AVALIAÇÃO DE FORMAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO ( G.

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1 AVALIAÇÃO DE FORMAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO NA CULTURA DO ALGODOEIRO (G. hirsutum L.) NO MUNICÍPIO DE CAMPO VERDE-MT. José Marcos Foloni 1, Edgar Alfredo Tzi Tziboy 2, Luiz Carlos Pereira 3, Luis Alberto Aguillera 4, Alexandre Jacques Bottan 4. (1) Eng. Agrônomo, M.Sc. Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Geoagronômica, (2) Eng. Agrônomo, M.Sc., Dr. Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Geoagronômica, (3) Eng. Agrônomo, M.Sc. Agricultura Tropical, pesquisador da Geoagronômica, (4) Eng Agrônomo, pesquisador da COOPERFIBRA. RESUMO Foi instalado um experimento em área cultivada com algodoeiro no Município de Campo Verde-MT em LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura muito argilosa e textura arenosa, com o objetivo de avaliar o manejo da aplicação da dose de 150 kg/ha de K 2 O utilizando a fonte de cloreto de potássio. Os tratamentos avaliados foram: aplicação de 100% da dose do potássio antes do plantio em área total; aplicação de 1/3 da dose do potássio no plantio e 2/3 em cobertura em 2 vezes; aplicação de 100% da dose de potássio em cobertura em 1 vez; aplicação de 2/3 da dose antes do plantio e 1/3 no plantio; aplicação de 1/2 da dose antes do plantio e 1/2 em cobertura; e testemunha sem potássio. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Nos solos de textura muito argilosa não ocorreu diferença estatística na produtividade de algodoeiro na forma de aplicação e parcelamento de potássio assim como em relação à testemunha sem potássio. No solo de textura arenosa não ocorreu diferença estatística na forma de aplicação e parcelamento ocorrendo diferenças apenas em relação a testemunha sem potássio. Também não foram constatados efeitos estatisticamente significativos no teor foliar de K, no teor de K trocável após a colheita, na relação (Ca+Mg)/K, no peso médio e número de capulhos nas plantas de algodeiro. As estratégias de parcelalmento da adubação potássica provocaram diferenças significativas unicamente no número de capulhos no terço médio separando claramente o tratamento testemunha daquele grupo que recebeu adubação potássica.

2 INTRODUÇÃO No estado de Mato Grosso o agronegócio é uma de suas principais fontes de divisas e geração de emprego. A produção de algodão tem ocupado papel de destaque neste segmento, sendo responsável pelo aumento do produto interno bruto. Para manter a rentabilidade da cultura a operacionalização das atividades é importante para aperfeiçoar o manejo da cultura, criando demanda para a busca de soluções a fim de otimizar os recursos que mantenham e aumentem a eficiência no processo produtivo. A obtenção de melhores resultados técnicos, econômicos e operacionais, para as operações de manejo da adubação de potássio na cultura do algodoeiro exige pesquisas que venham a determinar o melhor ou os melhores métodos de aplicação em condições de campo. Nos solos do Cerrado o manejo da adubação potássica é importante devido à pobreza deste nutriente e à forte necessidade do nutriente pela planta já que é o segundo nutriente mais absorvido. A movimentação do potássio no solo está sujeito a dois processos: difusão que faz que o nutriente se mobilize para locais de menor concentração e fluxo de massa onde o nutriente é carregado pela solução do solo. Seus sais apresentam alta solubilidade o que associado à baixa capacidade de troca catiônica nos solos do Cerrado pode favorecer a ocorrência de perdas por lixiviação justificativa pela qual se recomenda o parcelamento das aplicações deste nutriente. Sendo o K um nutriente importante para a cultura do algodoeiro, faz-se necessário um programa eficiente de fertilização nos cultivos visando a maximização da eficiência econômica da cultura. Sendo que um dos pontos importantes é o parcelamento da adubação potássica que ao ser diminuída com a adubação total em pré-plantio ou em alguma outra estratégia pode favorecer redução do trânsito de máquinas na área. A gestão da adubação potássica deve compreender as características do solo para ajustar a dose, épocas e parcelamento da adubação assim como o equilíbrio com os outros nutrientes para utilizar eficientemente este insumo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de 5 estratégias de parcelamento da adubação potássica na dose de 150kg/ha de K 2 O na cultura de algodoeiro sobre o rendimento de algodão em caroço, nos teores foliares de K na planta, nos teores residuais de K no solo, no peso e número de capulhos das plantas. 2

3 REVISÃO DE LITERATURA O adubo mais utilizado como fonte de potássio no Brasil é o cloreto de potássio sendo que é o mais barato entre as fontes de K. A qual é a principal razão de ser o mais consumido no mundo (cerca de 95%) (BOYER, 1985, VAN RAIJ, 1991). Segundo BRAGA & YAMADA (1984), os métodos de distribuição mais empregados no Brasil são em sulco (5 cm abaixo e ao lado da semente) e a lanço. As adubações em sulco mantêm elevada concentração de K na solução do solo, mas atingem pequena área radicular, ao passo que, adubações a lanço mantêm baixa concentração de K na solução do solo, mas atingem grande área radicular. Os diferentes métodos de aplicação de potássio apresentam vantagens e desvantagens. Segundo SNYDER (1997), o método de aplicação de potássio não é tão crítico quanto a dose e a época apropriada da aplicação para a cultura do algodoeiro. Em trabalhos conduzidos no Estado do Alabama, Estados Unidos, foi verificado que a aplicação de K na superfície era tão efetiva quanto à colocação em vários incrementos de profundidade e combinações. Nenhuma diferença significativa foi observada em rendimento de pluma entre os métodos de colocação quando as doses de potássio recomendadas pela análise de solo foram aplicadas (SNYDER, 1997). Segundo FUNDAÇÃO MT (2001), os resultados de dois experimentos conduzidos pelo Programa Monitoramento Adubação (PMA), demonstraram que a aplicação de potássio na cultura do algodoeiro pode ser realizada a lanço, pois com teores adequados de K no solo a planta absorveu nutriente suficiente para atingir 300@/ha. ZANCANARO et al. (2003), trabalhando em solo argiloso com 90 mg/dm 3 de K, não encontraram resposta em produtividade do algodoeiro, para doses variando de 75 a 225 kg/ha de K 2 O. Em solo arenoso com teores de 27 mg/dm 3, estes autores obtiveram resposta até a dose de 135 kg/ha de K 2 O. Nestes mesmos experimentos não foram observadas diferenças significativas quando aplicações tardias, aos 90 dias, em relação a aplicações em duas parcelas até os 60 dias. De acordo com Ritchey citado por BRAGA & YAMADA (1984), uma dose de 120 kg/ha de K 2 O aplicada a lanço elevaria a concentração de K na solução do solo 3

4 a níveis que seriam retidos pelos solos tropicais sem dificuldade, sendo que dados obtidos em Latossolo Vermelho Escuro do Brasil Central demonstraram que doses de até 150 kg de K 2 O/ha não apresentaram perda significativa por lixiviação até 30 cm de profundidade. No entanto, a aplicação de 96 kg de K 2 O/ha no sulco de plantio, em uma cultura com espaçamento de 80 cm, elevaria a concentração de K no solo das faixas de aplicação a níveis que dificultariam a retenção do elemento pelo solo. Outro problema relacionado ao manejo da adubação potássica é a influência de efeito salino no stand da cultura e do seu desenvolvimento radicular, onde altas doses são aplicadas na linha de plantio. Vieira & Gomes citados por BRAGA & YAMADA (1984), em ensaios de adubação química do feijoeiro observaram a necessidade de evitar o contato direto do fertilizante com a semente pelo grande efeito danoso da alta tensão osmótica, na germinação das sementes. BRAGA & YAMADA (1984) relatam um alongamento radicular e dano causado pelo fertilizante no stand das plantas como resultado mais do efeito da concentração salina do que ao processo germinativo. Embora seja prática rotineira, a experiência dos produtores com aplicação de adubos formulados no sulco de plantio, tem gerado transtornos, tais como: a) maior tempo destinado ao plantio, devido ao tempo gasto com reabastecimento das plantadeiras com adubo; b) complexidade do processo de regulagem das plantadeiras para distribuição de adubo; c) o adubo formulado tem um custo mais elevado que os adubos simples. SILVA (1999) relata que, no ato do plantio em experimentos recentes, doses altas de K 2 O, acima de 100 kg/ha, com freqüência prejudicaram o desenvolvimento inicial do algodoeiro. Isto é um motivo junto com o fato da mais intensa absorção de K ocorrer após dias após emergência, para o interesse na pesquisa sobre o parcelamento da adubação potássica. Por outro lado, os produtores têm relatado alguns problemas com a prática da cobertura pós-plantio, tais como dificuldade para entrar na lavoura, em função de chuvas, coincidência com tratos fito-sanitários e ocorrência de injúrias nas plantas devido a movimentação de máquinas que serviriam de porta de entrada para doenças. Sendo assim o uso de toda a adubação potássica aplicada a lanço antes do plantio, poderia trazer benefícios operacionais, sanitários e conseqüentemente, econômicos. 4

5 MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos em duas fazendas do município de Campo Verde, MT, em áreas comerciais de plantio. Fazenda Caravaggio (LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa) e Fazenda Tucano (LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura arenosa). Ambas as áreas apresentam topografia suave e boa drenagem. Na Tabela 1 são mostradas as características químicas e físicas dos solos onde foram montados os experimentos. Foi analisado o perfil do solo na profundidade de 0-10 cm, cm e cm. As análises foram realizadas conforme o Manual de Métodos de Análise de Solo (EMBRAPA, 1997). Tabela 1. Resultados de fertilidade e análise física do solo nos locais de implantação dos experimentos de adubação potássica. Solo: LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa - Fazenda Caravaggio Prof. ph P K Ca Mg Al CTC V MO Zn Cu Mn B Fe S (cm) CaCl 2 mg/dm cmol % g/dm 3 c /dm mg/dm ,8 16, ,9 0,9 0,1 10,6 38,9 42,1 5,8 1,3 9,8 0, , ,7 4,6 59 1,9 0,8 0,2 8,8 32,4 34,1 3,2 0,7 5,4 0, , ,4 0,9 44 0,8 0,3 0,5 6,3 18,7 23,0 2,1 0,6 2,0 0, ,3 Prof. areia silte argila Classe textural (cm) g/kg muito argilosa muito argilosa muito argilosa 5

6 Solo: LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura arenosa - Fazenda Tucano Prof. ph P K Ca Mg Al CTC V MO Zn Cu Mn B Fe S (cm) CaCl 2 mg/dm cmol % g/dm 3 c /dm mg/dm ,2 25,2 18 2,2 0,9 0,0 5, ,4 4,9 0,6 13,2 0, , ,6 12,2 6 1,2 0,5 0,1 4,3 39,5 13,7 1,3 0,2 5,4 0, , ,1 1,9 5 0,4 0,2 0,5 3,1 19,2 10,0 0,4 0,1 1,0 0, ,1 Prof. areia silte argila Classe textural (cm) g/kg arenosa arenosa arenosa O preparo do solo consistiu em escarificação e incorporação de calcário com grade 28 sendo que a dose de calcário utilizada com os critérios para elevar a saturação de bases a 55% ou os teores de Ca e Mg para 3,5 cmol c /dm 3 e 1,2 cmol c /dm 3 foi de 1 t/ha no LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa e 2 t/ha no LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura arenosa. O plantio dos experimentos foi realizado no dia 3 de dezembro de O manejo da adubação no solo com textura muito argilosa foi: aplicação de 500 kg de Super fosfato simples com 30 kg de Borogran a lanço pré-plantio, no plantio aplicação de 250 kg de com 5% de enxofre. Foram realizadas 3 coberturas nitrogenadas, sendo a primeira cobertura com 100 kg de sulfato de amônio e duas coberturas de 150 kg de uréia. As adubações de cobertura tanto de N quanto de K foram realizadas à lanço. No solo com textura arenosa foram utilizados 450 Kg/ha da fórmula com 0,4% de Zn, 8% de S e 0,45% de B, no plantio e uma cobertura adicional de 600 Kg/ha de e 0,5% de B e mais 300 Kg de Sulfato de Amônio devido ao ataque severo de percevejo castanho. A variedade de algodão (Gossypium hirsutum, L.) utilizada foi FiberMax 966 (Sicala 40), indicada para cultivo comercial no estado de Mato Grosso. O delineamento experimental foi em Blocos Casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. O fator de estudo foi a estratégia de aplicação da dose de K 2 O numa vez no plantio (150 kg/ha de K 2 O) e várias formas de 6

7 parcelamento dessa dose e um tratamento testemunha sem aplicação de K, a descrição dos tratamentos são relacionados na Tabela 2. Tabela 2. Tratamentos avaliados no experimento de estratégia de parcelamento da adubação potássica Parcelamento da dose de K 2 O na cultura de algodoeiro No dias antes do plantio plantio 35 DAE* 55 DAE* kg/ha de K 2 O (3/3) 2 50 (1/3) 50 (1/3) 50 (1/3) (3/3) (2/3) 50 (1/3) 5 75 (1/2) 75 (1/2) 6 Testemunha sem adubação *DAE: dias após emergencia A área da parcela experimental foi de 20 x 40 m e a área da parcela útil foi de 540 m 2 (18 X 30) e entre as parcelas e blocos foi deixado um vão livre de 10 m (bordadura). Aos 85 DAE (dias após emergência) foi realizada amostragem da 5 a folha da haste principal para realização das análises dos teores foliares. As análises foliares foram realizadas pelo método de digestão úmida (EMBRAPA, 1999; MALAVOLTA et al., 1997). A colheita dos tratamentos, foi realizada manualmente em sistema de amostragem em quatro locais de cada parcela, em linhas de cinco metros. No momento da colheita foram amostradas 20 plantas por parcela em condição idêntica de competição, para determinação de quantidade e, peso dos capulhos nas plantas. Após a colheita dos ensaios foram tomadas amostras de solo nas profundidades de 0 a 10 cm, 10 a 20 cm e 20 a 30cm em todas as parcelas para análises químicas (macro e micronutrientes) seguindo metodologia descrita pelo Manual de Métodos de Análise de Solo (EMBRAPA, 1997). Os resultados das variáveis analisadas foram submetidas à análise de variância e teste de médias pelo comparador Tukey a nível de 5% de probabilidade.. Estas análises foram realizadas pelo programa SAEG

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa Fazenda Caravaggio As diferentes formas de parcelamento no LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO textura muito argilosa (Tabela 3) não apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p 0,05) na produtividade de algodoeiro, incluindo o tratamento sem aplicação de potássio. Desta forma as estratégias de parcelamento de adubação potássica aplicando a dose total antes do plantio e em cobertura mostrou o mesmo efeito estatístico na produção de algodão e no teor foliar de K que a adubação parcelada em até 3 vezes. Sendo constatada a existência de dois grupos de resultados mostrando diferenças de pelo menos 11 arrobas por hectare que representam uma quantidade significativa na comercialização da colheita, porém esta diferença é devida ao efeito de outros fatores fora dos tratamentos. Tabela 3. Efeito da estratégia de parcelamento da adubação com 150kg/ha de K 2 O sobre a produção de algodão em caroço e teor foliar de K em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura muito argilosa. Tratamento Teor foliar de K g/kg Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 298,54 a 18,15 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 295,76 a 17,90 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 301,31 a 17,30 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 275,85 a 18,00 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 282,80 a 18,20 a Sem potássio 286,96 a 17,00 a Média 290,20 17,76 CV ( % ) 4,79 3,94 D.M.S. 31,96 1,61 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. 8

9 Em pesquisas realizadas em Mato Grosso com adubações potássicas maiores que 60 kg/ha de K 2 O não foi encontrada resposta significativa em produção do algodoeiro em solos cujos teores iniciais estiveram de 82 a 96 mg/dm 3 de K (FUNDAÇÃO MT, 2001) como é o caso deste solo. Por esta razão, para este solos, VILELA et al. (2002) não recomendam adubação corretiva ou gradual se limitando unicamente ao 50% da adubação de manutenção ou da extração de K com base na última safra, sendo que a eficiência do aproveitamento do nutriente proveniente do adubo diminui em solos com altos teores do nutriente, confirmado por SILVA et al. (1984). A utilização eficiente do K pelas plantas está relacionada aos valores de CTC e teor de matéria orgânica que podem adsorver este cátion diminuindo sua perda por lixiviação. Para as condições de textura deste solo, o valor de CTC apresenta um valor médio, devido provavelmente ao tipo de argila, mas um teor de matéria orgânica adequado o que pode resultar no fornecimento continuo de K para a cultura ao longo do ciclo, o que provocou resultados estatisticamente equivalentes nas estratégias de parcelamento da adubação potássica. Além disso, VILELA et al. (2002) sugere a possibilidade de aplicar o potássio em menos parcelas durante o ciclo da cultura, em solos com um valor de CTC acima de 4 cmol c /dm 3, porque o potencial de perda de potássio por lixiviação será menor, isto foi confirmado por ZANCANARO et al. (2003) no município de Pedra Pedra, MT, em algodoeiro sobre solos argilosos. Com relação aos teores foliares pode ser observado que os resultados não indicam alguma diferença significativa (p 0,05) o que indica também que as estratégias de adubação não provocaram diferenças nas concentrações de K nas folhas na época da amostragem. Os teores de K foliares são menores que os valores para lavouras de algodão de alta produtividade segundo YAMADA et al. (1999) 1 mencionado por FUNDAÇÃO MT (2001), que indicam os teores de 20 a 25 g/kg para a faixa adequada, o que é confirmado por POSSAMAI (2003) que indica um teor de 20,23 g/kg de K foliar para produções em torno de Porém, ocorrem casos onde teores foliares de 17,3 g/kg foram capazes de obter produtividades de (ZANCANARO et al., 2003) o que sugere que no presente caso os teores foliares de K são congruentes 1 YAMADA, T.; MALAVOLTA, E.; MARTINS, O.C.; ZANCANARO, L.; CASALE, H.; BAPTISTA, I. Teores foliares de nutrientes observados nas áreas de alta produtividade. Potafos,

10 com as produtividades de algodão obtidas mas esta produtividade pode ser melhorada pelo efeito de outros fatores ou nutrientes. Foram estudados os valores de K trocável nas três profundidades apresentaram tendência similar aos dos teores iniciais, com os valores maiores na camada superficial onde a planta pode assimilar estes nutrientes. No comportamento observado pode ser constatado que nas condições deste solo não existiu lixiviação forte que levasse os teores de K do solo inicial e do adubo desproporcionalmente para as camadas inferiores. Os teores de K trocável após a colheita na camada 0-10cm são apresentados na Tabela 4, onde é constatado que não existiu diferença estatística significativa (p 0,05) nos tratamentos, porém, os resultados mostram teores menores que o teor inicial de K no solo (Tabela 1) mostrando a absorção pelas plantas e possivelmente alguma perda no perfil, sendo que o tratamento com menor teor foi aquele onde a adubação foi realizada 100% da dose em cobertura somente uma vez. Desta forma nas condições deste solo somente poderia ser realizada a reposição do K utilizado para continuar mantendo a disponibilidade para as plantas. Tabela 4. Efeito da estratégia de parcelamento da adubação com 150 kg/ha de K 2 O sobre os teores de K trocável em três diferentes profundidades após a colheita de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura muito argilosa. Tratamento Teor de K trocável Profundidade da camada 0-10 cm cm cm mg/dm Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 119,25 a 69,25 a 52,75 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 119,25 a 56,25 a 40,75 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 97,00 a 57,00 a 46,50 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 134,00 a 75,75 a 41,00 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 118,75 a 52,75 a 39,00 a Sem potássio 115,75 a 73,75 a 45,50 a Média 117,33 64,13 44,25 CV ( % ) 25,65 26,79 28,09 D.M.S. 69,21 39,52 28,59 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. Nas profundidades de 10-20cm e cm os valores de K trocável não apresentaram diferenças significativas (p 0,05) que indicassem alguma mudança 10

11 de acordo à estratégia da adubação potássica, sendo que as diferenças entre tratamentos são devidas com mais probabilidade a outros fatores e os teores de K trocável são similares àqueles teores iniciais no solo. Existe uma relação antagônica entre cálcio, magnésio e potássio no solo com claro efeito no rendimento (SILVA, 1999; ROSOLEM et al., 1992) por terem efeito no fator intensidade de potássio no solo (CHAVES & KINJO, 1987). Neste sentido VAN RAIJ (1991) comenta a importância da interação na eficiência de recuperação de K com outros nutrientes, sendo a calagem um fator importante. O valor desta relação (Ca + Mg)/K para fornecer um bom ambiente de absorção para as raízes situa o limite mínimo em torno de 12-14, sendo que estes valores são dependentes da granulometria dos solos (BOYER, 1985). Em algodoeiro, SILVA (1999) indica o limite de 20 para a faixa de suficiência, sendo que acima destes valores a produção relativa está abaixo do 90% da produção máxima potencial. A condição inicial da relação (Ca+Mg)/K mostrou valores de 10,92 na camada 0-10cm, 17,89 na camada 10-20cm e 9,77 na camada 20-30cm com o que segundo SILVA (1999) ainda estaria baixo para o limite da faixa de suficiência de 20, porém, no final do experimento não foram encontrados efeitos significativos dos valores da relação (Ca+Mg)/K como resultados da estratégia da adubação potássica (p 0,05) nas três profundidades avaliadas na época após colheita de algodoeiro (Tabela 5). Tabela 5. Efeito da estratégia de parcelamento de adubação de 150 kg/ha de K 2 O (Ca + Mg) sobre os valores da relação em três diferentes profundidades K após a colheita de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO de textura muito argilosa. Tratamento Relação (Ca + Mg)/K Profundidade da camada 0-10 cm cm cm Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 17,18 a 29,61 a 19,10 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 17,55 a 30,21 a 18,23 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 20,75 a 25,52 a 14,31 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 14,69 a 21,00 a 18,50 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 16,48 a 35,46 a 26,20 a Sem potássio 18,02 a 27,20 a 16,73 a Média 17,44 28,33 18,85 CV ( % ) 30,74 29,39 29,00 D.M.S. 12,33 19,15 12,57 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. 11

12 As relações importantes que foram determinadas são por um lado, produção de algodão em caroço e teor de K trocável residual no solo (Tabela 6), que apresentou tendência inversamente proporcional o que indica que produções maiores corresponderam a valores menores de K trocável após a colheita. Por outro lado aumentos dos teores de K trocável após a colheita encontram-se relacionados com aumentos nos teores foliares de K (Tabela 6). Tabela 6. Efeitos dos teores de K trocável no solo sobre a produtividade e teor foliar de K nas folhas de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO de textura muito argilosa. K trocável Produção Teor foliar 0-10 cm /h a ) de K (mg/dm 3 ) ( g /k g ) 97,00 301,31 17,30 115,75 286,96 17,00 118,75 282,80 18,20 119,25 298,54 18,15 119,25 295,76 17,90 134,00 275,85 18,00 R 2 0,57 0,31 De acordo com a Figura 1 existe um comportamento importante entre o valor da relação (Ca + Mg)/K e a produção de algodão em caroço sendo que a maior produção corresponde o valor de 20,75 da relação (Ca + Mg)/K que representa um valor muito próximo ao encontrado por SILVA (1999) como limite da faixa de suficiência com as maiores produtividades. 12

13 Prudução y = 56, ,632x - 0,5224x 2 R 2 = 0, ,00 15,00 16,00 17,00 18,00 19,00 20,00 21,00 22,00 Valores relação (Ca + Mg)/K na profundidade 0-10cm Figura 1. Relação entre produção de algodão em caroço com os valores da relação (Ca + Mg)/K (0-10cm), em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura muito argilosa. Foram avaliados o peso médio dos capulhos nas plantas de algodoeiro, a planta foi dividida em 3 partes: terço inferior ou baixeiro (galhos simpodiais até o 9º nó), terço médio (galhos simpodiais do 10º ao 18º nó), terço superior ou ponteiro (galhos simpodiais a partir do 19º nó). Os resultados do peso dos capulhos indicam que não foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p 0,05) nas três partes da planta (inferior, médio e superior) como resposta à estratégia da adubação potássica. Da mesma forma o número de capulhos também não foi afetado pela estratégia de adubação potássica com exceção do terço médio onde o número de capulhos no tratamento testemunha foi maior que o resto dos tratamentos sendo que os tratamentos com menores números de capulhos corresponderam à estratégia de adubação onde foi colocada 100% da dose de K antes do plantio, e 1/3 da dose de K no plantio e 2/3 da dose em cobertura duas vezes (Tabela 7). 13

14 Tabela 7. Efeito da estratégia de parcelamento da adubação com 150 kg/ha de K 2 O sobre o peso médio e número de capulhos na planta de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura muito argilosa. Terço inferior Terço médio Terço superior Tratamento Peso Número Peso Número Peso Número ( g ) ( g ) ( g ) Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 4,84 a 1,86 a 5,14 a 5,74 b 4,87 a 2,27 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 4,98 a 1,78 a 5,27 a 5,97 b 4,90 a 2,16 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 5,09 a 1,72 a 5,34 a 6,46 a b 4,71 a 1,43 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 4,94 a 1,60 a 5,26 a 6,19 a b 5,13 a 1,79 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 4,85 a 1,79 a 5,17 a 6,13 a b 5,06 a 1,91 a Sem potássio 5,23 a 1,58 a 5,57 a 6,73 a 5,30 a 1,89 a Média 4,99 1,72 5,29 6,20 4,99 1,91 CV ( % ) 8,04 16,08 4,21 5,27 8,24 24,33 D.M.S. 0,92 0,64 0,51 0,75 0,95 1,07 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. De acordo com os resultados o peso dos capulhos é maior no terço médio sendo que nos terço inferior e superior o peso é similar. O número de capulhos se localiza em maior quantidade no terço médio onde chegou atingir um 63% do total da planta, 17,50% no terço inferior e 19,43% no terço superior sendo que os pesos de capulhos são similares entre terço superior e terço inferior. Desta forma o ponteiro passa a ser uma alternativa de aproveitamento produtivo. LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura arenosa Fazenda Tucano A produção neste solo foi comprometida pelo ataque severo de percevejo castanho sendo necessário uma adubação complementar de 600 kg/ha de e 300 kg/ha de sulfato de amônio em todas as parcelas. Este ataque contribuiu para uma queda na colheita, desta forma os valores de produção estiveram na faixa de 118 a 144,50@/ha. A estratégia da adubação potássica causou diferença estatística significativa (p 0,05) (Tabela 8), sendo que no tratamento sem aplicação de potássio foi constatada menor produção pela falta de K como caso extremo, mas quando este tratamento é excluído, todos os tratamentos restantes adubados com potássio formam um grupo estatísticamente homogêneo.. 14

15 Tabela 8. Efeito da estratégia de parcelamento da adubação com 150kg/ha de K 2 O sobre a produção de algodão em caroço e teor foliar de K em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura arenosa. Tratamento Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura Sem potássio 144,50 a 135,00 a 129,50 ab 139,25 a 128,00 ab 118,00 b Média 132,38 CV ( % ) 5,49 D.M.S. 16,73 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. Os teores de K trocável depois da colheita do algodoeiro não apresentaram diferenças estatísticas devidas à estratégia de adubação potássica nas três profundidades avaliadas (p 0,05) (Tabela 9). Os teores de K trocável apresentaram um leve incremento com relação aos teores iniciais, mas mesmo assim os teores continuam baixos. Existe uma diminuição do teor de K trocável no perfil até a profundidade de 30cm. Quando comparados estes valores com os teores encontrados no solo muito argiloso é colocado em evidencia a importância da matéria orgânica para aumentar a capacidade de armazenamento do nutriente no solo. 15

16 Tabela 9. Efeito da estratégia de parcelamento da adubação com 150 kg/ha de K 2 O sobre os teores de K trocável em três diferentes profundidades após a colheita de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura arenosa. Tratamento Teor de K trocável Profundidade da camada 0-10 cm cm cm mg/dm Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 29,50 a 10,25 a 6,25 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 23,75 a 10,25 a 5,50 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 24,75 a 9,00 a 6,00 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 32,75 a 11,75 a 7,00 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 36,50 a 10,75 a 7,00 a Sem potássio 25,75 a 11,00 a 5,75 a Média 28,83 10,50 6,25 CV ( % ) 43,54 14,75 24,21 D.M.S. 28,87 3,56 3,48 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. A estratégia da adubação potássica não apresentou efeitos significativos nos valores da relação (Ca + Mg)/K no solo nas três profundidades (p 0,05) (Tabela 10), porém, observando os valores da relação é constatado que encontram-se acima do valor máximo sugerido por SILVA (1999) de 20. Desta forma a produção pode ser afetada pelo alto valor desta relação forçando baixos valores. Os teores iniciais do solo apresentaram valores de 67, 111 e 47 para as três profundidades (0-10cm, 10-20cm e 20-30cm respectivamente) e mostraram diminuição porém, não o suficiente para ficar próximo do valor mencionado por SILVA (1999). 16

17 Tabela 10. Efeito da estratégia de parcelamento de adubação de 150 kg/ha de K 2 O (Ca + Mg) sobre os valores da relação em três diferentes profundidades K após a colheita de algodoeiro em um solo LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO de textura arenosa. Tratamento Relação (Ca + Mg)/K Profundidade da camada 0-10 cm cm cm Aplicação de 100% da dose de K 2 O antes do plantio em área total 41,93 a 94,51 a 77,31 a Aplicação de 1/3 da dose de K 2 O no plantio e 2/3 em cobertura 2 vezes 48,80 a 97,90 a 101,35 a Aplicação de 100% da dose de K 2 O em cobertura em 1 vez 45,63 a 97,22 a 80,13 a Aplicação de 2/3 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/3 no plantio 39,67 a 90,56 a 72,60 a Aplicação de 1/2 da dose de K 2 O antes do plantio e 1/2 em cobertura 36,92 a 104,36 a 101,40 a Sem potássio 50,49 a 88,50 a 105,30 a Média 43,91 95,51 89,68 CV ( % ) 32,45 17,92 40,13 D.M.S. 32,77 39,36 82,77 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. Como pode ser observado na Figura 2, os baixos valores da produção de algodão em caroço encontra-se associada com valores baixos da relação (Ca + Mg)/K. 150 Prudução (@/ha) y = 166,42-0,7754x R 2 = 0, Valores relação (Ca + Mg)/K na profundidade 0-10cm Figura 2. Relação entre produção de algodão em caroço com os valores da relação (Ca + Mg)/K (0-10cm), em um solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO de textura arenosa. 17

18 CONCLUSÕES A estratégia de parcelamento da adubação potássica não apresentou efeitos significativos na produção e teor foliar de K no algodoeiro no experimento em LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa. Os teores iniciais de potássio no solo LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO textura muito argilosa foram suficientes para a obtenção da máxima produtividade. A estratégia de parcelamento de potássio em solo LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO textura arenosa não apresentou diferença estatística significativa, apenas em relação à testemunha sem adição de potássio no tratamento. Os valores da relação (Ca + Mg)/K não foram afetados pela forma de parcelamento da adubação potássica, sendo os valores da relação próximos a 20 na camada 0-10cm foram associados às maiores produtividades. A estratégia de parcelamento da adubação potássica não provocou diferenças significativas no peso e número de capulhos nos terço inferior, médio e superior das plantas de algodoeiro. 18

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYER, J. Dinâmica dos elementos químicos e fertilidade dos solos. Salvador: Instituto de Geociências, Departamento de Geoquímica p. BRAGA, J. M.; YAMADA, T. Uso eficiente de fertilizantes potássicos. In: Simpósio sobre fertilizantes na agricultura brasileira, Brasília-DF, Anais. Brasília: EMBRAPA/DEP. p CHAVES, L.H.G.; KINJO, T. Relação quantidade/intensidade de potássio em solos do trópico semi-árido brasileiro. Revista Brasileira da Ciência do Solo, 11: , EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. SILVA, F.C. organizador. Brasília: Embrapa Solos, Embrapa Informática. 370p EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Embrapa, Centro Nacional de Pesquisa de Solos p. FUNDAÇÃO MT. Boletim de Pesquisa de Algodão, Rondonópolis,MT: Fundação MT p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. de. Avaliação do estado nutricional das plantas : princípios e aplicações. 2ª. ed. Piracicaba: Potafos p. POSSAMAI, J.M. Sistema de recomendação de corretivos e fertilizantes para o cultivo do algodoeiro. Universidade Federal de Viçosa. Dissertação (Mestrado). Viçosa: p. ROSOLEM, C.A.; MACHADO, J.R.; MAIA, I.G.; NAKAGAWA, J. Respostas de soja ao magnésio do solo. Revista Brasileira da Ciência do Solo, 16:47-54, SILVA, N. M. da. Nutrição mineral e adubação do algodoeiro no Brasil. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. ed. Cultura do Algodoeiro, Piracicaba-SP: Potafos, p SILVA, N.M.; CARVALHO, L.H.; CHIAVEGATO, E.J.; SABINO, N.P. Estudo do parcelamento da adubação potássica do algodoeiro. Bragantia, 43: , SNYDER, C.S. Adubação da cultura do algodoeiro nos Estados Unidos. Informações Agronômicas, 79: 1-6, Piracicaba: Potafos VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo, Piracicaba: Ceres, Potafos p. 19

20 VILELA, L.; SOUSA, D.M.G.; SILVA, J.E.da. Adubação potássica. In: SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. ed. Cerrado: correção do solo e adubação. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p ZANCANARO, L.; HILLESHEIM, J.; TESSARO, L.C. Manejo da adubação nitrogenada e potássica na cultura do algodão do estado de Mato Grosso. Relatório Técnico Facual. Rondonópolis,

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