Administração do risco - Definição
|
|
- Vergílio Lobo Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Administração do risco - Definição 4 Administração de risco é o processo de minimizar: - probabilidade de ocorrência de riscos - impacto no negócio se o risco ocorrer
2 Riscos e recompensas 4 A estratégia que selecionarmos deve ter o objetivo de maximizar as recompensas para todos os participantes, e minimizar os riscos, repetindo, de todos os participantes.
3 Um plano de contingência? 4 A análise de risco/ recompensa deve sugerir um plano de contingência para ser utilizado se: O que assumimos ficar invalidado; O mercado mudar; Nossa estratégia falhar, no todo ou em parte; Ocorrerem eventos imprevistos.
4 Desenvolvimento da Estratégia de Categoria Avaliação Strategy evaluation da Estratégia Análise Data dos analysis dados 5. Plano Implementation de Implementação plan plan CONTÍNUO Plano de implementação Definir Strategy Estratégia definition 3. Definir Goal setting objetivos
5 5 Agora temos que sair do ambiente de treinamento e voltar ao mundo real Desenvolver planos de ação, Implementar, e Medir Avaliação Strategy da Estratégia evaluation 2. Analise 2. Data dos analysis dados 5. Plano Implementation de Implementação plan plan CONTÍNUO Definir Strategy Estratégia definition Definir Goal setting objetivos
6 Entregando um Plano de Ação viável 5 Os objetivos aqui são: Montar um plano para a estratégia da Categoria (definição/execução) Preparar o plano que a Direção irá comprar Planejar a ação, para remover quaisquer pontos em branco; Planejar a execução da estratégia; Preparar para vender nosso caso para a Direção; Levar em conta potenciais dificuldades.
7 categorias COMMODITY FAMILY Estratégia de Categoria versus Fornecedores fornecedores SUPPLIERS A B C D E F G Revisão Descreva a estratégia da categoria Coleta de dados Analise do Gap Definição das metas Desenvolvimento da estratégia 4 Descreva a estratégia do fornecedor específico Volume, fatores motivadores, mix e negócios, administração do fornecedor, outros
8 Modelo para seu Plano de Ação de Desenvolvimento da Estratégia Tema: a. Avaliar a estratégia atual e o time (coisas a coletar para a revisão final) b. Analise dos dados (disponibilidade de dados relevantes) requisitos dos clientes interno & externo requisitos dos itens comprados (correntes vs. futuro) estrutura da indústria, tendências e características do mercado fornecedor direcionadores de custo do fornecedor, capabilidades e desempenhos, características do negócio Responsável Data c. SWOT e analise do Portfólio visão das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças visão dos compradores, posicionamento da categoria visão dos fornecedores, posição da nossa empresa d. Definição de metas e analise do gap medição do desempenho & métrica desempenho atual informação de benchmark objetivos e metas (no tempo) + metas soft e. Desenvolvimento da Estratégia (seis quadrantes) elementos da base de fornecedores elementos das fontes elementos da contratação elementos do desenvolvimento de fornecedores características do produto / serviço elementos da cadeia de suprimentos planejamento do tempo e dos recursos
9 Conteúdo do relatório de Estratégia de Categoria Sumário Executivo Estratégia atual e resultados, comparados com os objetivos Participantes do time de desenvolvimento da estratégia Nossas necessidades/prioridades para essa categoria, com fatos principais. Base de fornecedores para a categoria, com fatos que demonstrem a situação. Objetivos Hard + Soft com suas lógicas, baseados na análise dos gaps. Estratégia com todos os elementos claramente especificados, cobrindo necessidades de curto, médio e longo prazo, incluindo posicionamento de fornecedores e análise da preferência, análise SWOT, com justificativas sobre os custos e os benefícios resultantes. Plano de Contingência (onde necessário) Plano de ações detalhado, com atividades, responsáveis e prazos.
10 Estratégia de Categoria - Sumário Executivo Exemplo (intentionally left in english) Commodity: Electro Mechanical Device (EMD) Date: Annual Volume (Units): --- Annual Spend $60 Million Risk / Return Criticality: Mod/High CURRENT SUPPLIERS PERFORMANCE NAME ANNUAL SPEND AVG. PRICE QUALITY DELIVERY Commodity/Article Team (Price Range) Members: AAA $30.0 M XX to YY 1000 PPM 80-90% OTD BBB CCC DDD REST $ 7.0 M $ 4.0 M $ 2.0 M $ 7.0 M Current Strategy and Expected Results Short-Term Strategy (one year) and Expected Results Situation Objectives Strategies Results Future Situation Objectives Strategies 3000 parts; 80 suppliers; performance lacking Competitive prices Typically multiple sourcing; key suppliers; short-term agreements with competitive bidding; volume leveraging is not company-wide Poor performance: significant improvement required; prices too high; many suppliers Emerging technologies; growing volumes 1) 2% price reduction on market basket; 2) 100% OTD; 3) Six sigma quality 1) Match supplier competencies to technology requirements; 2) consolidate volume 3) Use longer-term contracts; 4) examine supply chain Longer-Term Strategy Future Situation (up to 3 or more years) Objectives and Expected Results Strategies 1) Continuous price reduction; 2) utilization of best technology early 1) Align with suppliers based on technology; 2) early source; 3) standardization: 4) Longer-term contracts
11 Comentários Apresentação de voluntários Explicar a estratégia construída pelo grupo Explicar as principais dificuldades práticas no processo de elaboração da estratégia
12 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE COMPRAS
13 Como avaliar? 1 Recursos Suficientes (equipamentos, pessoas) Atualizados (tecnologia, treinamento) 2 Processos Comparar com padrões de excelência (Qualitativos e quantitativos) 3 Resultados Alinhados com a alta direção Compatíveis com recursos e processos Fazem a diferença para a competitividade?
14 Desenvolvimento de Estratégias Como 9, mas com envolvimento dos fornecedores na formulação da estratégia, estabelecimento de metas e avaliação de risco/recompensa. Avaliação do risco de mercado é parte integrante da estratégia. WCE Como 8 e o desenvolvimento da estratégia inclui também benchmarking e análise dos gaps internos e externos. 9 Como 7, porém com evidência de comunicação regular da estratégia para os principais envolvidos (stakeholders) internos e externos. 8 Tal como 6, mas incluindo metas ambiciosas, alinhadas com o negócio. Acompanhamento estruturado e revisão das metas com planos corretivos. Evidência de obtenção de resultados. 7 Como 5, com a adição de alinhamento das necessidades tecnológicas internas (cliente) e externas (fornecedor) para o futuro (roadmaps). 6 Documentação formal e estruturada do desenvolvimento da estratégia, baseada nos requisitos internos e externos, incluindo um processo formal para estabelecimento de prioridades em termos de qualidade, custo, entrega, tecnologia, serviço, meio-ambiente. Plano de ação detalhado, mostrando responsabilidades e tarefas. 5 Tal como 3, porém baseado também na identificação das necessidades do cliente externo (consumidor). Foco no longo prazo. 4 Tal qual o grau 2, porém tomando também em conta o mercado de fornecedores, sua estrutura e tendências assim como considerando fornecedores potenciais. 3 Times multifuncionais para desenvolver estratégias estão em operação. Há pessoas encarregadas de estabelecer e coordenar os times e decidir quais os participantes essenciais para aquele processo. Evidência de atas de reunião. O desenvolvimento da estratégia é baseado mais nos requisitos internos da empresa e o foco é no curto prazo. Alguma evidência de desenvolvimento de estratégia no Depto. de Compras. Não há estratégia por escrito. Não há comunicação formal da estratégia para os demais envolvidos (stakeholders) Não há uma estratégia visível em uso
15 Integração do Fornecedor no Processo de Atendimento de Pedidos Benchmarking multi-organizaçional da cadeia de suprimentos, resultando em programas de melhoria de Classe Mundial. WCE Como 7, e existe evidência de maximização de toda a cadeia de suprimentos através do desenho de sistemas e procedimentos resultando em práticas tais como demanda real confiável e uso limitado de previsões para gerenciamento de pedidos, estoques mínimos de componentes básicos, localizados nos fornecedores de primeiro e segundo nível, planejamento integrado de recursos (ERP) e sistemas de resposta rápido. Como 7, e existe alinhamento completo e integrado da cadeia de suprimentos com múltiplos níveis de fornecedores e clientes, para planejamento, redução de estoques, faturamento, etc. (ex.: auto-faturamento, estoques no fornecedor, kanban fora dos limites da organização. Como 6, e sistemas de informação permitem troca externa de informação com vários níveis de fornecedores e clientes (ex.: Extranet e EDI) Como 5, mas há evidências de times multi-organizacionais (comprador e fornecedor) para reduzir estoques, tempo de resposta e prazos de entrega. Evidência de um plano de ação, implementação e revisão de metas. Como 4, e há evidência de um processo ativo para reduzir as inspeções de recebimento e alguma evidência de processos avançados de suprimento, tais como: entregas no estoque, entregas na linha, código de barras automático, resultando em menos etapas no processo e redução de estoques. Como 3, e há evidência que a primeira linha de fornecedores é envolvida no planejamento de requisitos e programação. Previsões são automaticamente partilhadas com estes fornecedores Como 2, porém existe evidência de metas para redução de tempo de resposta e prazos de entrega como parte do plano de melhorias de compras (discutidos apenas internamente) 3 Como 1, porém existe uma programação integrada e automatizada e um sistema de processamento de pedidos, para otimizar a troca de informações interna. 2 Evidência de otimização interna do processo de planejamento de produção. Existe comunicação formal interna envolvendo marketing, produção, logística e compras para alinhar a demanda de mercado, capacidade de produção e de fornecedores. 1 Nenhuma ou muito pouca evidência de atividades voltadas à integração dos fornecedores no processo de atendimento de pedidos. 0
16 Desenvolvimento e Gerenciamento da Qualidade de Fornecedores Como 9, com pesquisas e programas de treinamento comuns sendo organizados para aprendizado em dupla mão e estabelecimento de programas de melhoria em comum. WCE Como 8, com medições avançadas de qualidade:custo da não-qualidade é medido e metas são fixadas e comunicadas aos interessados. Evidência de Programas Zero Defeito. Evidências de melhorias nos resultados e metas. 9 Como 7, e há evidencia de Estratégia de Desenvolvimento do Fornecedor: resposta pro-ativa, concentrando esforços nos produtos e serviços mais importantes. Pessoal treinado e disponível para desenvolvimento de qualidade do fornecedor. Avaliações no site são organizadas (ex.: supplyer scans). 8 Como 6, e sistemas de controle de processo foram acertados com fornecedores apropriados. Há informação estatística de estabilidade e capabilidade de processo destes fornecedores e medidas corretivas. 7 Como 5, e há evidência de estudos de processos e auditorias de todos os fornecedores-chave para entender sua capacitação atual e futura. Esta informação é documento, revista e comunicada aos interessados. 6 Como 4, com visitas organizadas aos fornecedores para efeito de reconhecimento de fornecedores e comunicação estruturada de estratégias e objetivos de compras. Auditorias de fornecedores são realizadas regularmente. 5 Como 3, mas existe um procedimento formal para reclamações e comunicação eficaz para o fornecedor. Evidência de acompanhamento das medidas corretivas e conseqüências para a gradação do fornecedor. 4 Como 2, porém com resposta reativa aos problemas do fornecedor. 3 Como 1, e há um sistema formal de medida de desempenho do fornecedor (ex.: gradação do fornecedor). Pouca evidência de comunicação dos resultados para o fornecedor, com análise apropriada e medidas corretivas. Todos os fornecedores-chave foram externamente certificados e/ou passaram por um processo Philips de qualidade. 1 2 Nenhum ou pequeno acompanhamento dos programas de qualidade dos fornecedores. 0
17 Gerenciamento Estratégico de Custos Como 9, mas com processo formal e estruturado envolvendo várias empresas do setor para decisões relativas à redução de custos em que tanto o lado dos clientes como o dos fornecedores é considerado. WCE Como 8, mas com times multifuncionais de fornecedor e cliente para o estabelecimento de metas de redução de custos e medição de resultados. Evidência de acompanhamento destas ações e de obtenção de resultados. 9 Como 7 e existe um programa formal e organizado de incentivos para solicitar ao fornecedor idéias de redução de custos. Por exemplo, remuneração de idéias, etc. Tal qual 6, e há evidência de esforço conjunto entre comprador/fornecedor para identificar oportunidades de redução de custos, como, por exemplo, times mistos para programas de análise de valor (VA), programas de treinamento comum. Evidência de ações e resultados. 7 8 Como 5, e há evidências de aplicação estruturada de modelos de custo para selecionar fornecedores e conduzir à programas de melhoria da estrutura de custos. Evidência de que o custo de compra segue pelo menos a erosão de preços do produto final. 6 Como 4, porém com evidência de Metas de Custo no Processo de Criação de Produtos: custo retroativo, começando com o preço que os consumidores estão dispostos a pagar até o custo que o componente deveria ter. 5 Como 3, mas os contratos de longo prazo com fornecedores incluem esquemas de incentivo para melhoria da eficiência ou contenção de custos. Alguma evidência de esforço conjunto para identificar oportunidades de melhoria. 4 Tal como 2, mas com sugestões dos funcionários e times multifuncionais para discutir oportunidades de redução de custos. Pouca evidência de envolvimento dos fornecedores e aplicação de modelos de redução de custos na seleção destes fornecedores. Como 1, mas com evidência de implantação estruturada de TCO (Total Cost of Ownership), isto é, custo total de aquisição. Existe um processo estruturado de TCO para os principais commodities. 2 3 Evidência de gerenciamento básico de preços de compra. Foco em negociação e alavancagem de volume. 1 Não há evidência de programas de melhoria de custos. 0
18 SUGESTÃO: Vejamos alguns tópicos:
19
20 Tendências em Compras - Transformação em organização mais estratégica - Primeiro nível na empresa - Envolvimento em decisões estratégicas do negócio - Alianças estratégicas - Pessoas / processos / ferramentas mais sofisticados - Inteligência de mercado - crescente - Centralização de decisões / operações locais - Escritórios de compras China / Índia / FarEast - Compras cooperadas (baixo valor / baixo risco) - Terceirização de atividades burocráticas de compras
21 Conclusão - Compras (e Supply Chain) em transição - Modelo estruturado é importante - Há diversos modelos de organização - Mais inteligência e menos operacional - Falta de profissionais treinados - Certificação local de profissionais em Compras - Evolução técnica, atualização das pessoas - Organizações de classe em início no Brasil - Excelente campo de trabalho (ÉTICA)
22 ALGUM CONCEITO QUE ABORDAMOS AO LONGO DA DISCIPLINA QUE VOCÊS QUEIRAM PERGUNTAR PARA CONTRIBUIR JUNTO AO SEU TCC? TCC - Trabalho e Conclusão de Curso PEA - Projeto Empresarial Aplicado + Artigo Científico OU Monografia + MES Metodologia do Ensino Superior sustentare
23 FLAVIO TAIOLI (11) (11)
24
25
Desenvolvimento da Estratégia de Categoria
Module 13222 Desenvolvimento da Estratégia de Categoria Análise dos Dados 1. 1. Avaliação Strategy evaluation da Estratégia 2. 2. Análise Data dos analysis dados 5. Plano Implementation de Implementação
Leia maisCPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS
CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS Programa em parceria com: Certificação reconhecida pelo: Introdução O CBEC, sempre com o objetivo de cumprir com
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisGestão de Fornecedores
Treinamento Presencial: Gestão de Fornecedores Data: 20 de Maio de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa
Leia maisTransformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa
Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de
Leia maisGestão Moderna de Compras
Gestão Moderna de Compras Flavio Taioli Joinville SC Março de 2014 3026 4950 sustentare Breve recapitulação das atividades de Compras transacional: emissão da ordem de compra, acompanhamento da entrega
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia mais3º ENCONTRO ANUAL DA AACE
3º ENCONTRO ANUAL DA AACE 1 Empresas de Construção: Seleção de Projetos, Gestão e Controles para Atingir as Metas de Desempenho Patricia Atallah Gestão e Planejamento Estratégico são Cruciais para uma
Leia maisCS&OP-P Certified S&OP Professional
A achain é uma empresa especializada nas áreas de Supply Chain, Value Chain e Demand Chain Management, com atuação nas modalidades de serviços de treinamento e apoio administrativo. Missão achain: Proporcionar
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia mais3 Indicadores de Resultados da gestão comercial. Série Indicadores Essenciais Volume 3
3 Indicadores de Resultados da gestão comercial Série Indicadores Essenciais Volume 3 Gestão Comercial de Alta Performance Clique abaixo e saiba como podemos colaborar com o desenvolvimento de sua equipe.
Leia maisVISÃO ESTRATÉGICA PROPOSTA PELA CWM
VISÃO ESTRATÉGICA PROPOSTA PELA CWM MUDANÇA DE ATITUDE PARA VALORIZAR E FIDELIZAR O CLIENTE CWM COMUNICAÇÃO SETEMBRO DE 2005 ASPECTOS ESTRATÉGICOS Fator Econômico Criar um diferencial competitivo perante
Leia maisQUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA
QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice
Leia maisTreinamento Presencial: Gestão de Cadastros de Materiais e Serviços. Data: 26 de Novembro de 2014 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP
Treinamento Presencial: Gestão de Cadastros de Materiais Data: 26 de Novembro de 2014 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a
Leia maisGestão Estratégica de Cadastros
Treinamento Presencial: Gestão Estratégica de Cadastros Data: 25 de Junho de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisComo Selecionar Projetos Seis Sigma
Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisDuPont Engineering University South America
Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisP l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o
P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o I d e n t i f i c a ç ã o Projeto Implantação de Sistema GED Solicitante BB S.A Patrocinador do Projeto Jurandir Toblib Presidente
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisComo as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI
Como as Boas Práticas de Gestão de Serviços de TI podem ajudar na avaliação de Compliance em Organizações não TI Luciano Johnson, CISM, CRISC luciano@iso27000.com.br 9º Encontro do Agenda Conformidade
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisPortfólio de Serviços. Gestão de Serviços de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria
1 Melhores Práticas para Resumo Executivo: A Tecnologia da Informação (TI ) deve ter como missão contribuir com as áreas de negócio através da entrega de valor dos serviços de TI. Versão 7.0 Marcço 2011
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisA Disciplina Gerência de Projetos
A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar
Leia maisTreinamento Presencial: Inteligência de Mercado Aplicada a Compras. Data: 20 de Agosto de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP
Treinamento Presencial: Inteligência de Mercado Aplicada a Compras Data: 20 de Agosto de 2015 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Coordenação Acadêmica: Prof. Jamil Moysés Filho OBJETIVO: Ao final do Curso, o aluno será capaz de: Conhecer
Leia maisO Supply Chain Evoluiu?
O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisGESTÃO DE T.I. José Luís Padovan jlpadovan@gmail.com
GESTÃO DE T.I. José Luís Padovan jlpadovan@gmail.com Conceito Com base nas definições podemos concluir que: Governança de de TI TI busca o compartilhamento de de decisões de de TI TI com os os demais dirigentes
Leia maisEtec Paulino Botelho Rua Marechal Deodoro 3183 Vila Nery São Carlos SP (16) 3371 1027 -www.etepb.com.br. Plano de Trabalho Docente 2ºsem / 2015
Plano de Trabalho Docente 2ºsem / 2015 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisEIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização
S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,
Leia maisFMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI
FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava
Leia maisPortfólio de Serviços. Governança de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria
1 Melhores Práticas para Resumo Executivo: Existem diversos desafios para os gestores do negócio, entre eles estão Assegurar o alinhamento entre a estratégia de TI e a estratégia do negócio e Garantir
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;
ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura
Leia maisEXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR. suas finanças. Ascent. Consultores
EXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR suas finanças Ascent MISSÃO Prestar serviços profissionais diferenciados que sejam uma ferramenta útil para a tomada de decisões e agreguem valor ao cliente, baseada
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisGovernança de TI. Focos: Altas doses de Negociação Educação dos dirigentes das áreas de negócios
Governança de TI Parte 3 Modelo de Governança v2 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR Modelo de Governança de TI Modelo adaptação para qualquer tipo de organização Componentes do modelo construídos/adaptados
Leia maisConsultoria: Alta Performance em Vendas
MPRADO COOPERATIVAS Consultoria: Alta Performance em Vendas Apresentação: MPrado Consultoria Empresarial Uma das maiores consultorias em Agronegócio do Brasil; 15 anos de mercado; 70 Consultores em Gestão
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisNeoGrid & Ciclo Desenvolvimento
Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e
Leia maisEscolha os melhores caminhos para sua empresa
Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS Roteiro
Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisAula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni
Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos
Leia maisDiagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.
Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisAmbientação nos conceitos
Ambientação em Gestão de Projetos Maria Lúcia Almeida Ambientação nos conceitos Gestão de áreas funcionais e gestão de projetos Qualquer um pode ser gerente de projetos? Qual a contribuição da gestão de
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia mais