O PASSEIO TERAPÊUTICO COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO NA HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

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1 O PASSEIO TERAPÊUTICO COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO NA HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Luzia Campos de Almeida Moreira 1 - HUJM/UFMT Tatiane Lebre Dias 2 - UFMT Paula Pereira Alves 3 - UFMT Valéria Melli Arisi 4 - HUJM/UFMT Maria Nazaré dos Santos Xavier 5 - HUJM/UFMT Grupo de Trabalho - Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo No que se refere à hospitalização infantil a legislação brasileira há algumas décadas não considerava a presença de um acompanhante nas enfermarias pediátricas, desse modo, não fazia parte da prática integrante da rotina dos serviços de saúde. A partir da presença do cuidador na hospitalização infantil, esse contexto adquiriu novos aspectos, dentre eles, a família passou a fazer vivenciar a hospitalização da criança e todas as demandas, assim como a equipe passou a lidar com a criança e a família. A partir das adversidades ocasionadas pela internação tanto para a criança como a família, a equipe hospitalar busca criar estratégias para minimizar os efeitos da hospitalização. O presente estudo investigou a percepção do cuidador e da criança hospitalizada na enfermaria pediátrica de um hospital público do município de Cuiabá/MT sobre o passeio terapêutico enquanto estratégia de enfrentamento à hospitalização. Participaram dois cuidadores e os seus respectivos filhos, portadores de doença crônica, internados que realizaram durante a hospitalização um passeio terapêutico. Foi utilizado um questionário para o cuidador e outro para a criança. Observou-se por parte do cuidador que estes perceberam os efeitos do passeio terapêutico sobre o comportamento das crianças, principalmente, mudança em relação aos estados fisiológicos apresentados pela criança em 1 Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade das Águas Emendadas. Professora da Classe Hospitalar do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEEMT). Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá/MT (SME). E- mail: luziacmoreira@hotmail.com 2 Doutora em Psicologia pela UFES. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). tatianelebre@gmail.com. 3 Mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso. Psicóloga pela Universidade Federal de Mato Grosso. paulapereiraalves5@gmail.com 4 Especialista em Educação Especial pelo IVE. Professora da Classe Hospitalar do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEEMT). Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá/MT (SME). valeriamelli@hotmail.com 5 Especialista em Educação Especial pelo ICE. Professora da Classe Hospitalar do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEEMT). Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá/MT (SME). nazaresxavier@hotmail.com ISSN

2 41490 função dos sintomas da doença diante da realização do passeio. Em relação às crianças estas também perceberam os efeitos do passeio terapêutico, porém, em diferentes momentos do questionário. De modo geral, observou-se limitação do estudo quanto ao número de participantes, necessitando de realização de passeios terapêuticos com maior frequência e a presença de crianças em diferentes fases de desenvolvimento. Palavras-chave: Passeio terapêutico. Hospitalização. Infância. Introdução No que se refere à hospitalização infantil a legislação brasileira há algumas décadas não considerava a presença de um acompanhante nas enfermarias pediátricas, desse modo não fazia parte da prática integrante da rotina dos serviços de saúde. A partir da década de 90, ano em que foi promulgada a Lei nº 8069 que regulamentou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em seu Artigo 12, dispõe sobre o direito à permanência dos pais ou responsável, em tempo integral, durante a internação da criança ou adolescente (BRASIL, 1990). A presença da família ou de um membro no processo de hospitalização infantil requer segundo Miceli (2002) adaptações feitas pelos familiares, mudanças de papéis, flexibilidade e cuidado integral proporcionando, assim, alivio do sofrimento. Nesse sentido, para o autor adaptação não significa resolução, mas, sim aceitação completa e definitiva das perdas, envolvendo a descoberta de maneiras de seguir em frente com a vida. Nesse processo a comunicação entre a família e os profissionais de saúde pode auxiliar na reorganização do sistema familiar e no reinvestimento desses em outras relações e projetos de vida (MICELI, 2002). A relação doença/família é um tema recorrente em que se tem observado mudanças nas práticas de saúde, possibilitando uma percepção integral e adoção de novos enfoques terapêuticos. Alguns estudos sugerem que a hospitalização de um filho pode desencadear alterações emocionais e sofrimento psíquico nos membros da família, principalmente, naquele que acompanha a criança (HENEGAHAN, MERCER e DE LEONE, 2008; KOHLSDORF e COSTA JUNIOR, 2008; MILANESI et. al., 2006; OLIVEIRA e ANGELO, 2000; MELLO e RODRIGUES, 2008, COSTA et al., 2009). Em concordância com tais mudanças Costa et. al., (2007) consideram que a convivência no hospital, ambiente esse permeado por pessoas e organização peculiar, provoca alterações emocionais tanto na criança quanto na família.

3 41491 De acordo com Doca e Costa-Junior (2007) quando uma criança é hospitalizada, as perdas e os fatores de estresse repercutem diretamente nos seus familiares. De acordo com o autor com a hospitalização da criança os pais passam a vivenciar sentimentos de raiva, piedade, demonstrando suas dificuldades em aceitar a situação. A presença desses aspectos pode afetar o emocionalmente a criança e seus comportamentos diante da doença e internação. Desse modo, os pais nesse processo são elementos chave para o enfrentamento à internação no sentido de oferecer modelos adequados, estimulando o desenvolvimento de habilidades e apoio emocional. Além da família, a presença de uma equipe com profissionais preocupados com as adversidades da hospitalização também pode auxiliar crianças e pais nesse momento. A esse respeito Mensorio, Kohlsdorf e Costa Junior (2009) salientam que esses profissionais podem auxiliar os acompanhantes da criança na exploração de estratégias de enfrentamento para promover a participação no tratamento, ajudar no desenvolvimento tanto dos pais como dos filhos ao longo da hospitalização. De acordo com Othero (2006) a partir da hospitalização da criança, o cotidiano da família passa a ser organizado em função do tratamento, que se constitui em momento de grande ruptura dos laços familiares. Sentimentos como incerteza, impotência, ameaça e sensação de descontrole da situação vivida são sentimentos apontados na literatura em estudos sobre a vulnerabilidade de famílias ao vivenciarem a hospitalização de um filho com doença crônica. Muitas são as estratégias referenciadas na literatura para lidar com aspectos referentes à doença crônica na infância e a hospitalização, quando necessária. Uma das mais citadas refere-se ao desenvolvimento de atividades lúdicas durante a hospitalização. Desse modo, nos dias atuais a maneira de conceber a infância como histórica e cultural garante a criança o direito à brincadeira de maneira quase que natural, ficando o conceito de infância entrelaçado com o de direito ao brincar. Esta realidade é concretizada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Artigo 16, item IV em que reafirma a importância do brincar, praticar esportes e divertir-se para a criança, independentemente do local na qual está inserido (BRASIL, 1990). Desse modo a Resolução 41/95 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) estabeleceu entre muitos direitos, no item 9 o Direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do

4 41492 curriculum escolar, durante sua permanência hospitalar (BRASIL, 1995). Quando trata-se de criança em situação de hospitalização, seja ela momentânea ou recorrente, é importante ressaltar que parte-se da ideia de um sofrimento pulsante e que muitas vezes tende a deixar a família e a criança confusa diante dessa situação. Segundo Martins et. al. (2001, p. 77) brincar é a atividade mais importante da vida da criança e é crucial para seu desenvolvimento motor, emocional, mental e social. É a forma pela qual ela se comunica com o meio em que vive e expressa ativamente seus sentimentos, ansiedades e frustrações. Dessa forma, o brincar no ambiente hospitalar pode parecer como uma atividade auxiliar para que a criança compreenda a situação em que está vivendo, possa explorar de maneira lúdica seus sentimentos positivos e negativos, amenizando a ansiedade e o medo. Além disso, a família, sendo a estrutura na qual a criança se apoia para enfrentar a hospitalização, ao ver a criança se divertindo, pode também amenizar seus sentimentos ansiosos, oferecendo ânimo a criança para o enfrentamento da doença que lhe acomete. O modo como o indivíduo percebe cognitivamente as situações de doença e hospitalização, pode influenciar no seu comportamento diante da mesma (COLETTO e CÂMARA, 2009; CASTRO e PICCININI, 2002). No caso das crianças em relação à maneira de enfrentar a doença, estas receberão influência da família, da forma como os cuidadores percebem a doença, lidam com ela e com as mudanças que a hospitalização causa na rotina e, quais estratégias utilizam nesse processo de adaptação, que, independentemente da gravidade poderá gerar sofrimento à ambos. De acordo com Soares e Zamberlan (2001) a realização de atividades lúdicas em situação de hospitalização pode auxiliar no desenvolvimento de repertório comportamental das crianças, auxiliando em seu desenvolvimento, por meio da experimentação de diversas maneiras de respostas na brincadeira às situações enfrentadas pela criança no hospital. Além disso, afirmam que o brinquedo pode auxiliar os pais a perceberem seus filhos com maior potencial e capacidade, influenciando na autoconfiança dessas crianças. Também é importante ressaltar que o uso do brincar em ambiente hospitalar pode servir como meio de aproximação da criança com a equipe, facilitando procedimentos posteriores a serem executados por esses profissionais e, maior confiança por parte das crianças.

5 41493 A brincadeira em ambiente hospitalar, então, pode se dar tanto como atividades lúdicas para divertimento da criança e sua família, amenizando a visão sobre o ambiente hospitalar e favorecendo qualidade de vida a ambos durante o processo de internação. Mas, também, é possível que as atividades lúdicas sejam usadas para auxiliar na explanação sobre procedimentos médicos a serem realizados com a criança, dando espaço para que esta relate seus medos e ansiedades quanto à realização dos procedimentos e, também, desmistifique fantasias errôneas sobre os mesmos, facilitando a realização destes, proporcionando assim, menos sofrimento à criança e à família. Nesse sentido uma proposta de trabalho que integre criança, família e equipe multiprofissional é desenvolvida no Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) através da Equipe Multiprofissional de Atendimento à Criança (EMAC), através da realização de diferentes atividades realizadas durante a hospitalização. Uma dessas atividades denominada Passeio Terapêutico tem por objetivo oferecer a criança que esteja em longo período de hospitalização ou demonstrando dificuldades na hospitalização a oportunidade de realizar um passeio fora do hospital (por exemplo, parque, shopping, etc), autorizado pela equipe de saúde, sendo a criança acompanhada pelo cuidador/responsável, um membro da equipe de saúde e um professor da classe hospitalar. Essa atividade vincula-se ao desenvolvimento do projeto de extensão desenvolvido pela EMAC Fora da bolha: atenção multidisciplinar no contexto da enfermaria pediátrica (SIGProj ). A partir do exposto o presente trabalho investigou a percepção do cuidador e da criança hospitalizada na enfermaria pediátrica do HUJM sobre o passeio terapêutico enquanto estratégia de enfrentamento à hospitalização. Metodologia O estudo se caracteriza por ser abordagem exploratória o qual segundo Piovesan e Temporini (1995, p. 321) Define-se pesquisa exploratória, na qualidade de parte integrante da pesquisa principal, como o estudo preliminar realizado com a finalidade de melhor adequar o instrumento de medida à realidade que se pretende conhecer. Para os autores esse tipo de pesquisa [...] tem por objetivo conhecer a variável de estudo tal como se apresenta, seu significado e o contexto onde ela se insere (PIOVESAN e TEMPORINI, 1995, p. 321). Desse modo participaram do estudo duas crianças e seus respectivos cuidadores, nesse caso, as próprias mães das crianças. A primeira criança (C1) é uma menina com idade de

6 a7m, que frequenta a pré-escola, com diagnóstico de Paracoccidioidomicose (causada pelo Paracoccidiodes brasiliensis doença que produz uma micose crônica), foi proposto o passeio terapêutico em um shopping da cidade de Cuiabá/MT, onde a criança assistiu a um filme infantil e fez um lanche. A segunda criança (C2) é um menino com idade de 11a, com diagnóstico de Síndrome nefrótica (doença caracterizada por um conjunto de sinais, sintomas que se referem a uma elevação exagerada da permeabilidade dos glomérulos renais às proteínas), também realizou passeio terapêutico em um shopping da cidade. Com o objetivo de conhecer a percepção do cuidador e da criança hospitalizada sobre o passeio terapêutico foi aplicado um questionário contendo questões abertas e fechadas. O questionário foi aplicado após a realização do passeio pelos profissionais que acompanharam o passeio. A realização do passeio está condicionada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelo cuidador e o Termo de Assentimento assinado pela criança, ambos vinculados ao desenvolvimento do projeto de extensão, atividade em que o passeio terapêutico está inserida. Resultados Em relação a percepção das cuidadoras (as mães), no caso da C1esta observou a criança se encontra muito bem com a seguinte justificativa Porque passeou, brincou, comeu bem e não passou mal. (MÃE de C1) A mãe de C2 percebeu os efeitos do passeio terapêutico da seguinte forma Foi muito bom, pois ele animou bastante. É que ele está há 32 dias internado. Estava sem fazer xixi, quando falou do passeio começou a fazer xixi. Parece que ele mudou pra melhor. (MÃE de C2). A C1 não quis responder a pergunta sobre a percepção em relação ao passeio. Já a C2 assim descreveu sua percepção Muito legal. Me diverti muito. (C2). O questionário também era composto por uma escala de face na qual a criança deveria indicar como se percebeu antes e depois do passeio e, o cuidador também indicar como

7 41495 percebeu a criança antes e depois do passeio. A escala era composta com as seguintes expressões: muito triste, triste, normal, alegre e muito alegre. A percepção da criança e do cuidador em relação ao passeio terapêutico. Pode-se observar no caso de C1 que cuidador e criança perceberam mudança de expressão após o passeio. Outro aspecto refere-se a diferença de expressão percebida como alegre antes do passeio pelo cuidador de C1 e a própria C1 normal. Tabela 1 Percepção do cuidador e da criança em relação a realização do passeio terapêutico (n=4) Cuidador (Cd)/Criança (C) Antes do passeio Depois do passeio Cd1 Alegre Muito alegre C1 Normal Muito alegre Cd2 Muito alegre Muito alegre C2 Muito alegre Muito alegre Fonte: Elaborada pelos autores. Em relação a C2 o cuidador e a própria criança não perceberam mudança de expressão em relação à realização do passeio terapêutico. Desde o inicio do passeio encontravam-se muito alegre e após o passeio mantiveram a expressão. Considerações Finais No presente estudo o número reduzido de participantes dificulta a realização de apontamentos consistentes, porém, oferece apontamentos preliminares a respeito da realização do passeio terapêutico enquanto uma estratégia de enfrentamento na hospitalização infantil. Nos dois casos apresentados, observa-se por parte do cuidador que estes perceberam os efeitos do passeio terapêutico sobre o comportamento das crianças, principalmente, em relação a estados fisiológicos em função dos sintomas da doença. Desse modo, nota-se que esse tipo de proposta parece corroborar com a literatura da área sobre a realização de atividades lúdicas e seus efeitos na hospitalização por parte da criança e da família. Em relação à apresentação de uma escala de faces como forma de acesso a percepção do cuidador e da criança sobre o passeio, os resultados demonstram ser esse um meio acessível e sensível à busca da percepção. Exemplo disso refere-se a C1 que não quis responder à questão sobre o passeio, porém, ao ser apresentada a escala de faces esta indicou as expressões de como se percebia antes e depois do passeio. A partir dos resultados observa-se limitação do estudo quanto ao número de participantes, necessitando de realização de passeios terapêuticos com maior frequência e que aborde crianças em diferentes fases de desenvolvimento.

8 41496 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Nº 8069, de 13 de julho de Brasília, Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Portal da Legislação do Governo Federal. Disponível em: < Acesso em: 01 jun BRASIL. Resolução Nº 41 de 13 de outubro de Direitos da criança e do adolescente hospitalizado. Diário Oficial da União 17/10/1995 Seção I, p Brasília: DF. Disponível em: < Acesso em: 01 jul CASTRO, Eliza Kern de; PICCININI, César Augusto. Implicações da doença orgânica crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 15, n. 3, p , COLETTO, Michele; CÂMARA, Sheila. Estratégias de coping e percepção da doença em pais de crianças com doença crônica: o contexto do cuidador. Revista Diversitas Perspectivas en Psicología, v. 5, n. 1, p , COSTA, Jaqueline Barreto da, COLLET, Neusa, OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de, SILVEIRA, Claudia. Sofrimento psíquico da criança hospitalizada. Revista Paulista de Enfermagem, v.26, n. 2, p , COSTA, Jaqueline Barreto da, MOMBELLI, Mônica Augusta, MARCON, Sonia Silva. Avaliação do sofrimento psíquico da mãe acompanhante em alojamento conjunto pediátrico. Estudos de Psicologia, v. 26, n. 3, p , DOCA, Fernanda Nascimento Pereira; COSTA JÚNIOR, Áderson Luiz. Preparação psicológica para admissão hospitalar de crianças: uma breve revisão. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 17, n. 37, maio/ago HENEGAN, Amy M., MERCER, MaryBeth, DeLEONE, Nancy L. Will mothers discuss parenting stress and depressive symptoms with their child s pediatrician. Pediatrics, v. 13, n. 3, p , KOHLSDORF, Marina, COSTA JUNIOR, Áderson Luiz da. Estratégias de enfrentamento de pais de crianças em tratamento de câncer. Estudos de Psicologia, v. 2, n. 3, p , MARTINS, Maria do Rosário; RIBEIRO, Circéa Amalia; BORBA, Regina Issuzu Hirooka de; SILVA, Conceição Vieira da. Protocolo de preparo da criança pré-escolar para punção venosa, com utilização do brinquedo terapêutico. Rev Latino-Am Enfermagem. v. 9, n. 2, p , MÉLLO, Dominique Cavalcanti, RODRIGUES, Benedita Maria Rêgo Deusdará. O acompanhante da criança submetida à cirurgia cardíaca: contribuição para a enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 12, n. 2, p , 2008.

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