MPB0835 O TRABALHO EM CONFINAMENTO E A QUALIDADE DO SONO: ESTUDO COM PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA
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1 XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável MPB0835 O TRABALHO EM CONFINAMENTO E A QUALIDADE DO SONO: ESTUDO COM PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA KEILA DA SILVA CHAVES keilaschaves@gmail.com ESPEC MBA-GERENCIA DE RH UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ ORIENTADOR(A) ADRIANA LEONIDAS DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
2 O TRABALHO EM CONFINAMENTO E A QUALIDADE DO SONO: ESTUDO COM PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA¹ (Autor 1) Keila da Silva Chaves ² (Orientador) Adriana Leônidas de Oliveira ³ Resumo Grande número de empresas utilizam o trabalho noturno e algumas delas adotam o sistema de turnos alternantes. Pesquisas realizadas neste espectro tem demonstrado que tais tipos de turnos podem trazer prejuízos ao sono do trabalhador. Sendo assim, a presente pesquisa teve por objetivo caracterizar a percepção do trabalhador quanto à qualidade do sono de profissionais atuantes em um plataforma petrolífera. Foi realizado um estudo exploratório, de abordagem quantitativa, por meio do delineamento de levantamento. A amostra foi composta por 83 trabalhadores, que trabalham há, no mínimo, um ano. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário, o qual foi analisado quantitativamente com o auxílio do software Excel. Resultados obtidos revelaram a presença de alterações no sono dos trabalhadores. Concluiu-se que esse tipo de trabalho realmente pode interferir no sono do trabalhador, podendo trazer consequências negativas ao mesmo. Palavras-chave: Sono; Trabalho em Confinamento; Plataformas Petrolíferas. 1 Mostra de Pós-Graduação 2 Psicóloga, Universidade de Taubaté, Programa de Pós-Graduação em Administração. MBA em gerência de Recursos Humanos. keilaschaves@gmail.coml. 3 Profa Dra Adriana Leonidas de Oliveira. Departamento de Psicologia e Programa de Pós-Graduação em Administração-Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Regional da Universidade de Taubaté. adrianaleonidas@uol.com.br.
3 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema a caracterização do sono de profissionais que trabalham em regime de confinamento, assim pretende-se saber se o trabalho em plataformas petrolíferas, caracterizado por turnos alternantes, altera a qualidade do sono de profissionais atuantes em tal contexto. O trabalho tem por objetivo geral a caracterização da percepção do trabalhador quanto à qualidade do sono, para isso os objetivos específicos são analisar a quantidade de horas de sono diária; se tem uma boa noite de sono; se sente que descansou o suficiente quando acorda; qual é a qualidade do sono quando está embarcado; e se há alterações no sono quando embarcado. A importância desse estudo encontra-se na investigação de como o confinamento e as perturbações dos ritmos biológicos devido ao sistema de trabalho em turnos, influenciam na vida dos profissionais e busca proporcionar maior compreensão sobre os fatores existentes neste tipo de trabalho que afetam a qualidade do sono, de forma positiva ou negativa, destes profissionais. O conhecimento construído por esta pesquisa pode servir de subsídio para profissionais que queiram atuar nesta área e que estejam interessados em possíveis tratamentos e prevenções para a saúde psíquica e física destes profissionais. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Segundo a Petrobrás (2009), ao longo da Costa brasileira existem 111 plataformas, na qual 33 são plataformas fixas enquanto 78 são plataformas flutuantes. Tais plataformas de produção são maravilhas da engenharia moderna, porém sem o grande esforço humano, o petróleo não sairia dos poços e nem chegaria às refinarias. Portanto, para cada uma dessas plataformas há cerca de 100 funcionários atuantes. De acordo com Pena (2002) o atrativo para o grande número de pessoas para esse tipo de trabalho é a possibilidade de descanso, pois para o pleno funcionamento das plataformas faz-se necessário que os trabalhadores permaneçam em confinamento por 14 dias, descansando 14, 21 ou 28 dias. Porém, tal atrativo pode ser também uma fonte causadora de estresse. Tratando-se de horas de trabalho, durante o período de embarque, o mais comum são doze horas de trabalho por doze horas de descanso, porém, independente da
4 modalidade de turnos estabelecida, os trabalhadores permanecem de prontidão durante todo o tempo em que estão embarcados (FREITAS, 2001). Esse tipo de trabalho caracteriza-se como turnos alternantes, pois, normalmente, os funcionários trabalham sete dias no turno do dia e os outros sete dias no turno da noite, revezando-se continuamente, o que qualifica tal regime de trabalho como ininterrupto de revezamento (PESSANHA, 1994; RODRIGUES, 2001 apud ALVAREZ et al., 2010). Na perspectiva de Santos (2008, p.96 apud OLIVEIRA & OLIVEIRA, 2010), o trabalho em turnos caracteriza-se pela continuidade da produção realizada por várias turmas que se sucedem em horários fixos. Para Pinto (et al 2000 apud OLIVEIRA, 2005) o trabalho em turnos é uma forma de organizar a jornada diária de trabalho em que são realizadas atividades, seja em diferentes horários ou em horário constante, porém incomum. De acordo com Fischer, Moreno e Rotenberg (2003 apud OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010), a organização temporal do trabalho em turnos e noturno causa importantes impactos no bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores. Santos (2008 apud OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010) ressalta que o trabalho, conforme é organizado, pode trazer benefícios ao homem, mas pode também causar malefícios físicos e/ou mentais, podendo afetar a saúde, principalmente o sono. 3 MÉTODOS/ PROCEDIMENTOS Para a realização desta pesquisa optou-se pela pesquisa de caráter exploratório que, segundo Gil (2009, p.42) proporciona maior familiaridade com o problema, tornando-o mais explícito ou proporcionando a construção de hipóteses. Esta pesquisa é classificada como pesquisa de levantamento, que de acordo com Gil é caracterizada [...] pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer [...] procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida mediante análise quantitativa obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados (2009, p.50). Devido à dificuldade para se obter os dados estudados, optou-se pela aplicação de um questionário, o qual foi respondido pelos próprios entrevistados. Para Gil (2009), o questionário entende-se por um conjunto de questões que são respondidas por escrito pelo próprio pesquisado. Tal questionário foi desenvolvido pela própria pesquisadora com base em Bassanelli (2007), o qual buscou obter dados sócio-demográficos e dados
5 sobre a percepção do profissional quanto ao seu trabalho e a relação do mesmo com a qualidade do sono. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ético em Pesquisa da Unitau (Protocolo nº195/10). Para a realização da pesquisa, o questionário complementar e o termo de consentimento livre e esclarecido foram enviados por um trabalhador mediante a autorização do responsável pela plataforma. Os instrumentos para a coleta de dados foram entregues aos sujeitos, que responderam e os devolveram ao trabalhador responsável após quatorze dias. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste subitem serão apresentados dados sobre a amostra para esclarecimento do perfil dos funcionários estudados, dados estes coletados com o questionário elaborado pela autora. 4.1 Caracterização da amostra A amostra foi formada por acessibilidade, assim é composta por 83 profissionais, os quais serão classificados a seguir. Figura 01- Sexo Figura 02- Idade Na fase adulta, 25% da população é exposta aos contratos de trabalhos - horários que obrigam a acordar cedo (antes das 5 horas da manhã), dormir tarde (após 23 horas) ou passar a noite em vigília (MENEY, 1999 apud INOCENTE et al, 2011). Estas pessoas apresentam uma alteração no ritmo cronobiológico de sono-vigília e um sono de má-qualidade. 4.2 Condições de Trabalho
6 Neste subitem serão apresentadas questões relativas ao trabalho para esclarer dados sobre a amostra. Figura 03-Tempo de Profissão No que se refere ao âmbito profissional, as causas que envolvem a fadiga são múltiplas e em geral decorrem da associação entre as más condições de trabalho, o desencontro entre os ritmos biológicos e os horários de trabalho (MASLACH, 2010 apud LANEIRO et al, 2011). Figura 04- Carga Horária Semanal Como já apresentado na revisão de literatura, os profissionais de plataformas petrolíferas trabalham doze horas por dia, sendo assim, todos os profissionais entrevistados tem a mesma carga horária de trabalho. Sendo assim, pode-se entende que alguns profissionais consideraram apenas as horas trabalhadas e outros consideraram o período que permanecem embarcados, como mostra os dados apresentados na Figura 04.
7 4.3 Aspectos Relacionados ao Sono Neste subitem serão apresentadas algumas questões que nortearão aspectos relacionados à percepção do trabalhador quanto à qualidade do sono. Figura 05- Horas de Sono Diárias Com relação a Figura 05, Lopes et al. (2007) afirmam que a única certeza é de que as necessidades de horas dormidas são individuais. É aconselhável que o importante em uma noite de sono, seja mais a qualidade do sono profundo sem interrupções, do que a quantidade de muitas horas na cama com um sono superficial e fragmentado. Figura 06- Após o Sono Descansou Suficiente Figura 07- Tem Boa Noite de Sono De acordo com Inocente e Abreu (2007), não é possível dizer realmente qual a função que cumpre o sono, porém sabe-se que todas as funções do cérebro e do organismo em geral, como as funções cardiovasculares, endócrinas, respiratórias, sexuais, neurológicas, entre outras, são influenciadas pela alternância da vigília com o sono. 4.4 Influência do Embarque no Sono
8 Neste subitem serão apresentados os dados que nortearão a percepção do trabalhador com relação ao sono quando estão embarcados. Figura 08- Alteração no Sono Figura 09- Qualidade do sono Tais questões foram feitas levando em conta a questão do trabalho em turnos alternados, que segundo Choueri (1991 apud MAIA, 2003) o desgaste físico é um fator muito relevante nos casos de atividades que precisam ser realizadas durante a noite. O autor afirma que o trabalho noturno é extremamente desgastante, principalmente se o indivíduo não consegue dormir bem durante o dia. Além disso, existe a questão da adaptação do sono nos dias em que o trabalhador tem que mudar de turno de trabalho.(1991 apud MAIA, 2003). Sendo assim, o resultado que mais se destacou foi a questão da alteração do sono quando estão embarcados, pois dos que relatam sentir alteração na qualidade do sono, parte significativamente grande dos funcionários relatam que a alteração é para pior. Mesmo assim, os profissionais consideram ter boa noite de sono. Outra questão é que, a falta de uma boa qualidade de sono entre os trabalhadores noturnos pode conduzir à fadiga crônica, que pode manifestar através do cansaço, irritabilidade e depressão (Grandjean, 1993; Kogi et al, 1998;Walter, 1993 apud Laneiro, 2010). 4.5 Análises Bidimensionais Neste subitem serão apresentadas as análises Bidimensionais feitas para nortear a influência do tempo de trabalho na qualidade do sono dos profissionais entrevistados.
9 Figura 10- Ter boa noite de sono X tempo de trabalho Com relação a ter boa noite de sono (Figura 10), o maior índice de profissionais que consideram dormir bem está entre os profissionais que trabalham de 1 a 5 anos e profissionais que trabalham há mais de 15 anos em plataformas. Está é uma questão que parece não apresentar relação entre tempo de trabalho e ter ou não boa noite de sono na amostra estudada. Figura 11- Alteração na qualidade do sono quando embarcado X Tempo de trabalho
10 Como podemos observar acima (Figura 11), os profissionais que notam alteração na qualidade do sono são os profissionais com menos tempo de trabalho. Esse é um aspecto importante e que deve ser mais profundamente estudado, pois tais dados sugerem que os que tem menos tempo de serviço apresentam mais alterações na qualidade do sono, o que pode estar ligado a dificuldade de adaptação. Segundo a American Psychiatric Association, (2003 apud LANEIRO et al 2011) a modificação do ritmo sono-vigília devido à privação total ou parcial do sono gera a sonolência diurna. 5 CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, pode-se constatar que o trabalho em regime de confinamento com turnos alternantes altera a qualidade do sono dos profissionais entrevistados e que tais alterações são, na maioria dos casos, para pior. Porém, pode-se concluir que, mesmo com as alterações para pior, grande parte dos trabalhadores afirma ter boa noite de sono e sente-se descansado ao acordar. Sendo assim, o conhecimento adquirido com a presente pesquisa pode servir de subsídios para ações de promoção da saúde, visando à qualidade do sono. REFERÊNCIAS ABREU, Geraldo Magno Alves de; INOCENTE, Nancy Julieta. Sono tranqüilo ou terror noturno: um entendimento para uma melhor qualidade de vida. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro latino Americano de Pós- Graduação- Universidade do Vale do Paraíba, SP, ALVAREZ, Denise; et al. Aspectos do regime de embarque, turnos e gestão do trabalho em plataformas offshore da Bacia de Campos (RJ) e sua relação com a saúde e a segurança dos trabalhadores. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, vol.35, num. 122, 2010, p Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo Disponível em: Acervo da Biblioteca da Petrobrás. Acesso em 02 de agosto de BASSANELI, Célia Alves dos Santos. Viver para trabalhar ou trabalhar para viver? Estudo exploratório sobre a qualidade de vida de empresários e profissionais liberais atuantes no Vale do Paraíba Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Psicologia), Universidade de Taubaté, FREITAS, Carlos Machado et al - Acidentes de trabalho em plataformas de petróleo da Bacia de Campos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17,n.1, fev Disponível em: < Acesso em: 13 maio 2010.
11 INOCENTE, Clara Odilia et al. A privação crônica do sono, a direção de automóveis e a vulnerabilidade interindividual: o ronco e a síndrome de apnéia obstrutiva do sono. Psic., Saúde & Doenças, Lisboa, v. 12, n. 1, Disponível em < Acesso em 13 set LANEIRO, Tito et al. A influência da Alteração dos Ciclos Circadianos na Autopercepção Individual: a experiência subjetiva da fadiga, atenção, tensão e satisfação na tarefa. Universidade de Lisboa. Portugal. Revista Psicologia, Saúde & Doença, 12 (1), p LOPES, Walter Saraiva, et al. Sono um fenômeno fisiológico. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-Graduação- Universidade do Vale do Paraíba, MAIA, Luciana Xavier; et al. Um diagnóstico da organização do trabalho nas plataformas petrolíferas da Bacia de Campos e a influência dos investimentos em meio ambiente, saúde e segurança. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção-Ouro Preto, MG Disponível em: Acervo da Biblioteca da Petrobrás. Acesso em 02 de agosto de OLIVEIRA, Marcia Moreira de. Alterações psicofisiológicas dos trabalhadores de enfermagem no serviço noturno. RJ: UFRJ/EEAN, Disponível em: < Acesso em: 10 maio OLIVEIRA, Tatiane Paula; OLIVEIRA, Adriana Leônidas. O trabalho noturno e o sono do trabalhador: estudo exploratório em Taubaté e São José dos campos. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação- Universidade do Vale do Paraíba, SP, Disponível em: < Acesso em: 10 maio PENA, Anderson Córdova. Relato de pesquisa: a influência do contexto ambiental nos trabalhadores off-shore de uma plataforma petrolífera. vol.22, no.1, p Disponível em: < Acesso em: 3 abr PETROBRAS."HowStuffWorks - Como funciona a prospecção de petróleo no mar" (atualizado em 17 de fevereiro de 2009). Disponível em < Acesso em 09 maio 2010.
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