Prevenção e Controle de Infecção em Áreas de Apoio

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1 Prevenção e Controle de Infecção em Áreas de Apoio Lactário Enfa. Ms. Carolina Felippe Coordenadora do Serviço de Controle de Infecção do Hospital Estadual da Criança

2 O que é o lactário? Área destinada ao preparo e distribuição de fórmulas lácteas e não lácteas e dietas enterais. Esta área deve apresentar rigorosas técnicas de assepsia e controle da temperatura de produção do alimento, visando possibilitar ao paciente uma alimentação segura do ponto de vista microbiológico. (MEZOMO, 2002). Local destinado ao preparo, higienização e distribuição de mamadeiras de leites e seus substitutos, juntamente com água, chá e demais hidratantes para alimentação de recém-nascidos e de pacientes da pediatria (ROSSI, 2010). Unidade destinada à higienização, ao preparo, armazenamento e à distribuição das mamadeiras com fórmulas infantis lácteas e não lácteas e/ou seus substitutos para a alimentação de lactentes internados na enfermaria de pediatria (REGINATO et al, 2014).

3 Está na legislação?

4 LEGISLAÇÃO RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Lactário - unidade com área restrita, destinada à limpeza, esterilização, preparo e guarda de mamadeiras, basicamente, de fórmulas lácteas. RDC nº307, de 14 de novembro de 2002 Deve existir em todas as Unidades Hospitalares que possuam atendimento pediátrico e/ou obstétrico,

5 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES RISCO AUMENTADO DE INFECÇÃO!!!! Portaria MS 930/1992

6 ALIMENTO As etapas de transformação, as quais o alimento é submetido para torná-lo apto ao consumo humano, podem contaminá-lo com agentes causais de enfermidades tornando-o veículo de transmissão de doenças (ALMEIDA et al., 2008) RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Alimentos preparados: são alimentos manipulados e preparados em serviços de alimentação, expostos à venda embalados ou não, subdividindo-se em três categorias: Alimentos cozidos, mantidos quentes e expostos ao consumo; Alimentos cozidos, mantidos refrigerados, congelados ou à temperatura ambiente, que necessitam ou não de aquecimento antes do consumo; Alimentos crus, mantidos refrigerados ou à temperatura ambiente, expostos ao consumo.

7 TRATO GASTROINTESTINAL

8 SISTEMA DIGESTIVO Trato digestivo do neonato normal: Microbiota local não desenvolvida; Alteração das imunidades local e sistêmica; Elevado ph gástrico; Tempo de esvaziamento gástrico reduzido;

9 SISTEMA DIGESTIVO Primeira colonização pelos micro-organismos da microbiota intestinal materna, durante o parto. Aleitamento materno exclusivo: mais indicado maior proteção contra doenças infecciosas, parte por garantir a melhor colonização intestinal. Neonatos e lactentes que recebem exclusivamente leite materno tem colonização intestinal por bífidobactérias e lactobacilos. Aqueles que utilizam fórmulas lácteas tem coliformes e bacteroides.

10 SISTEMA DIGESTIVO Prematuridade Trato digestivo do neonato na UTI Baixo peso Uso de antimicrobianos Doenças associadas: infecção, anóxia, isquemia, distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos. Drogas: aminas, cafeína e bloqueadores H2 Reduzido contato com familiares Início tardio da dieta Uso de dispositivos invasivos Uso de fórmulas lácteas Uso de hemoderivados

11 O neonato apresenta elevado risco para infecções por patógenos relacionados ao trato digestivo. Fisiologia imatura Invasão tecidual Colonização anormal

12 CONTAMINAÇÃO DA DIETA Pode levar a... ENTEROCOLITE Pode levar a... SEQUELAS Pode levar a... MORTE

13 ORGANIZAÇÃO Correta localização no hospital. Previsão de amplo espaço. Distribuição exata das áreas de trabalho. Instalação de equipamentos necessários. Boa administração.

14 ESTRUTURA FÍSICA Três ambientes distintos: Sala de higienização Sala de preparo Ante-sala (paramentação) Armazenamento

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16 Ambiente do Lactário Entradas independentes para os setores de preparo e reprocessamento; Área de acesso com pia adequada e local para paramentação; Circulação de ar positiva no preparo; Dimensões, iluminação e ventilação adequadas;

17 Ambiente do Lactário Pode ser compartilhado com a sala de manipulação e envase de NE, desde que: sala separada para fogão, geladeira, micro-ondas e freezer; existência de procedimentos escritos quanto a horários distintos de utilização Revestimento em paredes, pisos, tetos e bancadas resistentes aos agentes de limpeza e desinfecção; Acabamento que tornem as superfícies monolíticas; sifonados e com tampas; Ralos de esgotos

18 Produção/Manipulação de Dietas A manipulação deve ser realizada em área específica para este fim. A nutricionista é responsável pela supervisão de todos os processos. A manipulação deve ser realizada com técnica asséptica, seguindo procedimentos escritos e validados. Antissepsia de mãos com água e sabão ou álcool. Uso de paramentação completa: gorro, máscara, luvas e capote estéreis.

19 Produção/Manipulação de Dietas Desinfecção da bancada com álcool 70% (três fricções) ou outros produtos Uso de campo estéril no local de preparo. Uso de câmara de fluxo laminar. Água para preparo: estéril ou fervida por 5-10 minutos. Potencial fonte de contaminação! Evitar utensílios como peneiras, coadores, colheres liquidificadores. Rossi, 2010

20 Produção/Manipulação de dietas Todos os utensílios envolvidos na limpeza dos artigos e no preparo devem ser esterilizados ou desinfetados. As fórmulas devem ser envasadas no utensílio de uso final, não sendo recomendado o reenvase. Acondicionamento em recipiente atóxico, compatível físico-quimicamente com a composição do seu conteúdo. Deve manter a qualidade físico-química e microbiológica durante a conservação, transporte e administração

21 Produção/Manipulação de dietas As mamadeiras devem ser imediatamente fechadas após envase. Rotulação clara. Inspeção visual. Insumos e recipientes devem ser previamente desinfetados. Reservar amostras de cada sessão conservadas sob refrigeração (2ºC a 8ºC), para avaliação microbiológica laboratorial, por até 72 h após produção.

22 Produção Limpeza do lactário (a cada turno) Manter ambiente fechado Fazer programação da dieta e rotulação contendo nome, horário, tipo de leite e volume Colocação de gorro e máscara

23 Produção Higienização de mãos por 20 segundos com água e sabão ou ÁLCOOL 70% glicerinado. Na área de preparo: separar material: 1 campo e 1 capote estéreis, 1 par de luvas estéreis, artigos para o preparo. bancada: desinfecção com álcool 70% (três fricções, com compressas diferentes) ou outros produtos.. Bancada deve ser em bancada revestida por material que facilite sua limpeza e desinfecção e não possua pia ( bancada seca ).

24 PRODUÇÃO

25 Produção Abrir campo estéril sobre bancada previamente limpa e desinfetada. Realizar a desinfecção de latas e frascos de água estéril com álcool 70% (3X com gazes distintas) e colocá-los sobre o campo. Abrir, com técnica asséptica, seringas, perfusores, tampas de seringa, mamadeiras, chucas, bicos e tampas e também colocá-los no campo Abrir o capote e luvas estéreis

26 Produção Realizar a degermação das mãos com clorexidina degermante por dois minutos e secar com compressa estéril ou utilizar álcool 70% (ANVISA/ MS/ FIOCRUZ 9 de julho de 2013). Vestir capote estéril e calçar luvas estéreis, com técnica asséptica Abrir o frasco de leite, transferir a quantidade para a mamadeira ou recipiente com tampa e adicionar o volume de água estéril necessário Proceder a mistura SEM USO DE LIQUIDIFICADOR! Ocluir as latas de leite após o preparo

27 Produção Após a separação de todas as dietas, identificar cada frasco com nome do RN, data, horário da mamada e tipo/volume de leite Acondicionar na geladeira Durante o processo não tocar em locais não desinfetados, como porta, bancada, telefone, etc

28 ARMAZENAMENTO

29 Transporte

30 ADMINISTRAÇÃO Responsabilidade da enfermeira. Aquecimento no lactário (banho-maria: nível da água não pode ultrapassar a metade da mamadeira Não fracionar ou manipular na UTI

31 REPROCESSAMENTO ITENS PRIMEIRA OPÇÃO SEGUNDA OPÇÃO Mamadeiras e bicos Utensílios para preparo Autoclave/óxido de etileno Água em ebulição Termodesinfecção E autoclave/óxido de etileno D Água em ebulição Termodesinfecção Hipoclorito 0,5% ou 0,025% Hipoclorito 0,5% ou 0,025% Recipientes de guarda Álcool 70% Hipoclorito 0,5% ou fricção a 1%

32 REPROCESSAMENTO

33 REPROCESSAMENTO

34 REPROCESSAMENTO

35 USO DO HIPOCLORITO

36 Compostos clorados

37 MANIPULAÇÃO DO LEITE MATERNO Legislação própria; Vínculo da maternidade com BLH; Local para ordenha: domicílio, UTI, sala própria; Kit individual e esterilizado; Orientação das mães, checagem periódica e inspeção do material coletado. Pronto uso; Fracionamento em capela de fluxo laminar e armazenamento leite cru por no máximo 12h, sob refrigeração (geladeira exclusiva);

38 MANIPULAÇÃO DO LEITE MATERNO Paramentação das mães e profissionais; Higienização das mãos com álcool glicerinado; Limpeza da mama com água ou soro fisiológico; Desprezar jato inicial; No caso de uso de bombas, manter o frasco de coleta fechado durante o processo. Leite materno Geladeira: 12h Congelador comum: 7 a 14 dias Freezer a 20º C : 6 meses

39 ARMAZENAMENTO

40 CONTAMINAÇÃO DAS FÓRMULAS

41 O PROFISSIONAL deve garantir que esteja: Com as unhas cortadas, limpas e sem esmaltes; Com o uniforme limpo, completo e em bom estado de uso; Sem uso de adornos (alianças, brincos, pulseiras, relógios, piercings, etc.) Com os cabelos presos e cobertos por touca; Com as mãos higienizadas antes e depois das atividades e nas trocas de funções.

42 ORIENTAÇÕES GERAIS Adote os cuidados necessários durante o preparo para evitar queimaduras; Ofereça apenas mamadeiras preparadas no momento do consumo; Após a abertura da lata, recomenda-se o consumo do conteúdo em até 3 semanas; Conservar a lata sempre em local fresco e arejado; Sobras de fórmulas prontas não deverão ser utilizadas e sim descartadas; Utilizar menos pó do que a quantidade indicada poderá privar o lactente de uma nutrição adequada. Inversamente, quantidades maiores de pó podem provocar desidratação; A saúde do lactente depende de cuidados quanto ao modo de preparo e uso do produto

43 COMO OS ALIMENTÃO SÃO CONTAMINADOS?

44 Para sobreviver e se multiplicar, eles precisam de :

45 QUE DOENÇAS PODEM CAUSAR?

46 COMO SABER SE O ALIMENTO ESTÁ CONTAMINADO?

47 Ciclo de melhoria contínua Controle microbiológico mensal das amostras processadas. Treinamento em instituição de referência.

48 Saúde do colaborador Exames periódicos

49 RESOLUÇÃO - RDC N 52, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Altera a Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação. Art. 2º O item 1.2 do Anexo da Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: 1.2. Âmbito de Aplicação: Aplica-se aos serviços de alimentação que realizam algumas das seguintes atividades: manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição, transporte, exposição à venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufês, comissarias, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, unidades de alimentação e nutrição dos serviços de saúde, delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres. Excluem-se deste Regulamento os lactários, as unidades de Terapia de Nutrição Enteral - TNE, os bancos de leite humano e os estabelecimentos industriais abrangidos no âmbito do Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.(NR)

50 LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO BASEADO NA RESOLUÇÃO RDC No 216 / MS / ANVISA

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57 Obrigada! Boa tarde a todos! carolina.felippe@yahoo.com.br (21)

58 REFERÊNCIAS Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). Pediatria: Preveno e controle de infeco hospitalar. Braslia: Editora Anvisa; [ Links ] American Public Health Association (APHA). Compendium of Methods for the Microbiological Examination of foods. 3 a ed. Washington: APHA; [ Links ] Brasil. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). Resoluo RDC n12, de 2 de janeiro de Regulamento Tcnico sobre Padres Microbiolgicos para Alimentos. Dirio Oficial [da] Unio. Braslia, DF, 2 jan Seo 1 Brasil. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). Resoluo RDC n216 de 15 de setembro de Regulamento Tcnico de Boas Prticas para Servios de Alimentao. Dirio Oficial [da] Unio. Braslia, DF, 16 set Seo 1. Mezomo IF. Servio de nutrio e diettica. So Paulo: Unio Social Camiliana; Lactrio; p [ Links ] ROSSI, Pamela; KABUKI, Dirce Yorika e KUAYE, Arnaldo Yoshiteru. Avaliação microbiológica do preparo de fórmula láctea infantil em lactário hospitalar. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.) [online]. 2010, vol.69, n.4, pp ISSN REGINATO, Andressa. Qualidade microbiológica de fórmulas infantis. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 21(1): , 2014.

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