CONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES. Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DIRECÇÃO NACIONAL DE TERRAS E FLORESTAS CONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012

2 Conteúdo da apresentação I. Objectivos II. Contextualização III. Exploração em regime de concessão IV. Evolução das Concessões Florestais V. Relação concessões Florestais e Direitos das Comunidades VI. Diploma Ministerial 93/2005,Valores Transferidos e Comunidades Beneficiárias VII. Procedimento da Transferência as Comunidades Beneficiárias VIII. Receitas dos 20% entregues as comunidades (MTN IX. Planificação e utilização dos 20% e Projectos implementados X. Impactos Sociais, Económicos e Ambientas XI. Considerações Finais

3 I. Objectivos 1. Objectivo Geral: Dar a conhecer o quadro legal que estabelece a relação entre concessões florestais e comunidades locais. 2. Objectivos Específicos : Apresentar informação sobre concessões florestais no País; Estabelecer a relação entre concessões e as comunidades na gestão participativa; Apresentar impactos da implementação do diploma ministerial 93/2005.

4 II. Contextualização De acordo com a Legislação do sector florestal: utilização dos recursos florestais deve assegurar benefícios económicos, sociais e ambientais da presente e das futuras gerações de moçambicanos; A exploração florestal é o conjunto de medidas e operações ligadas à extracção dos produtos florestais para a satisfação das necessidades humanas; São definidos dois regimes de exploração florestal Licença simples e Concessão florestal.

5 Em Moçambique o regime concessão florestal constitui um dos dois regimes de exploração dos recursos florestais definidos pela Lei de Florestas e Fauna Bravia Lei 10/99. Este é o regime privilegiado pela sua importância na gestão sustentável dos recursos florestais.

6 III. Exploração em Regime de concessão florestal Área do domínio público delimitada, concedida a um determinado operador, através do Contrato de Concessão, destinada a exploração florestal para o abastecimento da industria, mediante um PM previamente aprovado; A exploração em regime de contrato de concessão florestal é exercida por pessoas singulares ou colectivas, quer nacionais ou estrangeiras e pelas comunidades locais nas florestas produtivas e nas áreas de utilização múltipla; O contrato de concessão é por um período máximo de 50 anos, renováveis. Este prazo, renovável existirão interesses de várias gerações das comunidades locais a serem geridos pelos concessionários, em acordos ou regras de partilha que se estabelecem hoje.

7 IV. Evolução das Concessões Florestais Em 2001 começaram a surgir as Primeiras CF (33 Concessões, em C. Delgado, Sofala, Nampula e Zambézia); Até o ano 2010, foram autorizadas no País 179 concessões florestais, que ocupam uma área de cerca de 6 milhões de hectares, ou seja 26% da área de floresta produtiva do país; A maior parte das CF encontram-se situadas no centro e norte do país, 25% na Zambézia, 24% em Sofala, 15% em Cabo Delgado e 14% em Nampula.

8 O zoneamento Agro-ecológico condicionou a paragem de tramitação de processos de pedidos de concessão florestal e de DUAT; Houve uma acumulação de processos de pedidos de concessões florestais, de competência do Ministro da Agricultura (entre 20 mil e 100 mil hectares), assim como de processos para áreas de biocombustíveis, plantações florestais, fazendas do bravio que carecem de DUAT

9

10 O regulamento da Lei 10/99, aprovado pelo Decreto nº 12/2002, de 6 de Junho, fixou no nº 1 do artigo 102, a consignação de vinte por cento do valor das taxas a favor das comunidades locais. Assim, foi iniciado o processo de consolidação da abordagem de participação das comunidades locais na gestão dos recursos florestais em V. Relação concessões Florestais e Direitos das Comunidades A convivência das partes que partilham os mesmos recursos requere regras de usufruto desta beneficiação. Estas regras estão patentes neste convívio sob a forma de Leis, Regulamentos, Decretos e Diplomas Ministeriais. Os princípios fundamentais da política e estratégia de Desenvolvimento de florestas e fauna bravia assentam-se na: Geração de benefícios económicos e sociais para presentes e futuras gerações; Envolvimento de pessoas dependentes de recursos florestais na planificação e seu aproveitamento sustentável; Conservação dos recursos e biodiversidade.

11 VI. Diploma Ministerial 93/2005,Valores Transferidos e Comunidades Beneficiárias Passado cinco anos após a aprovação do Dm 93/2005, o Governo de Moçambique fez uma avaliação do impacto deste instrumento legal nas comunidades beneficiárias: Até 2011 foram canalizados ,00 Mtn para 861 comunidades beneficiárias em todo o país, desde a aprovação do Diploma Ministerial n 93/2005 de 4 de Maio; Foram identificadas 1089 comunidades com direito de se beneficiar do fundo dos 20%. As províncias de Cabo Delgado, Nampula, Tete e Sofala são as que mais fundos transferiram para as contas das comunidades. As província de Gaza e Niassa são as que transferiram menos. No entanto há ainda valores elevados a serem entregues às comunidades com destaque para Sofala e Tete.

12 VII. Procedimento da Transferência as Comunidades Beneficiárias O processo de transferência é efectuado através: Das contas bancárias das Administrações dos Distritos; Das contas bancárias do SDAE e Das contas das comunidades locais directa e indirectamente. Cerca de 87% dos CGRN formados foi para receber os 20%.

13 Maputo Gaza Inhambane Sofala Manica Tete Zambézia Nampula C. Delgad Niassa VIII. Receitas dos 20% entregues as comunidades (MTN) , , , , , ,00 Valor total dos 20% Valor dos 20% entrgue ás comunidades ,00 - Fonte: DNTF 2010 A província da Zambézia e que entregou mais de 97% das receitas as comunidades.

14 IX. Planificação e utilização dos 20% e Projectos implementados Fotos: Fonte de água em Ancuabe e uma cantina local em Chiúre província de Cabo Delgado

15 Fotos: Salas de aulas em Nacololo e viveiro comunitário em Muda Sul nas províncias de Cabo Delgado e Manica respectivamente

16 Foto: Escola construída com parte dos 20% - Nhambita- Gorongosa-Sofala

17 X. Impactos Sociais, Económicos e Ambientas Adriana Werneck Regina (2010), caracteriza o impacto como sendo o efeito ou a alteração no meio social, econômico e ambiental devido a uma determinada acção ou actividade. Essas alterações podem ser grandes ou pequenas, negativas ou positivas. O sentimento de mais de 77% das comunidades entrevistadas, é que os 20% ainda não deram o impacto efectivo na vida social e econômica das populações e desenvolvimento local adequado e muito menos o ambiental. Projectos : sociais 72%, económicos, 21%, ambientais 7%

18 1. Impacto Social As comunidades, ganharam uma nova forma de organização social para a gestão dum bem comum. As comunidades ganharam uma nova forma de comunicação entre o Estado e população local na gestão dos RN. Em alguns casos aumentou o relacionamento entre o CGRN e as autoridades locais administrativas e comunitárias. Particularmente os régulos são membros conselheiros dos CGRN. Aumento do conhecimento sobre a gestão sustentável dos recursos naturais e maior apropriação sobre os recursos.

19 Surgimento espontâneo de capacidades locais para democratização e boa goa governação no processo de utilização do bem comum. Melhoria das condições de ensino e aprendizagem para as crianças e melhor resultado do ensino e aprendizagem. Melhoria das condições de acomodação para os professores para uma melhor preparação das aulas e melhor transmissão da informação no processo de ensino e aprendizagem.

20 Melhoria da água de consumo para às famílias. Melhoria das condições de higiene. As mulheres particularmente diminuíram distâncias de procura de água e tem mais tempo para cuidar dos filhos, da família e de outras actividades. Melhoria das condições de processamento de cereais, rapidez e higiene. Melhoria das condições de assistência sanitária a nível da comunidade. Mulheres ja fazem partos nas Unidades Sanitárias, Melhoria da assistência pré natal às mulheres. Redução de risco de mortalidade da mãe e filhos durante o parto.

21 Maior relação e conhecimento com as instituições bancárias. Maior conhecimento das grandes cidades. Pessoas da comunidade a prestar serviços para a movimentação bancária às comunidades. Jovens praticam desporto num espaço adequadamente e aumentam conhecimento sobre a modalidade.

22 2. Impacto Económico Membros da comunidade com maior renda familiar. Aumentou o prestígio social dos homens porque compram mais e melhores capulanas para as suas esposas Maior poder de compra nas famílias rurais (mais bicicletas, motorizadas, cantinas comerciais, construção de melhores casas de habitação). Melhorou a produção das comunidades com uso da tração animal e burros para o apoio no transporte dos produtos agrícolas. Melhoria da vida familiar.

23 3. Impacto Ambiental Apenas 7% dos projectos implementados por fundos dos 20%, referem-se aos projectos ambientais: Viveiros para o reflorestamento e compra de plantas para o reflorestamento no âmbito da iniciativa presidencial: Um Líder. Uma Floresta. Há percepção de que houve redução da caça furtiva, redução das queimadas descontroladas, do abate ilegal de árvores, redução dos conflitos entre operadores e comunidades. Existe maior prestígio social porque as comunidades responderam positivamente a solicitação da presidência.

24 Deve-se expandir a exploração florestal em regime de concessão para garantir o maneio sustentavel e o beneficio das comunidades XI. Considerações Finais O DM 95/2005 esta sendo implementado em todo o pais com diferente nível de conhecimento e percepção pelos actores chave no processo: governo, operadores privados, ONGs, instituições bancárias. Os fundos dos 20% são de extrema importância para as comunidades beneficiárias. Os impactos são ainda reduzidos comparativamente ao volume de dinheiro canalizado até ao presente momento. Os impactos poderiam ser maior caso as comunidades tivessem maior assistência por entidades do governo ou não governamentais na planificação e implementação de projectos, através de procedimentos operacionais,

25 Muito obrigada

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