GRUPO DE TRABALHO DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Prof. Braga de Macedo

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1 GRUPO DE TRABALHO DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Prof. Braga de Macedo ALGUMAS NOTAS SOBRE ARQUITECTURA INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ALGUNS ORGANISMOS DE APOIO ÀS EMPRESAS E À INTERNACIONALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO por José Fernando Figueiredo Agosto de 2011

2 1. ORGANISMOS NOME MISSÃO (definição dos próprios nos respectivos sites) TUTELA IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvim ento CIC Comissão Interministerial para a Cooperação O IPAD, I.P. tem por missão propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar as actividades de cooperação desenvolvidas por outras entidades públicas que participem na sua execução. Apoiar o Governo na definição da política de cooperação com os países em desenvolvimento; b) Promover o planeamento articulado dos programas e projectos de ajuda pública ao desenvolvimento; c) Promover a coordenação da execução dos programas e projectos de cooperação de iniciativa pública. MNE MNE 2 SOFID A SOFID deve envidar esforços para que projectos de internacionalização sólidos e que tragam benefícios para a economia do país beneficiário obtenham financiamento. Segundo os próprios, a SOFID é a Instituição Financeira de Desenvolvimento Portuguesa e o único instrumento colocado à disposição das empresas nacionais para financiar os seus investimentos em países emergentes e em vias de desenvolvimento. Criada em 2007, tem o objectivo de contribuir para o crescimento económico dos referidos países, em articulação com os objectivos e as estratégias do Estado Português em matéria de economia, cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento. MF / DGT

3 1. ORGANISMOS NOME MISSÃO (definição dos próprios nos respectivos sites) TUTELA IAPMEI O IAPMEI tem como missão facilitar e assistir as PME nas suas estratégias de crescimento inovador e internacional, de aumento da produtividade e da competitividade, de reforço de competências e da capacidade de gestão e de acesso aos mercados financeiros, a par da promoção do empreendedorismo. Tem uma rede de centros de apoio (delegações) de proximidade em Portugal e em Espanha. Gere um conjunto de participações financeiras vasto, na área do financiamento das empresas, centros tecnológicos, parques empresariais, etc. AICEP Aumentar a competitividade e notoriedade de Portugal, através da dinamização de investimento estruturante e da internacionalização das empresas, com especial destaque para as pequenas e médias. Está presente em 44 países com 50 Pontos de Rede (Europa, America, Ásia e África) para apoiar as empresas no seu esforço de internacionalização ou actividade exportadora. A Rede Externa é, também, considerada uma frente avançada na identificação de novos negócios, mercados e potenciais investidores no nosso país. 3 Turismo de Portugal O Turismo de Portugal é a Autoridade Turística Nacional responsável pela promoção, valorização e sustentabilidade da actividade turística, agregando numa única entidade todas as competências institucionais relativas à dinamização do turismo, desde a oferta à procura. A missão do Turismo de Portugal consiste em: Qualificar e desenvolver as infra-estruturas turísticas; Desenvolver a formação de recursos humanos; Apoiar o investimento no sector; Coordenar a promoção interna e externa de Portugal como destino turístico; Regular e fiscalizar os jogos de fortuna e azar.

4 2. COMPETÊNCIAS DOS ORGANISMOS E ARQUITECTURA 4 QUESTÕES 1. Existem um organismo segregado para a área da cooperação e desenvolvimento, que é o IPAD, apoiado pelo (antigo ICP), mas que aparentemente não tem por missão coordenar a cooperação também na área empresarial. 2. A cooperação na área empresarial é financiada (em teoria) pela SOFID, que acaba de ver-lhe atribuída a gestão de um novo fundo de apoio ao desenvolvimento para Moçambique. O IAPMEI e a AICEP estão no Conselho Estratégico da SOFID.Os maiores bancos portugueses são accionistas e estão no Conselho.Coordenação com outras inicitaivas de exportação ou de apoio à internacionalização, nomeadamente da AICEP, aparentemente também não há (começa a aparecer), ainda que em teoria devesse existir. 3. O IAPMEI faz a política de apoio às PME, incluindo a sua expansão e internacionalização. Gere incentivos. Apoia o financiamento das actividades das empresas, quer em capitais alheios (via garantia mútua), quer em capitais próprios (vários fundos de capital de risco e SCR), incluindo a exportação. 4. A AICEP também gere incentivos à internacionalização e faz promoção. Tem a rede externa, ligada em grande medida à componente diplomática. 5. O TP também faz promoção externa, se bem que mais específica. 6. Muitos dos clientes (empresas) são trabalhados por todos estes organismos, eventualmente sem informação agregada sobre onde e como o Estado está a incentivar o seu desenvolvimento e quais os benefícios esperados do apoio público. SUGESTÕES 1. Simplificar e agregar competências; 2. Incluir a estratégia de internacionalização da economia (empresas portuguesas) na política de cooperação, criando, no mínimo, uma rede de informação efectiva entre partes para quando uma empresa está a investir fora, ou a internacionalizar vendas, todos saberem onde ela está, que apoios / serviços públicos têm interesses e apoios nessa área/região, e como maximizar o benefício para o país dessa actuação da empresa (por exemplo potenciando-lhe um aumento de exportações, ou financiando-lhe o investimento fora, ou meramente apoiandoa na presença numa feira, ou sugerindo aos países receptores que a cooperação seja desenvolvida por essa empresa no país de destino).

5 2. COMPETÊNCIAS DOS ORGANISMOS E ARQUITECTURA QUESTÕES 7. A gestão de incentivos ao investimento para internacionalização está dispersa por diferentes organismos. 8. Os instrumentos de financiamento na área do capital próprio alheio estão coordenados por uma única entidade (SPGM garantia mútua), que depois articula quer com os dotadores públicos (e a respectiva política pública) e com os operadores privados (as Associações Emrpesariais, os bancos e as Soc. Garantia Mútua), mas na área do captial próprio (capital de risco) continua a haver uma míriade de entidades e fundos, sem coordenação global nem escala. SUGESTÕES 1. Eventualmente concentrar as tarefas da gestão dos incentivos (gestão operacional, não estamos a falar dos gabinetes de gestão dos programas comunitários que são reguladores). 2. Eventualmente estudar a hipótese de uma maior concentração dos mecanismos de capital de risco do Estado, que beneficiaria do efeito escala, obviamente com especialização interna das áreas comerciais. Eventualmente o private equity da CGD não cabe nesta análise. 3. Quem faz o refinanciamento de um sector (fundos de fundos de capital de risco) não deve ser operador. 5

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