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2 SUMÁRIO Introdução... Rastreabilidade de Alimentos (legislação e leitura a partir do QR Code) Controle de Qualidade (Para que serve e onde deve ser implementado, A automação do controle de qualidade para a gestão eficiente)... Benefícios do controle de qualidade associado a rastreabilidade... Estudo de Caso Conclusão Blog

3 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, os consumidores têm se mostrado cada vez mais preocupados com os alimentos que consomem, tanto no que se refere à garantia de qualidade do produto quanto aos riscos associados à contaminação. Esse receio está relacionado principalmente aos graves incidentes de contaminação de alimentos ocorridos em todo mundo ao longo das últimas décadas. Questões ligadas às Boas Práticas Agrícolas e de Fabricação, como métodos de produção, uso indiscriminado de defensivos agrícolas, biotecnologia, soluções tecnológicas e práticas higiênicas que antes eram fatores irrelevantes, passaram a ser considerados importantes e decisivos no momento da escolha de um produto. Em meio a esses fatos, a cadeia produtiva, os produtores, indústrias, distribuidores e supermercadistas e as instituições reguladoras trabalham para restaurar a confiança e o conhecimento dos consumidores através de práticas e sistemas que contribuem para a segurança do alimento. 3 Blog

4 A rastreabilidade permite identificar a origem do alimento desde o campo até o consumidor, traçando o caminho percorrido pelo produto, a identificação e a localização de uma mercadoria através de informações previamente registradas. De acordo com as normas da ISO (International Organization for Standardization), podemos definir rastreabilidade como a capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma atividade, ou um processo, ou um produto ou uma organização, por meio de identificações registradas. Logo, ela oferece ao consumidor uma garantia de que ele está adquirindo um produto que é monitorado e controlado em todas as fases da produção, privilegiando principalmente as preferências e a satisfação do consumidor. 4 Blog

5 RASTREABILIDADE DE ALIMENTOS Podemos considerar a União Europeia como o berço das grandes transformações na alimentação humana pois foram os primeiros países a adotarem métodos mais rígidos e específicos no controle da origem e dos processos de produção. Milk No Brasil, já se iniciou o desenvolvimento de sistemas de rastreabilidade na indústria de alimentos. Apesar de recente, sua evolução tem sido rápida, já que muitas empresas percebem que a segurança e qualidade do alimento podem ser alcançadas com o apoio da rastreabilidade. 5 Blog

6 Legislação Vigente Em junho de 2015, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou a resolução RDC 24, obrigando todas as empresas da cadeia produtiva de alimentos a terem um Plano de Recolhimento de produtos e comunicarem, de maneira imediata, a necessidade de realização de recall após a identificação de um problema. Além disso, devem garantir a rastreabilidade de seus produtos, através da identificação de origem e destino. Caso descumpra as novas regras, a empresa estará cometendo uma infração à legislação sanitária, ficando sujeita ao recolhimento obrigatório dos produtos, interdição, cancelamento de autorização e multas significativas em seus valores. De acordo com a Anvisa, essa medida tem por objetivo fortalecer o controle sanitário, responsabilizar as empresas pela oferta de produtos impróprios ao consumo e disciplinar o pronto recolhimento dos alimentos. 6 Blog

7 Leitura a partir do QR Code Para tornar o processo da rastreabilidade e monitoramento da origem acessível e transparente a todos os elos da cadeia produtiva, do produtor ao consumidor, uma das estratégias é a adoção do sistema de etiquetas que possuem um QR Code. Desta forma, é possível obter informações relativas a origem e destino, descrição, imagens e vídeos do produto e inclusive outras informações importantes acerca da produção como certificações, possibilitando ao consumidor final conhecer mais sobre o produto consumido. Com um aplicativo instalado em seu smartphone ou tablet, o consumidor pode: Escanear o código através da câmera Visualizar fotos e obter informações sobre o lugar onde o alimento foi produzido Acompanhar todo o seu trajeto até chegar às gôndolas do supermercado Transparência é uma estratégia essencial para estreitar a relação entre a empresa e o consumidor através da confiança recíproca. 7 Blog

8 CONTROLE DE QUALIDADE O controle de qualidade é um conjunto de medidas afim de definir padrões em produtos, procedimentos, políticas e ações. Adaptando este conceito para o setor de alimentos/alimentação, o controle de qualidade é um conjunto de medidas que visam garantir a qualidade e a segurança dos alimentos em todas as etapas de manuseio, transporte e processamento, desde a sua origem, no campo, até a sua distribuição nos supermercados. Atualmente, o controle de qualidade não se resume apenas em avaliar as especificações de um determinado produto, mas também controlar os processos que antecedem o produto final, afim de antecipar falhas, evitando desperdícios consecutivos no processo. Por exemplo, uma empresa que identifique um produto fora do padrão ainda no seu recebimento, evita uma série de procedimentos desnecessários (higienização, transporte, armazenamento, embalagem) que seriam realizados em um produto que será descartado posteriormente. Evitando, consequentemente, todos os custos associados a esses procedimentos. 8 Blog

9 Na maioria das empresas, o processo de controle é realizado apenas de maneira visual pelos responsáveis. Porém, através de um aplicativo móvel, é possível fazer uma inspeção muito mais detalhada, identificando os danos causados à mercadoria e registrando-os sempre associados a imagens. Com isso, o gestor consegue criar um banco de dados contendo os registros de forma ordenada, para posteriormente comunicar o fornecedor sobre os problemas ocorridos. Dessa forma, as falhas e os erros não se repetirão e o cliente se beneficiará da padronização e da qualidade da mercadoria. 9 Blog

10 Um ponto essencial para o controle de qualidade é conseguir identificar a causa raiz dos problemas encontrados no seu negócio, para isso deve-se definir os pontos críticos de controle na operação da sua empresa e estabelecer os parâmetros de qualidade esperados para cada uma dessas etapas. Os pontos críticos de controle mais comuns na comercialização de alimentos perecíveis são: Recebimento: A avaliação de qualidade permite evitar o recebimento de produtos que possam gerar quebra (produtos que foram aceitos no recebimento e posteriormente descartados), ou que não estejam com o nível de exigência esperado pelos seus clientes, evitando prejuízos maiores no longo prazo e custos com processamento desnecessário. Este controle também possibilita criar uma classificação dos seus fornecedores de acordo com a qualidade de suas entregas, e assim fornecer argumentos com base em fatos para possíveis negociações de preço ou alterações no quadro de fornecedores. 10 Blog

11 Armazenamento: Após o recebimento da mercadoria, a responsabilidade pela manutenção da qualidade da mesma passa a ser exclusiva de sua empresa. Portanto, é essencial que os processos e procedimentos estejam de acordo com a característica de cada produto e principalmente, de maneira padronizada, para que quando houver qualquer tipo de ocorrência, seja possível de forma simples identificar, onde ocorreu a falha do processo para que possa haver uma rápida correção. 11 Blog

12 Expedição: O controle de qualidade na expedição deve ser realizado de acordo com as exigências do seu cliente, portanto, tenha um canal de comunicação aberto e solicite os padrões desejados por eles. Assim, será possível realizar uma inspeção antes da saída do produto de sua empresa, com o padrão esperado pelo seu cliente, evitando assim uma devolução inesperada e todos os custos associados a ela. 12 Blog

13 BENEFÍCIOS DE UM CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTOS ASSOCIADO A RASTREABILIDADE Associando o controle de qualidade ao sistema de rastreabilidade, podem ser obtidos ganhos significativos de eficiência no processo e na qualidade da informação para a tomada de decisão mais assertiva. A rastreabilidade permite identificar a origem e destino do produto, onde ações podem ser tomadas para corrigir problemas de qualidade identificados em etapas posteriores na cadeia de abastecimento. Sem a rastreabilidade, esse processo de feedback se torna difícil de ser executado e não há confiança da informação. 13 Blog

14 ESTUDO DE CASO Para tornar prático os conceitos abordados anteriormente, vamos observar um estudo de caso baseado em dados hipotéticos de uma empresa de citros. O objetivo deste estudo é, além de evidenciar as deficiências encontradas, permitir identificar a causa real do problema relacionado à qualidade e as possíveis ações de pevenção para que este mesmo problema não volte a se repetir. 14 Blog

15 No gráfico ao lado, podemos observar a evolução das médias das notas de inspeção de qualidade realizada no recebimento em relação a 2 (duas) variedades de laranjas ao longo dos meses comercializadas por esta empresa. Podemos observar que ambas as curvas apresentam uma tendência de crescimento a longo prazo, ou seja, a qualidade dos produtos recebidos está aumentando. Porém, a curva azul, representando a média das notas da Laranja Pera, teve uma queda perceptível no mês de março e será foco do nosso estudo. 15 Blog

16 Observando a média de notas dos fornecedores que realizaram entregas de Laranja Pera Rio no mês de março, apenas 2 (dois) apresentaram resultados insatisfatórios, destacados no gráfico pela cor vermelha. Dando prosseguimento ao nosso estudo, evidenciaremos 1 (um) destes fornecedores para continuar a busca da causa raiz dos problemas de qualidade encontrados. 16 Blog

17 No gráfico, temos as notas por cada parâmetro avaliado na inspeção de qualidade no recebimento das entregas deste fornecedor selecionado. Facilmente, identificamos os parâmetros que apresentaram maior ocorrência nas entregas do fornecedor neste período. Problemas relacionados ao Brix (medida de doçura da fruta) apresentaram maior ocorrência nas entregas, causados principalmente pela colheita precoce dos frutos, impossibilitando a maturidade necessária para atingir o Brix ideal para comercialização e consumo. 17 Blog

18 Conclusão A cadeia de abastecimento de alimentos tem se deparado com desafios cada vez maiores quando o assunto é qualidade, justamente porque seu negócio envolve o aperfeiçoamento e monitoramento contínuo dos seus produtos e processos, que incluem requisitos normativos, padrões estabelecidos pelo mercado e principalmente as exigências dos consumidores, com o objetivo de produzir e comercializar alimentos seguros e além disso trazer vantagens competitivas. A qualidade e a segurança apresentam conceitos distintos. A qualidade é o conjunto de características que um alimento deve apresentar, enquanto a segurança alimentar está relacionada com os riscos à saúde do consumidor. Os princípios e as práticas exigidas devem integrar um sistema de gestão da qualidade das empresas, especificamente, na esfera do controle da qualidade. 18 Blog

19 O objetivo deste controle é a prevenção e o monitoramento da qualidade dos alimentos e dos processos que permitem obter, no final, um produto com as características esperadas. A maneira adequada para a execução deste processo, deve basear-se em padrões estabelecidos e monitorados em documentos, como por exemplo, fichas técnicas, que indicam os padrões e as especificações que os alimentos e as matérias-primas devem apresentar. Isto significa, que as especificações relacionadas com a qualidade devem estar acordadas entre os fornecedores, distribuidores e clientes, e os seus pontos críticos de controle bem definidos. Este processo, controle de qualidade, já está estabelecido pelas empresas produtoras e distribuidoras dos alimentos comercializados em Marcas Próprias dos supermercados, principalmente grandes redes varejistas. * Descubra como reduzir as devoluções utilizando Fichas Técnicas 19 Blog

20 O controle de qualidade não deve ser uma escolha opcional ou exclusiva das grandes indústrias de alimentos e sim uma responsabilidade de todos os elos da cadeia, buscando a proteção dos consumidores contra possíveis riscos e assim garantindo o cumprimento da legislação. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) são nos processos de manuseio dos alimentos que ocorrem as principais formas de contaminação. Assim, a empresa deve apresentar condições operacionais que possibilitem satisfatoriamente às exigências de higiene necessárias. Este trabalho, que depende de todos os elos da cadeia, tem o mesmo objetivo: entregar alimentos de qualidade e seguros ao consumidor, zelando pela saúde da sociedade. Para as empresas cabe a atenção contínua com o controle da qualidade em todas as etapas da cadeia, e ao consumidor final, cabe a tarefa de buscar a informação sobre o que está consumindo e cobrar das autoridades e empresas que este acesso seja facilitado. Fim 20 Blog

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