GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE TERRAS E PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL. João Carrilho Março de 2015

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1 GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE TERRAS E PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL João Carrilho Março de 2015

2 AS QUESTÕES EM DEBATE Em quê que a política de gestão e administração de terras poderia contribuir para o aumento da produtividade da agricultura, aumento de renda dos pequenos agricultores e da população rural, a melhoria da segurança alimentar e o aumento e diversificação das fontes de renda e oportunidades de trabalho? Como se implementa e impõe a legislação de gestão e administração de terras? O que se poderia fazer para melhorar a o contributo da gestão e administra de terras no desenvolvimento rural?

3 ESTRUTURA 1. Sobre o Desenvolvimento Rural 2. Sobre a Gestão e Administração de Terras 3. Relação entre a Gestão e Administração de Terras e o Desenvolvimento Rural

4 1. DESENVOLVIMENTO RURAL

5 OS CONCEITOS 1 Como um fenómeno, o desenvolvimento rural é o resultado final da interacção entre vários factores físicos, tecnológicos, económicos, sociais culturais e institucionais. Como uma estratégia, é concebido para melhorar o bem-estar económico e social de um grupo específico de pessoas os pobres rurais. Como uma disciplina, é multidisciplinar por natureza, representando a intersecção das ciências agrárias, sociais, comportamentais, engenharia e gestão Katar Sing, citado por Mukherjee (2007) in Total Rural Development- a new paradigm for sustainability

6 OS CONCEITOS 2 desenvolvimento [é] a ampliação sustentável (nos planos económico, social e ambiental) da oferta e da apropriação de bens materiais e culturais por parte de uma determinada comunidade Ragendra de Sousa (2012?) in Domínios de Desenvolvimento para Moçambique desenvolvimento rural implica transformações na sociedade do modo de vida, da ocupação e gestão do espaço, das estruturas e actividades económicas, dos modos e relações de produção, da relação com a tecnologia, da administração social, política e administrativa Cf. Stiglitz (1998) in Towards a New Paradigm for Development: Strategies, Policies, and Processes

7 PARADIGMAS, MODELOS: Paradigmas: (1) intervenção de (2) modernização (3) priorizando a economia e a (4) agricultura, (5) com defesa de direitos Modelos: polar, regional, territorial polar, lugar central e centros de serviços (dos cantineiros e apeadeiros aos CREDS, Casas Agrárias, Parques de máquinas, centros de TIC, etc ); regional (das concessões aos CAIs, das regiões de desenvolvimento aos corredores ); territorial (dos prazos às companhias majestáticas, das autarquias às parcerias; Estratégias e abordagens: Juntas de povoamento e colonatos, Programa Nacional das Aldeias Comunais; Gabinetes das Zonas Verdes; IRDPs Programas de Desenvolvimento Rural Integrado; Programas de Desenvolvimento Comunitário; Programa de Distritos Prioritários; PPFD Programa de Planificação e Finanças Descentralizadas; OIIL, FDD ( 7 milhões ), Grandes Projectos EXPERIÊNCIAS E CONTEXTO

8 O PARADIGMA CORRENTE (1) dependência de soluções de mercado e da síntese neoliberal que preconiza a privatização, o livre mercado, a redução das despesas públicas e o encolhimento dos governos; (2) a descentralização, devolução e nãocontrolismo são importantes, os governos locais a desempenharem um papel cada vez maior e (3) o espaço de onde o governo se retira é ocupado pelo sector privado e por organizações nãogovernamentais.

9 QUESTÕES E OBSERVAÇÕES 1 PRIORIZAÇÃO: Aumento da produção e produtividade, aumento dos rendimentos económicos, geração de oportunidades de acumulação no sector familiar MODERNIZAÇÃO: Intervenções do Estado de apoio à agricultura de pequena escala (segurança de posse da terra, acesso a insumos e capital e tecnologia - investigação e extensão ) e respeitar o ritmo das pessoas TERRA E RECURSOS NATURAIS: Delimitação, cadastro, planeamento, regras

10 QUESTÕES E OBSERVAÇÕES 2 TRABALHO E CONHECIMENTOS: Tão importante quanto a terra e o capital poupanças de trabalho; protecção social / transferências com critérios universais; diversificação de oportunidade de emprego; irrigação, mecanização. Esquemas de agricultura por contrato e plantações. Organização, sindicatos. FINANÇAS, ACESSO AO CAPITAL: Educação financeira, Instrumentos de financiamento ACESSO A MERCADOS: Infraestruturas, industrialização

11 TRÊS SUGESTÕES 1) Nunca desistir de tentar, novas e velhas soluções, capazes de dinamizar a actividade económica e administrar o espaço, sem muitas mudanças de rota; 2) A cidade e a aldeia, a agricultura e a indústria estão demasiado interligadas não são inimigas devemos aprender a reconhecer a oportunidade 3) A democracia e a organização social são essenciais. A colaboração e a abertura a todas as vozes, incluindo as discordantes, são uma vantagem e são mesmo absolutamente necessárias para renovar o pacto social.

12 2. GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE TERRAS

13 OS CONCEITOS 1 Gestão sustentável da terra (GST) é um procedimento/intervenção baseado no conhecimento que ajuda a integrar a gestão da terra, da água, da biodiversidade e do meio ambiente (incluindo as externalidades de entrada e saída) para atender às crescentes demandas de alimentos e fibras, enquanto preserva os serviços do ecossistema e meios de subsistência. A GST é necessária para satisfazer as exigências de uma população crescente. Uma gestão da terra inadequada pode levar à degradação da terra e uma redução significativa nas funções de produtividade e serviço World Bank (2006) in Sustainable Land Management Administração de terras é o processo de determinar, registar e divulgar informações sobre direitos de propriedade ou posse, valor e uso da terra na implementação de políticas de gestão de terras UNECE (1996) in Land Administration Guidelines

14 OS CONCEITOS 2 A Gestão e Administração de terras visa: Promover o melhor uso da terra não apenas o uso agrário e proteger o ambiente. Aumentar o valor da terra qualquer que seja o utilizador Reconhecer, adjudicar e proteger os direitos das pessoas não apenas os pequenos agricultores! Aumentar a base de colecta de receitas. Uso da Terra: melhor uso é conceito relativo a cada local Valor da terra: importância da localização e das infraestruturas; informação de mercado Direitos: conceito de pacote de direitos

15 CONTEXTO DO USO DA TERRA 1 POLÍTICA, LEIS, DIREITOS Constituição: 75,90, 2004 Leis de Terras e Regulamentos: 1979, 1997, 1998, 2000 Outra legislação: Pescas (90); Água (91); Investimentos (93); Ambiente (97); Florestas e Fauna (99), Minas e Petróleos (01/02, 14), Administração Local (03); Ordenamento Territorial (07) Fórum de Consulta sobre Terras Em conjunto com outra legislação, há mecanismos de proteger os direitos USO, ACESSO 80 M Ha 36 M Ha aráveis (15% em uso; a restante não tem infraestruturas) 46,8 M Ha Florestas (inclui 8,8 M Ha Parques e Reservas) 99.6% SHH, <10 Ha DUAT, 16.7 M Ha Aldeias (~4.000 Comum.) Há zoneamento agro-ecológico Delimitação de Terras Comunitárias, 600, 13 M Ha COGEPS, 1000 paralegais

16 CONTEXTO DO USO DA TERRA 2 VALOR; BENEFÍCIOS Toda a terra é do Estado Indivíduos podem ser proprietários das benfeitorias Existem arranjos de quasearrendamento, produção por contrato, partilhas de produção A terra urbana é tratada de maneira diferente quanto às transferência de DUAT As comunidades retêm 20% do valor das licenças de exploração de florestas Taxas: localização, tamanho e tipo de uso INSTITUIÇÕES INFRAESTRUTURA O cadastro é em geral para DUAT por autorização. A maior parte da terra sob posse costumeira. Há outros Cadastros, incluindo Cadastro Mineiro A administração da terra rural é centralizada As instituições locais/comunitárias muito vinculadas aso regulados (não necessariamente democráticas) Existem tribunais (não especializados) a vários níveis Espera-se que investidores providenciam infraestruturas os investidores estão interessados geralmente em terra com infraestruturas.

17 <0,1 0,2-<0,5 1-<2 3-<4 5-<10 20-< < < Não especific ESTRUTURA FUNDIÁRIA Classes de tamanho CAP (INE, 2011) Classes Áreas Pequenas Médias Grandes Total % Expl. % Área 1 <0, ,2 0,03 2 0,1-<0, ,21 0,1 3 0,2-<0, ,37 1,4 4 0,5.-.< ,4 9, < ,64 35, < ,43 53,2 7 3-< ,11 63,9 8 4-< ,86 69, < ,57 78, < ,69 79, < ,71 80, < ,71 80, < ,71 80, < ,72 80, < ,72 80,47 16 >= ,72 81,36 Não especific Total Área Estimada

18 OCIOSIDADE DA TERRA Pedidos, por uso (até 2011, pedidos; ha) Ociosidade, por uso (Amostra de Ha entre )

19 QUESTÕES E OBSERVAÇÕES 1 Se o quadro legal é bom e aparentemente existe disponibilidade de terra, (a) porque existe usurpação a vários níveis para se ter acesso a terras, havendo terras ociosas? (b) porque é fraca a segurança de posse tanto para comunidades como para investidores? (c) porque aumentam e ficam sem resolver conflitos de terras? (d) porque permanece elevado o nível de desigualdades de acesso e uso e a pobreza? Isto levanta a questão do exercício do poder e a quem ele serve na Gestão e Administração de terras sendo interessante ver os PRÓS e CONTRAS de CENTRALIZAÇÃO vs. DESENTRALIZAÇÃO DEMOCRACIA vs. AUTOCRACIA

20 QUESTÕES E OBSERVAÇÕES 2 A maior parte dos produtores continua a produzir, mesmo sem DUAT As relações são desiguais: Estado vs. Camponeses; Fazendas vs. Machambas familiares; Projectos vs. Comunidades, etc Mesmo poucos episódios de usurpação são suficientes para criar insegurança de posse ao nível nacional. Fraqueza (real ou intencional) da capacidade de fiscalização e imposição das leis: recurso aos cidadãos ao nível local (como evitar a justiça pelas próprias mãos?) Há vantagem em documentar os direitos: casos em tribunal; negociação em vez de apenas informação; apoio jurídico-legal Aprofundar a regulamentação é necessário. Adaptação do sistema e práticas de cadastro a favor dos mais pobres e produtores de alimentos (um título para várias parcelas; rever avaliação da perda de segurança alimentar para efeitos de compensação, etc )?

21 QUESTÕES E OBSERVAÇÕES 3 Que regime, não só de propriedade, como também de gestão, melhor promove o investimento, a partilha de benefícios, a cidadania e o envolvimento do cidadão na protecção dos seus direitos? Preceitos Constitucionais e legais, difíceis de negociar e concordar Arrendamento é possível? Faz-se cessão de exploração sem regulamentação? Gratuidade no uso privado de um bem público: assim que tem título passa a pagar? Discrepância entre práticas locais generalizadas e a Constituição e a Lei quanto a formas de acesso compra, arrendamento, empréstimo Descentralização e/ou delegação de alguns poderes de gestão e administração da terra ao nível local/comunidades regulamentar a relação com o Cadastro Nacional de Terras Participação, formulação, aprovação e implementação local de planos de uso da terra: definição dos domínios públicos. Articular o Cadastro Nacional de Terras e o Ordenamento do Território.

22 TRÊS SUGESTÕES 1) Estar sempre atento à implementação selectiva e desigual de leis, combatendo a subjectividade gerada pelas correlações de forças em cada momento, tanto ao nível central como ao nível local. Em algumas circunstâncias a centralização e até o autoritarismo trouxeram vantagem ao desenvolvimento de infraestruturas e diversificação de fontes de renda. A descentralização nem sempre é mais vantajosa para todas as questões. 2) É sempre vantajoso registar os direitos de todos, bem como o seu uso e divulgar irrestritamente as informações. A cidadania deve ser única. 3) Combinar a governação centralizada, com regulamentação para a administração descentralizada (inclusive ao nível da comunidade). Planos regionais concebidos e promovidos centralmente de modo participativo, com regras de (conversões) de uso e implementação e local/comunitária promovem o desenvolvimento.

23 ESCOLHAS INSTITUCIONAIS Desenvolvimento é tarefa de longo prazo: requer perseverança. Evitar mudanças tão frequentes. ansiedade de ver resultados? busca de soluções milagrosas? Estabilizar políticas e prioridades Ajustamentos estratégicos devem ser mínimos e apenas quando absolutamente necessários Instituições que funcionam, Regras, i. e. previsibilidade; métodos, processos e produtos inclusivos

24 OBRIGADO

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