Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira,

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1 Ciclo de Conferências Saber Investir Saber Inovar 2015 Adicionar Valor ao Sistema de Saúde em Portugal 2 de Junho - CCB Intervenção do Presidente da APIFARMA Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira, Exmo. Senhor Presidente da Administração Central do Sistema de Saúde, Dr. Rui Ivo, Exmo. Senhor vice- Presidente do Conselho Directivo do INFARMED, Dr. Hélder Mota Filipe, Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos, Senhor Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Senhores palestrantes e convidados, Caros Colegas e Amigos, 1

2 Minhas Senhoras e meus Senhores, O tema desta 2ª conferência do ciclo Saber Investir Saber Inovar que hoje aqui nos reúne resulta do reconhecimento de que a Saúde é um pilar de coesão dos países; a Saúde é um pilar que impacta transversalmente toda a sociedade. Perante isto, as questões da eficiência e da eficácia do Serviço Nacional de Saúde, mais do que meramente orçamentais, são também uma obrigação moral de todos os seus parceiros. Se o Serviço Nacional de Saúde não for eficiente, pode não contribuir para ganhos em saúde e, principalmente, pode não ser justo. A ineficiência tem custos sociais elevados e irreversíveis. Adicionar valor ao sistema de Saúde exige de todos os parceiros do Serviço Nacional de Saúde uma nova postura e uma contínua busca para alcançar uma melhor cobertura e novos ganhos em saúde. E este objectivo nunca foi tão premente como no momento actual, em que Portugal e a Europa enfrentam uma conjuntura de abrandamento económico, a par da crescente complexidade das doenças e do rápido envelhecimento das populações. Este cenário em rápida mudança exige respostas céleres e o Serviço Nacional de Saúde deve desenvolver esforços para se adaptar eficazmente, num contexto de recursos supostamente balizados. 2

3 Para a OMS o maior desafio passa por garantir um sistema de saúde sustentável que permita às pessoas utilizar todos os tipos de serviços de saúde promoção, prevenção, tratamento e reabilitação sem incorrer em sacrifício financeiro. Para atingir esta meta, Portugal tem de saber responder a três questões fundamentais: Como reforçar a eficiência e a eficácia do Serviço Nacional de Saúde? Que políticas é necessário promover, em prol de uma Saúde competitiva, sustentável e inovadora? Que reformas são essenciais para aperfeiçoar a sua gestão? Este último ponto não é de somenos importância, na medida em que os modelos de gestão e organização afectam directamente o acesso e a qualidade dos cuidados de Saúde. Quanto mais complexo e pouco transparente for o Serviço Nacional de Saúde, maior dificuldade terão os doentes em aceder aos cuidados de que necessitam. E num contexto de recursos delimitados, as reformas de gestão assumem uma maior prioridade, pois permitem criar os mecanismos necessários à manutenção de serviços eficazes e acessíveis à população. Entre estes mecanismos destacaria o financiamento estável, uma boa governance, uma correcta capacidade de valorizar os recursos, fluxos de informação de qualidade e capacidade de internacionalização. 3

4 É consensual que um financiamento estável, e perspectivado a médio e longo prazo, permite o planeamento eficaz do investimento em Saúde e facilita a continuidade dos serviços na prestação de cuidados. Por seu turno, uma boa governance diz respeito a responsabilidades bem definidas na gestão do sistema de saúde e das suas principais competências, sendo fundamental para a concretização de medidas que apoiem decisões inteligentes de investimento. Também um bom conhecimento dos pontos fortes e fracos do sistema e uma capacidade para monitorizar informações em tempo útil para promover as mudanças necessárias são essenciais para tomar decisões orientadas e fundamentadas. Quanto à correcta valorização dos recursos disponíveis, esta é uma condição prévia para a tomada de decisões eficazes em matéria de investimento e para definir prioridades. Já a avaliação das tecnologias da saúde é uma ferramenta fundamental para garantir um método comum para avaliar a eficácia das intervenções e a correcta valorização dos serviços e, por conseguinte, permitir aos responsáveis atribuir recursos de uma forma mais eficiente. Em Portugal, apesar do pioneirismo nesta área, há ainda um caminho a percorrer para desenvolver os mecanismos de avaliação de tecnologias de saúde enquanto instrumento eficaz para melhorar o acesso à inovação e, desta forma, apoiar o governo numa afectação de fundos mais eficiente. Na área do Medicamento, por exemplo, é essencial trabalharmos em conjunto para que os mecanismos de avaliação sejam simples e transparentes, sem duplicação de estruturas e com critérios uniformes. 4

5 Quanto à internacionalização da área da Saúde, é fundamental ter a noção de que, independentemente da crescente pressão para uma diminuição dos gastos em saúde, as ciências da saúde serão sempre um dos sectores mais dinâmicos da economia, dos que incorporam maior conhecimento, tecnologia, valor acrescentado e que têm também maior capacidade de criar emprego qualificado. A excelência do sector das ciências da saúde terá de ser um dos principais contributos para a sustentabilidade do sistema de saúde como um todo. Para que tal seja uma realidade, o ponto de partida para este debate passa por avaliar a existência e o desempenho das actuais políticas neste domínio, em particular: Que políticas são necessárias para promover a eficácia e a eficiência dos sistemas de saúde em prol de um sector competitivo, sustentável e inovador? Que reformas são consideradas instrumentais para o aperfeiçoamento da sua gestão? O que pensam os stakeholders sobre o actual modelo e estrutura do sistema de saúde português, em termos da sua eficácia na gestão dos recursos versus a valorização que é feita dos resultados? Qual a visão do stakeholders sobre a responsabilidade do Estado neste domínio? Esperemos que o encontro de hoje nos permita encontrar respostas consensuais para estas questões. Muito obrigado. 5

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