DUAS ETERNAS AMIGAS: BIBLIOTECA ESCOLAR E SALA DE AULAS( i )

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1 DUAS ETERNAS AMIGAS: BIBLIOTECA ESCOLAR E SALA DE AULAS( i ) Por: Aissa Mithá Issak amissak@apolitecnica.ac.mz Comemora-se na quarta segunda-feira de Outubro de cada ano o Dia Internacional da Biblioteca Escolar. No corrente ano, a celebração acontece a 23 de Outubro. Este dia começou a ser celebrado em 1999 e o mesmo foi proclamado pelo Presidente da Associação Internacional de Bibliotecas Escolares ( i ). Desde então que a data é celebrada em todo o mundo, através da realização de diversas actividades e reflexões sobre as bibliotecas escolares, incidindo, entre outros aspectos, na importância destas para o processo de educação ao longo da vida, no seu papel complementar do processo de ensino formal e não formal, na tomada de consciência dos bibliotecários sobre o seu papel na sociedade e na necessidade de colaboração com outros tipos de bibliotecas para a criação de cidadãos informados e capazes de contribuir para a produção de conhecimento. Para o corrente ano o lema escolhido é Lendo. Conhecendo. Fazendo (Reading. Knowing. Doing). Para a celebração do dia, a Associação Internacional de Bibliotecas Escolares disponibiliza uma lista de sugestões de actividades a desenvolver nas escolas, que incluem a realização de feiras de livros, a promoção de actividades de incentivo à leitura, a visita a bibliotecas, a organização de palestras, entre outras. Como forma de contribuir para a celebração do Dia Internacional da Biblioteca Escolar em Moçambique e, tendo consciência da situação deste sector no país, apresenta-se aqui uma breve reflexão sobre as bibliotecas escolares, sobre a sua contribuição para a formação de leitores e sobre a necessidade de criação ou revitalização deste tipo de unidades documentais no país. Para esta reflexão, usa-se como base o Manifesto da Biblioteca Escolar, um documento de referência produzido em conjunto pela IFLA Federação Internacional de Associações de Bibliotecas e Bibliotecários e pela UNESCO - Fundo das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Tecnologia) ( ii ). O papel formador da biblioteca escolar A biblioteca escolar constitui-se como um elemento fundamental do sistema educativo e do sistema bibliotecário de qualquer país. Esta representa a pedra basilar para a i Publicado no Suplemento Cultural do Jornal Notícias, 25 de Outubro de

2 aquisição da capacidade de manuseamento da informação, que permite aos utilizadores viver naquela que hoje se chama a Sociedade da Informação ( iii ). Tal como a aquisição de outras habilidades, a capacidade de uso de informação deve começar a partir da mais tenra idade, de forma a habilitar o ser humano de um conjunto de ferramentas que o permitam fazer uso de informação mais específica ao longo da sua vida de estudante, de pesquisador, de gestor, de empresário, de professor ou em qualquer outra profissão. A necessidade de informação é uma necessidade constante na vida do ser humano. Este precisa de informação para saber, por exemplo, a que unidade hospitalar se deve dirigir em face de uma enfermidade, quais os horários dos transportes, que serviço público contactar para resolver um problema, que materiais usar para desenvolver uma determinada pesquisa ou para ser bem sucedido nas provas de exames escolares, que informação usar para tomar decisões estratégicas para o seu negócio, que legislação consultar para uma determinada situação, enfim, seja qual for a situação, a necessidade de informação está sempre presente. Contudo, o problema consiste em como obter, seleccionar, manusear e/ou produzir informação. Assim e, entanto que parte integrante do processo educativo, a biblioteca escolar apoia e promove os objectivos educativos constantes do programa de ensino, criando ainda nos alunos o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da utilização das bibliotecas ao longo da vida e proporciona oportunidades para a utilização e produção de informação que possibilitem a aquisição de conhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento da imaginação e do lazer. Portanto, a biblioteca escolar proporciona a base e a criação de hábitos permanentes de uso de fontes de informação. As bibliotecas escolares em Moçambique Em geral, as bibliotecas em Moçambique são caracterizadas pela ausência de pessoal técnico qualificado, exiguidade de espaços físicos para as colecções, não existência de fundos para a aquisição de materiais, fraca capacidade e atractividade das salas de leitura e uma falta de definição sobre qual deve ser a sua actuação ( iv ). A situação das bibliotecas escolares é anda mais dramática, tendo em conta que estas praticamente são inexistentes. Não existem bibliotecas nas escolas de nível primário e, embora existam em escolas de nível secundário e técnico, estas operam em condições extremamente pobres ( v ). Nos casos das poucas bibliotecas escolares existentes, estas possuem acervos obsoletos, basicamente provenientes de doações, que não passaram por qualquer critério de selecção em função dos programas de ensino e, por isso, contêm conteúdos irrelevantes para as necessidades de informação dos seus utilizadores. As salas de leitura acabam invariavelmente tornando-se espaços que os alunos usam para fazer os seus trabalhos, recorrendo aos materiais que levam consigo para a biblioteca. 2

3 Porque a biblioteca escolar deveria ser uma das primeiras etapas para a formação de utilizadores de informação e, por consequência, dos leitores e esta não está a desempenhar este papel fundamental, os outros tipos de bibliotecas acabam sofrendo algumas consequências. As outras bibliotecas, particularmente as bibliotecas universitárias, acabam servindo utilizadores pouco capazes de procurar, usar e transformar informação. No geral, e para citar apenas o caso do estudante universitário, nota-se que este apenas usa a informação que é recomendada nos programas das disciplinas em que está inscrito, sendo uma das principais razões para esta situação o facto de este estudante não ter sido habituado desde mais jovem a fazer escolhas, uma vez que a sua exposição a conteúdos informativos ocorre apenas quando passa a frequentar o ensino universitário. Face a este quadro, fica evidente que as bibliotecas escolares em Moçambique estão longe de cumprir a sua função. Estas não permitem a criação de leitores, não incentivam o gosto pela leitura e não contribuem para o processo de formação dos cidadãos. Manifesto da Biblioteca Escolar IFLA/UNESCO A IFLA e a UNESCO estabeleceram em 1999 um Manifesto para a Biblioteca Escolar que preconiza que esta deve fornecer informação para a criação de cidadãos bem sucedidos na sociedade actual, baseada no conhecimento e na informação. De acordo com o Manifesto, a biblioteca escolar deve: - desenvolver nos alunos competências para a aprendizagem ao longo da vida e estimular a sua imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis, pensadores críticos e utilizadores efectivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação. - apoiar a utilização de diferentes fontes de informação, desde obras de ficção a obras de referência, impressas ou electrónicas, uma vez que estes recursos complementam e enriquecem os manuais escolares e permitem aos alunos atingir níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação. - disponibilizar os seus serviços de igual modo a todos os membros da comunidade escolar e ter meios financeiros suficientes para assegurar a existência de pessoal com formação, de documentos, de tecnologias e de equipamentos. - ser de utilização gratuita, e apoiada por legislação e políticas específicas definidas a nível de cada país. Proposta de aplicação do Manifesto em Moçambique Entanto que directriz de orientação para as bibliotecas escolares, o Manifesto serve como documento de apoio a acções de planificação, criação, avaliação e reestruturação de bibliotecas e uma fonte de inspiração para o desenvolvimento de acções educativas 3

4 na componente da garantia do acesso, uso e produção da informação necessária aos utilizadores dos serviços bibliotecários( vi ). Os princípios enunciados no Manifesto poderão ser adoptados para a criação ou para a revitalização das bibliotecas existentes em diferentes escolas do país. Os aspectos que se seguem constituem uma proposta de reflexão e actuação inicial que poderá eventualmente levar a uma melhoria da situação das bibliotecas escolares do país. Realização de um estudo exaustivo sobre as bibliotecas escolares existentes, seu estágio de desenvolvimento e suas necessidades de revitalização. Os relatos de experiências de desenvolvimento ou de provisão de bibliotecas escolares são escassos e/ou pouco divulgados. A recuperação e disseminação da pouca informação existente poderá constituir um passo inicial para uma reflexão e compreensão da situação das bibliotecas escolares do país. A disseminação do relatório sobre as bibliotecas-caixa, preparado por Wanda do Amaral ( vii ), por exemplo, seria um destes pontos de partida. Desenvolvimento de estratégias, políticas e planos que apliquem os princípios do Manifesto, incluindo acções de difusão do mesmo nos programas de formação inicial e contínua de bibliotecários e de professores. Estas políticas terão que ser criadas pelo organismo competente, no caso o Ministério da Educação e Cultura. Criação de normas e de padrões para as bibliotecas escolares, quer para a criação de novas bibliotecas, quer para a reestruturação das já existentes. Criação de uma rede de bibliotecas escolares e verificação das possibilidades de ligação destas com outros tipos de bibliotecas públicas, universitárias, especializadas para estabelecimento de parcerias que permitam complementar os serviços oferecidos pelas bibliotecas escolares. Formação de professores bibliotecários em técnicas básicas de documentação e informação, com incidência para questões de promoção de uso de acervos e de incentivo à leitura. Conclusão A biblioteca escolar, para além de fonte complementar para o processo de formação académica do aluno, constitui um espaço fundamental para o início da criação de cidadãos responsáveis e capazes de exercer o seu direito de cidadania na Sociedade da Informação. Esta constitui um estágio inicial para que todo o cidadão seja um leitor fluente e activo, capaz de estabelecer inter-relações, reconstruir significados e de construir a sua opinião crítica e consciente e tornar-se um produtor de conhecimento. O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e a sua apropriação por um número sempre crescente de pessoas, aumenta a obrigação de ensinar as competências relativas à pesquisa, ao tratamento e à comunicação da informação, uma responsabilidade da biblioteca escolar e que deve ser desenvolvida em harmonia com as estratégias pedagógicas adoptadas pelos professores. 4

5 A introdução de materiais suplementares de leitura, para além do livro escolar, torna-se particularmente pertinente num país como Moçambique em que existe uma língua oficial e de ensino que não é a língua materna de grande parte dos alunos. A biblioteca escolar servirá para complementar o processo de aprendizagem da leitura e da escrita que é feito em sala de aulas e conferir ferramentas para o domínio da linguagem, necessário ao sucesso futuro do aluno. ( i ) A Associação Internacional de Bibliotecas Escolares está sediada nos Estados Unidos da América. Qualquer biblioteca escolar pode tornar-se membro desta associação, desde que cumpra com os requisitos definidos pela mesma. ( ii ) Publicado pelo Ministério da Educação de Portugal. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 1999 ( iii ) CALIXTO, José António. A biblioteca escolar e a sociedade da informação. Lisboa: Caminho, ( iv ) AMARAL, Wanda do. Book box libraries: Mozambique. In: ROSENBERG, Diana. Getting books to school pupils. London: DFID, p ( v ) Reconhe-se que a situação de bibliotecas escolares de escolas privadas é diferente, uma vez que estas se encontram melhor apetrechadas. Contudo, esta é uma excepção à situação geral. ( vi ) MACEDO, Neusa Dias de; SEMEGHINI-SIQUEIRA, Idméa. Biblioteca pública/biblioteca escolar do país em desenvolvimento: diálogo entre bibliotecária e professora para reconstrução de significados com base no Manifesto da Unesco. São Paulo: CRB-8/FEUSP, ( vii ) Vide nota (iv). 5

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