O retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia

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1 O retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia PALMA, Matheus Giacomini¹; BRANDOLT, Catheline Rubim¹; GONÇALVES, Camila dos Santos² ¹ Acadêmicos do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ² Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscanos (UNIFRA) RESUMO O presente trabalho vem levantar um estudo teórico sobre uma Brinquedoteca hospitalar, relatando também relatar a experiência dos estagiários que foram escritas em um diário de campo da sala lúdica. A brinquedoteca hospitalar é uma proposta de humanização da saúde na qual permite o brincar da criança dentro do ambiente hospitalar, quebrando assim o estereotipo de internação/doença para a criança e os cuidadores. Na sala lúdica a criança tem o encontro com o livre brincar, a qual tem a possibilidade de expressar seus sentimentos referentes a internação, tendo um espaço de possível alívio de tensão, possibilitando criança e cuidador entrar no mundo da brincadeira. Pode ser percebido tanto teoricamente como nos relatos de experiência, que a sala lúdica possibilita para a maioria das crianças e cuidadores um espaço de alegria e brincadeira, deixando a internação com aspecto da saúde como um todo, ou seja não somente ausência de doença, mas condições além disso. Palavras-chave: ludicidade, brinquedoteca, diário de campo. 1. INTRODUÇÃO A Brinquedoteca é um espaço lúdico, onde permite principalmente as crianças a livre expressão do brincar, sendo que a ludicidade é o modo onde a criança compreende e vivência o mundo. A brinquedoteca a qual esse trabalho se refere é dentro das dependências hospitalares, localizada na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul. O local onde encontra-se a Brinquedoteca, refere-se a um hospital de baixa complexidade, ou seja, tem como trabalho a prevenção, promoção e internação, porém em casos mais complexos, o hospital encaminha para outros estabelecimentos da rede. Melo e Valle (2010) retratam que o brincar além de propiciar maior conhecimento de si e do outro, acaba por direcionar a uma aproximação e descoberta de quem realmente somos. Com isso, a criança não apenas vivência momentos de autenticidade, como também aprende sobre seu mundo, expressa sua realidade, acaba por construir um espaço que corresponda as necessidades e que lhe seja significativo para aquele momento. A implantação das Brinquedotecas fora sancionada pelo presidente da República Luis Inácio Lula da Silva em referência a Lei nº no dia 21 de março de A qual

2 relata a obrigatoriedade de instalação destas em unidades de saúde, as quais tenham por oferecer o atendimento pediátrico na forma de internação (BRASIL, 2005). Com isso as brinquedotecas têm por objetivos: preservar a saúde emocional da criança; preparar a criança para situações novas; possibilitar a progressão e manutenção do seu desenvolvimento e auxiliar na sua recuperação. Ela deve sempre se adequar a demanda, levar em conta também os objetivos da instituição e considerar, analisar o contexto ao qual está inserida (MAGALHÃES E PONTES, 2002). O objetivo do trabalho é apresentar um levantamento bibliográfico sobre Brinquedotecas e ilustrar alguns pontos a partir dos relatos oriundos dos diários de campo de dois acadêmicos de Psicologia, os quais são monitores do projeto, sendo que um desses monitores é bolsista do projeto de extensão Ludicidade em ambivalência. Onde uma das práticas do projeto é registrar em diário de campo as impressões e acontecimentos da sala, para ficar registrado para uso posterior e também para que outros monitores acompanhem se necessárias crianças que estiveram nos dias anteriores. Para apresentação deste trabalho serão apresentado a revisão teórica e alguns exemplos ilustrativos retirados das referidas anotações. 2. DESENVOLVIMENTO A seguir, será apresentada a discussão teórica juntamente com os relatos dos monitores da sala, a partir dos registros dos diários de campo. Gimenes (2007) aponta que o brincar é como um agente que continua o processo de manutenção e estruturação da saúde mental, já que através desse ato a criança retira-se de uma visão egocêntrica do mundo, permitindo vivenciarem-se diversas experiências adequando a seu modo e buscando compreender a realidade a qual está envolvida conforme a sua posição nesse. Assim, estabelece relações com o meio e vice-versa, presenciando uma ambivalência de sentimentos de seriedade e prazer (GIMENES, 2007). Segundo Oliveira (2007) o brincar também é visto como uma fonte de adaptação, manutenção, recuperação da saúde, mostrando a criança momentos os quais estão em seu envolto, dessa forma também transporta essa ação para o momento da sua internação. Com isso esse período pode assumir diferentes interpretações para as crianças, dessa forma, não há uma generalização de que sempre será algo negativo, o que pode-se generalizar é o fato de que esta situação acaba influenciando na dinâmica familiar e consequentemente na rotina da criança (OLIVEIRA, 2007). A hospitalização de uma criança pode encontrar uma rotina diferente, longe de seus brinquedos, de seus amigos, da sua cama, sua casa, seus familiares, sendo que há a possibilidade de haver sofrimento por causa dessa internação, pois a quebra da rotina normal da criança e da família acaba gerando estranhamento sendo que então parte um dos

3 motivos para possibilitar o brincar, como fonte de expressão da criança frente a hospitalização (GIMENES, 2007; OLIVEIRA et al. 2009, pg ). Sendo assim, com o possível prejuízo que tais internações podem causar às crianças que surgiram as Brinquedotecas, pois segundo Paula e Foltran (s.d.) com a humanização da saúde as Brinquedotecas é um espaço que possibilita o brincar da criança, onde nesse espaço há a possibilidade da criança aliviar o estresse causado pela internação. Entende-se que brinquedoteca, seja um espaço oportuno para favorecer o lúdico, que envolve tanto crianças como a sua relação com os adultos, onde estes podem livremente brincar, conforme a manifestação de suas necessidades e potencialidades lúdicas, pelo através de muitos brinquedos, jogos diversos e demais materiais que permitem expressar a criatividade. Dessa forma, acaba exercendo a função de propiciar um espaço aberto e livre, expressando seus sentimentos por meio dos jogos, desenhos, brincadeiras de assumirem papéis, exporem fantasias, medos, imaginação, ansiedades, estresse, que são gerados pela internação (MACEDO, 2007, p.64). Para Winnicott (1975; 1982) o brincar é terapêutico, tendo um papel fundamental para o desenvolvimento da criança, pois esse mesmo proporciona um papel de socialização da mesma. Machado e Martins (2002) relatam de um dos fatos que ocorrem em hospitais, que muitas vezes famílias diferentes são acomodadas nos mesmos quartos pela carência de espaço físico. A seguir o relato retirado de um diário de campo, em que é reproduzido o discurso de um cuidador na sala lúdica: Eles dois foram internados juntos por pneumonia e estão no mesmo quarto. E eles não se conheciam, começaram a brincar lá no quarto e aqui também (Relato de uma cuidadora 25/05/2012). Pensando com Gimenes (2007) e as obras de Winnicott (1975; 1982) o brincar é uma atividade lúdica e extremamente rica, pois a linguagem do que se passa no mundo interno da criança, sendo que a atividade lúdica permite a expressão da criança, sendo que até quando a criança quebra um brinquedo propositalmente é um sinal de expressão. Como aponta o trecho a seguir, em que é mostrado... É muito engraçado como as crianças demonstram seus sentimentos, principalmente em relação às injeções. Muitas vezes elas pegam as bonecas e falam para elas não vai doer e dão a injeção na boneca. A última vez que vi uma criança reproduzir esse comportamento percebia que eram as mesmas ações que faziam com ela (Relato de experiência, 05/06/2012)

4 É importante estimular além da criança ao brincar, seu cuidador entrar junto nesse mundo do brincar, pois esse cuidador geralmente como a figura de referência e segurança para a criança (MARCELINO et al, 2010). Se o cuidador mergulha da brincadeira com a criança há a possibilidade de potencializar sua ação de cuidado, senso de competência, o vínculo com a criança, promovendo uma estadia mais saudável (MARCELINO et al, 2010). Um avô brincando com a neta de casinha, uma mãe empurrando a motoca com o(a) filho(a) rindo e abandando para os pedestres, uma mãe ajudando a filha desenhando e pintando mãos e seu nome, brincando de médica (com a maleta de enfermeira), a mãe sendo filha quando a criança brinca de casinha, pai/mãe e irmã ajudando em desenhos, pescaria (Relato de Experiência, 12/04/2012) 3. CONCLUSÃO Não podemos criar verdades universais, que todas as crianças irão passar por bons encontros dentro da sala lúdica, porém pode ser observado que a sala é uma alternativa para quebrar um pouco a lógica hospital, onde a criança tem a possibilidade do brincar, podendo tornar sua estadia de internação mais saudável. Percebe-se nos relatos dos diários de campo que vivências dos monitores da sala lúdica, o quanto os mesmos são afectados no encontro com o brincar e a criança, talvez fazendo novamente uma ponte com o brincar na vida adulta. Ter uma sala lúdica dentro de um hospital é pensar a saúde não somente com o aspecto de corpo com ausência de doença, mas pensar a saúde como o bem estar em diversos fatores do sujeito, essas são novas práticas que complementam os setores de intervenção da área da saúde, isso é humanizar o atendimento. REFERÊNCIAS Brasil. Lei n , de 21 de março de Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial da União, Brasília, 22 mar Seção 1, p. 1. GIMENES, B. P. O brincar e a Saúde Mental. In: VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Ed. WaK, (pg 15-20). MACEDO, J. J M de. A criação de uma Brinquedoteca Hospitalar com enfoque Psicodramático. In: VIEGAS, Drauzio. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007, p MACHADO, M. M. de P., MARTINS, D. G. A criança hospitalizada: espaço potencial e o palhaço. Boletim de Iniciação Científica e m Psicologia,v.3, n.1, p.34-52, 2002.

5 MAGALHÃES, C. M. C.; PONTES,, F. A.R. Criação e Manutenção de Brinquedotecas: reflexões acerca do desenvolvimento de parcerias. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 15, n.1, p , MARCELINO, M.P de A.; silva, A.M da; LIMA, D.E da S. e; SILVA, N.G da; SARAIVA, J.M. Brinquedoteca hospitalar: (re) conhecendo o espaço. X Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão UFRPE: Recife, MELO, L. de L.; VALLE, E.R. M. do.a brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento ambulatorial. Rev Esc. Enfermagem USP, v.44, n.2, p , OLIVEIRA, L. B. O.; GABARRA, L. M.; MARCON, C.; SILVA, J. L. C.; MACCHIAVERNI, J. A Brinquedoteca Hospitalar como fator de promoção no desenvolvimento infantil: relato de experiência. Revista Brasileira Crescimento Desenvolvimento Humano: (pg ). PAULA, E. M. A. T.; FOLTRAN, E. P. Brinquedoteca Hospitalar: Direito das crianças e adolescentes hospitalizados. Revista Conexão: s.d. Disponível em: Acesso em: julho, WINNICOTT, D. W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro, Imago: WINNICOTT, D. W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro, Koogan: 1982.

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