao

146 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: PROSPECÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Sistema de Prospecção e Sensibilização - A incubadora deve manter um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo e para a prospecção de novos empreendimentos. Adicionalmente, devem estar implantados processos que permitam avaliar os benefícios para a incubadora e para a região dos mecanismos de sensibilização existentes. Dentre estes mecanismos devem estar: Empreender Primeiro Passo Empreender Passo a Passo (Qualificação do Empreendedor) Prospecta (Prospecção de Oportunidades)

147 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO Sistema de Seleção e Contratação - É essencial que a incubadora tenha implantado um processo sistematizado e documentado para a seleção de empreendimentos, contendo as etapas, metodologias, recursos, indicadores e técnicas a serem utilizados. Isso inclui, necessariamente, os seguintes mecanismos: Registro da Proposta PN on line Avaliação Crítica Bombardeio MPEGC Contratação

148 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Modelagem Institucional -A incubadora deve possuir documentos que comprovem a sua existência formal e o seu relacionamento (independência, orçamento, relatórios) com a mantenedora e os parceiros, de forma a viabilizar a gestão e os relacionamentos interinstitucionais.

149 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Gestão Financeira da Incubadora - A incubadora deve possuir um processo sistematizado e documentado para a sua efetiva gestão financeira. Isso inclui, no mínimo, os seguintes sub-sistemas: Fluxo de Caixa Contas a Pagar e a Receber Indicadores Econômicos e Financeiros Plano de Sustentabilidade

150 Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Gestão de Infra-estrutura Física e Tecnológica - A incubadora deve possuir um sistema formalizado de gestão da infra-estrutura física e tecnológica que seja compatível com as necessidades dos empreendimentos apoiados. É essencial que a incubadora comprove: Espaço para Empreendimentos. Espaço de Uso Comum Atendimento Estrutura Tecnológica CERNE 1: Incubadora Estruturada

151 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Apoio à Gestão - A incubadora deve possuir um conjunto de serviços de apoio que dê sustentação à equipe de gestão, o que inclui: Vigilância Limpeza Manutenção

152 CERNE 1: Incubadora Estruturada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Comunicação e Marketing -A incubadora deve possuir um plano de ação utilizando as ferramentas de comunicação, assessoria de imprensa e relações públicas, que fortaleçam a sua imagem e visibilidade.

153 CERNE 2 CERNE 2: Incubadora Gerenciada (Palavra-chave: Incubadora)

154 Sistema de Avaliação e Certificação -A incubadora deve possuir um sistema formalizado de premiação contendo as seguintes categorias: Empreendedor Produto Capital Mercado Gestão CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

155 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: PROSPECÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Sistema de Geração de Idéias (Idéia Lab) -A incubadora deve manuter um processo sistemático de apoio à geração de idéias e empreendimentos e deve manter interação formal com centros de geração de conhecimento Sistema de Mapeamento de Demanda/Oferta -A incubadora deve manter um processo sistematizado de mapeamento e divulgação de demandas e ofertas de tecnologias e inovações que atenha abrangência, no mínimo, regional.

156 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Gestão Focada em Performance É essencial que a incubadora tenha implantado um sistema de Gestão Focada em Resultados, o que inclui documentos que descrevam o relacionamento com a mantenedora e com os parceiros, destacando as metas a serem atingidas e a forma de validação. Sistema de Planejamento Estratégico É essencial que a incubadora tenha um processo sistemático e periódico de planejamento estratégico. O resultado deste trabalho deve ser um documento conhecido por toda a equipe da incubadora e, idealmente, pelas empresas incubadas

157 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Qualidade - É fundamental para a incubadora desenvolver algum sistema de qualidade para acompanhamento dos processos operativos. Sistema de Gestão da Equipe - A incubadora deve possuir um sistema formalizado de gestão da equipe de gestão, o que inclui a definição explícita das funções, hierarquia, autoridades e responsabilidades. Além disso é importante que exista um programa sistematizado de avaliação de desempenho, um plano de desenvolvimento de carreira e de salários/benefícios.

158 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Capacitação e Desenvolvimento da Equipe - A incubadora deve possuir um programa sistematizado, formalizado e contínuo de capacitação de todos os profissionais que compõem a equipe de gestão. É essencial que exista: Mapeamento das Competências Mapeamento das Necessidades de Desenvolvimento Grade Cursos Sistema de Avaliação dos Resultados dos Cursos

159 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: AMPLIAÇÃO DOS LIMITES Sistema de Atendimento a Empresas Associadas - A incubadora deve possuir um sistema formalizado de prestação de serviços às empresas graduadas em nível equivalente àqueles prestados às empresas incubadas. É importante que a incubadora mantenha uma análise do grau de satisfação das empresas graduadas com relação aos serviços prestados.

160 Sistema de Suporte a Pós-Incubadas / Graduadas - É essencial que a incubadora tenha um programa de interação com empresas graduadas, especificando serviços e ações de cooperação. Essa interação com as graduadas inclui: Contrato Padrão Cadastro Acompanhamento CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: AMPLIAÇÃO DOS LIMITES

161 CERNE 2: Incubadora Gerenciada Macro Processo: AMPLIAÇÃO DOS LIMITES Sistema de Atendimento a Potenciais Empreendedores - A incubadora deve possuir um processo sistematizado e formalizado de atendimento aos empreendedores em potencial, orientando-os no processo de concepção e criação de empreendimentos.

162 CERNE 3 CERNE 3: Incubadora Consolidada (Palavra-chave: Rede de Parceiros)

163 Rede de Especialistas (Rede de Apoio) - A incubadora deve manter e disponibilizar uma rede de especialistas para apoio e orientação no desenvolvimento dos principais aspectos do empreendimento, incluindo: MENTORnet INOVAnet CAPnet MERCnet GESTÃOnet CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: SUPORTE

164 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: SUPORTE Sistema de Inteligentia - É essencial que a incubadora mantenha e disponibilize uma base de boas práticas estratégicas para a evolução do negócio, incluindo: isocial itec icap imerc igestão

165 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: SUPORTE Sistema de Apoio à Propriedade Intelectual (Propint) - É essencial que a incubadora tenha uma política de propriedade intelectual envolvendo os aspectos relacionados tanto à incubadora quanto às incubadas, graduadas e parceiros. É importante que a incubadora disponibilize aos incubados um sistema de apoio ao registro da propriedade intelectual.

166 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Avaliação e Monitoramento da Incubadora (Auto-Gestão) - É essencial que a incubadora tenha um processo sistemático de avaliação e monitoramento de seu próprio desempenho, tomando como base em indicadores objetivos. É importante que esta avaliação inclua tanto aspectos internos à incubadora (relacionados à sua gestão e interação com incubados) quanto aspectos relacionados aos resultados da ação da incubadora sobre a região.

167 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Segurança da Informação - É essencial que a incubadora tenha um sistema formalizado e consolidado que garanta a segurança das informações da incubadora e das empresas incubadas.

168 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: AMPLIAÇÃO DOS LIMITES Sistema de Integração com o Entorno -A incubadora deve manter uma interação sistemática e contínua com instituições que atuam na promoção do desenvolvimento da região. Isso inclui: APL s Centros de Geração de Conhecimento Associações Empresariais

169 CERNE 3: Incubadora Consolidada Macro Processo: AMPLIAÇÃO DOS LIMITES Sistema de Participação na Definição das Políticas Públicas - A incubadora deve participar ativamente estruturação, desenvolvimento e implementação de políticas públicas estratégicas na área de empreendedorismo inovador. Sistema de Incubação a Distância - A incubadora deve possuir um processo sistematizado e contínuo de apoio à concepção, desenvolvimento e consolidação de empreendimentos a distância.

170 CERNE 4 CERNE 4: Incubadora TOP (Palavra-chave: Melhoria contínua)

171 CERNE 4: Incubadora TOP Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Gestão de Mudanças nos Processos - A incubadora deve possuir um processo sistemático e documentado que descreva a maneira com que os diferentes processos em operação são alterados ou substituídos por outros. Sistema de Inovação - A incubadora deve possuir um programa sistematizado para a geração de inovações no processo de incubação e de desenvolvimento regional. É importante que a incubadora atue formalmente para a implantação de um sistema de inovação nas empresas incubadas.

172 CERNE 4: Incubadora TOP Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Gestão Ambiental É importante que a incubadora tenha implantado um sistema de gestão ambiental, de forma a minimizar os efeitos de sua atuação e das empresas incubadas sobre o meio ambiente. Sistema de Responsabilidade Social A incubadora deve elaborar, formalmente, seu Balanço Social, demonstrando as ações realizadas em benefício da sociedade como um todo.

173 CERNE 4: Incubadora TOP Macro Processo: GESTÃO DA INCUBADORA Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Regional - A incubadora deve possuir uma sistemática de quantificação e monitoramento contínuo de sua influência sobre o desenvolvimento da região.

174 O dia-a-dia da incubadora: desafios e oportunidades para as entidades gestoras

175 Introdução Empresas- Candidatas Seleção Incubação Desincubação Empresas- Graduadas

176 Introdução Seleção: processo sistematizado de escolha das empresas que participarão da incubação. Incubação: processo sistematizado de apoio ao efetivo desenvolvimento da empresa incubada Desincubação: processo onde ocorre a saída da empresa incubada da incubadora e sua instalação em uma área própria.

177 Introdução Para atingir seus objetivos, a fase de incubação deve oferecer infra-estrutura e serviços adequados ao pleno desenvolvimento da empresa incubada. Infra-estrutura Desenvolvimento da Empresa Incubada Serviços

178 Introdução Com a evolução do movimento de incubadora em termos mundial e o conseqüente aumento no número de estudos realizados, as fases de incubação e desincubação passaram a ser subdivididas estágios.

179 Introdução Fase de Incubação Empresas- Selecionadas Pré-incubação Incubação Fase de Desincubação Graduação Pós-incubação Empresas- Graduadas

180 Modelagem do Processo de Incubação Durante o período de incubação, é essencial que se organize um conjunto de estágios e processos que garantam não só o sucesso da empresa, mas também a coerência com o Plano de Negócios (ou idéia) aprovado e com os objetivos da incubadora.

181 Modelagem do Processo de Incubação A definição dos estágios e processos a serem implementados deve levar em consideração algumas questões importantes: Estágio dos Empreendimentos o estágio dos empreendimentos irá determinar se será necessário um estágio de pré-incubação.

182 Modelagem do Processo de Incubação Foco da Incubadora A área de atuação dos empreendimentos a serem apoiados pela incubadora irá determinar, em alto grau, o tipo de orientação e acompanhamento a ser implementado. Dependendo da complexidade da área de atuação, pode ser necessária a implementação de um estágio de pós-incubação. Em algumas áreas, como biotecnologia, por exemplo, o tempo de incubação pode ser maior em função da complexidade do desenvolvimento do produto e penetração no mercado. Em outras áreas, como a nanotecnologia, por exemplo, a empresa precisa manter uma forte interação com a universidade. Nesses casos, há uma tendência natural para a implantação de um estágio de pós-incubação.

183 Modelagem do Processo de Incubação Propósito da Incubadora O fato da incubadora possuir ou não fins lucrativos pode condicionar os estágios a serem implementados. No caso de incubadoras sem fins lucrativos, as características da instituição mantenedora pode influenciar os estágios a serem implementados. No caso de universidades, por exemplo, há uma forte tendência no sentido de incluir o estágio de pré-incubação, o que abre oportunidades para pesquisadores, professores e alunos.

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Como o CERNE foi construído?

Como o CERNE foi construído? Por que CERNE? O movimento brasileiro de incubadoras vem crescendo a uma taxa expressiva nos últimos dez anos, alcançando uma média superior a 25% ao ano. Atualmente, as incubadoras brasileiras apóiam

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE

INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Gestão de Competências em Redes de Organizações e Governança de Redes e de Arranjos

Gestão de Competências em Redes de Organizações e Governança de Redes e de Arranjos Gestão de Competências em Redes de Organizações e Governança de Redes e de Arranjos o que se discute na Academia e como usar na prática Sérgio Mecena, DSc. Laboratório Initiä de Inovação e Empreendedorismo

Leia mais

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Programa Educacional Anprotec. O caminho para a excelência dos ambientes de inovação brasileiros

Programa Educacional Anprotec. O caminho para a excelência dos ambientes de inovação brasileiros Programa Educacional Anprotec O caminho para a excelência dos ambientes de inovação brasileiros Objetivo Definir requisitos e conhecimentos fundamentais para a geração e o desenvolvimento de empreendimentos

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores

Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Oportunidade Criação da Empresa Ensino Spinoffs Pesquisa Laboratórios Startups Pré-Incubações Hotel de Projetos Incubação da Empresa Aceleradora

Leia mais

EIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização

EIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,

Leia mais

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Identificar OBJETIVOS DA AÇÃO e solucionar gargalos na gestão das empresas, principalmente

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Projeto Empreendedores Cívicos

Projeto Empreendedores Cívicos Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.

Leia mais

Apresentação Institucional IEL/SC

Apresentação Institucional IEL/SC Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012 EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012 PROCEDIMENTOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PROJETOS EMPRESARIAIS INOVADORES PARA INGRESSO E PARTICIPAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ IESJ. A INCUBADORA

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA EDITAL 04/2009 IDÉIA FLUXO CONTÍNUO INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Novembro de 2009. PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

Ajudando a Promover o Desenvolvimento de Empreendimentos Inovadores de Sucesso

Ajudando a Promover o Desenvolvimento de Empreendimentos Inovadores de Sucesso Ajudando a Promover o Desenvolvimento de Empreendimentos Inovadores de Sucesso A PANTONE300 é uma empresa de sistemas e consultoria orientada a prover soluções de gestão para Incubadora de Empresas. Desenvolvimento

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

História da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190

História da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190 São José dos Campos São Paulo Brasil, Junho de 2015 História da tecnologia em São José dos Campos 1947 1950 1961 1965 1969 1971 1975 1ª Exportação 1999 Cbers Sistema Astros Programa Bandeirante Embraer

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais