PALAVRAS-CHAVES: Transtorno Mental Comum. Mulher. Envelhecimento.

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1 TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM MULHERES: UMA REVISÃO DE LITERATURA Flávia Rayonara Santana da Silva 1 Haroldo Cícero da Silva 2 Yuran Rosevellt Dantas de Oliveira 3 José Jailson de Almeida Júnior 4 Luciana Fernandes de Medeiros 5 RESUMO Os países em desenvolvimento estão sofrendo um processo de envelhecimento populacional decorrente a oposição entre natalidade e mortalidade, junto ao aumento da expectativa de vida dos idosos. Um exemplo é o Brasil, que vem tendo uma inversão da pirâmide etária ao longo dos anos. Um reflexo desse crescimento acentuado da população idosa são as morbidades psíquicas, que junto com a expectativa de vida vem aumentando junto à população. E dentre as doenças mentais, os Transtornos Mentais Comuns (TMC) vem se destacando junto ao publico do sexo feminino. O TMC se caracteriza por sintomas ansiosos, depressivos ou somatoformes, e são bastante predominantes na população adulta/ idosa. Porém ainda existe uma pequena taxa de identificação e tratamento precoce. O estudo segue com a identificação dos pesquisadores com a temática, com uma revisão bibliográfica. PALAVRAS-CHAVES: Transtorno Mental Comum. Mulher. Envelhecimento. 1 Aluna do curso de enfermagem pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Bolsista de Iniciação Científica PROPESQ (IC)/UFRN. 2 Aluno do curso de enfermagem pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 3 Aluno do curso de enfermagem pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/Universidade Federal do Rio Grande do Norte.. 4 Professor da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Doutor em Educação pelo PPGEd/UFRN. 5 Professor da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Doutor em Educação pelo PPGEd/UFRN.

2 INTRODUÇÃO Observamos atualmente que, em nossa sociedade global, os avanços na área da saúde e a melhoria na qualidade de vida estão levando ao aumento da longevidade da população. Segundo Comerlato, Guimarães e Alves (2007), os países em desenvolvimento vivem na contemporaneidade um processo de transição demográfica com envelhecimento populacional devido ao desequilíbrio entre as taxas de natalidade e mortalidade e o aumento da longevidade. O Brasil, que era considerado um país jovem até há pouco tempo, vem experimentando um acentuado envelhecimento populacional ocasionado pelas mudanças ocorridas nos perfis demográfico e epidemiológicos da população. Estudos de diversos autores sobre o envelhecimento trazem a ideia do envelhecer como um período caracterizado por diferentes perdas (OLIVEIRA; MENEZES, 2011). O processo de envelhecer pode se constituir como uma etapa de perdas de referenciais de vida, elementos da realidade e de si mesmo, gerando uma consequente crise de identidade. Há uma diminuição das possibilidades e a necessidade de enfrentamento de inúmeras crises que inevitavelmente surgem nessa etapa final da vida (CARVALHO FILHO, ALENCAR, 1994; ADRADOS, 1987). Pinho e Araújo (2012) apontam estudos que mostram o aumento da longevidade no Brasil. Além disso, a morbidade psíquica, juntamente com a expectativa de vida, aumentou entre as mais diversas populações. A respeito dos estudos epidemiológicos, Maragno et al (2006) mostram que milhões de pessoas estão sofrendo de algum tipo de doença mental ao redor do mundo e que esse número aumenta progressivamente nos países em desenvolvimento. Dentre as doenças mentais, os Transtornos Mentais Comuns (TMC) vem se destacando no sexo feminino. O TMC se caracteriza por sintomas ansiosos, depressivos ou somatoformes, e são bastante predominantes na população adulta/ idosa. No entanto, apenas uma pequena parcela deles é identificada e tratada. Dessa forma, isso pode aumentar o sofrimento individual, apresentando implicações socioeconomicamente significativas (MARAGNO et al., 2006). As mulheres apresentam consideravelmente mais sintomas de sofrimento psíquico e desordens depressivas do que os homens. Os Transtornos Mentais Comuns (TMC) são caracterizados por uma serie de sintomas que acabam por alterar o funcionamento normal dos indivíduos, prejudicando a sua vida pessoal, familiar e social (PINHO; ARAÚJO, 2012). No Brasil, as investigações epidemiológicas em saúde mental ainda são incipientes, mas os estudos existentes apontam uma alta prevalência para o sexo feminino e para a faixa etária acima dos 60 anos (MARAGNO et al., 2006). O presente estudo surgiu a partir da identificação dos pesquisadores com a temática, sendo vista como interessante e viável, dado o atual contexto buscado pela atenção a saúde

3 nos diversos atendimentos prestados, inclusive no que diz respeito aos Transtornos Mentais comuns e saúde mental. OBJETIVO As pesquisas bibliográficas realizadas apontam para um aumento significativo na ocorrência de TCM em mulheres idosas, sendo intuito desta pesquisa produzir artigos a partir do material coletado que possa se constituir em reserva de material para estudos futuros, contribuindo assim para o meio científico. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica em que foram utilizados artigos encontrados em revistas contidas na base de dados online SciELO e Google SCHOLAR, publicados entre os anos de 2000 e A seleção dos artigos se deu através da leitura dos títulos e resumos, sendo selecionados aqueles que relacionassem Transtornos Mentais Comuns e mulheres. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dado o aumento do número de pessoas em sofrimento psíquico na sociedade, refletir sobre as queixas somáticas inespecíficas é de grande relevância. É necessário ampliar o entendimento dos profissionais da saúde a respeito dos usuários do SUS que necessitam de atenção sem necessariamente portar uma doença que se enquadre em manuais diagnósticos. Infelizmente, o que muitas vezes observamos é um despreparo para lidar, acolher e cuidar dessa demanda de usuários que costuma ser classificada como pacientes poliqueixosos ou psicossomáticos. O chamado Transtorno Mental Comum (TMC) refere-se à situações de saúde de indivíduos de uma população que não se encaixam nos critérios para o diagnóstico de ansiedade e/ou depressão segundo as classificações DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders Fourth Edition) e CID-10 (Classificação Internacional de Doenças 10a Revisão), mesmo que apresentem sintomas que incapacitem funcionalmente até pior que quadros crônicos diagnosticados e já bem estabelecidos (MARAGNO, 2006). Pinho e Araújo (2012) apontam que os TMC como caracterizados por sintomas como fadiga, esquecimento, insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores de cabeça e queixas psicossomáticas.

4 Esses sintomas acabam por alterar o funcionamento normal dos indivíduos, prejudicando as suas relações sociais: Os transtornos mentais comuns podem se apresentar através de múltiplos sintomas, tais como queixas somáticas inespecíficas, irritabilidade, insônia, nervosismo, dores de cabeça, fadiga, esquecimento, falta de concentração, assim como uma infinidade de manifestações que poderiam se caracterizar como sintomas depressivos, ansiosos ou somatoformes. O continuum e a comorbidade entre essas três síndromes, assim como a indiferenciação entre alguns dos sintomas, faz do conceito de transtornos mentais comuns uma chave para que os estudos epidemiológicos possam capturar a prevalência dessas manifestações de sofrimento na comunidade ou em unidades de atenção básica (FONSECA; GUIMARÃES; VASCONCELOS, 2008, pág 287). As mulheres são mais frequentemente acometidas por TMC e os sintomas apresentados estão relacionados a quadros de ansiedade, humor depressivo, insônia, anorexia nervosa e sintomas psicofisiológicos. Estudos sobre a associação entre a sobrecarga doméstica e TMC em mulheres no Brasil, apresentam uma elevada prevalência dos transtornos na proporção de aproximadamente 4 mulheres acometidas para cada 10 mulheres estudadas, proporção esta que se revela bem acima da estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que em 2001 apontava uma prevalência média na população mundial de 24% (WHO, 2001; MARAGNO, 2006; PINHO, ARAÚJO, 2012). De acordo com Santos (2002), geralmente o quadro de sintomas apresentados não é o suficiente para fazer as pacientes procurarem os serviços de saúde, e quando o procuram são subdiagnosticadas, não recebendo o tratamento conveniente às suas necessidades. Na Atenção Primária em Saúde essa situação deve ser tratada com ainda mais relevância levando-se em consideração que a presença de comorbidades podem levar a piora do quadro clinico principal e a aderência inadequada a tratamentos propostos. O fato de não se encaixar em uma determinada categoria de diagnóstico, entretanto, não minimiza o sofrimento das pacientes, além de levar a gastos desnecessários com especialistas e exames tendo em vista que o enfoque por parte dos profissionais se dá apenas a queixa imediata. Um outro achado importante é que os quadros depressivos têm representado o terceiro problema de saúde em mulheres nos países desenvolvidos e o quinto em países subdesenvolvidos, depois de causas maternas e de algumas doenças transmissíveis. Estes transtornos contribuem ainda para um terço dos dias perdidos por doença no trabalho e um quinto de todas as consultas de atenção primária (LOPES; FAERSTEIN; CHOR, 2003, pág 1714). Como pode ser observado, os quadros depressivos podem ser tão incapacitantes e prejudiciais quanto as doenças ditas biológicas, que geralmente são enxergadas como mais legitimas de serem tratadas pelos profissionais da saúde. Esse fato pode causar a subestimação do sofrimento psíquico trazendo maiores prejuízos a longo prazo.

5 Para as mulheres, o climatério representa o período da vida em que ocorre a transição do período reprodutivo para a fase não reprodutiva, trazendo consigo o declínio gradual da produção de alguns hormônios, culminando com a ocorrência da menopausa. Esse processo iniciado aproximadamente aos 45 anos pode se estender até aos 65 anos e, por ser um processo de profundas mudanças, muitas vezes está associado a alterações que afetam o bem estar físico, social, espiritual e emocional das mulheres. Para Galvão (2007) por ser uma fase de transição, o climatério é marcado por instabilidade hormonal e emocional que podem impactar negativamente sobre a qualidade de vida da mulher. Muitas mulheres vivenciam o período de forma assintomática, no entanto outras vivenciam o mesmo de forma negativa e passam a apresentar vários sintomas e queixas psíquicas, entre as quais se destaca a irritabilidade, ansiedade, depressão e até mesmo disfunções sexuais. Salienta-se também que fatores do ciclo da vida, tais como idade, situação conjugal, número de filhos, chefia da família e lazer, assim como o elevado volume de trabalho não pago realizado pelas mulheres, como a dupla jornada e o trabalho de cuidar da família, associados aos componentes emocionais, podem intensificar o sofrimento psíquico entre a população feminina (PINHO; ARAÚJO, 2012, pág 562). A literatura também aponta para a situação socioeconômica como condição que pode influenciar na ocorrência de TMC. O fato é que existe uma relação multidimensional e complexa entre pobreza e saúde mental e muitas vezes os recursos ideais para a atenção a mesma não está disponível facilmente para os setores menos favorecidos da sociedade, e há evidências de que poucos profissionais estão preparados para reconhecer e lidar com estes transtornos (PINHO; ARAÚJO, 2012). Lima et al (2008) colocam que a formação em saúde mental no Brasil ainda ocorre majoritariamente voltada para serviços especializados, a exemplo dos hospitais psiquiátricos, e não nos serviços de saúde comunitários. Com isso, os profissionais de saúde em formação têm tido mais contato com portadores de transtornos mentais graves ao invés de serem capazes de conhecer e reconhecer portadores de TMC, mais prevalente. As populações em situação de desvantagem social não estão fadadas aos transtornos mentais comuns, contudo, suas condições de vida propiciam mais facilmente esse tipo de manifestação de sofrimento. Estas queixas inespecíficas e seus sintomas associados se fazem notar pelo sistema de saúde como primeiramente um sofrimento somático, seja porque aquilo que é físico ou corporal tem mais legitimidade como sofrimento real (tanto para parte dos profissionais de saúde como para a população), seja porque essa forma de expressão se relaciona com a representação de doença, de adoecer e de sofrimento das classes populares (FONSECA; GUIMARÃES; VASCONCELOS, 2008, pág 292). Gomes, Miguel e Miasso (2013) destacam que frequentemente a sintomatologia apresentada por estas pacientes é identificada como sofrimento somático pelo sistema de saúde. Em um contexto onde o modelo biomédico aponta como mais aceitável que pessoas se queixem de doenças orgânicas, essas pacientes por não terem suas queixas tratadas

6 efetivamente acabam retornando várias vezes ao serviço, sobrecarregando o sistema e aumentando gastos até certo ponto desnecessários. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ser humano é mais do que um corpo e um programa genético, faz-se então necessário uma abordagem que priorize não só o lado biológico, mas sim todos os seus aspectos, respeitando o indivíduo como um todo e em todas as suas singularidades. É saber lidar com essas situações como profissional e tratar com equidade cada individuo independente de sua demanda, ou posição. O profissional tem quer ver além de si, e além de suas interpretações pessoais, o profissional tem que enxergar o cliente como um todo, como um ser humano que sente, que sofre e que vive. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, L. P. B. A.; MENEZES, R. M. P. Representações de fragilidade para idosos no contexto da estratégia saúde da família. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 20, n. 02, p , abr./jun Disponível em: < Acesso em: 15 de Abril de IBGE. Perfil dos idosos responsáveis por domicílios no Brasil, Rio de Janeiro, COMERLATO, E. M. B.; GUIMARÃES, I.; ALVES, E. D. Tempo de plantar e tempo de colher: as representações sociais de profissionais de saúde e idosos sobre o processo de envelhecimento. Revista Eletrônica de Enfermagem, [serial on line], v. 9, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 15 de Abril de CARVALHO FILHO, E.T.; ALENCAR, Y.M.G. (1994) - apud Gaviao, A.C.D. Envelhecimento e psicoterapia psicanalítica: Um estudo-piloto através do Método de Rorschach. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, ADRADOS, I.O Método de Rorschach como instrumento no estudo da terceira idade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, ed. 2, cap. 39, p , PINHO, Paloma de Sousa; ARAÚJO, Tânia Maria de. Associação entre sobrecarga doméstica e transtornos mentais comuns em mulheres. Rev Bras Epidemiol,[internet], v. 15, n. 3, p , Disponível em: <

7 MARAGNO, Luciana et al. Prevalência de transtornos mentais comuns em populações atendidas pelo Programa Saúde da Família (QUALIS) no Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, p , Disponível em: < GOMES, Viviane Ferrari; MIGUEL, Tatiana Longo Borges; MIASSO, Adriana Inocenti. Transtornos Mentais Comuns: perfil sociodemográfico e farmacoterapêutico. Rev. Latinoam. Enfermagem, [internet], v. 21, n. 6, p , Disponível em: < GALVÃO, Lílian Lira Lisboa Fagundes et al. Prevalência de transtornos mentais comuns e avaliação da qualidade De vida no climatério. Rev Assoc Med Bras, [internet], v. 53, n. 5, p , Disponível em: < LOPES, Claudia S.; FAERSTEIN, Eduardo; CHOR, Dóra. Eventos de vida produtores de estresse e transtornos mentais comuns: resultados do Estudo Pró-Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p , Disponível em: < BANDEIRA, Marina; FREITAS, Lucas Cordeiro; CARVALHO FILHO, João Gualberto Teixeira de. Avaliação da ocorrência de transtornos mentais comuns em usuários do Programa de Saúde da Família. J Bras Psiquiatr, [internet], v. 56, n. 1, p.41-47, Disponível em: < ARAÚJO, Tânia Maria de; PINHO, Paloma de Sousa; ALMEIDA, Maura Maria Guimarães de. Prevalência de transtornos mentais comuns em mulheres e sua relação com as características sociodemográficas e o trabalho doméstico. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant, Recife, v. 5, n. 3, p , Disponível em: < LIMA, Maria Cristina Pereira et al. Transtornos mentais comuns e uso de psicofármacos: impacto das condições socioeconômicas. Rev Saúde Pública, [internet], v. 42, n. 4, p , Disponível em: < VALLA V. V. Globalização e saúde no Brasil: a busca da sobrevivência pelas classes populares via questão religiosa. In: VASCONCELOS, E. M. (Org.). A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, Cap 1. p

8 FONSECA, Maria Liana Gesteira; GUIMARÃES, Maria Beatriz Lisboa; VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Sofrimento difuso e transtornos mentais comuns: uma revisão bibliográfica. Rev. Aps, [internet], v. 11, n. 3, p , Disponível em: <

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