UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU ÉRICO VINÍCIUS CAMPOS MOREIRA DA SILVA ESTUDO DO PERFIL METABÓLICO EM CRIANÇAS COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS OBSTRUTIVOS DO SONO Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu, para obtenção do título de Mestre em Bases Gerais da Cirurgia. Orientadora: Prof. Dra. Silke Anna Theresa Weber Botucatu 2012

2 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO DE AQUIS. E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: ROSEMEIRE APARECIDA VICENTE Silva, Érico Vinícius Campos Moreira da. Estudo do perfil metabólico em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono / Érico Vinícius Campos Moreira da Silva. Botucatu : [s.n.], 2012 Dissertação (mestrado) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu Orientador: Silke Anna Theresa Weber Capes: Crianças Doenças. 2. Aparelho respiratório Doenças. 3. Doenças respiratórias infantis. 4. Obesidade nas crianças. 5. Distúrbios do sono.. Palavras-chave: Alterações metabólicas; Crianças; Distúrbio respiratórios obstrutivos do sono.

3 Dedicatória Dedicatória

4 Dedicatória À minha amada esposa Danielle, presente de DEUS Aos meus pais, Vera e Ires, por me ensinarem os caminhos de DEUS, o valor do caráter e por terem me mostrado a importância da dedicação aos estudos desde cedo Aos meus irmãos, Carla e Erick, pelos exemplos de vida

5 Agradecimentos Agradecimentos

6 Agradecimentos Agradeço a DEUS acima de tudo À Professora Doutora Silke Anna Theresa Weber pelos anos de ensinamento durante a residência médica, amizade e pelo entusiasmo na orientação científica A todos os professores e médicos assistentes da Disciplina de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelos ensinamentos transmitidos, dedicação e paciência ao longo da residência médica À Faculdade de Medicina de Botucatu e à Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto pela minha formação Aos funcionários do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, do Hospital e dos Ambulatórios pelo apoio e amizade À seção técnica de Pós Graduação da FMB-UNESP e ao Grupo de Apoio à Pesquisa por toda a ajuda Às funcionárias da Biblioteca pela dedicação e atenção prestadas Aos médicos residentes pela contribuição na realização da pesquisa Aos alunos de iniciação científica, Priscilla e Marcos, pela ajuda em todas as etapas deste trabalho.

7 Agradecimentos Às crianças e seus responsáveis pela participação indispensável nesta pesquisa À família Tavares Oliveira por me acolher como um filho em seu lar durante todo o trabalho

8 Sumário Sumário

9 Sumário SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS E FIGURAS RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO OBJETIVOS CASUÍSTICA E MÉTODOS ANÁLISE ESTATÍSTICA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 51

10 Lista de Abreviaturas Lista de Abreviaturas

11 Lista de Abreviaturas ANOVA CT DP EVA FMB Glic/Insul HDL HIP A+A HOMA IMC LDL DROS NDROS NOB NS OB OMS SAOS T4l TGL TSH UNESP VLDL Análise de variância Colesterol total Desvio padrão Escala visual analógica Faculdade de Medicina de Botucatu Relação glicemia/insulina Lipoproteína de alta densidade Hiperplasia adenotonsilar Homeostatic model assessment Índice de massa corporal Lipoproteína de baixa densidade Distúrbio respiratório obstrutivo do sono Sem distúrbio respiratório obstrutivo do sono Não obeso Não significante Obeso Organização Mundial da Saúde Síndrome da apnéia obstrutiva do sono Tiroxina livre Triglicerídeos Hormônio tireoestimulante Universidade Estadual Paulista Lipoproteína de muito baixa densidade

12 LISTA DE TABELAS Lista de Tabelas e Figuras

13 Lista de Tabelas e Figuras LISTA DE TABELAS E FIGURAS Figura 1. Fluxograma de pacientes do estudo Tabela 1: Análise 1. Questionário OSA-18. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle Tabela 2: Análise 1. Resultados das variáveis: sexo, idade, IMC, glicemia, insulina, relação glicemia/insulina e HOMA. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle Tabela 3: Análise 1. Resultados dos valores de Colesterol total (CT), HDL, LDL, VLDL, TGL, TSH e T4 l. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle Tabela 4: Análise 2. Questionário OSA-18. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle Tabela 5: Análise 2. Resultados das variáveis: sexo, idade, IMC, glicemia, insulina, relação glicemia/insulina e HOMA. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle Tabela 6: Análise 2. Resultados dos valores de Colesterol total (CT), HDL, LDL, VLDL, TGL, TSH e T4 l. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle... 40

14 Resumo Resumo

15 Resumo Introdução: Os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono (DROS) em adultos têm sido associados ao aumento do risco cardiovascular por induzir alterações no metabolismo de carboidratos, lipídios e nos mediadores inflamatórios. Os dados de literatura atual são escassos e conflitantes acerca das alterações do perfil metabólico encontradas em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono. Objetivos: Avaliar o perfil glicêmico, a resistência insulínica e o perfil lipídico em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono e as repercussões na qualidade de vida. Casuística e Métodos: Foram incluídas 89 crianças, realizando-se o registro de peso, altura e IMC. Essas crianças foram agrupadas de acordo com o IMC e presença ou não de sintomas respiratórios. A qualidade de vida foi avaliada por meio do questionário OSA-18. Foi realizada a dosagem sérica em jejum de marcadores do perfil metabólico. Resultados: Na primeira análise (Obesos com DROS X Obesos sem DROS X Controle), os valores de insulina, relação glicemia/insulina e Homa demonstraram a resistência insulínica encontrada na população obesa, sem no entanto mostrar a influência dos DROS. A segunda análise, que incluiu crianças com DROS (obesas e não obesas) e crianças sem DROS (obesas e não obesas), também não demontrou haver influência dos DROS no perfil metabólico. O grupo obeso sem DROS apresentou valores mais elevados de TGL que o grupo controle. Em ambas as análises, os DROS demonstraram comprometer a qualidade de vida das crianças por meio da análise pelo OSA 18 nos domínios: perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis.

16 Resumo Conclusões. Os DROS comprometem a qualidade de vida em crianças, sem no entanto causar alterações no perfil metabólico. A obesidade foi demonstrada como determinante no desenvolvimento da resistência insulínica na população estudada. Palavras-chave: Alterações metabólicas; Crianças; Distúrbios respiratórios obstrutivos do sono.

17 Abstract Abstract

18 Abstract Abstract Introduction: Sleep disordered breathing (SDB) has been associated with increased risk for metabolic and inflammatory dysfunction and cardiovascular morbidities among adults. Studies involving children are controversial. Objectives: To examine the relationship between metabolic markers (glucose, insuline resistance and lipids) and SDB in children and the impact on quality of life. Methods: Eighty nine children, aged 3-12 years, were in the final analysis. Height and weight of each child were determined by standard techniques and BMI was calculated. Children were analysed considering the presence of respiratory symptoms and obesity. Quality of life was assessed by the OSA 18 questionnaire. Metabolic markers (glucose, insulin, total cholesterol, HDL, LDL, VLDL and TGL) were measured on a fasting morning blood sample. Results: In the first analysis (Obese with SDB X Obese without SDB X Control), the levels of insulin, glucose/insulin ratio and Homa indicated insulin resistance in the obese groups, without evidence of influence of the SDB. The second analysis, which included children with SDB (obese and nonobese) and children without SDB (obese and nonobese), also did not reveal any influence of the SDB on the metabolic markers. Triglycerides were higher in the obese children without SDB compared to the control group. The OSA 18 revealed the negative impact on quality of life in the domains: sleep disturbance, physical suffering and caregivers concerns. Conclusions: SDB causes impairment on quality of life in

19 Abstract children, but with no impact on the metabolic markers. Obesity was determinant on metabolic dysfunction and insulin resistance in this study. Key Words: Metabolic disorders; Children; Sleep disordered breathing.

20 1. INTRODUÇÃO Introdução 20

21 Introdução 21 Os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono (DROS) representam um grupo de desordens caracterizadas por aumento da resistência ao fluxo aéreo, ou até alteração do mesmo, através da via aérea superior. O quadro clínico varia desde o ronco primário até obstruções completas e intermitentes da via aérea superior. A síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), caracterizada por períodos de ausência ou redução do fluxo de ar na presença de esforço respiratório, é o mais comum entre os DROS. A SAOS na infância é considerada uma síndrome com sintomas específicos, critérios diagnósticos e indicações terapêuticas diferentes das do adulto. Em crianças, essa síndrome foi descrita pela primeira vez por William Osler em , associando o quadro de obstrução respiratória noturna a alterações do desenvolvimento mental e corporal. No entanto, seu estudo tornouse sistemático somente a partir da publicação de um trabalho de Guilleminault et al. em ao descrever o quadro em uma série de casos com oito crianças. De acordo com a American Thoracic Society, a SAOS em crianças é definida como obstrução parcial prolongada e/ou obstrução completa intermitente das vias aéreas superiores, interrompendo a ventilação e os padrões normais do sono. 3 A prevalência chega a 3% sem diferença entre os sexos. 4,5,6 Há um predomínio na faixa etária de três a oito anos de idade, quando há maior

22 Introdução 22 desproporção entre o crescimento do tecido linfático faríngeo (tonsilas palatinas e adenóides) e o crescimento da face. 7 Assim como a população adulta, as crianças obesas têm risco aumentado de apresentar os DROS. Elas, além de terem uma luz faríngea diminuída por depósito de gordura nos espaços parafaríngeos, têm um volume pulmonar menor, colabilidade maior das vias aéreas e alterações nas trocas gasosas. 8,9 A obesidade vem sendo considerada uma epidemia global, atingindo valores de 7 a 22% da população infantil em países ocidentais. 10,11 Estudos mostram que a prevalência da SAOS entre crianças obesas varia de 46 a 60%, demonstrando que a obesidade tem um fator de impacto na prevalência da SAOS na população infantil. 12,13 Os crescentes índices de obesidade na população infantil, associados ao aumento do risco de apnéia nessa população, colocam em destaque os DROS como uma questão de saúde pública de maior relevância. 8,10,11 Em adultos, tem sido demonstrada a correlação da SAOS com aumento do risco cardiovascular, determinado pelo aumento dos níveis de pressão arterial sistêmica, incidência de infarto do miocárdio e acidente vascular encefálico. 14 A hipóxia intermitente tem sido relacionada à ativação simpática e consequentes picos hipertensivos. Outras alterações, como disfunção endotelial, aterosclerose acelerada, hiperatividade simpática, ativação inflamatória e alterações metabólicas, têm sido demonstradas em pacientes adultos com SAOS. A

23 Introdução 23 obesidade, frequente em pacientes com SAOS, aumenta ainda mais o risco cardiovascular, o que dificulta a compreensão exata da participação de todos os fatores envolvidos. 14 Os dados atuais apontam para o conceito de que as doenças cardiovasculares, maior causa de mortalidade atual, tem seu início na infância, o que torna ainda mais importante o estudo dos distúrbios respiratórios do sono em crianças e o melhor conhecimento sobre as alterações que já podem ser encontradas nessa faixa etária. 15,16 Estudos recentes também demonstram alterações sistêmicas, como aumentos dos valores pressóricos, alterações no metabolismo de carboidratos e de lipídeos, assim como a hiperexpressão de mediadores pró-inflamatórios em crianças com SAOS No entanto, diferenças metodológicas e populacionais dificultam a compreensão do papel da SAOS e da obesidade na população pediátrica. O enorme impacto à saúde determinado pelos DROS, associado ao aumento da prevalência da obesidade em crianças e aos dados de literatura ainda conflitantes sobre as alterações metabólicas e inflamatórias, torna necessária a realização de novos estudos sobre o tema. Temos como hipótese que os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono podem alterar o perfil metabólico em crianças não obesas com DROS ou intensificar alterações metabólicas encontradas em crianças obesas com DROS.

24 2. OBJETIVOS Objetivos 24

25 Objetivos 25 Avaliar o perfil glicêmico, a resistência insulínica e o perfil lipídico em crianças com DROS, assim como as repercussões dos DROS na qualidade de vida das crianças estudadas através do questionário OSA 18.

26 3. CASUÍSTICA E MÉTODOS Casuística e Métodos 26

27 Casuística e Métodos 27 Este trabalho foi aprovado em 05/07/2010 pelo comitê de Ética em Pesquisa (anexo 1) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) Universidade Estadual Paulista (UNESP). Os pais ou responsáveis legais de todas as crianças foram orientados quanto à participação e aos objetivos do estudo e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (anexo 2). Foram incluídas crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 12 anos, no período de agosto de 2010 a agosto de Avaliaram-se crianças do ambulatório de distúrbios respiratórios do sono da disciplina de otorrinolaringologia, do ambulatório de obesidade infantil do departamento de pediatria e da enfermaria de cirurgia pediátrica da mesma instituição (FMB UNESP). Crianças com diagnóstico de distúrbios neurológicos, doenças cardíacas conhecidas, sobrepeso, síndromes genéticas que cursam com alteração do tônus muscular e/ou do crescimento craniofacial foram excluídas. Por intermédio de seus responsáveis, foram convidadas para participar do estudo 150 crianças. Após a aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, 120 crianças foram avaliadas. Destas, 89 completaram as etapas da avaliação do estudo (Figura1).

28 Figura 1. Fluxograma de pacientes do estudo. OB: obeso NOB: não obeso DROS: distúrbio respiratório obstrutivo do sono NDROS: sem distúrbio respiratório obstrutivo do sono Hip A+A: crianças com hiperplasia adenotonsilar Casuística e Métodos 28

29 Casuística e Métodos 29 Os pais ou responsáveis responderam a um questionário para investigação do quadro de distúrbio respiratório obstrutivo do sono, o questionário padronizado OSA-18 (anexo 3) para avaliação da qualidade de vida de pacientes com DROS, desenvolvido por Franco et al. 22 Esse questionário é composto por uma escala visual analógica (EVA) de qualidade de vida (valor de zero a dez) e por 18 perguntas agrupadas entre 5 domínios: perturbações no sono, sofrimento físico, sofrimento emocional, problemas diurnos e preocupação dos responsáveis. Para cada pergunta realizada, é atribuída uma nota de 1 a 7, sendo a pontuação total mínima do questionário de 18 e máxima de 126. Todas as crianças foram submetidas ao exame otorrinolaringológico da cavidade oral e avaliação das medidas de peso e estatura, sendo divididas em grupos, considerando como critério o índice de massa corpórea (IMC) para a idade e os sintomas respiratórios obstrutivos do sono. O IMC, calculado pela fórmula massa/altura 2, foi utilizado para fins de comparação entre os grupos estudados. Crianças com até 5 anos de idade foram classificadas como obesas quando o IMC era superior a 3 desvios padrões (DP) acima da média para a idade. Acima de 5 anos de idade, a obesidade foi definida como IMC superior a 2 DP acima da média para a idade. Para a classificação de obesidade, foi utilizado o software AnthroPlus, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e de livre acesso pelo site:

30 Casuística e Métodos 30 Nos grupos determinados não obesos, foram incluídas crianças com peso adequado para a idade conforme as curvas de crescimento fornecidas pelo mesmo software. Registrou-se o perfil bioquímico e hormonal desses pacientes. Amostras de sangue dos pacientes foram colhidas em jejum para posterior dosagem da glicemia, insulina, perfil lipídico (HDL, LDL, VLDL, TGL), hormônio tireotrópico (TSH) e tetraiodotiroxina (T4). Para a análise da resistência insulínica foram avaliados o HOMA (Homeostatic model assessment) e a relação glicemia/insulina. O índice de HOMA foi calculado pela fórmula: Considerou-se criança com queixa respiratória (DROS), aquela que apresentava roncos com frequência de quatro ou mais dias na semana, pausas respiratórias observadas associadas ou não a despertares frequentes e/ou sono agitado. Foi considerada sem queixas respiratórias (NDROS) a criança que não apresentava roncos ou pausas respiratórias em nenhum dia da semana Na primeira etapa do estudo (Análise 1), foram avaliados os grupos de crianças obesas com DROS (OBESO DROS) e crianças obesas sem DROS (OBESO NDROS), em comparação com crianças não obesas e sem queixas respiratórias (Controle).

31 Casuística e Métodos 31 Na segunda etapa do estudo (Análise 2), as crianças com hiperplasia adenotonsilar e DROS foram divididas em grupos de obesas e não obesas, comparando-as com crianças obesas sem queixas respiratórias e crianças não obesas sem queixas respiratórias (G4). Figura Análise Estatística Os resultados foram apresentados em valores da média ± desvio padrão (DP). A comparação entre os grupos foi calculada pela análise de variância (ANOVA), com fator de classificação seguido do teste de comparação múltipla de Tukey para as variáves quantitativas. versão As análises foram feitas com o auxílio do software SAS for Windows, Em todos os testes foi considerado o nível de significância de 5% ou valor-p correspondente.

32 4. RESULTADOS Resultados 32

33 Resultados 33 ANÁLISE 1: OBESOS COM DROS X OBESOS SEM DROS X CONTROLE Foram avaliadas 48 crianças obesas com DROS e 15 crianças obesas sem DROS, em comparação com um grupo controle de 10 crianças não obesas e sem DROS. O questionário OSA 18 mostrou a diferença entre os grupos nos quesitos: perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis, com maiores valores nos grupo OBESO DROS. A escala visual analógica não demonstrou diferença entre os grupos OBESO NDROS e OBESO DROS, sendo, no entanto, este último inferior ao grupo controle. Tabela 1. Tabela 1: Análise 1. Questionário OSA-18. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle. OBESO OBESO CONTROLE Valor-p DROS NDROS vs2 1vs3 2vs3 Perturbações do sono 16,23±7,73 7,2 ± 2,37 6,22±2,28 <0,001 0,002 NS Sofrimento físico 13,31±4,95 8,47±4,10 8,22±3,77 0,03 0,01 NS Sofrimento emocional 7,46±4,17 7,60±5,44 5,22±3,93 NS NS NS Problemas diurnos 6,95±4,34 7,20±3,59 5,22±3,11 NS NS NS Preocupação dos Responsáveis 13,23±6,86 8,80±3,78 7,22±2,82 0,04 0,02 NS Escore Total 57,0±19,92 39,27±10,54 32,11±10,34 NS NS NS Escala visual analógica 7,08±2,23 8,33±0,98 9,33±1,00 NS 0,01 NS Valores expressos em média ± DP. NS: não significante OBESO DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório obstrutivo do sono OBESO NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório obstrutivo do sono

34 Resultados 34 A idade do grupo obeso sem sintomas respiratórios do sono (OBESO NDROS) foi maior que a idade do grupo controle. Não houve diferença de IMC entre os dois grupos de crianças obesas. Tabela 2. Tabela 2: Análise 1. Resultados das variáveis (média e desvio padrão): sexo, idade, IMC, glicemia, insulina, relação glicemia/insulina e HOMA. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle. OBESO OBESO DROS NDROS CONTROLE Valor-p vs 2 1vs3 2x3 Sexo (masc / fem) 17/2 5/10 10/ Idade (anos) 7,9±2,9 9,5±2,2 6,5±2,7 NS NS 0,02 IMC (kg/m 2 ) 27,8±6,1 26,6±3,2 18,4±1,4 NS 0,0003 0,005 Glicemia (mg/dl) 83,77±17,81 85,69±8,90 78,60±7,41 NS NS NS Insulina (µui/ml) 14,49±9,27 19,68±10,56 5,92±2,84 NS 0,03 0,002 GLIC/INSUL 7,81±5,61 5,76±3,24 22,36±21,56 NS 0,004 0,03 HOMA 4,52±3,11 4,26±2,60 1,11±0,57 NS 0,0003 0,0004 Resultados expressos em média ± DP. NS: não significante. OBESO DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório obstrutivo do sono OBESO NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório obstrutivo do sono Na análise da glicemia não houve diferenças entre todos os grupos. Os grupos OBESO DROS e OBESO NDROS apresentaram valores aumentados de insulina e de HOMA em relação ao grupo controle, mas sem diferenças entre si. Ambos os grupos apresentaram valores menores da relação Glic/Insul com relação ao grupo controle e sem diferenças entre si. Tabela 2.

35 Resultados 35 Não foram observadas diferenças entres os valores de Colesterol total, LDL e VLDL entre os três grupos. O grupo controle apresentou valores maiores de HDL e valores menores de TGL do que o grupo OBESO NDROS. Os valores de TSH e T4l não mostraram diferenças entre os grupos. Tabela 3. Tabela 3: Análise 1. Resultados dos valores de Colesterol total (CT), HDL, LDL, VLDL, TGL, TSH e T4 l. Comparação entre os grupos OBESO DROS, OBESO NDROS e Controle. OBESO DROS OBESO CONTROLE Valor-p NDROS vs2 1vs3 2vs3 CT (mg/dl) 165,59±30,23 161,3±35,13 151,7±31,33 NS NS NS HDL (mg/dl) 44,59±12,01 41,00±8,16 54,50±11,63 NS NS 0,03 LDL (mg/dl) 101,99±25,53 107,35±28,60 85,93± 24,31 NS NS NS VLDL (mg/dl) 22,84±17,34 23,40±10,06 14,20±3,84 NS NS NS TGL (mg/dl) 103,83±47,40 114,92±47,75 68,80±19,39 NS NS 0,04 TSH (µui/ml) 3,09±1,54 3,72±2,13 2,32±1,24 NS NS NS T4l (ng/dl) 1,31±0,20 1,27±0,14 1,34±0,18 NS NS NS Valores expressos em média ± DP. NS: não significante. OBESO DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório obstrutivo do sono OBESO NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório obstrutivo do sono

36 Resultados 36 ANÁLISE 2: NÃO OBESO DROS (NOB DROS) X OBESO DROS (OB DROS) X OBESO SEM SINTOMAS RESPIRATÓRIOS (OB NDROS) X CONTROLE (G4) Foram avaliadas 16 crianças do grupo NOB DROS, 22 crianças do grupo OB DROS e 15 crianças do grupo OB NDROS, em comparação com 10 crianças não obesas e sem DROS. O questionário OSA 18 mostrou maiores valores nos grupos NOB DROS e OB DROS nos quesitos: perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis, escore total e EVA, em comparação com o grupo de obesos sem sintomas respiratórios (OB NDROS) e grupo controle (G4). Tabela 4.

37 Resultados 37 Tabela 4: Análise 2. Questionário OSA-18. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle (G4). Valores expressos em média ± DP. NS: não significante. NOB DROS OB DROS OB NDROS G4 VALOR-p vs2 1vs3 1vs4 2vs3 2vs4 3vs4 Perturbações do sono 25,20± 3,83 22,75± 7,91 7,2±2,37 6,22±2,28 NS <0,01 <0,05 <0,05 <0,05 NS Sofrimento físico 15,40± 5,50 15,83± 5,27 8,47±4,10 8,22± 3,77 NS <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 NS Sofrimento emocional 11,40± 6,50 8,08± 4,21 7,60±5,44 5,22± 3,93 NS NS NS NS NS NS Problemas diurnos 8,20± 2,59 9,83± 5,78 7,20±3,59 5,22± 3,11 NS NS NS NS NS NS Preocupação dos responsáveis 21,60± 6,15 21,17± 6,15 8,80±3,78 7,22± 2,82 NS <0,01 <0,001 <0,01 <0,001 NS Escore Total 81,80± 17,36 77,08± 0,24 39,27± 10,54 32,11±10,34 NS <0,001 <0,001 <0,01 <0,01 NS Escala visual analógica 5,60± 2,19 5,09± 2,63 8,33±0,98 9,33± 1,00 NS <0,05 <0,05 <0,05 <0,01 NS NOB DROS: grupo não obeso com distúrbio respiratório do sono OB DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório do sono OB NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório do sono G4: grupo não obeso sem distúrbio respiratório do sono

38 Resultados 38 A idade das crianças do grupo OB NDROS foi maior que a dos demais grupos. Não houve diferença de IMC entre os dois grupos de crianças obesas (Tabela 5). Na análise da glicemia não houve diferenças entre todos os grupos. O grupo OB NDROS apresentou valores maiores de Insulina e Homa que os demais grupos. A relação Glic/Insul do grupo OB NDROS e do grupo OB DROS foi inferior ao grupo controle (G4). Tabela 5.

39 Resultados 39 Tabela 5: Análise 2. Resultados das variáveis (média e desvio padrão): sexo, idade, IMC, glicemia, insulina, relação glicemia/insulina e HOMA. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle (G4). Resultados expressos em média ± DP. NS: não significante. NOB DROS OB DROS OB NDROS G4 VALOR-p vs2 1vs3 1vs4 2vs3 2vs4 3vs4 Sexo (masc / fem) 9/7 12/10 5/10 10/ Idade (anos) 5,4±2,2 6,6±2,6 9,5±2,2 6,5 ±2,7 NS 0,0001 NS 0,004 NS 0,02 IMC (kg/m2) 14,4± 1,5 25,9± 7,0 26,6±3,2 18,4±1,4 0,00 1 0,0001 NS NS 0,004 0,002 Glicemia (mg/dl) 81,38±9,79 80,64±9,36 85,69± 8,90 78,60±7,41 NS NS NS NS NS NS Insulina (µui/ml) 6,4± 2,32 9,8±4,54 19,68±10,56 5,92±2,84 NS 0,0001 NS 0,0001 NS 0,0001 Glic/Insul 13,99±4,16 10,57± 6,5 5,76±3,24 21,1±20,68 NS NS NS NS 0,03 0,002 HOMA 1,30±0,56 1,97± 0,98 4,26±2,60 1,16±0,57 NS 0,0001 NS 0,0001 NS <0,0001 NOB DROS: grupo não obeso com distúrbio respiratório do sono OB DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório do sono OB NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório do sono G4: grupo não obeso sem distúrbio respiratório do sono

40 Resultados 40 Os valores de HDL foram maiores no grupo NOB DROS em comparação com os grupos OB DROS e OB NDROS. Os valores de TGL foram maiores no grupo OB NDROS que no grupo controle (G4). Os valores de colesterol total, LDL, VLDL, TSH e T4l não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os todos os grupos (Tabela 6). Tabela 6: Análise 2. Resultados dos valores de Colesterol total (CT), HDL, LDL, VLDL, TGL, TSH e T4l. Comparação entre os grupos NOB DROS, OB DROS, OB NDROS e Controle (G4).Valores expressos em média ± DP. NS: não significante. NOB DROS OB DROS OB NDROS G4 VALOR-p vs2 1vs3 1vs4 2vs3 3vs4 CT (mg/dl) 167,94 ±26,40 161,95±31,26 161,31±35,13 151,7±31,33 NS NS NS NS NS HDL (mg/dl) 62,83±11,58 47,00±13,72 41,00±8,16 52,67±12,19 0,04 0,003 NS NS NS LDL (mg/dl) 109,24 ±9,02 102,30±24,08 95,85±28,44 88,07± 23,63 NS NS NS NS NS VLDL (mg/dl) 17,20±6,33 18,4±8,9 23,40±10,06 13,76±3,88 NS NS NS NS NS TGL (mg/dl) 85,25±30,75 93,35±44,12 114,92±47,75 68,80±19,39 NS NS NS NS 0,04 TSH (µui/ml) 3,32±2,86 2,74±1,06 3,72±2,13 2,32±1,24 NS NS NS NS NS T4l (ng/dl) 1,40±0,13 1,43± 0,21 1,27± 0,14 1,34±0,18 NS NS NS NS NS NOB DROS: grupo não obeso com distúrbio respiratório do sono OB DROS: grupo obeso com distúrbio respiratório do sono OB NDROS: grupo obeso sem distúrbio respiratório do sono G4: grupo não obeso sem distúrbio respiratório do sono

41 5. DISCUSSÃO Discussão 41

42 Discussão 42 Existe um interesse crescente no estudo do impacto dos distúrbios respiratórios do sono em crianças e da obesidade no perfil metabólico, tendo em vista possíveis consequências na vida adulta. Esse estudo é o primeiro a avaliar esse impacto em diferentes grupos de crianças, com destaque para os grupos controles com crianças obesas e não obesas sem sintomas respiratórias obstrutivos. Nas duas análises realizadas, o questionário OSA 18 demonstrou diferenças no impacto na qualidade de vida nos quesitos: perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis, entre os grupos com DROS quando comparados com os grupos sem DROS, em concordância com trabalhos anteriores. 23,24 O Estudo cardiológico Bogalusa 25 mostrou que os valores aumentados de insulina, assim como de adiposidade na infância, são fatores preditores de obesidade, hipertensão, e dislipidemia na vida adulta, contribuindo para o posterior aumento do risco cardiovascular. Na primeira análise, incluindo obesos com DROS e sem DROS, os valores de insulina, relação glicemia/insulina e Homa demonstraram a resistência insulínica encontrada com frequência na população obesa, sem no entanto demonstrar a influência dos DROS. A análise 1 não permitiu demonstrarmos a influência dos DROS no perfil metabólico das crianças estudadas. Por este motivo, na segunda análise, foi incluído um grupo com crianças não obesas com hiperplasia adenotonsilar e com

43 Discussão 43 DROS (NOB DROS). Também optou-se por manter apenas as crianças com hiperplasia adenotonsilar no grupo OB DROS. Na análise com os 4 grupos, foi possível observar a uniformidade dos pacientes com DROS, obesos e não obesos, com relação aos subitens perturbações do sono, sofrimento físico, preocupação dos responsáveis, escore total e EVA do questionário OSA 18. Apesar da diferença de idade entre os grupos OB DROS e OBNDROS, não houve diferença no IMC entre os dois grupos. Assim como na primeira análise, não foi observado diferença nos valores da glicemia entre os grupos estudados. Observou-se o aumento da resistência insulínica dos grupos com obesidade (OB DROS e OB NDROS) em comparação com o grupo controle, demonstrando o efeito da obesidade na resistência insulínica, sem no entanto evidenciar participação dos DROS nesse efeito. Nas duas análises realizadas, os valores de triglicerídeos foram maiores no grupo OB NDROS, refletindo a influência da obesidade no perfil lipídico. Esses achados são semelhantes aos demonstrados anteriormente por um estudo que, ao avaliar 135 crianças, encontrou a obesidade como o maior determinante da resistência insulínica entre crianças com DROS. 26 No entanto, nossos resultados diferem dos resultados de outro estudo realizado posteriormente na mesma instituição do trabalho anteriormente citado, o qual

44 Discussão 44 demonstrou que a SAOS induz resistência insulínica em crianças obesas, sem no entanto apresentar em sua metodologia um grupo controle com crianças obesas sem sintomas respiratórios, para confirmar o efeito da SAOS isoladamente. No presente trabalho, foi possível observar valores mais elevados de HDL, conhecido protetor do sistema cardiovascular, assim como menores valores de TGL no grupo controle, mostrando o efeito negativo da obesidade, de forma independente dos DROS, sobre o perfil lipídico. Embora o estudo não tenha feito a análise com polissonografia nos grupos, os resultados dos marcadores metabólicos foram semelhantes a estudos anteriores que utilizaram polissonografia e que compararam crianças não obesas com e sem SAOS. 17, 27 Na infância, os distúrbios respiratórios do sono têm seu pico na idade pré escolar, o que no presente estudo, pela baixa faixa etária das crianças, poderia explicar a ausência de influência dos DROS no perfil metabólico, pelo curto tempo de exposição, ao contrário do que acontece com a população adulta.

45 6. CONCLUSÕES Conclusões 45

46 Conclusões 46 Os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono tiveram impacto negativo na qualidade de vida das crianças com sintomas respiratórios estudadas, conforme demonstrado pelos domínios perturbações do sono, sofrimento físico e preocupação dos responsáveis do questionário OSA 18. O presente trabalho demonstrou não haver influência dos distúrbios respiratórios obstrutivos do sono no perfil metabólico dos carboidratos e lipídios em crianças. Foi observado o aumento da resistência insulínica nos grupos de crianças obesas com e sem DROS, o que deve alertar pediatras e otorrinolaringologistas, tendo em vista possíveis repercussões na vida adulta.

47 REFERÊNCIAS Referências Bibliográficas 47

48 Referências Bibliográficas Osler W. Chronic tonsillitis. In: The principles and practice of medicine. New York: Appletown and Co.; p Guilleminault C, Eldridge FL, Simmons FB, Dement WC. Sleep apnea in eight children. Pediatrics. 1976;58: American Thoracic Society. Standards and indications for cardiopulmonary sleep studies in children. Am J Respir Crit Care Med. 1996;153: Anuntaseree W, Rookkapan K, Kuasirikul S, Thingsuksai P. Snoring and obstructive sleep apnea in Thai school-age children: prevalence and predisposing factors. Pediatr Pulmonol 2001; 32: Brunetti L, Rana S, Lospalluti L, Pietrafesa A, Francavilla R, Fanellli M. Prevalence of obstructive sleep apnea in a cohort of 1207 children of southern Italy. Chest 2001; 120: Young T, Peppard PE, Gottlieb DJ. Epidemiology of obstructive sleep apnoea: a population health perspective. Am J Respir Crit Care Med. 2002;165: Arens R, McDonough JM, Corbin AM, Rubin NK, Carrol ME, Pack AL, et al. Upper airway size analysis by magnetic resonance imaging of children with obstructive sleep syndrome. Am J Resp Crit Care Med. 2003;167: Costa DJ, Mitchell R. Adenotonsilectomy for obstructive sleep apnea in obese children: A meta-analysis. Otolaryngol Head Neck Surg. 2009;140: Arens R, Muzumdar H. Childhood obesity and obstructive sleep apnea syndrome. J Appl Physiol. 2010;108: Oliveira CL, Fisberg M. Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003; 47:

49 Referências Bibliográficas Wang Y, Lobstein T. Worldwide trends in childhood overweight and obesity. Int J Pediatr Obes. 2006;1: Marcus CL, Curtis S, Koerner CB, Joffe A, Serwint JR, Loughlin GM. Evaluation of pulmonary function and polysomnography in obese children and adolescents. Pediatr Pulmonol. 1996;21: Verhulst SL, van Gaal L, Backer W, Desager K. The prevalence, anatomical correlates and treatment of sleepdisordered breathing in obese children and adolescents. Sleep Med Rev. 2008; 12: Bonsignore MR, Zito A. Metabolic effects of the obstructive sleep apnea syndrome and cardiovascular risk. Arch Physiol Biochem. 2008;114: Vgontzas AN. Does obesity play a major role in the pathogenesis of sleep apnoea and its associated manifestations via inflammation, visceral adiposity, and insulin resistance? Arch Physiol Biochem. 2008; 114: Bhattacharjee R, Kim J, Kheirandish-Gozal L, Gozal D. Obesity and obstructive sleep apnea syndrome in children: a tale of inflammatory cascades. Pediatr Pulmonol. 2011;46: Waters KA, Sitha S, O Brien LM, Bibby S, de Torres C, Vella S, et al. Follow-up on metabolic markers in children treated for obstructive sleep apnea. Am J Respir Crit Care Med. 2006;174: Apostolidou MT, Alexopoulos EI, Damani E, Liakos N, Chaidas K, Boultadakis E, et al. Absence of blood pressure, metabolic, and inflammatory marker changes after adenotonsillectomy for sleep apnea in Greek children. Pediatr Pulmonol. 2008;43: Gozal D, Kheirandish L. Oxidant stress and inflammation in the snoring child: Confluent pathways to upper airway pathogenesis and end-organ morbidity. Sleep Med Rev 2006;10:83 96.

50 Referências Bibliográficas Gozal D, Capdevila OS, Kheirandish-Gozal L. Metabolic alterations and systemic inflammation in obstructive sleep apnea among nonobese and obese prepubertal children. Am J Respir Crit Care Med. 2008;177: Weber SAT, Santos VJB, Semenzati GO, Martin LC. Ambulatory blood pressure monitoring in children with obstructive sleep apnea and primary snoring. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2012;76: Franco RA Jr, Rosenfeld RM, Rao M. Quality of life for children with obstructive sleep apnea. Otolaryngol Head Neck Surg. 2000;123: Sohn H, Rosenfeld RM. Evaluation of sleep-disordered breathing in children. Otolaryngol Head Neck Surg. 2003;128: Gomes AM, Santos OM, Pimentel K, Marambaia PP, Gomes LM, Pradella- Hallinan M, et al. Quality of life in children with sleep-disordered breathing. Braz J Otorhinolaryngol. 2012;78: Srinivasan SR, Myers L, Berenson GS. Predictability of childhood adiposity and insulin for developing insulin resistance syndrome (syndrome x) in young adulthood: the Bogalusa Heart Study. Diabetes. 2002;51: Tauman R, O Brien LM, Ivanenko A, Gozal D. Obesity Rather Than Severity of Sleep-Disordered Breathing as the Major Determinant of Insulin Resistance and Altered Lipidemia in Snoring Children. Pediatrics 2005;116; e Stefanini DOS, Barros EL, Stefanini R, Pradella-Hallinan, Pignatari SSN, Fujita RR. Comparing the clinical profile of non obese children with apnea and snoring. Braz J Otorhinolaryngol. 2012;78:22-6.

51 Anexos 51 Anexos

52 Anexo 1 - Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa Anexos 52

53 Anexos 53 Anexo 2 - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, autorizo a participação do meu filho(a) no estudo denominado Estudo do perfil metabólico em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono, sob orientação da Prof a. Dra. Silke A. T. Weber Fui esclarecida quanto ao caráter investigativo da pesquisa, que visa entender melhor o comportamento do sono do meu filho (a) e de crianças na mesma situação. Autorizo a realização da monitorização do sono, assim como dos demais meios de investigação que me foram propostos (exames de sangue, endoscopia do nariz, radiografia do cavum), ciente da indicação assim como da ausência de riscos dos mesmos. Serei informada dos resultados obtidos. Fui esclarecida que em qualquer momento poderei desistir da participação no estudo, sem prejuízo algum para o acompanhamento do meu filho (a). Em caso de dúvida ou desistência poderei me dirigir à pesquisadora responsável através do telefone (14) Ciente: Botucatu, / /

54 Anexo 3 - Questionário OSA 18 Anexos 54

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( )

Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( ) Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES.

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. Sara Crosatti Barbosa (CNPq-UENP), Antonio Stabelini Neto (ORIENTADOR), e-mail: asneto@uenp.edu.br Universidade Estadual do

Leia mais

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta

Leia mais

Martins Pereira, S. Moreira, F.; Breda, M.; Pratas, R.; Dias, L. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Hospital de Braga

Martins Pereira, S. Moreira, F.; Breda, M.; Pratas, R.; Dias, L. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Hospital de Braga Martins Pereira, S. Moreira, F.; Breda, M.; Pratas, R.; Dias, L. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Hospital de Braga Introdução Hipertrofia de adenóides e amígdalas como principal

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.

Leia mais

Por que Deveríamos Aumentar as Tonsilectomias em Quatro Vezes?

Por que Deveríamos Aumentar as Tonsilectomias em Quatro Vezes? Por que Deveríamos Aumentar as Tonsilectomias em Quatro Vezes? Paul Bumbak e Harvey Coates Introdução No mundo todo as taxas de tonsilectomia estão aumentando uma vez que se compreendeu que os transtornos

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus

Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso

Leia mais

Ambulatório de Apnéia do Sono

Ambulatório de Apnéia do Sono Ambulatório de Apnéia do Sono PESQUISAS: PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E RESULTADOS Ft. Susana Cristina Lerosa Telles Serviço de Medicina Física e Reabilitação Hospital do Servidor Estadual de São Paulo Setor:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PÚBLICA. RESUMO

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PÚBLICA. RESUMO PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PÚBLICA. Rodrigo Cabral Lacerda* Fábio Antônio Tenório de Melo** RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio

Leia mais

LUCIANA CRISTINA DE OLIVEIRA MATAROLLI SÍNDROME DA APNEIA E HIPOAPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO E O TRATAMENTO ATRAVÉS DE APARELHOS INTRA-BUCAIS JI-PARANÁ

LUCIANA CRISTINA DE OLIVEIRA MATAROLLI SÍNDROME DA APNEIA E HIPOAPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO E O TRATAMENTO ATRAVÉS DE APARELHOS INTRA-BUCAIS JI-PARANÁ LUCIANA CRISTINA DE OLIVEIRA MATAROLLI SÍNDROME DA APNEIA E HIPOAPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO E O TRATAMENTO ATRAVÉS DE APARELHOS INTRA-BUCAIS JI-PARANÁ 2015 LUCIANA CRISTINA DE OLIVEIRA MATAROLLI SÍNDROME

Leia mais

7º Congresso Unidas de

7º Congresso Unidas de 7º Congresso Unidas de Gestão o de Assistência à Saúde Dra. Rozana Ciconelli Centro Paulista de Economia da Saúde Escola Paulista de Medicina A epidemia da obesidade Como as doenças crônicas afetam a gestão

Leia mais

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg). EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo

Leia mais

Doença com grande impacto no sistema de saúde

Doença com grande impacto no sistema de saúde Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Programa de CPAP/BIPAP

Programa de CPAP/BIPAP 1 SUBSECRETARIA PARA ASSUNTO DE GESTÃO HOSPITALAR Núcleo Regional de Especialidades de Vitória CRE Metropolitano Programa de CPAP/BIPAP Protocolo CPAP/BIPAP AUTORA: Roberta Barcellos Couto Médica Pneumologista

Leia mais

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR Camila Ferreira da Silva 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

Palavras-Chave: Obesidade; Educação Nutricional; Avaliação Nutricional

Palavras-Chave: Obesidade; Educação Nutricional; Avaliação Nutricional PERFIL NUTRICIONAL DE ADULTOS ATENDIDOS EM UMA AÇÃO EDUCATIVA, EM BELÉM, PARÁ. Rosiane Angelim da Silva 1 Marília de Souza Araújo, Liliane Maria Messias Machado, Irland Barroncas Gonzaga Martens Vanessa

Leia mais

Pró Vida. Serviço Próprio da Unimed Volta Redonda especializado em Atenção à Saúde. Serviços

Pró Vida. Serviço Próprio da Unimed Volta Redonda especializado em Atenção à Saúde. Serviços Programa Viva+ Pró Vida Serviço Próprio da Unimed Volta Redonda especializado em Atenção à Saúde. Serviços Atendimento Ambulatorial de Psicologia, Nutrição, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Fisioterapia

Leia mais

1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino

1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino 1 1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso 0,0

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas. São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através

Leia mais

Tonsilectomia e a Obesidade

Tonsilectomia e a Obesidade Tonsilectomia e a Obesidade Jessica Levi e Richard Schmidt Introdução A adenotonsilectomia (A&T) é um dos procedimentos mais comuns realizados nas crianças nos Estados Unidos. A partir de 1970, a incidência

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt

Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt Transições familiares Processos biológicos X psicológicos adaptativos Bárbara Figueiredo bbfi@psi.uminho.pt Background: Processos biológicos e psicológicos (comportamentos, emoções e representações) colaboram

Leia mais

TRABALHOS CIENTÍFICOS 24 DE NOVEMBRO DE 2013 09H30 ÀS 10H30

TRABALHOS CIENTÍFICOS 24 DE NOVEMBRO DE 2013 09H30 ÀS 10H30 TRABALHOS CIENTÍFICOS 24 DE NOVEMBRO DE 2013 09H30 ÀS 10H30 TV 01 4465 QUALADE DO SONO EM UNIVERSITÁRIOS 5249 PREVALÊNCIA DE MOVIMENTOS PERIÓDICOS DE PERNAS NA NOITE DE TITULAÇÃO DE CPAP EM PACIENTES COM

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Tema: CPAP NA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVAS DO SONO

Tema: CPAP NA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVAS DO SONO Data: 01/11/2012 Nota Técnica 12 /2012 Solicitante: Dra. Elisandra Alice dos Santos Juíza de Ibiraci-MG Medicamento Material Procedimento Cobertura x Tema: CPAP NA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVAS

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: dislipidemia, idoso, exames laboratoriais ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: dislipidemia, idoso, exames laboratoriais ABSTRACT PERFIL LÍPIDICO DE IDOSOS ATENDIDOS POR PROGRAMA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA LIPIDIC PROFILE OF ELDERLY PATIENTS ATTENDED BY THE PHARMACEUTICAL CARE PROGRAM. Luciene Alves Moreira Marques, Mestre, Universidade

Leia mais

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008 20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa

Leia mais

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Cardiovascular risk and glycemic indexes of the elderly patients at a university

Leia mais

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo João Magalhães Dahl Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

Como Interpretar um Boletim de Análises Clínicas

Como Interpretar um Boletim de Análises Clínicas um Boletim Cristina V. Almeida Análises - Definição Conjunto de exames e testes, realizados normalmente a pedido do médico, executados em laboratórios de análise clínica. Os produtos biológicos mais comuns

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO OBJETIVOS CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006 CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO OBJETIVOS CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006 CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA OBJETIVOS Classificação dos distúrbios do sono Classificação dos distúrbios respiratórios do sono Definições: ronco, ravas (rera),

Leia mais

XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta

XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO XII BI CIÊNCIAS 1 Caracterização da Proposta O curso de Ciências Biológicas do ILES/ULBRA Itumbiara-GO, iniciou no ano de 2006 a primeira

Leia mais

ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES MATERNO- FETAIS:ESTUDO DE COORTE

ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES MATERNO- FETAIS:ESTUDO DE COORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: ENDOCRINOLOGIA ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa tem duração de dois anos. É necessário como pré-requisito médicos que tenham um ano de treinamento de Residência em Clínica Médica ou Clínica

Leia mais

Nova Zelândia variedade branca

Nova Zelândia variedade branca Nova Zelândia variedade branca White New Zealand rabbits Artur Canella Avelar [a], Walter Motta Ferreira [b] doi: 10.7213/academica.7693 ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons Resumo

Leia mais

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de 6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Ana Paula Aires², Ariane de Oliveira Botega², Flaviana Pedron², Gabriela Pinto², Naiani Ramos², Priscila Pereira² e Ana Lúcia de Freitas Saccol³

Ana Paula Aires², Ariane de Oliveira Botega², Flaviana Pedron², Gabriela Pinto², Naiani Ramos², Priscila Pereira² e Ana Lúcia de Freitas Saccol³ Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 10, n. 1, p. 77-86, 2009. ISSN 1982-2111 PERFIL NUTRICIONAL DE ALUNOS EM ESCOLA PÚBLICA¹ PROFILE NUTRITIONAL OF STUDENTS IN SCHOOL PUBLIC

Leia mais

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas No período de 6 a 13 de maio de 2014, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo entre os discentes

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância?

Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância? Diabetes e Hipogonadismo: estamos dando a devida importância? por Manuel Neves-e-Castro,M.D. Clinica de Feminologia Holistica Website: http://neves-e-castro.pt Lisboa/Portugal Evento Cientifico Internacional

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Tatiana Botelho Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

CPAP NASAL NA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVAS DO SONO

CPAP NASAL NA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVAS DO SONO Data: 15/12/2012 Nota Técnica 250 Número do processo: 112.13.009333-2 Medicamento Solicitante: Juíza de Direito Dra. Renata Abranches Perdigão Material x Réu: Município de Cristais Procedimento Cobertura

Leia mais

PROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos

PROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos PROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos LIMA, Flávia Emília Leite de 1 ; NEVES, José Anael 2 ; SILVA, Laís Kisly Costa 2 ; COUTINHO, Lucas Vinícius

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Estatística Analítica

Estatística Analítica Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico

Leia mais

EDITAL 03/PPGFMC/2016

EDITAL 03/PPGFMC/2016 Campus Universitário, Trindade, Bloco D/CCB, Florianópolis, SC, 88049-900, Brasil Tel.: (48) 721-2471 Fax: (48) 721-981 e-mail: ppgf@farmaco.ufsc.br EDITAL 0/PPGFMC/2016 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO PÓS-TRATAMENTO DA CLASSE II MANDIBULAR TRATADA COM BIONATOR DE BALTERS Dissertação apresentada ao

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 08/2011 PROEST A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROEST, da Universidade

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES I CONGRESSO PARAIBANO DE NUTRIÇÃO REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I

Leia mais

DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL

DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL 1 de Novembro 2013 Francia Ferraz Interna do 3º ano MGF Orientadora: Rosa Maria Feliciano Caso clínico 68 anos Natural e residente em Santarém Casado Reformado

Leia mais

6º FÓRUM FEBRABAN DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL DUPONT DO BRASIL

6º FÓRUM FEBRABAN DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL DUPONT DO BRASIL 6º FÓRUM FEBRABAN DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL DUPONT DO BRASIL 21 DE OUTUBRO DE 2009 Drª Lorene Marciano - IHS 2 DUPONT NO BRASIL Presença

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais