Nutrição Adubação de Culturas Oleaginosas

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1 INTRODUÇÃO 1 Nutrição Adubação de Culturas Oleaginosas Discente: Samuel Luan Pereira Docente: Marcela Nery O desenvolvimento da agropecuária, em termos de manejo, material genético e tecnologias, força o técnico a desenvolver um trabalho cada vez mais detalhado e preciso sobre correção e adubação do solo. 1 Diamantina Novembro 2013 INTRODUÇÃO FERTILIDADE DO SOLO BRASIL Solos Pobres. Manejo químico do solo. Mas, o que vem ser um solo fértil? Todo solo fértil é necessariamente produtivo? Contém os nutrientes essenciais em quantidades adequadas e balanceadas para o normal crescimento e desenvolvimento das plantas cultivadas. SOLOS BRASILEIROS CONSUMO DE NUTRIENTES Solo meio principal para o crescimento das plantas. Sendo esse o resultado do intemperismo de rochas e minerais, a ciclagem de nutrientes e a produção e decomposição de biomassa. Segundo Associação Nacional para Difusão de Adubos - ANDA (2009) 73% do nitrogênio, 54% do fósforo e 92% do potássio consumidos no Brasil em 2009 foram comprados de outros países. Os solos brasileiros, base para sustentar esse desenvolvimento, de forma geral, são ácidos, empobrecidos pela ação do intemperismo, carentes, principalmente, em fósforo e potássio. Estratégias: A busca por fontes de nutrientes eficientes, econômicas e mais acessíveis. Uso Racional dos nutrientes. 1

2 LEIS DA FERTILIDADE DO SOLO E DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Lei do Mínimo (Justus Von Liebig): O rendimento de uma colheita é limitado pelo nutriente que estiver em menor disponibilidade para as plantas. LEIS DA FERTILIDADE DO SOLO E DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS NUTRIENTES Lei dos Incrementos Decrescentes (Mitscherlich):A medida que elevamos a dose do nutrientes aplicado, reduzimos o incremento gerado na produtividade. Estes elementos minerais essenciais são usualmente classificados como macro ou micronutrientes. Em geral, as concentrações dos macronutrientes (n, p, k, si, ca, mg e s) são maiores do que as dos micronutrientes (fe, cu, zn, mn, mo, b, cl, ni e na). Relação Sintoma x Função RELAÇÃO: SINTOMA X FUNÇÃO O relacionamento entre o crescimento ou a produtividade das plantas e a concentração dos nutrientes no tecido evidencia a ocorrência de três zonas distintas. Zona de deficiência ocorre quando o teor do nutriente no tecido é baixo e o crescimento é reduzido. Nesta zona, adição de fertilizante produz incrementos na produtividade. Zona Adequada Nesta região, aumento no teor do nutriente não implica em aumento do crescimento ou da produtividade. Zona de toxicidade o nutriente acumulou em excesso, produzindo toxicidade. 2

3 Mobilidade dos nutrientes Alguns elementos como N (na forma orgânica), P, Mg e K podem mover-se facilmente de uma folha para outra. Outros como Ca, B e Fe são relativamente imóveis na maioria das plantas. ALGODÃO Algodão O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.r latifolium Hutch.) é uma planta exigente quanto à qualidade do solo. ALGODÃO As condições favoráveis para o desenvolvimento da cultura e o alto nível tecnológico adotado nas lavouras do Cerrado proporcionam a obtenção de altas produtividades, chegando, em alguns casos, a kg/ha de algodão em caroço. Máximo potencial produtivo em solos férteis, ricos em matéria orgânica, profundos, bem estruturados, permeáveis e bem drenados. 3

4 CALAGEM CALAGEM A acidez dos solos, acompanhada de elevados teores de alumínio e/ou baixos teores de cálcio, afeta negativamente o desenvolvimento radicular e o crescimento do algodoeiro, refletindo diretamente na produtividade. Valores de saturação por bases na faixa de 45% a 50% são suficientes para neutralizar o alumínio tóxico. O nível de exigência do algodoeiro em saturação por bases parece estar relacionado, também, com a tolerância das cultivares à disponibilidade de manganês no solo (ROSOLEM et al., 2000; ROSOLEM & FERELLI, 2000). Em solos de textura média e argilosa, há evidências que a cultura do algodoeiro responde positivamente à calagem no Cerrado até a saturação por bases de 60%, mesmo em condições de sequeiro. CALAGEM GESSAGEM Exigente em magnésio e, também, devido às elevadas quantidades de potássio que são aplicadas na adubação da cultura, indica-se o uso de calcário dolomítico ou magnesiano. Para o algodoeiro, mais importante que elevar a saturação por bases da camada superficial do solo para valores acima de 50-60% é favorecer o aprofundamento do sistema radicular nas camadas subsuperficiais. Quando o teor de magnésio no solo for inferior a 0,6 cmolc/dm3 (solos com teor de argila inferior a 350 g/kg) ou 0,7-1,0 cmolc/dm3 (solos com teor de argila acima de 350 g/kg). Mais solúvel e mais móvel no solo que o calcário, apresenta a capacidade de aumentar os teores de cálcio e enxofre e diminuir a saturação por alumínio trocável. NITROGÊNIO O nitrogênio é o macronutriente que o algodoeiro tem respondido com maior freqüência à adubação, enquanto a resposta ao fósforo e ao potássio é pequena ou ausente (ferreira & carvalho, 2005; zancanaro & tessaro, 2006). NITROGÊNIO Aplicação de doses muito altas de nitrogênio proporciona excessivo crescimento de plantas e tende a reduzir a porcentagem de fibra, que resulta em menor rendimento de pluma. 4

5 NITROGÊNIO FÓSFORO Recomenda-se que a adubação nitrogenada do algodoeiro seja parcelada; Plantio (10 a 25 kg/ha de N) Na maioria dos solos cultivados com algodoeiro, na região do Cerrado, os teores de P encontram-se em níveis considerados médios, bons/adequados ou altos. Duas aplicações de cobertura, entre as fases de abotoamento (B1) e florescimento (F1), de modo que o nutriente esteja disponível no período de máxima absorção pela planta. FÓSFORO POTÁSSIO Quanto ao modo de aplicação, em solos com baixos teores desse nutriente, a eficiência de uso do fertilizante pela planta é maior quando este é aplicado no sulco de semeadura, abaixo e ao lado da semente. O potássio é o segundo nutriente mais absorvido e exportado pelo algodoeiro, sendo imprescindível para o desenvolvimento, produtividade e qualidade de fibra. Diversos autores têm demonstrado resposta positiva do algodoeiro à adubação potássica no Cerrado, em solos com baixos teores desse nutriente, conforme revisão apresentada por Carvalho et al. (2005). POTÁSSIO Aplicação de doses acima de 60 kg/ha de K2O no sulco de semeadura do algodoeiro deve ser evitada, devido ao efeito salino. ARTIGO: MANEJO DE SOLO E RESPOSTAS DO ALGODOEIRO À CALAGEM E ADUBAÇÃO NA REGIÃO DE CERRADOS DE GOIÁS E BAHIA 5

6 OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODOS Avaliar a resposta do algodoeiro ao aumento da saturação por bases do solo e as interações com a aplicação de gesso e a disponibilidade de micronutrientes para a cultura. Em Goiás, foram conduzidos três experimentos em Turvelândia, durante duas safras, e dois experimentos em Santa Helena de Goiás; Em Goiás, na safra 2004/2005 foram instalados experimentos de rotação de culturas com algodão-soja-milho, em sistema plantio direto e convencional. As maiores produtividades de algodão foram obtidas com saturação por bases entre 50% e 60% na camada 0-20 cm. Quando a saturação por bases foi maior que 60%, houve redução dos teores de Mn na folha. Dependendo da cultivar plantada, não houve aumento de produtividade (cultivar Delta Opal, em Turvelândia; e cultivar BRS Cedro, em Santa Helena de Goiás). CONCLUSÃO Altas quantidades de nutrientes usadas na adubação do algodoeiro no Cerrado elevaram os seus níveis no solo. AMENDOIM Com isso, as quantidades de nutrientes aplicadas na adubação podem ser reduzidas sem prejuízo da produtividade, tomando-se o cuidado de repor as quantidades exportadas pela cultura. 6

7 AMENDOIM MANEJO DO SOLO O cultivo de amendoim se adapta melhor aos solos de textura média, bem drenados, soltos e friáveis. O solo é o meio onde se desenvolvem não somente as raízes, mas também os frutos. Solos de textura argilosa, pesados, dificultam a penetração do ginóforo e provocam problemas na colheita (NOGUEIRA & TÁVORA, 2005). Solos de textura argilosa são de manejo mais fácil, enquanto que os solos de textura arenosa têm pequena capacidade de troca de cátions. A nutrição adequada do amendoim é primordial para a obtenção de alta produção e boa qualidade dos frutos. Exigência Nutricional Exigência Nutricional Em comparação com outros cereais produzidos extensivamente, o amendoim extrai quantidades menores de macronutrientes primários (N, P e K), Razão pela qual é comumente classificada como cultura pouco exigente em adubação (BOLONHEZI et al., 2005). A cultura do amendoim é geralmente conhecida por ser pouco responsiva à adubação direta, quando comparada à maioria das culturas, sendo uma cultura que se beneficia da adubação residual de culturas antecedentes (COPE et al.,1984; COX et al.,1982) As respostas dessa planta à aplicação de fertilizantes são muito variáveis e em alguns casos, consideráveis, enquanto em outros a planta não responde aos fertilizantes aplicados. Exigência Nutricional No entanto a nutrição adequada do amendoim é primordial para a obtenção de alta produção e boa qualidade dos frutos, por mais que esta seja classificada como cultura pouco exigente em adubação (BOLONHEZI et al., 2005). 7

8 De maneira geral os estudos com adubação em amendoim não apresentam resultados conclusivos, Há maior freqüência de resposta da cultura à calagem e efeitos significativos para o fósforo (Lima et al., 2009); Nos frutos há uma maior concentração do nitrogênio e fósforo, e na parte aérea cálcio magnésio. NITROGÊNIO NITROGÊNIO Fixação Biológica N através da associação simbiótica com bactérias do gênero Bradyrhizobium sp. Segundo Freire (1992) o amendoim fixa até 297 kg.ha-1. Ano-1 de nitrogênio através da fixação biológica de nitrogênio (FBN). Recomenda-se aplicar pequenas quantidades de adubo nitrogenado no solo, afinal o uso demasiado de fertilizantes nitrogenados pode inibir a nodulação e a FBN (REIS et al., 2006); Cultivado pela primeira vez, recomenda-se aplicar entre 10 e 16 kg.ha-1 de nitrogênio (BOLONHEZI et al., 2005). FÓSFORO Potássio Este elemento é considerado principal fator de produtividade da cultura do amendoim, embora seja extraído em menores quantidades que os demais macronutrientes (BOLONHEZI et al., 2005) De acordo com Coelho & Tella (1967) e Feitosa et al. (1993) mais de 70 % do fósforo absorvido pelo amendoim é acumulado nos frutos, o que mostra a importância deste elemento na formação e no desenvolvimento dos frutos. É o segundo elemento mais absorvido pela planta. Pode ser transferido das partes mais velhas da parte aérea para as novas (TASSO JÚNIOR et al. 2004). Compete pela absorção para o desenvolvimento das vagens. 8

9 Potássio Amendoim Potássio melhora a resistência da planta à seca ou a períodos de veranico. De acordo com Adams e Pearson (1970) citado Bolonhezi et al. (2005), o amendoim é tolerante à acidez do solo, devido ao fato de absorver mais ânions que cátions. Solos com altos percentuais de fósforo, podem apresentar deficiências de potássio. Amendoim Comportamentos variáveis para o nitrogênio e quase sempre sem resposta para o potássio na produção de vagens (Gargantini et al., 1958; Nakagawa et al., 1971a, Nakagawa et al.,1993; Marubayashi et al., 1997; Freire et al., 2007; Lima et al., 2009), portanto as respostas a adubação nitrogenada e potássica ainda são inconsistentes. GIRASSOL GIRASSOL GIRASSOL O girassol (Helianthus annuus L.) Possui baixa saturação por bases, alta saturação por alumínio e baixos valores de ph, fatores que inibem a disponibilidade e absorção de nutrientes (REZENDE, 2000). Pode ser cultivado em condições de fertilidade semelhantes a da soja e do milho, sendo ideal na rotação de culturas, promovendo a ciclagem de nutrientes no perfil do solo e melhorando sua fertilidade. Manejo das características químicas e físicas do solo se torna imprescindível para o cultivo do girassol. Ciclagem de nutrientes, disponibilizando grande quantidade de nutrientes após a mineralização dos restos culturais; 9

10 GIRASSOL Exigência Nutricional È uma das oleaginosas de características agronômicas mais importantes, visto que apresenta maior resistência à seca, ao frio e ao calor O girassol tem apresentado tolerância elevada à salinidade do solo (Morais et al., 2010); Tolerante a irregularidade pluvial devido à distribuição radicular e capacidade de captação de água em profundidade. Varia em função da fase de desenvolvimento em que a cultura se encontra; Fase inicial: até 30 dias após a emergência (DAE), o girassol necessita de pouca quantidade de nutrientes; Fase R5 : Castro & Oliveira (2005) verificaram que a maior absorção de nutrientes e água e,conseqüentemente, maior desenvolvimento ocorre a partir desse momento até o florescimento pleno. EXIGÊNCIA NUTRICIONAL Entre os 28 e 56 dias (DAE):existe um rápido na exigência nutricional. Entre os 56 e 84 dias: gradativa na velocidade de absorção de nutrientes quando se alcança o nível máximo de acúmulo em quantidades variáveis para cada nutriente (Castro & Oliveira, 2005) ARTIGO: ROCHAGEM COMO ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR PARA CULTURAS OLEAGINOSAS Objetivo: testar a viabilidade agronômica da rochagem como adubação complementar para culturas oleaginosas, seguindo uma estratégia de menor uso de fertilizantes solúveis; MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido sob condições de campo, em sequeiro, no município de Nazareno, MG. Foram selecionados cinco agrominerais para o estudo. São eles anfibolito e zinnwaldita, provenientes da região de Nazareno, MG, fonolito, micaxisto e fosforito. Cinco agrominerais utilizados têm Si como o principal elemento constituinte, na forma de SiO2. 10

11 A aplicação dos agrominerais influenciou os atributos químicos do solo logo após sua aplicação e ao longo do tempo de cultivo do girassol. 11

12 Os aquênios produzidos nas áreas adubadas com fosforito/anfibolito, fosforito/micaxisto e fosforito/fonolito acumularam N, K e Cu tanto quanto na adubação de MAP/KCl Conclusão È possível substituir parcialmente as fontes solúveis convencionais por agrominerais aplicados como rochagem, mantendo-se produtividades equiparáveis às obtidas com o uso exclusivo de fontes convencionais. MAMONA Os tratamentos fosforito/anfibolito, fosforito/micaxisto e fosforito/fonolito foram as melhores combinações para a produção de girassol, apresentando efeito residual de nutrientes para o cultivo subsequente da soja. MAMONA O Brasil foi durante décadas o maior produtor mundial de sementes de mamona (Ricinus communis L.), e ainda detém a posição de maior exportador do seu óleo; MAMONA Porém, solos com fertilidade muito elevada favorecem o crescimento vegetativo excessivo, prolongando o ciclo e expandindo, consideravelmente, o período de floração. A mamoneira, segundo Amaral e Silva (2006), deve ser cultivada em solos com fertilidade média a alta. 12

13 CALAGEM A mamoneira prefere solos com ph entre 5 e 6,5, produzindo em solos de ph até 8,0.; Solos ácidos como alcalinos tem efeito negativo no crescimento e desenvolvimento das plantas. Dados da 5º Aproximação ARTIGO: EFEITO DA CALAGEM E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NO CRESCIMENTO E NUTRIÇÃO DA CULTURA DA MAMONA (Ricinus communis L.) OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS Avaliar o efeito da adubação potássica na cultura da mamona, na presença e ausência da calagem para correção da acidez do solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente-SP, em vasos de 10 litros. Esquema fatorial 3 x 2, em DBC com 4 repetições onde o primeiro fator constou de doses de potássio (0, 30 e 60 kg.ha-1) Segundo fator a presença ou ausência de calagem, para elevar a saturação por bases a 60%, MATERIAL E MÉTODOS Após reação do calcário no solo, fez-se a adubação potássica, via cloreto de potássio, de acordo com os tratamentos. A análise de variância para os resultados de teores de macronutrientes nas plantas de mamona indicaram que a adubação potássica interferiu nos resultados de Ca, Mg, e S. A adubação nitrogenada e fosfatada foi igual par todos os vasos, sendo aplicados 90 kg ha-1 de P2O5 e 60 kg ha-1 de N Fonte de nitrogênio e fósforo a uréia e o superfosfato simples, respectivamente. 13

14 Já a calagem apresentou efeito positivo apenas para os teores de N e Ca. Adubação potássica e a calagem apresentou resultados significativos apenas nos teores de Ca da parte aérea das plantas. Teor de N na parte aérea das plantas foi maior na ausência de calagem, contrariando os dados apresentados por Raij (1991), que mostram efeito positivo do aumento do ph do solo promovido pela calagem, acelerando o processo de mineralização da matéria orgânica e disponibilização de N. 14

15 Houve resposta apenas quando comparou-se as doses de K2O, com maior teor de Mg para a aplicação de 30 kg ha-1 de K2O. Dessa forma, não foi observada interação entre os cátions Ca, Mg e K no que diz respeito ao processo de antagonismo que um pode exercer ao outro quando há um desequilíbrio na concentração desses elementos no solo (MALAVOLTA et al., 1997; MEURER, 2006) CONCLUSÃO A calagem em combinação com uma dose intermediária de K2O (30 kg ha-1) eleva a produção de massa seca da parte área, no entanto não altera os teores de nutrientes na planta de mamona. OBRIGADO!!! 15

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