QUALITY OF Eucalyptus camaldulensis

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1 QUALIDADE DE MUDAS DE Euclyptus cmldulensis E E. urophyll PRODUZIDAS EM TUBETES E EM BLO- COS PRENSADOS, COM DIFERENTES SUBSTRATOS DEBORAH GUERRA BARROSO Pesq. visitnte d UENF CCTA/LFIT JOSÉ GERALDO DE ARAUJO CARNEIRO Professor, PhD do Setor de Silvicultur d UENF - CCTA/LFIT PAULO SÉRGIO DOS SANTOS LELES Professor d UFRRJ RESUMO O trlho teve como ojetivo verificr o comportmento de muds de Euclyptus cmldulensis e E. urophyll, produzids em tuetes e em locos prensdos, utilizndo os seguintes sustrtos: 1) composto orgânico de gço de cn-de-çúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2; v:v), 2) composto orgânico de gço de cn-de-çúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2; v:v) + 0,6% N (uréi) e 3) csc decompost de euclipto + vermiculit (7:3; v:v). As muds form vlids, no viveiro, qunto à ltur, diâmetro do colo, áre folir, peso de mtéri sec d prte ére e sistem rdiculr e teores de nutrientes n prte ére. No cmpo, form vlids qunto à sorevivênci, nos dois primeiros meses e qunto o crescimento em ltur e diâmetro o nível do solo, té o décimo mês. As muds produzids em locos prensdos presentrm qulidde superior às produzids em tuetes, so tods s crcterístics vlids no viveiro e no desempenho pós o plntio. O sustrto que conferiu melhores crcterístics às muds, no viveiro, foi csc de euclipto decompost + vermiculit, ms ess superioridde não foi mntid no cmpo, exceto pr ltur do E. urophyll. O composto orgânico de gço de cn-de-çúcr + tort de filtro de usin çucreir não foi considerdo um om sustrto pr muds ds espécies estudds, porém dição de 0,6% de N originou muds com om desempenho no cmpo, qundo produzids so sistem de locos prensdos. Plvrs-chves: recipiente, sustrto, qulidde de muds, euclipto. ABSTRACT QUALITY OF Euclyptus cmldulensis AND E. urophyll SEEDLINGS PRODUCED IN TUBES AND IN PRESSED BLOCKS WITH DIFFERENT GROWING SUBSTRATE The ojective of this reserch ws to determine the growth pttern of Euclyptus cmldulensis nd E. urophyll seedlings produced in tues nd pressed locks, 238 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

2 with the following growing sustrte: 1) sugrcne gsse + filter cke (3:2; v:v), 2) sugrcne gsse + filter cke (3:2; v:v) + 0,6% N (ure), nd 3) decomposed euclyptus rk + vermiculite (7:3; v:v). The seedlings were evluted in reltion to the following chrcteristics: height, root collr dimeter, lef re, shoot nd root dry weight nd the nutrient contents of the shoot. After plnting it ws evluted the survivl in the first two months, height growth nd dimeter t the soil level every other month. Compred to the seedlings grown in tues, seedlings grown in pressed locks showed superior qulity, in ll chrcteristics mesured nd in the field. In the nursery, decomposed euclyptus rk + vermiculite ws the est growing sustrte. However, except the E. urophyll height, ll other chrcteristics mesured in the field s well s in E. cmldulensis did not differ mong the growing sustrt. Sugrcne gsse + filter cke ws not good growing sustrte for these species, ut with 0,6% N, this mixture provides seedlings with desirle field performnce, when under pressed locks system. Key works: continer, sustrte, seedling qulity, euclypti. INTRODUÇÃO No Brsil, implntção comercil de povomentos com Euclyptus spp. é relizd, predominntemente, trvés de muds produzids em tuetes de plástico rígido. Entretnto, um dos prolems detectdos ns muds produzids em recipientes de predes rígids são s deformções rdiculres, centuds pelo pequeno volume de sustrto que comportm. Esss deformções tendem continur pós fse de viveiro, destcndo importânci de priorizr metodologis de produção de muds que não provoquem deformções em sus rízes (MATTEI, 1993). Segundo BARNETT (1983), o desempenho no cmpo é mior, à medid em que s dimensões ds muds, por ocsião do plntio, forem miores. A restrição do sistem rdiculr limit o crescimento e o desenvolvimento de váris espécies, pel redução d áre folir, ltur e produção de iomss (REIS, et l., 1989; TOWNEND e DICKINSON, 1995). O pequeno volume dos recipientes, exige, ind, plicção de doses elevds de nutrientes, devido às perds por lixivição, resultnte d necessidde de regs freqüentes v. 7, n. 1, p , jn./dez (NEVES, et l., 1990). Outro prejuízo pode ser oservdo, qundo se utiliz o recurso d fertirrigção, visto que os espços entre os tuetes representm cerc de 78% ds ndejs. Em lguns píses escndinvos é utilizdo, com sucesso, o sistem de produção de muds em locos prensdos. O método, totlmente mecnizdo, consiste no cultivo ds muds em plcs de mteril orgânico, onde s rízes se desenvolvem sem confinmento ou direcionmento. Esses locos, com cerc de 2 cm de ltur e 96 pontos de semedur, são fertilizdos durnte su confecção e, por seu cráter higroscópico, podem tingir cerc de 3,5 vezes su ltur, qundo sumetidos regs normis. São colocdos em cixs plástics (60 x 40 x 10cm) com fundos teldos, pr promover pod nturl ds rízes e frests em tods s predes lteris. A individulizção ds muds é relizd por máquin específic (HARSTELLA et l., 1983). Nest máquin um sistem de serrs circulres prlels trvess pels frests lteris ds cixs plástics, no sentidos trnsversl e longitudinl, cortndo os locos e, consequentemente, podndo s rízes lteris. 239

3 CARNEIRO & PARVIAINEN (1988) consttrm que s muds de Pinus elliottii produzids em locos prensdos presentrm mior diâmetro de colo do que s produzids em tuetes, sendo o mesmo comportmento oservdo por NOVAES (1998), n produção de muds de Pinus ted. MORGADO (1998) e LELES (1998) oservrm que muds de Euclyptus spp. produzids em locos prensdos presentrm miores dimensões no viveiro e mior crescimento inicil em ltur e diâmetro, pós o plntio. A utilizção de novos tipos de recipientes exige estudos visndo dequção do sustrto, de cordo com prticulridde de cd tipo de recipiente, propicindo, ssim, os condições pr o desenvolvimento ds muds e dequd gregção entre o sistem rdiculr e o sustrto (FERNANDES et l., 1986). A fim de testr novos mteriis n confecção dos locos e possiilidde do uso d metodologi n produção de muds de Pinus ted, CARNEIRO & BRITO (1992) concluírm que, dentro ds porcentgens testds, mistur mis dequd consistiu em té 60% de gço de cn, 30 35% de xxim e 10 15% de sphgnum. Assim, o ojetivo deste trlho foi comprr qulidde ds muds de Euclyptus cmldulensis e E. urophyll, produzids em locos prensdos e em tuetes, com diferentes sustrtos, trvés de seu crescimento no viveiro e do seu desempenho inicil pós o plntio. MATERIAL E MÉTODOS As muds form produzids n Estção Experimentl d PESAGRO-RIO, no município de Cmpos dos Goytczes, entre os meses de setemro dezemro de Form utilizds sementes de Euclyptus urophyll, procedênci Itpoã, dods pel Mnnesmnn FIEL Florestl Ltd. e de E. cmldulensis, procedênci Iitir, dods pelo IPEF. A semedur foi efetud em tuetes (50 cm 3 ) e em locos prensdos, confecciondos prtir d mistur de resíduos gro-industriis regionis umedecidos (MORGADO, 1998). A individulizção ds muds foi relizd por meio de fcão, resultndo em torrões de proximdmente 250 cm 3. Est individulizção foi relizd sete dis ntes do plntio, pr permitir recuperção ds muds ind no viveiro. Os sustrtos utilizdos nos tuetes e n confecção dos locos prensdos form constituídos pel mistur dos seguintes mteriis: Bgço de cn-de çúcr + tort de filtro de usin çucreir - BT (3:2, v:v), proporções indicds pr produção de muds de euclipto (MORGADO, 1998). Bgço de cn-de çúcr + tort de filtro de usin çucreir BT+N (3:2, v:v) + 6g.kg -1 de N. A dição de N (uréi), em processo de compostgem, foi relizd 30 dis ntes d utilizção do sustrto. Csc de euclipto decompost + vermiculit CE+V (7:3, v:v) + dução. Antes d confecção dos locos e enchimento dos tuetes, os sustrtos form trtdos com rometo de metil, n dosgem de 30 cm 3.m -3 de sustrto, por 48 hors. A nálise químic dos sustrtos encontr-se no Qudro 01. Pr cd um ds espécies, foi conduzido um experimento em esquem ftoril (2 x 3), com três repetições, inteirmente csulizdo, constituído por dois tipos de recipientes e três sustrtos. Cd prcel foi compost por 96 muds. Aos 75 dis, s muds form vlids qunto às crcterístics morfofisiológics e nutricionis e levds pr plntio. 240 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

4 Form selecionds, letorimente, 10 muds de cd prcel pr medições de ltur (H) e diâmetro do colo (D), cujos vlores, pós nálise de vriânci, form sumetidos contrstes ortogonis, pr vlição dos sustrtos, dentro de cd tipo de recipiente. As muds produzids em gço de cn-deçúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2, v:v), sem dição prévi de N, form vlids pens qunto à H e o D. Os trtmentos que envolvim este sustrto form, então, descrtdos em tods s demis vlições, por terem origindo muds muito pequens, qundo produzids em tuetes, sem condições mínims pr plntio. Nos locos prensdos, este sustrto resultou em crescimento irregulr ds muds e ixo percentul de sorevivênci, no viveiro. Ds 10 muds selecionds dos demis trtmentos, 9 form sumetids medições de áre folir (AF), por meio de medidor de áre eletrônico de ncd (LI-3000, LI-COR Inc.). Em seguid, ests muds form seccionds em prte ére e sistem rdiculr e colocds em estuf de circulção forçd 70 o C, té tingirem peso constnte. Após secgem, form determindos peso de mtéri sec d prte ére (PSA) e do sistem rdiculr (PSR). N prte ére, form nlisdos teores de nitrogênio, nitrto, fósforo, potássio, enxofre, cálcio, mgnésio, mngnês, zinco, ferro e sódio, segundo metodologis descrits por MALAVOLTA et l. (1997). Os ddos de AF, PSA, PSR e os teores de nutrientes n prte ére ds muds form sumetidos à nálise de vriânci em esquem ftoril 2x2, constituído por dois recipientes e dois sustrtos. O plntio foi relizdo n Fzend Angr, em áre experimentl d PESAGRO-RIO, Cmpos-RJ. A áre foi previmente rd, grded e sumetid o controle de formigs cortdeirs, com sulflurmid (Mirex). O plntio foi relizdo mnulmente, pós ertur de covs de 20 x 20 cm, com espçmento de 2 x 3 m. No cmpo, em esquem ftoril (2 x 2), s muds form disposts em locos csulizdos, com três repetições, sendo cd prcel compost por 18 muds. As plnts form vlids qunto à sorevivênci e monitords, imestrlmente, qunto à ltur e diâmetro o nível do solo, durnte dez meses. Foi crescentdo o ftor époc no estudo de ltur e diâmetro o nível do solo, sendo ests crcterístics nlisds como prcels sudividids no tempo. RESULTADOS E DISCUS- SÃO A utilizção do sistem de locos prensdos conferiu às dus espécies estudds miores vlores de ltur e diâmetro do colo, em relção os tuetes, em todos os sustrtos utilizdos (Qudro 02), presentndo, os 75 dis, vlores cim do pdrão de qulidde sugerido por GUERREIRO & COLLI JÚNIOR (1984). O mesmo comportmento foi oservdo em muds de Pinus ted, por CARNEIRO (1995) e NOVAES (1998) e em muds de Euclyptus grndis, por MORGADO (1998). Os vlores de ltur e diâmetro do colo, otidos pels muds produzids em locos prensdos, permitirm que o plntio fosse efetudo os 75 dis. As muds produzids em tuetes não tingirm o pdrão mínimo (GUERREIRO e COLLI JÚNIOR, 1984), neste mesmo período. A superioridde do sistem de locos prensdos sore produção de muds em tuetes reflete não pens usênci d restrição rdiculr, ms tmém o fornecimento de um volume mior de sustrto às muds. Este mior volume implic, ind, em mior disponiilidde de nutrientes e melhor proveitmento d águ de irrigção, cujs perds nos tuetes podem chegr 78% do volume plicdo. v. 7, n. 1, p , jn./dez

5 McCONNAUGHAY et l. (1993) sugerirm que lguns efeitos triuídos à restrição rdiculr fossem, de fto, resultntes d limitção nutricionl. Entretnto, TOWNEND e DICKINSON (1995), produzindo muds de Pice sitchensis em recipientes de diferentes dimensões, utilizndo Osmocote, de lierção em 8 9 meses, plicdo por volume de sustrto, oservrm que, nos menores recipientes, o crescimento foi interrompido, ntes do término de przo de lierção dos nutrientes. O pequeno crescimento em ltur e diâmetro de colo ds muds produzids em tuetes, tendo BT como sustrto (Qudro 02), e ix porcentgem de emergênci ds plântuls n produção em locos prensdos com o mesmo sustrto (Qudro 03), fizerm com que s muds destes trtmentos fossem descrtds pr s vlições posteriores. Os pesos de mtéri sec d prte ére (PSA) e sistem rdiculr (PSR), oservdos no Qudro 04, form miores ns muds produzids em locos prensdos. O sustrto CE+V originou muds com mior PSA e PSR em relção o BT+N, nos dois recipientes. As diferençs dos sustrtos form mis centuds nos locos que nos tuetes. Um sistem rdiculr mis volumoso tende conter mior número de ápices rdiculres, região em que riz é mis eficiente n sorção e trnsporte de águ e nutrientes e, principlmente, n produção de reguldores de crescimento (REIS et l., 1989). O sistem de locos prensdos não limitou o crescimento rdiculr, podendo conferir às muds miores PSA e PSR, ssim como miores dimensões (Qudro 02). As muds de Euclyptus urophyll produzids em tuetes não presentrm diferençs no PSA nos diferentes sustrtos. As muds produzids em locos prensdos tmém presentrm mior áre folir (Qudro 05). Segundo Cresswell e Custon (1988), citdos por MARSCHNER (1995), redução n tx de crescimento folir é respost mis expressiv do estresse cusdo pel restrição rdiculr. O sustrto CE+V tmém conferiu mior áre folir às muds, com relção o BT+N, emor est diferenç tenh sido significtiv pens qundo s muds form produzids em locos prensdos. Oserv-se que, invrivelmente, tods s crcterístics morfofisiológics vlids presentm vlores de crescimento d prte ére menores, pr muds produzids so restrição do sistem rdiculr (tuetes). Os teores de nutrientes d prte ére ds muds (Qudros 06 e 07) refletem, não pens disponiilidde dos nutrientes nos sustrtos utilizdos, como tmém diferente cpcidde de explorção dos mesmos, pels muds produzids nos dois tipos de recipiente. Ns dus espécies, os teores de N, P, K e S form miores ns muds produzids no sistem de locos prensdos, compnhndo os miores vlores de mtéri sec (Qudro 04). O mior volume de sustrto disponível no sistem de locos prensdos e o mior desenvolvimento rdiculr ds muds nele produzids, fvorecerm sorção de nutrientes. Est sorção pode ser reduzid pel insuficiênci d formção de rízes novs, cusd pel restrição mecânic do sistem rdiculr. As muds de Euclyptus urophyll produzids em tuetes, entretnto, presentrm miores teores de S, com relção o loco prensdo, qundo se utilizou CE+V como sustrto. Os teores de C form miores ns muds de Euclyptus urophyll produzids em locos prensdos. Entretnto, s muds de Euclyptus cmldulensis presentrm menores teores de C, qundo se utilizou CE+V como sustrto, sem diferençs entre os recipientes. Ness espécie, nos dois tipos de recipientes, os miores teores form oservdos com utilizção de BT+N, emor esse sustrto tenh presentdo menor 242 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

6 concentrção de C (Qudro 01). As muds de Euclyptus cmldulensis presentrm miores teores de Mg qundo produzids em tuetes, sugerindo que redução ns txs de crescimento não form compnhds por um redução n sorção desse nutriente. Ns muds de Euclyptus urophyll, os teores de Mg vrirm pens com relção o sustrto, com miores vlores otidos n utilizção de CE+V, refletindo su mior concentrção nesse sustrto (Qudro 01). Os teores de micronutrientes e de N form influencidos de mneir diferente pelos trtmentos, ns dus espécies (Qudro 07). As muds de Euclyptus cmldulensis produzids em locos prensdos form mis eficientes n sorção de Zn e Mn. No cso do Cu, este comportmento foi oservdo pens qundo utilizdo o CE+V como sustrto. O BT+N proporcionou miores teores de Zn, Fe e Mn, nest espécie, o que se justific pel mior concentrção desses nutrientes nesse sustrto. O Cu, emor com mesm concentrção nos dois sustrtos (Qudro 01), teve seus miores teores ns muds produzids em BT+N, pens qundo utilizdo o sistem de tuetes, enqunto que pr o sistem de locos prensdos, os miores teores form oservdos pr CE+V. As muds de Euclyptus urophyll, produzids em locos prensdos, presentrm miores teores de Zn, Cu, Fe e Mn, em relção às muds produzids em tuetes. Diferente do Euclyptus cmldulensis, s muds presentrm miores teores de Zn, Cu, Mn e N qundo produzids em CE+V, com exceção dos teores de Mn, qundo s muds form produzids em tuetes, não hvendo diferenç entre os sustrtos. Apesr ds diferençs descrits, não houve sinis de deficiênci ou toxidez ns muds produzids, em nenhum ds dus espécies estudds. Ms fic clr mior sorção de nutrientes, de mneir gerl, pels muds produzids em locos prensdos. v. 7, n. 1, p , jn./dez Após o plntio s muds form sumetids um período de estresse, provocdo por um lgmento d áre, decorrente de lts precipitções e do lto teor de mtéri orgânic do solo. As muds produzids em tuetes com BT+N presentrm os menores percentuis de sorevivênci (Qudro 08), este trtmento foi, tmém, o que conferiu às muds os mis ixos vlores dos crcteres morfofisiológicos, vlidos no viveiro. SOUTH et l. (1993) consttrm influênci do diâmetro do colo ds muds n sorevivênci dests pós o plntio. Emor CARNEIRO (1995) e NOVAES (1998) tenhm otido miores percentuis de sorevivênci em muds de Pinus ted produzids em locos prensdos, o comportmento ds dus espécies não pode ser triuído o recipiente isoldmente, visto que, qundo utilizdos tuetes com CE+V, s muds não presentrm redução no percentul de sorevivênci. Até o décimo mês, s muds ds dus espécies presentrm diferençs em ltur e diâmetro o nível do solo, em função do recipiente, sendo os miores vlores otidos pels muds produzids em locos prensdos (Figurs 01 e 02). Oserv-se que o crescimento ds muds no cmpo, té o décimo mês pós o plntio, foi em celerdo pr ms s espécies, em todos os trtmentos, tendo s plnts lcnçdo, neste período, lturs cim de 4 m e diâmetros cim de 70 mm. As muds produzids em locos prensdos form s que presentrm os miores vlores ns vlições morfofisiológics. Segundo BARNETT (1983), o desempenho no cmpo é mior, à medid em que s dimensões ds muds, por ocsião do plntio, forem miores. Este utor sugeriu ltur e o diâmetro como os indicdores mis confiáveis pr o sucesso n implntção de um povomento. 243

7 Aind que s diferençs entre ltur e diâmetro o nível do solo, entre os trtmentos venhm desprecer, como oservou MORGADO (1998), em Euclyptus grndis, este comportmento inicil indic que s muds produzids em locos prensdos são cpzes de sírem mis rpidmente d competição com s plnts dninhs, reduzindo os custos com limpez do povomento. As muds de Euclyptus urophyll produzids em CE+V tmém presentrm ess vntgem com relção às produzids em BT+N, entretnto, com incremento pens em ltur (Figur 02). CONCLUSÕES As muds produzids em locos prensdos presentrm qulidde superior às produzids em tuetes, so tods s crcterístics vlids no viveiro e no desempenho pós o plntio As muds produzids em gço de cn-deçúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2; v:v), sem dição de N, não tingirm condições de serem levds pr o cmpo, sendo fundmentl o processo de compostgem deste mteril; O sustrto que conferiu melhores crcterístics às muds foi csc de euclipto decompost + vermiculit. Entretnto, qundo produzids em locos prensdos, s muds presentrm poucs diferençs com vrição do sustrto; O gço de cn-de-çúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2; v:v) + 6 g.kg -1 de N não foi considerdo um om sustrto n produção de muds em tuetes pr s espécies estudds, ms pode ser indicdo pr o sistem de locos prensdos, produzindo muds com dequds crcterístics morfofisiológics e om desempenho inicil pós o plntio. Qudro 01. Análises químics 1 dos sustrtos utilizdos pr produção de muds de Euclyptus cmldulensis e E. urophyll BT 2 BT+N 3 CE+V 4 ph 6,9 6,9 6,2 P (g.kg -1 ) 3,43 4,85 3,03 K (g.kg -1 ) 1,99 2,04 1,85 C (mmol c.kg -1 ) Mg (mmol c.kg -1 ) Al (mmol c.kg -1 ) H (mmol c.kg -1 ) N (mmol c.kg -1 ) 21, ,2 Fe (mg.kg -1 ) Cu (mg.kg -1 ) 2,4 1,2 1,2 Zn (mg.kg -1 ) 84,7 56,1 8,3 Mn (mg.kg -1 ) 380,6 336,6 96,8 C (g.kg -1 ) MO (g.kg -1 ) 408,6 398,2 287,6 N (g.kg -1 ) 8,4 12,9 10,9 Umidde % 34,8 23,7 40,2 1 P, K, N e micronutrientes (Mehlich); C, Mg e Al (KCl 1N); N (Kjeldhl); C (colorimetri) e H (Acetto de C 1N) 2 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) 3 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 4 Csc de euclipto decompost + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o 244 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

8 Qudro 02. Médis de ltur (H) e diâmetro (D) de muds de euclipto, os 75 dis pós semedur, e comprção dos sustrtos por contrstes ortogonis Euclyptus cmldulensis Sustrto Tuete Bloco Tuete Bloco H (cm) D (mm) BT (A) 1 4,98 B 18,73 A 0,68 B 1,59 A BT+N (B) 2 8,80 B 42,15 A 0,94 B 2,95 A CE+V (C) 3 15,82 B 44,83 A 1,41 B 3,35 A A e B vs C 8,93** 14,39** 0,60** 1,08** A vs B 3,82** 23,42** 0,26** 1,35** Euclyptus urophyll Sustrto Tuete Bloco Tuete Bloco H (cm) D (mm) BT (A) 1 1,85 B 10,06 A 0,46 B 1,51 A BT+N (B) 2 5,17 B 29,02 A 0,88 B 2,99 A CE+V (C) 3 12,30 B 48,96 A 1,50 B 4,58 A A e B vs C 8,79** 29,42** 0,84** 2,33** A vs B 3,32** 18,97** 0,42** 1,48** 1 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) 2 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 3 Csc de euclipto decompost + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o ** 1% de signific nci MØdis seguids pel mesm letr, n horizontl, pr cd crcter stic, nª o diferem pelo teste de F (1%.) Qudro 03. Porcentgem totl de plnts de euclipto germinds por prcel, em relção o número de pontos de semedur E. cmldulensis E. urophyll Sustrtos Tuete Bloco Tuete Bloco BT (A) BT+N (B) CE+V (C) Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) 2 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 3 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o v. 7, n. 1, p , jn./dez

9 Qudro 04. Peso médio de mtéri sec d prte ére (PSA) e do sistem rdiculr (PSR) de muds de Euclyptus cmldulensis e E. urophyll, os 75 dis pós semedur. E. cmldulensis Recip. PSA PSR BT+N 1 CE+V 2 MØdi BT+N CE+V MØdi Tuete 0,08 B 0,39 A 0,24 0,03 B 0,10 A 0,06 Bloco 2,37 B 3,85 A 3,11 0,33 B 0,55 A 0,44 MØdi 1,23 2,12 0,18 0,33 E. urophyll BT+N CE+V MØdi BT+N CE+V MØdi Tuete 0,10 A 0,27 A 0,19 0,05 B 0,11 A 0,08 Bloco 1,12 B 2,76 A 1,99 0,22 B 0,50 A 0,36 MØdi 0,61 1,52 0,14 0,31 1 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 2 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o MØdis seguids pel mesm letr minœscul, n verticl, e miœscul, n horizontl, nª o diferem pelo teste de F 5%. Qudro 05. Médi d áre folir de muds de Euclyptus cmldulensis e E. urophyll, os 75 dis pós semedur E. cmldulensis `re Folir (cm 2 ) Recipientes BT+N 1 CE+V 2 MØdi Tuete 8,26 A 42,24 A 25,25 Bloco 274,64 B 386,70 A 330,67 MØdi 141,45 214,47 E. urophyll Recipientes BT+N CE+V MØdi Tuete 15,66 A 47,50 A 31,58 Bloco 321,40 B 580,33 A 450,86 MØdi 168,53 313,92 1 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 2 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o MØdis seguids pel mesm letr minœscul, n verticl, e miœscul, n horizontl, nª o diferem pelo teste de F 5%. 246 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

10 Qudro 06. Médis dos teores de mcronutrientes d prte ére de muds de euclipto, os 75 dis pós semedur Nutriente Recip. Euclyptus cmldulensis Euclyptus urophyll BT+N 1 CE+V 2 MØdi BT+N CE+V MØdi N Tuete 10,16 11,67 10,92 14,75 12,90 13,82 (g.kg -1 ) Bloco 23,50 21,16 22,33 25,57 22,91 24,24 MØdi 16,83 A 16,42 A 20,16 A 17,90 B P Tuete 2,44 2,01 2,23 2,76 2,78 2,77 (g.kg -1 ) Bloco 2,78 2,84 2,81 3,38 3,56 3,47 MØdi 2,61 A 2,42 A 3,07 A 3,17 A K Tuete 11,03 12,26 11,64 12,56 A 13,49 A 13,03 (g.kg -1 ) Bloco 18,75 19,88 19,32 22,45 A 18,35 B 20,40 MØdi 14,89 A 16,07 A 17,51 15,92 S Tuete 1,27 1,46 1,36 1,46 B 2,33 A 1,90 (g.kg -1 ) Bloco 1,65 1,59 1,62 1,94 A 1,89 A 1,92 MØdi 1,46 A 1,52 A 1,70 2,11 C Tuete 6,54 A 5,08 B 5,81 7,43 7,35 7,39 (g.kg -1 ) Bloco 8,01 A 5,47 B 6,74 9,01 8,70 8,85 MØdi 7,28 5,27 8,22 A 8,02 A Mg Tuete 2,53 2,58 2,56 2,70 3,21 2,95 (g.kg -1 ) Bloco 2,26 2,18 2,22 2,74 2,92 2,83 MØdi 2,40 A 2,38 A 2,72 B 3,07 A 1 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 2 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o MØdis seguids pel mesm letr minœscul, n verticl, e miœscul, n horizontl, nª o diferem entre si pelo teste de F 5%. Qudro 07. Médis dos teores de micronutrientes e N d prte ére de muds de euclipto, os 75 dis pós semedur Nutriente Recip. Euclyptus cmldulensis Euclyptus urophyll v. 7, n. 1, p , jn./dez BT+N 1 CE+V 2 MØdi BT+N CE+V MØdi Zn Tuete 18,76 A 14,48 A 16,62 13,26 B 22,25 A 17,75 (mg.kg -1 ) Bloco 53,90 A 23,61 B 38,75 40,88 A 23,91 B 32,40 MØdi 36,33 19,04 27,07 23,08 Cu Tuete 7,19 A 5,57 B 6,38 5,92 6,88 6,40 (mg.kg -1 ) Bloco 6,52 B 9,83 A 8,18 9,34 10,78 10,06 MØdi 6,85 7,70 7,63 B 8,83 A Fe Tuete 108,5 41,75 75,15 64,13 50,50 57,31 (mg.kg -1 ) Bloco 66,10 59,66 62,88 70,31 71,68 71,00 MØdi 87,33 A 50,71 B 67,22 A 61,09 A Mn Tuete 63,02 51,77 57,39 84,74 A 87,14 A 85,94 (mg.kg -1 ) Bloco 106,16 84,51 95,33 103,9 B 208,6 A 156,25 MØdi 84,59 A 68,14 B 94,32 147,88 N Tuete 0,16 0,28 0,22 0,85 1,83 1,34 (mg.kg -1 ) Bloco 0,24 0,32 0,28 1,00 1,92 1,46 MØdi 0,20 A 0,30 A 0,93 B 1,88 A 1 Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 2 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o MØdis seguids pel mesm letr minœscul (verticl) e miœscul (horizontl) nª o diferem pelo teste de F 5%. 247

11 Qudro 08. Sorevivênci de muds de euclipto, dois meses pós o plntio Recipiente Sustrto SorevivŒnci (%) Tuete Bloco prensdo E.cmldulensis BT+N CE+V E. urophyll BT+N CE+V Bg o de cn-de- œcr + tort de filtro de usin ucreir (3:2, v:v) + urøi 2 Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + du ª o ltur (cm) tuete loco di metro (mm) tuete loco meses meses ltur (cm) BT+N CE+V meses Figur 02. Médis de ltur e diâmetro o nível do solo de muds de Euclyptus urophyll, produzids em diferentes recipientes e sustrtos, nos primeiros 10 meses pós o plntio; BT+N: Bgço de cn-de-çúcr + tort de filtro de usin çucreir (3:2, v:v) + uréi; CE+V: Csc de euclipto + vermiculit (7 :3, v:v) + dução. As rrs verticis representm + o erro pdrão d médi. 248 v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

12 LITERATURA CITADA BARNETT, J.P. Relting seedling morphology nd physiology of continer-grown southern pines to field success. Seprt de: CONVENTION OF THE SOCIETY OF AMERICAN FORESTERS (1983: Portlnd). Proceedings. New Orlens: USDA. For. Serv. Southern Forest Experiment Sttion., p , CARNEIRO, J.G. A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curiti: UFPR/FUPEF; Cmpos: UENF, 1995, 451p.:il. CARNEIRO, J.G. A. & BRITO, M.A.R. Nov metodologi pr produção mecnizd de muds de Pinus ted L. em recipientes com rízes lteris podds. Florest, Curiti, v.22, n. 1/2, p.63-77, CARNEIRO, J.G. A. & PARVIAINEN, J.V. Comprison of production methods for continerized pine (Pinus elliottii) seedlings in Southern Brzil. Metsntutkimuslitoksen Tiedonntoj, Joensuu, Finlândi, v. 302, p.6-24, CRESSWELL, A. & CAUSTON, D.R. The effect of roting spce on whole plnt nd lef growth in Brussels sprouts (Brssic olerce vr. gemmifer). Ann. Bot., v. 62, p , FERNANDES, P. S., FERREIRA, M.C. & STAPE, J.L. Sistems lterntivos de produção de muds de Euclyptus. Anis do Congresso Florestl Brsileiro (5.:1986:Olind). São Pulo, Soc. Brs. de Silvicultur, 1986, p.73. (Silvicultur, Ed. Especil; n.41). GUERREIRO, C. A. & COLLI JÚNIOR, G. Controle de qulidde de muds de Euclyptus spp n Chmpion Ppel e Celulose S.A. In: SIMPÓSIO INTERNA- CIONAL DE MÉTODOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS (1984.:Curiti). Métodos de produção e v. 7, n. 1, p , jn./dez controle de qulidde de sementes e muds florestis. Curiti: UFPR/FUPEF, p , HARSTELLA, P., PARVIAINEN, J. & TERVO, L. Production of continerized seedlings y ox pruning description of the method nd nursing experiences. Seprt de: SEMINAR ON MACHINES AND TECHNIQUES FOR FOREST PLANT PRODUCTION (1983:Trtnsk Lomnic, Czechoslovki). Trtnsk Lomnic, Czechoslovki, 1983, p.1-7. LELES, P.S.S. Produção de muds de Euclyptus cmldulensis, E. grndis e E. pellit em locos prensdos e em tuetes. Tese (Doutordo em Produção Vegetl), Cmpos dos Goytczes RJ, Universidde Estdul do Norte Fluminense UENF, 1998, 76p. MALAVOLTA, E., VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. de. Avlição do estdo nutricionl ds plnts, princípios e plicções. 2.ed. Pircic: POTAFOS, 1997, 319p.:il. MARSCHNER, H. Minerl Nutrition of Higher Plnts. Acdemic Press, Sn Diego, 1995, 889p. MATTEI, V.L. Comprção entre semedur diret e plntio de muds produzids em tuetes, n implntção de povomentos de Pinus ted L. Tese (Doutordo em Engenhri Florestl) Curiti, UFPR, 1993, 149p. McCONNAUGHAY, K.D.M., BERNTSON, G.M. & BAZZAZ, F.A. Plnt responses to cron dioxide. Nture, 1993, 361:24. MORGADO, I.F. Resíduos groindustriis prensdos como sustrto pr produção de muds de Euclyptus grndis Hill ex Miden e Scchrum spp. Tese (Doutordo em Produção Vegetl), Cmpos dos Goytczes RJ, Universidde Estdul do Norte Fluminense UENF, 1998, 102p. 249

13 NEVES, J.C.L., GOMES, J.M. & NOVAIS, R.F. Fertilizção minerl de muds de euclipto. In: Brros, N.F., Novis, R.F. (eds.) Relção solo-euclipto. Viços, MG, Folh de Viços, 1990, 330p. NOVAES, A.B. Avlição morfofisiológic d qulidde de muds de Pinus ted L., produzids em riz nu e em diferentes tipos de recipientes. Tese (Doutordo em Engenhri Florestl), Curiti-PR, Universidde Federl do Prná UFPR, 1998, 118p. REIS, G. G., REIS, M. G.F., MAESTRI, M. & XAVIER, A., OLIVEIRA, L.M. de. Crescimento de Euclyptus cmldulensis, E. grndis e E. cloezin so diferentes níveis de restrição rdiculr. Revist Árvore, Viços, v.13, n.1, p.1-18, SOUTH, D.B., ZWOLINSKI, J.B. & DONALD, D.G.M. Intertions mong seedling dimeter grde, weed control nd soil cultivtion for Pinus rdit in South Afric. Cn. J. For. Res., Ottw, 23: , TOWNEND, J. & DICKINSON, A..L. A comprison of rooting environments in continers of different sizes. Plnt nd Soil, Dordrecht, v. 175, p , v. 7, n.1, p , jn./dez. 2000

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