BIT Boletim Informativo de Tecnovigilância
|
|
- Vítor Gabriel Mirandela Jardim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Conexões e conectores: A mudança do bem? KODA, Elaine 1 O conector luer que foi uma vez a solução fits-all agora representa riscos consideráveis no crescente e complexo ambiente hospitalar e, após mais de 115 anos, está chegando ao fim sua hegemonia como o componente terminal mais utilizado nos produtos da área da saúde. O início do uso do conector luer é datado de 1897 e foi batizado com o sobrenome de seu criador, Hermann Wülfing Luer, que patenteou a primeira seringa de vidro com uma ponta tipo macho, de conicidade 6% (Figura 1). Figura 1: Patente da seringa com ponta tipo macho Em 1898, a então recém-nascida Becton & Dickinson (de Maxwell W. Becton e Fairleigh S. Dickinson) comprou a metade dos direitos de patente do projeto Seringa, da francesa H. Wulfing Luer por US $40. (1) Em 1930, seu formato original parte macho e parte fêmea com conicidade 6% - foi aprimorado para resistir a aplicações sob pressão e, assim, deu-se origem ao conhecido conector luer-lock ou conector terminal com travamento, patenteado pelo co-fundador da Becton & Dickinson, Sir. Feirleigh S. Dickinson. (1, 33) A combinação facilidade de manusear com a simplicidade de seu projeto fabril provocou 1 Enfermeira. Especialista em Gerenciamento de Risco (ISO e ISO 31000). Secretária do CE Gestão da qualidade e aspectos gerais correspondentes de produtos para a saúde, Relatora do GT 6 e membro do ISO/TC 10 JWG4. 1
3 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 a popularização do uso do luer nos produtos para a saúde, para as mais diversas aplicações (, 33), conforme apresentado no Quadro 1. Quadro 1: Produtos para a saúde que possuem o conector luer, segundo a via de aplicação Produtos para a saúde Via de aplicação Figuras Catéteres venosos centrais: semiimplantável, implantável, de acesso periférico (ex.: Port-ocath, cateter de Hickman, cateter de Broviac, PICC) Catéteres venosos periféricos: cateter agulhado (tipo butterfly), cateter flexível (tipo abocath) Agulhas Seringas Equipos Intermediários (ex.: torneirinhas, filtros bacterianos, polifix, conectores needleless e similares Equipos enterais Sondas (nasogástrica, nasoenteral) Dispositivos para PEG / PEJ Recipientes de alimentação enteral Seringas enterais Tubos para administração de gases Tubos para monitoramento e mensuração de pressão respiratória Dispositivos para sistema de ventilação mecanizada Dispositivos para sistema de nebulização Parenteral (sistema vascular, sistema arterial, subcutânea, instramuscular, intraperitoneal, intraóssea, intrarticular) Enteral Respiratória
4 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Produtos para a saúde Via de aplicação Figuras Sondas vesicais Sistemas de coleta de urina Uretral / Urinária Conectores para catéteres epidural e intratecal Agulhas espinhais Agulhas para bloqueio caudal Outras agulhas para bloqueio nervoso Seringas Intermediários (equipos, torneirinhas, filtros bacterianos, extensores e similares) Conectores para equipamentos NIBP (Non Invasive Blood Pressure Pressão de sangue não invasivo) Conectores para esfigmomanômetro Neuroaxial Sistemas de insuflação No final dos anos 60, o conector luer já dominava o mercado, devido à liderança de companhias norte americanas, que fabricavam produtos para a aplicação intravenosa. (33) Estudos realizados em várias partes do mundo evidenciam que o uso generalizado do conector luer tem contribuído para a ocorrência de eventos adversos que resultaram em sérios danos a saúde dos (, 16, 17, 18, 19, 1,, 3, 4, 8, 9, 31,3, 34) pacientes, incluindo a morte. 3
5 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 No Reino Unido, entre 001 e 004, 3 mortes relacionadas a erro de conexão foram notificadas. De 1997 a 004, houve quatro notificações de eventos adversos ligadas a erro de via de administração. (34) Em 004, uma revisão da USP - United States Pharmacopeia, revelou a existência de mais de 300 casos documentados envolvendo erros de conexão. (3) No período de 1 de janeiro de 005 a 31 de maio de 006, o National Reporting and Learning System identificou trinta e dois casos de medicamento oral que foram administrados via intravenosa, sete eventos nos quais medicação epidural foi administrada via intravenosa e mais seis onde a medicação intravenosa foi administrada via epidural. (34) O Patient Safety News FDA, de outubro de 007 relatou a conexão equivocada entre um tubo de medicação de pressão com um cateter intravenoso, que resultou em uma embolia gasosa fatal para o paciente. Outro caso de erro de conexão ocorreu durante um procedimento de litotripsia, onde o adaptador do aparelho foi conectado a uma bomba de infusão. Ao invés de drenar os resíduos oriundos dos rins, ar foi bombeado para dentro deles. O paciente evoluiu para uma parada cardíaca e morte. De menor risco, também houve o reporte de erro de conexão entre uma sonda de Foley e um tubo nasogátrico, que resultou em urina no estômago do paciente. Em julho de 009, na Espanha, um prematuro de quinze dias foi óbito, após receber alimentação por via intravenosa. () A Figura apresenta alguns tipos de erros de conexão. 4
6 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Figura : Representação de alguns tipos de erros de conexão Equipo de administração de droga via epidural conectado erroneamente a acesso intravenoso. Conector NIBP de tubo de esfigmomanômetro conectado erroneamente a um adaptador para injeção Fonte: Imagens do FDA. Medical Device Safety Calendar 009. (0) No Brasil, notícias relacionadas a eventos adversos estão se tornando frequentes. Um dos casos mais recentes, ocorrido em de março de 01, envolve um recém-nascido, com 1 mês de vida, que recebeu leite materno via intravenosa, resultando em sua morte. Com o mesmo infeliz desfecho, idosa de 88 anos faleceu em 8 de outubro de 01, doze horas após ter recebido sopa na veia. 5
7 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Ainda assim, é sabido que as notificações de eventos adversos decorrentes do erro de conexão (16, 3) (misconnection) ou da administração de medicamentos é apenas a ponta do iceberg (Figura 3). Figura 3: Desenho esquemático da relação de ocorrência de diferentes tipos de erros e a notificação de erros que resultaram em evento adverso Fonte: Imagem adaptada da Figura The medication error iceberg,do Building a Safer NHS:Improving Medication Safety (16) Importante ressaltar que estes estudos e reportes são fundamentais para que os profissionais da área aprendam a identificar os riscos, suas causas e como prevenir erros que podem resultar em eventos adversos. Além da aplicação indiscriminada do conector luer, diversos são os fatores que levam ao erro de conexão na administração de medicamentos (1,, 3, 34), tais como: Uso de tubos ou cateteres fora de seu uso pretendido: isto inclui o uso de equipos extensores intravenosos como linhas para epidural, irrigação, drenagem, ou até como extensão de sondas (19, 3, 34) enterais; Fixação de tubos ou cateteres, com aplicações de uso diferentes, posicionados em estreita proximidade, no paciente. Por exemplo: extremidade da sonda nasoenteral posicionada próxima ( 3, 34) ao ponto de conexão do cateter venoso central e equipo; 6
8 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 ( 3, 34) Falta de padronização no tratamento de tubos, drenos e acessos do paciente; Erro humano decorrente de uma variedade de condições, tais como: pouca iluminação, falta de (, 3, 3, 34) treinamento, pressão para o cumprimento de horários ou fadiga. A ocorrência de eventos adversos, mesmo que não relacionada ao erro na administração de medicamentos, é, normalmente, resultado de uma cascata de eventos envolvendo o ser humano e fatores externos, muitas vezes complexos e integrados como uma cadeia. Portanto, a possibilidade de uma atuação individual como causa raiz do erro é pouco provável e, na maioria das vezes, equivocada. Isso significa que Os seres humanos cometem erros porque trabalham em sistemas, tarefas e processos mal concebidos ( Human beings make mistakes because the systems, tasks and processes they work in are poorly designed - Lucian Leape. Médico e professor na Harvard School of Public Health). Esta premissa está bem sustentada pela Teoria do Queijo Suíço, de James Reason. Renomado professor da Universidade de Manchester Reino Unido, James Reason refere que estudos da análise da causa dos problemas apontam como principais responsáveis ou fatores contribuintes de sua ocorrência, o erro do sistema ou a própria debilidade do projeto no qual o problema está inserido, além do erro (, 9, 30) humano. A Figura 4 exemplifica a Teoria do Queijo Suíço aplicada a um caso de erro na administração de medicamento, relacionado a erro de conexão (misconnection). Figura 4: Teoria do Queijo Suíço aplicada a exemplo de erro de conexão 7
9 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 CARVALHO et al. (1999) evidenciaram a via errada, na administração de medicamentos, como o erro de maior frequência, na percepção de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que participaram do seu estudo. (14) Se considerarmos que em uma unidade de terapia intensiva cardiológica é estimada a presença de aproximadamente 40 conectores terminais, em dispositivos de aplicações diferentes, num único paciente, fica fácil de entender o perigo que o uso generalizado do luer representa ao resultado terapêutico esperado para o paciente. (15) Preocupados com o crescente risco para os pacientes, autoridades técnicas, sanitárias e regulatórias da área vêm se mobilizando para minimizar os impactos decorrentes dos erros de conexão na administração de medicamentos. Após iniciativas de codificação por cor e melhoria de rotulagem, que se mostraram insuficientes para evitar erros de conexão (33), uma solução recaiu sobre a alteração física (alteração do design) dos conectores terminais, de forma a tornar os mesmos não-interconectáveis entre as diferentes aplicações (19, 1, 4, 7, 31) existentes no cenário prático. Apesar de não serem considerados produtos para a saúde, mas sim, componentes, os conectores terminais de pequeno diâmetro (diâmetro interno menor que 8,5mm) (33) possuem grande impacto na segurança de aplicação destes produtos. Por consequência, acabam seguindo o mesmo princípio estabelecido de segurança sob condição de falha única para os produtos para a saúde, ou seja, erros de conexão não devem resultar em risco inaceitável para o paciente. Neste sentido, para evitar a ocorrência de erros de conexão por meio da criação de barreiras físicas (formato/design), está em desenvolvimento uma série de normas técnicas endereçadas aos diferentes tipos de aplicações na área da saúde, visando a não interconectividade entre dispositivos com diferentes usos pretendidos ou para aplicação em sistemas/vias distintas. (16, 8) A Figura 5 descreve as diferentes partes da série de normas ISO
10 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Figura 5: Detalhamento das partes da série de normas ISO A série de normas ISO 80369: - ISO Small-bore connectors for liquids and gases in healthcare applications -- Part 1: General requirements - ISO Connectors for breathing systems and driving gases applications - ISO Part 3: Connectors for enteral applications - ISO Part 4: Connectors for urethral and urinary applications - ISO Part 5: Connectors for limb cuff inflation applications - ISO Part 6: Connectors for neuraxial applications - ISO Part 7: Connectors with 6% (Luer) taper for intravascular or hypodermic applications A preocupação com a normatização relacionada a conectores terminais tem um histórico não tão recente, conforme descrito a seguir: 1986 A primeira norma técnica relacionada a conectores de pequeno diâmetro foi a ISO (International Standardization for Organization) 594-1:1986 Conical fittings with a 6 % (Luer) taper for syringes, needles and certain other medical equipment -- Part 1: General requirements. Será substituída por norma da série ISO ISO :1987. Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part 1: Cones and sockets. Revisada em ISO 5356-:1987. Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part : Screwthreaded weight-bearing connectors. Revisada em BS 3930-:1991. Conical fittings with a 6% (Luer) taper for syringes, needles and other medical equipment. Specification for lock fittings. Substituída pela BS EN 1707:1997 ISO 594-:1991. Conical fittings with a 6% (Luer) taper for syringes, needles and other medical equipment. Specification for lock fittings. Revisada em 1998 e será substituída por norma da série ISO
11 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de BS :1994. Respiratory therapy equipment. Specification for tubing and connectors. Substituída em ANSI/AAMI ID54:1996. Enteral feeding set adapters and connectors, com o objetivo minimizar a possibilidade da ocorrência de uma conexão potencialmente danosa entre dispositivos enterais e o conector luer fêmea ou outros conectores intravenosos. ISO :1996. Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part 1: Cones and sockets. Revisada em BS EN 1707:1997. Conical fittings with a 6 % (Luer) taper for syringes, needles and certain other medical equipment. Lock fittings. Publicada em junho e ainda vigente. Em julho, foi publicada a norma BS EN :1997 Non-invasive sphygmomanometers. Supplementary requirements for electro-mechanical blood pressure measuring systems, que continha a seguinte declaração: conectores luer não devem ser utilizados com sistemas NIBP. 000 De iniciativa européia, foi criada a força tarefa CEN/BT/TF 13 (Comité Europeén Normalisation/Technical Board/Task Force), para tratar da questão erros de conexão. Deste grupo, foi gerado um relatório com extensa análise de risco sobre os possíveis erros de conexão que poderiam ocorrer quando o conector luer é utilizado em produtos com finalidades de uso diferentes. Em resumo, foram identificadas conexões possíveis, das quais: 654 foram consideradas de risco amplamente aceitável (dano menor ou desconforto). 608 foram consideradas de risco tão baixo quanto possível (dano reversível). 378 foram consideradas de risco inaceitável (dano irreversível ou morte). 00 EN :00, Respiratory therapy equipment Part : Tubing and connectors. Essa Norma substituiu a BS : ISO :004, Anaesthetic and respiratory equipment Conical connectors Part 1: Cones and sockets. 006 ISO 5356-:006, Anaesthetic and respiratory equipment Conical connectors Part : Screwthreaded weight-bearing connectors. Em outubro, sob o Acordo de Viena, foi proposta a formação de um Grupo de Trabalho Conjunto (JWG - Joint Working Group) para a elaboração de normas relacionadas a conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases aplicados à área da saúde, que seria formado por experts nominados 10
12 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 pelos ISO/TC 10 (International Standardization for Organization/Tecnichal Committee), IEC/SC 6 (International Electrotechnical Commission/Subtecnichal Committee), CEN/BT/TF 13 e ou CEN/TC Sob a coordenação do ISO/TC 10, foi formado o JWG4, grupo de trabalho conjunto responsável pelo desenvolvimento da série de normas ISO Small bore connectors for liquids and gases in healthcare applications (Conectores de pequeno diâmetro para liquidos e gases de aplicação na área da saúde), que iniciou o trabalho contando com dois importantes documentos: Draft pr-en , projeto da versão européia da norma. Análise de risco, realizada pela CEN/BT/TF13, dos possíveis erros de conexão que podem ocorrer quando o luer é utilizado em produtos para a saúde pretendidos para diferentes aplicações. 010 Foi publicada a primeira parte, de um total de sete, da série ISO Com a sua versão ABNT NBR ISO Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases de aplicação na área da saúde. Parte 1: Requisitos Gerais em fase final de internalização (prevista para 01), o JWG4 possui colaboradores brasileiros participando ativamente deste projeto. A prioridade de trabalho do grupo foi estipulada de acordo com os riscos identificados para os diferentes tipos de aplicação dos conectores. Visando otimizar o desenvolvimento das demais partes da série ISO 80369, o próprio JWG4 foi subdividido em grupos menores, um para cada Parte da série de normas. A previsão é que a Parte 3 (aplicação enteral) e a Parte 7 (aplicação intravascular ou hipodérmica) sejam as próximas normas a serem publicadas. No Brasil, os interessados em acompanhar ou colaborar no desenvolvimento das normas ISO podem fazê-lo participando das reuniões do Comitê de Estudo CE Gestão da qualidade e aspectos gerais correspondentes de produtos para a saúde e ou fazendo parte do GT6, Grupo de Trabalho desta CE que acompanha os trabalhos do JWG4. O CE faz parte do CB 6 - Comitê Brasileiro Odonto Médico Hospitalar da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), e realiza reuniões mensais na sede da ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios). Para contato: cb6@abnt.org.br No Brasil, estas normas certamente terão impacto, dentre outros, no âmbito regulatório, devido a sua relação com o arcabouço legal e regulatório, tais como: RDC nº3, de 9 de maio de 007, que dispõe sobre a certificação compulsória dos Equipamentos Eletromédicos sob Regime de Vigilância Sanitária e dá outras providências. 11
13 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 IN Nº 3, de 1 de junho de 011, que estabelece as normas técnicas adotadas para fins de certificação de conformidade dos Equipamentos Eletromédicos sob Regime de Vigilância Sanitária. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, define em seu Art. 39 que É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:... VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro); Portaria Interministerial MS/MDIC nº 69, de 8 de abril de 009, que define a operacionalização das ações de cooperação técnica para a Garantia da Qualidade e Segurança de Dispositivos Médicos submetidos ao regime de controle sanitário, conforme o estabelecido no Termo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Portaria MDIC/INMETRO nº 350, de 6 de setembro de 010, que trata dos Requisitos de Avaliação da Conformidade - RAC que estabelecem os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade - PAC para Equipamentos Elétricos sob regime de Vigilância Sanitária. RDC nº 3, de 4 de fevereiro de 011, que estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade para seringas hipodérmicas estéreis de uso único. Portaria MDIC/INMETRO n.º 501, de 9 de dezembro de 011, que trata do RAC para agulhas hipodérmicas estéreis para uso único e agulhas gengivais estéreis para uso único. RDC n 4, de 4 de fevereiro de 011, que estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade para os equipos de uso único de transfusão, de infusão gravitacional e de infusão para uso com bomba de infusão. Portaria MDIC/INMETRO n.º 50, de 9 de dezembro de 011, que trata do RAC para equipos. RDC n 5, de 4 de fevereiro de 011, que estabelece os requisitos mínimos de identidade e qualidade para as agulhas hipodérmicas e agulhas gengivais. Portaria MDIC/INMETRO n.º 503, de 9 de dezembro de 011, que trata do RAC para seringas hipodérmicas estéreis de uso único. 1
14 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 A publicação das Normas Técnicas e a adequação do mercado é um importante passo, mas os cuidados não podem se esgotar nesta medida. Neste sentido, algumas recomendações práticas devem ser adotadas para evitar erros de conexão (misconnections), tais como: Identificar e enfatizar, por meio de treinamento, os riscos relacionados aos erros de conexão e orientar as formas de evitá-los; (18, 7, 8, 3, 34) Rastrear o tubo ou cateter do paciente, do conector terminal ao seu ponto de origem, antes de realizar qualquer conexão ou infusão; (17, 18, 19, 1,, 3, 4, 7, 8, 3, 34) Não modificar ou adaptar o conector na sua utilização. Isto pode comprometer sua utilização segura; (17, 1, 3, 4, 9) Tubos e cateteres que possuam finalidade de uso diferentes ou são aplicados à sistemas diferentes, devem ser fixados em posições opostas (exemplo: cateter venoso central posicionado no sentido da cabeça do paciente e sonda nasoenteral posicionada no sentido dos pés do (18, 1, 4, 3) paciente). Esta orientação é especialmente importante no caso de unidades neonatais; (18) Cateteres de alto-risco (exemplo: epidural, intratecal, arterial) devem ser rotulados e não (18, 3, 34) devem possuir entradas secundárias para injeção; Não forçar nenhuma conexão. Se uma conexão está difícil de ser feita ela requer muito esforço deve-se considerar a possibilidade de erro de conexão. Da mesma forma, se uma conexão parecer não segura, checar se os componentes estão corretos; (19, 8, 9) (, 3, 4) Executar conexões somente sob condições adequadas de iluminação; Rechecar as conexões e rastrear todos os tubos e cateteres de um novo paciente no setor; (18,, 3, 4, 3, 34) Informar colaboradores não-clínicos, pacientes e seus familiares para solicitar auxílio do corpo de enfermagem ou médico, sempre que houver a necessidade de conectar ou desconectar dispositivos ou infusões; (17, 18,, 3, 4, 7, 3) Identificar e gerenciar condições ambientais e práticas que podem contribuir para a fadiga do profissional da saúde e tomar as ações pertinentes para evitá-las; (18,, 3, 4, 3) Notificar os eventos adversos decorrentes de erros de conexão para a autoridade competente. (19, ) Imagem retirada da publicação do ECRI (16) 13
15 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de 01 Bibliografia 1. BD. Syringe and Needle History BELL, D. Recurrent wrong-route drug error a professional shame. In Anesthesia, 007, 6, p BEVERLY, G et. al. Misconnections between medical devices with luer connectors: underrecognized but potentially fatal events in clinical practice. In: Safe Practices in Patient Care. July 007, Vol. 3, No.. 4. BRASIL. Resolução ANVISA RDC nº3, de 9 de junho de 007. Dispõe sobre a certificação compulsória dos equipamentos elétricos sob regime de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, p.9, col., 30 jun, 007. Seção BRASIL. Portaria INMETRO/MDIC nº69, de 8 de abril de 009. Define a operacionalização das ações de cooperação técnica para a Garantia da Qualidade e Segurança de Dispositivos Médicos submetidos ao regime de controle sanitário, conforme o estabelecido no Termo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Diário Oficial da União. Brasília, DF, n.68, p.39, col.1, 9 abr, 009. Seção BRASIL. Portaria INMETRO/MDIC nº350, de 6 de setembro de 010. Dispõe sobre a certificação compulsória dos equipamentos elétricos sob regime de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 173, p.67, col., 9 set, 010. Seção BRASIL. Resolução ANVISA RDC nº3, de 4 de fevereiro de 011. Estabelece requisitos mínimos de identidade e qualidade para seringas hipodérmicas estéreis de uso único. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 6, p.67 col.1, 7 fev, 011. Seção BRASIL. Resolução ANVISA RDC nº4, de 4 de fevereiro de 011. Estabelece requisitos mínimos de identidade e qualidade para equipos de uso único de transfusão, de infusão gravitacional e infusão para uso com bomba de infusão. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 6, p.68, col.1, 7 fev, 011. Seção BRASIL. Resolução ANVISA RDC nº5, de 4 de fevereiro de 011. Estabelece requisitos mínimos de identidade e qualidade para seringas hipodérmicas estéreis de uso único. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n.6, p.69, col.1, 7 fev, 011. Seção 10. BRASIL. IN nº3, de 1 de junho de 011. Estabelece a lista, indicada no Anexo desta Instrução Normativa, das normas técnicas cujas prescrições devem ser atendidas para Certificação de Conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), dos equipamentos sob regime de Vigilância Sanitária, nos termos da Resolução RDC ANVISA nº 7, de 1 de junho de 011. Diário Oficial da União. Brasília, DF, p.87, col.1, jun, 011. Seção BRASIL. Portaria INMETRO/MDIC nº501, de 9 de dezembro de 011. Requisitos de Avaliação da Conformidade para Agulhas Hipodérmicas Estéreis para Uso Único e Agulhas Gengivais Estéreis para Uso Único. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 51, p.118, col., 30 dez, 011. Seção 1. 14
16 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de BRASIL. Portaria INMETRO/MDIC nº50, de 9 de dezembro de 011. Requisitos de Avaliação da Conformidade para Equipos de Uso Único de Transfusão, de Infusão Gravitacional e de Infusão para Uso com Bomba de Infusão. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 51, p.118, col.3, 30 dez, 011. Seção BRASIL. Portaria INMETRO/MDIC nº503, de 9 de dezembro de 011. Requisitos de Avaliação da Conformidade para Seringas Hipodérmicas Estéreis de Uso Único. Diário Oficial da União. Brasília, DF, n. 51, p.119, col.1, 30 dez, 011. Seção CARVALHO, V.T.; CASSIANI, SHB; CHIERICATO,C. Erros mais comuns e fatores de risco na administração de medicamentos em unidades básicas de saúde. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v.7, n.5, p.67-75, dez/ CEN. Comité Européen de Normalisation. pren :006(E). 16. Department of Health /Building a Safer NHS:Improving Medication Safety. London, Jan EAKLE M., GALLAURESI B.A., MORRISON A.: Luer-lock misconnects can be deadly. In Nursing 35:73, Sep EAKLE M., GALLAURESI B.A., MORRISON A.: Misconnections between medical devices with Luer connectors: under-recognized but potencially fatal events in clinical practice. In Safe Practices in Patient Care. Vol.3, Nº. (último acesso em 9 de outubro de 01). 19. ECRI. Preventing misconnections of lines and cables. Health Devices, 006, 35(3): Food and Drug Administration (FDA). Look. Check. Connect. Safe Medical Devices Save Lives. Medical Device Safety Calendar Food and Drug Administration (FDA). (010). Letter to manufacturers of enteral feeding tubes, healthcare professionals, and hospital purchasing departments. Retrieved August, Tube-Letter.pdf (último acesso em 9 de outubro de 01). GETZ, L. Enteral Misconnections Changes in Pipeline to Prevent Deadly Errors. In Today s Dietitian: 010; 1():p18. (último acesso em 16 de agosto de 01). 3. GUENTER, P et. al. Enteral feeding misconnections. In Safe Practices in Patient Care. 009; 4(): p (último acesso em 8 de agosto de 01). 4. GUENTER P et. al. Enteral feeding misconnections: A Consortium Position Statement. In The Joint Commission Journal on Quality and Patient Safety. 008; 34(5): p (último acesso em 0 de setembro de 01) (último acesso em 0 de setembro de 01). 15
17 ISSN x Ano III nº Abril Maio Junho de Institute for Safe Medication Practices (ISMP). Problems persist with life- threatening tubing misconnections. In ISMP Medication Safety Alert, (último acesso em 0 de setembro de 010). 8. Institute for Safe Medication Practices (ISMP). Preventing catheter/tubing misconnections: much needed help is on the way. In ISMP Medication Safety Alert, (último acesso em 0 de setembro de 010). 9. MILLIN, CJ; BROOKS, M. Reduce - and Report - Enteral Feeding Tube Misconnections. In Nursing 010, November issue, p.60.). 30. REASON, J. Human error: models and management. In British Medical Journal 000; 30: SIMMONS, D et. al. Tubing misconnections: Normalization of deviance. In Nutr Clin Pract. Jun 011; vol 6 (3): p (último acesso em 16 de agosto de 01) 3. The Joint Commission: Tubing misconnections A persistent and potentially deadly occurrence, In Sentinel Event Alert, Issue 36, Apr. 3, (último acesso em 0 de setembro de 010). 33. The Life and Death of the Luer. (último acesso em 8 de agosto de 01). 34. World Health Organization, The Joint Comission, Joint Commission International: WHO Collaborating Centre for Patient Safety Solutions. Avoiding catheter and tubing mis-connections. Patient Saf Solut. 007; Volume 1. Solution 7. May (último acesso em 9 de outubro de 01). Leitura Recomendada
Práticas seguras e riscos na administração de soluções por sondas enterais e cateteres vasculares. Dr Dirceu Carrara
Práticas seguras e riscos na administração de soluções por sondas enterais e cateteres vasculares Dr Dirceu Carrara Introdução O conector luer que foi a solução fits-all agora representa riscos consideráveis.
Leia maisAnexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos
SEGURANÇA DO PACIENTE: CONHECENDO OS RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos Sandra Vasconcelos e Barbara
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Anvisa,
Leia maisGerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco Equipos Brasília, 9 de dezembro de 2010. Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco NBR ISO 31000:2009 Gerenciamento de Risco Conceito Aplicação sistemática de políticas, procedimentos
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisSoluções para a Segurança do Paciente
Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisAULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda
AULA II CONTROLE E QUALIDADE Prof.: Alessandra Miranda Conceitos: Controlar: estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisHelaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.
Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?
Leia maisI M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X
I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisSeminário de Gestão e Defesa Espectral: Interferências e Compatibilidade Eletromagnética Convenção Nacional de Radioamadores da LABRE
Seminário de Gestão e Defesa Espectral: Interferências e Compatibilidade Eletromagnética Convenção Nacional de Radioamadores da LABRE Marcelo Carlos Afonso Carvalho Inmetro/Diretoria de Avaliação da Conformidade
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisArt. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia mais4 Confiabilidade Metrológica do Ventilador Pulmonar
4 Confiabilidade Metrológica do Ventilador Pulmonar A metrologia avançou muito na área industrial e científica, mas, apesar de sua óbvia importância, sua aplicação ainda é incipiente na área da saúde.
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisEngenharia Clínica Aspectos Técnicos 18 de Setembro de 2015
Engenharia Clínica Aspectos Técnicos 18 de Setembro de 2015 Iliane Alencar Engenheira Eletrônica Universidade Federal de PE [UFPE] Especialista em Adm Hospitalar Universidade Politécnica de PE Valência-Espanha
Leia maisISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?
ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada
Leia maisISO 14001:2015 SAIBA O QUE MUDA NA NOVA VERSÃO DA NORMA
ISO 14001:2015 SAIBA O QUE MUDA NA NOVA VERSÃO DA NORMA SUMÁRIO Apresentação ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental Nova ISO 14001 Principais alterações e mudanças na prática Estrutura de alto nível Contexto
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisNBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS
Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisDefinir protocolo para garantir a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância no Hospital São Paulo.
1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPortaria n.º 501, de 29 de dezembro de 2011.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n.º 501, de 29 de dezembro de 2011. O PRESIDENTE
Leia maisIntrodução à ISO 9001:2015
Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisAs novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS
As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança,
Leia maisLucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ
Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisGestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes
Gestão de Qualidade Prof. Adriano Alves Fernandes 1- Introdução Atributo, condição natural, propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais; maneira de ser,essência, natureza;
Leia maisRevisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1
Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS NOTA TÉCNICA N 002/2009/GGTPS/ANVISA 1. Objeto: Orientações para o Peticionamento de Certificado
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 22 de junho de 2011 Página [87]
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 22 de junho de 2011 Página [87] INSTRUÇÃO NORMATIVA N 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisSegurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa. Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica
Segurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica 21-Maio-2014 1 O que (quem) é a Cadeia Terapêutica Medicamentosa? 2 É um sistema complexo de fornecimento de medicação.
Leia maisGestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisConstruindo uma Cultura de Segurança
Construindo uma Cultura de Segurança 3as Jornadas de Enfermagem do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E. Patrícia Fernandes patricia.arfernandes@gmail.com Lisboa, 19 de Maio de 2011 44000 a 98000
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia maisExperiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisCiência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Recursos e Cronograma
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Recursos e Cronograma Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução; Recursos; Pessoal; Software; Hardware; Outros recursos;
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSELO ABRAIDI Programa de BPADPS
SELO ABRAIDI Programa de BPADPS Reuniões: Julho a Agosto de 2010 Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes PAUTA * OBJETIVOS * ASPECTOS FUNDAMENTAIS * HISTÓRICO * SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisTecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde
2o. WORKSHOP INTERNACIONAL - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde Stela Candioto Melchior
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do
Leia maisGESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES
GESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES Hospital Management Summit Eliana Cardoso Vieira Quintão Tuesday, 12 July 2011 DNV Business Assurance. All rights reserved. 1 Conhecendo a DNV Criada em 1864, na Noruega.
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisAgulhas Hipodérmicas Estéreis para Uso Único e Agulhas Gengivais Estéreis para Uso Único
Complemento de Regra de Certificação Doc: 703-CRC-002 Página: 1/11 Elaborado por: Priscila Martins Pedroso Verificado por: Karen Martins Eliana T. Shimoda Lester Amaral Edilson Tsutomu Kishimoto Aprovado
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisAmil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios
Case de sucesso Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios Perfil do CLIENTE Indústria: Saúde Companhia: Amil Faturamento: média de R$4,5 bi ao ano Quadro de pessoal: 5000 funcionários
Leia mais