Deslocando as populações, substituindo suas casas e construções e restabelecendo seus meios de subsistência como parte do Projecto de GNL em

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1 Reassentamento Deslocando as populações, substituindo suas casas e construções e restabelecendo seus meios de subsistência como parte do Projecto de GNL em Moçambique

2 Uso de Terra em Mocambique A quem pretence a terra em Moçambique? Toda a terra em Moçambique pertence ao Estado. A terra não pode ser vendida nem comprada. Contudo, o Governo tem autoridade para decidir como a terra pode ser usada, de forma a melhorar a riqueza e bem estar do povo Moçambicano. O que acontece quando o Governo de Moçambique decide usar uma área específica de terra que já está ocupada por um cidadão? O Governo pode determinar as condições para o uso e aproveitamento de terra, e tais direitos podem ser concedidos a indivíduos, grupos de pessoas ou a uma empresa. Se o Governo decidir usar ou conceder o uso de uma área específica de terra, mesmo se esta já estiver ocupada por um cidadão, pode fazê-lo. Uma das razões para se conceder o direito de uso de terra a alguém é para o desenvolvimento económico. Uso de Terra e DUAT: Direito de Uso e Aproveitamento de Terra ou DUAT é uma expressão que significa o direito de usar e aproveitar a terra. Se um DUAT é concedido, isto significa que uma pessoa ou empresa passa a ter o direito de aproveitar e usar uma área específica de terra em Moçambique. Com a concessão de um DUAT, o Governo de Moçambique confirma que o portador do DUAT tem a posse legal do terreno.

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4 Para que fim vai a AMA1 usar esta área de DUAT? A AMA1 pretende usar a área do DUAT na Península de Afungi para construir um Parque de GNL (Gás Natural Liquefeito) onde poderá receber o gás natural encontrado a uma grande profundidade abaixo do fundo do mar, transformá-lo para o estado líquido e exportá-lo em grandes navios chamados navio-tanques de GNL. O que significa esta concessão de DUAT para as pessoas que vivem no local Projecto em Afungi? O Parque de GNL que será construído no Local do Projecto em Afungi exige uma grande área de terra. Serão levadas a cabo muitas actividades de construção para construir o Parque de GNL, incluindo desmatação, escavações e movimento de terras, a construção de estradas e de grandes infra-estruturas tais como vagões de GNL, tanques de armazenamento de GNL e cais. Uma vez construído o parque, o Local do Projecto em Afungi tornar-se-á numa área industrial e inadequada para fins habitacionais. Como resultado da construção do Parque de GNL, a AMA1 vai apoiar as populações elegíveis que vivem na zona do DUAT para que elas sejam reassentadas num outro local.

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6 na r io is v r e p u s e r a i o p A O Governo de Moçambique está a par do processo de reassentamento? Sim. O Governo de Moçambique está a par do processo de reassentamento. O Governo será representado no Comité Técnico de Monitoria e Supervisão do Reassentamento. Este comité vai ajudar a supervisionar o planeamento e a implementação do processo de reassentamento para garantir que este seja feito de acordo com os padrões previstos na Lei Moçambicana (Decreto n.º 31/2012, de 8 de Agosto). A Direcção Nacional de Ordenamento e Planeamento Territorial (DINAPOT) vai dirigir o processo de reassentamento. E haverá também um Comité Provincial de Direcção, com sede em Pemba, que vai apoiar e supervisionar todo o processo de reassentamento.

7 O processo de reassentamento O processo de reassentamento tem duas fases: a fase de planeamento e a fase de implementação. A fase de planeamento pode levar entre 6 a 12 meses. As actividades-chave que serão levadas a cabo na área do Projecto durante a fase de planeamento são as seguintes: Encontros a nível das aldeias: Os representantes do Projecto da AMA1 e do Governo Distrital irão visitar as aldeias de Afungi para informar as populações sobre o Projecto de GNL e prepará-las para o processo e actividades de reassentamento. Censo: Será realizado um censo a nível das aldeias de Afungi, para determinar o número de pessoas e agregados familiares que serão potencialmente afectados. Inventário de bens: Todas as casas, machambas, plantações, árvores de fruta, construções das aldeias e outros bens que serão potencialmente afectados pelas actividades do Projecto da AMA1, serão contabilizados, calculados e registados.

8 Comité Consultivo Comunitário: Este comité será eleito dentre os representantes das comunidades afectadas (incluindo líderes, mulheres, jovens, agricultores, pescadores e organizações da sociedade civil), o Governo Distrital e o Projecto da AMA1. O comité vai receber formação para poder apoiar e aconselhar a equipa de reassentamento da AMA1 ao longo de todo o processo de reassentamento. Avaliação de potenciais locais de reassentamento: O Comité Consultivo Comunitário vai representar as populações afectadas no processo de avaliação de potenciais locais de reassentamento. Isto será feito para garantir que as comunidades serão capazes de ganhar a vida da mesma forma que faziam antes de serem deslocadas.

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10 A fase de implementação do reassentamento começa com a aprovação do Plano de Reassentamento pelo Governo de Moçambique. Os passos-chave do processo de reassentamento durante a fase de implementação são os sequintes: Assinatura de acordos com agregados familiares: Será assinado um acordo com cada agregado familiar, que determina exactamente o que a família ou pessoa afectada irá receber, por exemplo uma casa nova para substituir a casa anterior, uma machamba nova para substituir a machamba anterior, compensação e outras formas de assistência e restabelecimento de meios de subsistência. Construção de aldeia(s) de reassentamento: Enquanto os acordos com os agregados familiares são preparados a(s) aldeia(s) de reassentamento será(serão) construída(s), conforme acordado no Plano de Reassentamento. Acordo

11 Restabelecimento de meios de subsistência: Durante a fase de implementação, os meios de subsistência dos agregados familiares afectados serão restabelecidos através de várias estratégias de restabelecimento de meios de subsistência. Estas estratégias serão desenvolvidas em coordenação com os agregados familiares afectados e serão implementadas para garantir que estes agregados familiares tenham a sua alimentação assegurada. Haverá uma estratégia para meios de subsistência agrícola, uma estratégia para meios de subsistência de pesca e uma estratégia para restabelecimento de pequenos negócios. Reassentamento: Enquanto as famílias estiverem a ser reassentadas, isto é, a mudar-se de Afungi para as novas aldeias, os seus meios de subsistência serão restabelecidos e será paga uma compensação. Monitoria: Após a deslocação da população afectada para o novo local, o Comité Técnico de Monitoria e Supervisão do Reassentamento, o Comité Provincial de Direcção e o Comité Consultivo Comunitário passarão amonitorar as actividades, para avaliar o sucesso do processo e dasactividades de reassentamento. re s t a a u r r a e d s a a i c n e t s i s b Su v

12 A AMA1 ouvirá a voz das comunidades durante o processo de reassentamento? Sim. A AMA1 fará tudo o que for possível para garantir que a voz das comunidades seja considerada no processo de reassentamento. As comunidades poderão participar através de várias formas ao longo de todo o processo de reassentamento. Ao longo do processo de reassentamento serão realizados encontros e entrevistas com grupos-alvo das aldeias afectadas. Nestes encontros, será recolhida informação para garantir que as necessidades, preferências e preocupações da comunidade sejam consideradas e incorporadas no planeamento e implementação do processo de reassentamento. Durante a fase de planeamento, serão realizadas reuniões públicas.

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Quem será afectado e como serão afectados pelo Reassentamento?

Quem será afectado e como serão afectados pelo Reassentamento? Quem será afectado e como serão afectados pelo Reassentamento? Em terra Ÿ As famílias que vivem na zona onde as instalações do GNL serão construídas (área de construção) e nas zonas ao redor destas instalações

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