Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
|
|
- Thereza Gameiro Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão SOCIEDADE INCLUSIVA PUC MINAS
2 Sessão de Comunicação Acessibilidade UNIDADE HABITACIONAL ACESSÍVEL PARA CADEIRANTES Luciane Maria Tabbal Arquiteta do Departamento Municipal de Habitação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre DEMHAB DEMHAB - Av. Padre Cacique 708/203, CEP Porto Alegre/RS Telefone: (51) Ramal tabbal@demhab.prefpoa.com.br Resumo O DEMHAB - Departamento Municipal de Habitação da Prefeitura de Porto Alegre vem incluindo em seus empreendimentos, desde 2001, unidades habitacionais de 49,50 m2, próprias para pessoas portadoras de deficiência. O projeto arquitetônico atende à NBR 9050/94 e ao Código de Edificações de Porto Alegre. O número de unidades habitacionais especiais é definido conforme o cadastro socioeconômico das famílias beneficiárias nos programas de reassentamentos. O projeto urbanístico do loteamento prevê rebaixos de meio-fio e vagas de estacionamentos exclusivas para ppd s. O objetivo desta prática é garantir acessibilidade plena aos deficientes físicos nos loteamentos de habitação de interesse social, passando este procedimento a integrar a política habitacional do município. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 1
3 1. Introdução O Departamento Municipal de Habitação da Prefeitura de Porto Alegre DEMHAB vem incluindo desde 2001 em seus projetos urbanísticos a execução de unidades habitacionais próprias para pessoas portadoras de deficiência, cadastradas nos programas de reassentamento. Trata-se, possivelmente, das primeiras moradias populares brasileiras construídas de acordo com as exigências da NBR 9050/94 da ABNT. O projeto visa a garantir acessibilidade às pessoas com deficiência contempladas nos programas de reassentamentos, pela execução de unidades habitacionais especiais, e remanejar as famílias cadastradas, que habitam em condições insalubres, para locais seguros e dotados de infra-estrutura e acessibilidade urbana. Os assentamentos subnormais (vilas) atendidos nos programas de reassentamento possuem precárias condições de habitabilidade, com acesso deficiente aos serviços de abastecimento de água e energia elétrica, além de adensamento domiciliar excessivo. As famílias atendidas vivem em barracos de madeira, onde os portadores de deficiência circulam por 1 ou 2 cômodos insalubres. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 2
4 Para colocar em prática este procedimento, foi necessário incluir no Levantamento Socioeconômico (anexo 1) aplicado aos moradores, a variável portador de deficiência. Assim foi possível registrar precisamente o número de unidades especiais a serem executadas. Para estender e garantir o atendimento a todas as intervenções habitacionais municipais, foi editada Instrução Normativa (anexo 2), que disciplina a produção de unidades acessíveis e regulamenta a acessibilidade urbana nos loteamentos produzidos pelo município. 2. Projeto O Projeto Arquitetônico atende às exigências da NBR 9050/94 e do Código de Edificações do Município, respeitando os padrões de conforto e habitabilidade. A área construída totaliza 49,50m2, distribuídos em sala, dois dormitórios, cozinha, sanitário e área de serviço. Prevê rampas de acesso à unidade e ao pátio (figura 3), equipamentos de segurança e barras de apoio no banheiro (figuras 4,5 e 6), torneiras e maçanetas tipo alavanca, portas com largura mínima de 80cm, piso cerâmico em todos os compartimentos e circulações internas compatíveis com as dimensões e giros de uma cadeira de rodas. O projeto urbanístico onde estão inseridas as unidades habitacionais prevê a execução de rampas junto ao meio-fio e vagas para estacionamento exclusivas, garantindo também acessibilidade urbana ao portador de deficiência. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 3
5 Segundo orçamentos comparativos, o custo da casa acessível representa 8% a mais do que de uma casa convencional. Esta diferença refere-se principalmente aos 5,00m2 a mais de área construída e aos equipamentos especiais (barras, rampas, torneiras, etc. ). Existe a expectativa de que esta diferença possa diminuir, conforme se torne cada vez mais usual a execução destas especificidades. 3. Resultados Desde 2001, foram entregues três unidades acessíveis, beneficiando o morador Paulo Santos e as famílias de Tanise Cordeiro da Silva e de Diego e Josieli da Silva. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 4
6 As crianças, após a mudança, puderam circular pela casa e pelo bairro onde moram, facilitando o acesso aos serviços de saúde. A mãe de Tanise declara que pela primeira vez a menina pôde tomar banho de chuveiro completo. A mãe de Diego e Josieli afirma que, sem a casa acessível, os filhos continuariam internados numa fundação de proteção especial, pois na casa anterior não havia nenhuma condição de higiene e habitabilidade, comprometendo a saúde das crianças, que necessitam diariamente de procedimentos que exigem o mínimo de salubridade no ambiente onde serão executados. O portador de deficiência Paulo Santos declara que agora é possível tomar banho com segurança, além de facilitar e reduzir em 15 minutos seu trajeto diário até o transporte público, ficando a menos de 5 minutos do ponto de ônibus que utiliza para deslocar-se até o local de trabalho. A casa acessível favorece também à família que cuida do portador de deficiência, facilitando os cuidados e a execução das tarefas diárias, necessárias e elementares, como higienização e circulação pela casa e bairro onde habitam. O resultado do último ano apresenta 12 projetos urbanísticos aprovados, totalizando previsão de 35 novas unidades acessíveis. 4. Mudanças Com a nova concepção de Projeto Urbanístico, o qual inclui acessibilidade urbana, além das unidades habitacionais especiais, a eliminação de barreiras físicas começa a fazer parte da vida dos cidadãos, os quais iniciam um processo natural de aceitação da existência de rampas e reconhecem que tal modificação favorece todas as pessoas e não só os portadores de deficiência. Com isso, tornam-se capazes de perceber quando, no ambiente onde circulam, não existe acessibilidade urbana e passam a cobrar dos governos locais sua execução. Dá-se início a um processo de mudança cultural, em que não há mais espaço para a aceitação de barreiras, sejam visíveis ou invisíveis. A simples possibilidade de poder circular pelo bairro e ter acesso a melhores condições de higiene, foram fatores decisivos para aumentar a auto-estima de tais pessoas, e assim sentirem-se participantes da vida de sua cidade. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 5
7 A inclusão social também está garantida pela facilidade de acesso aos serviços públicos e infra-estrutura urbana, propiciando melhores condições de possibilidade de emprego e ascensão econômica e social. As ações desenvolvidas pelo município, quanto à geração de trabalho e renda, possibilitam às famílias a expressão de suas vocações produtivas e o conseqüente aumento de renda. A sustentabilidade ambiental se dá pelo fato de que as casas acessíveis estão inseridas em novos loteamentos providos de infra-estrutura básica, com redes de água e esgoto tratado, eliminando definitivamente os riscos de poluição ambiental existentes na situação anterior de moradia. Além das obras físicas, os moradores são o público-alvo prioritário de Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 6
8 ações de educação sanitária e ambiental, que contribuem para a utilização adequada de recursos e equipamentos disponibilizados. 5. Premiação Esta iniciativa foi premiada pela Fundação Getúlio Vargas, através do Ciclo de Premiação Gestão Pública e Cidadania, classificando-se como um dos 20 finalistas de 2003, entre projetos inscritos. O texto transcrito abaixo consta da publicação que relatou as 20 experiências finalistas. Programas de habitação popular não costumam atentar para as necessidades diferenciadas das pessoas portadoras de deficiência. Os imóveis são construídos com as mesmas dimensões dos destinados às outras famílias. O máximo que se costuma fazer é destinar um apartamento no andar térreo do edifício para o morador em cadeira de rodas. (...) Em Porto Alegre, essa realidade começou a mudar em maio de 2003, quando foram entregues as primeiras unidades especiais de um conjunto habitacional construído pela prefeitura. (...) Uma destas, por exemplo, transformou a vida da menina Tanise, de nove anos. Ela nasceu com graves deficiências neurológicas e motoras resultantes de complicações durante o parto. Hoje, ocupando uma casa especial, ela pode freqüentar seções de fisioterapia em um dos postos de saúde que oferece esse serviço. Antes de morar no novo endereço, isso era impensável: a família da garota habitava um barraco de madeira, no qual ela nem podia sair do quarto, pois a cadeira de rodas não passava pela porta. Depois de crescer num cômodo insalubre, Tanise pela primeira vez pode circular pela casa e pelo bairro onde mora. (PROGRAMA GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA Histórias de um Brasil que funciona, Fundação Getúlio Vargas, 2003, pg. 55 a 58) 6. Conclusão O poder público, a partir desta iniciativa, vem enfrentando a necessidade de atender às diversidades humanas, reconhecendo a importância de projetar uma cidade que não trata todos como seres iguais e perfeitos, e sim considera as necessidades especiais de cada cidadão. O objetivo desta prática é promover a inclusão e garantir acessibilidade aos portadores de deficiência nos loteamentos de habitação de interesse social, passando tal procedimento a fazer parte definitivamente da política habitacional do município de Porto Alegre. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 7
9 Referências Bibliográficas A ARQUITETURA da Inclusão. Unidade Habitacional Acessível a Pessoas Portadoras de Deficiência em Loteamentos de Habitação de Interesse Social. Programa Gestão Pública e Cidadania Histórias de um Brasil que funciona. In: CICLO DE PREMIAÇÕES FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. : acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro, 1994 BRASIL. Código de Edificações de Porto Alegre. Lei Complementar 284/92. Porto Alegre, Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 8
10 Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 9
11 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO - DEMHAB, no uso de suas atribuições, e considerando a necessidade de disciplinar a produção habitacional de casas acessíveis às PPD s e garantir acessibilidade urbana nos loteamentos de interesse social, considerando a existência da NBR - Norma Brasileira 9050/94, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, que define padrões especiais para acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência, considerando a Lei Federal /2000 e a necessidade de estabelecer critérios quanto ao número de habitações acessíveis a serem produzidas, considerando o artigo 220 da Lei Orgânica Municipal o poder público proporcionará condições que facilitem às PPD s a locomoção no espaço urbano, RESOLVE: Art. 1º. A unidade habitacional acessível (UHPPD), Anexo 2 desta IN, servirá de referência para as demais unidades acessíveis a serem produzidas pelo DEMHAB, sendo que o número de dormitórios poderá variar de acordo com a composição familiar da PPD atendida. Art. 2º. As UHPPD s deverão atender à NBR 9050/94, da ABNT e ao Código de Edificações de Porto Alegre, Lei Complementar n.º 284/92, no que diz respeito à dimensões e equipamentos mínimos. Parágrafo Único. As unidades habitacionais classificadas como unifamiliares, embora dispensadas pela LC 284/92, art. 111 e seguintes, da observação de requisitos mínimos, em se tratando de UHPPD deverão atender às dimensões e equipamentos mínimos relativos aos sanitários, cozinhas e lavanderias, bem como às dimensões dos vãos de iluminação e ventilação estabelecidos nos Anexos 4 e 5, da lei em referência. Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 11
12 Art. 3º. Os projetos urbanístico, arquitetônico e de instalações, deverão atender à NBR 9050/94, nos itens pertinentes. Art. 4º. A unidade habitacional acessível deverá ser do tipo térrea. Em se tratando de edifícios de apartamentos, deverá localizar-se no pavimento térreo. Parágrafo Único. Para o atendimento de deficientes visuais será admitido o uso da tipologia sobrado, desde que junto às escadas e mudanças de nível, o piso contenha faixa com textura diferenciada, com no mínimo 28 cm (vinte e oito centímetros), ocupando toda a largura dos degraus, conforme estabelecido na NBR 9050/94. Art. 5º. Para o atendimento de deficientes auditivos a campainha da porta deverá conter, além de sinal sonoro, a advertência luminosa. Art. 6º. O número de UHPPD s a ser produzido será definido com base no cadastro socioeconômico das famílias a serem atendidas, que indicará a existência de PPD s e especificará suas necessidades. Art. 7º. A acessibilidade urbana nos loteamentos e condomínios produzidos pelo Demhab será garantida através da observação dos critérios gerais de implantação do mobiliário urbano e dos cruzamentos estratégicos, conforme Anexo 1, e da execução de rampas e travessias em nível, em conformidade ao Decreto /2000. Art. 8º. No PRF- Programa de Regularização Fundiária, desenvolvido nas áreas com ocupação consolidada, a presente instrução será atendida nos limites da possibilidade técnica e dotação orçamentária destinada à intervenção urbanística. O atendimento às PPD s poderá se dar através de adaptações na moradia diretamente atingida pelas obras de urbanização ou, no caso de reassentamento, pela produção de UHPPD. Art. 9º. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação. FLÁVIO HELMANN Diretor-Geral Anais do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Ações Inclusivas de Sucesso 12
Aula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisDECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018
DECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018 Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia maisRecomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS. a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial
1 RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial 2 b) Verificação das barreiras urbanísticas ESCADAS Buracos, desníveis, raízes de árvores, carros estacionados, mesas
Leia maisLEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS MUNICIPAIS DE ACESSIBILIDADE, APOIO, PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG
PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG Kamila Mariana Rocha e Silva¹, Fábio Luís Figueiredo Fernandes² 1 FEPI- Centro Universitário de Itajubá/Engenharia
Leia maisNORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,
Leia maisAdaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais
Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisLEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisDECRETO N.º DE 11 DE ABRIL DE 2011.
DECRETO N.º 33648 DE 11 DE ABRIL DE 2011. Regula a construção de edificação em favelas declaradas áreas de especial interesse social, estabelece as normas para a legalização das edificações nas áreas que
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisGLOSSÁRIO TÉCNICO INTERVENÇÕES DE DESENVOLVIMENTO URBANO
GLOSSÁRIO TÉCNICO INTERVENÇÕES DE DESENVOLVIMENTO URBANO AGLOMERADO URBANO - são grandes manchas urbanas contínuas no território, compostas por mais de um município com elevado grau de integração, resultantes
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia maisAPROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS
APROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - H.I.S. HABITAÇÃO DO MERCADO POPULAR - H.M.P. SECRETARIA DA HABITAÇÃO DEP. DE APROVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES APROV LEGISLAÇÃO VIGENTE LEI 11.228 26/06/1992
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria
PLANO DE TRABALHO IFC Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/8 Objetivo: Este relatório tem por objetivo listar as ações de acessibilidade a serem executadas em cada campus do IFC. Para mais detalhes, consultar
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO TIPOLOGIA: CASA
Especificações das Unidades Habitacionais PROJETO DIMENSÕES DOS CÔMODOS DORMITÓRIO CASAL DORMITÓRIO DUAS PESSOAS COZINHA SALA DE ESTAR/REFEIÇÃO BANHEIRO ÁREA DE SERVIÇO EM TODOS OS CÔMODOS CARACTERÍSTICAS
Leia maisAcessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado
Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Porto Alegre, 1º de junho de 2015 Construção de um Plano Municipal de Acessibilidade Acessibilidade Desenho Universal Rota Acessível
Leia maisAcessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹
Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira
Leia maisAula 10 Acessibilidade
Aula 10 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisSustentabilidade. Professor Mateus Silveira.
Sustentabilidade Lei Federal nº 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia mais4.275m². Localização
4.275m² Localização Ficha Técnica Terreno: 4.275m² 2 Torres idênticas 3 pavimentos de sobressolo + Térreo + 24 pavimentos tipo 5 unidades por andar Nº total de unidades: 240 96 unidades de 102m² - 2 vagas
Leia maisALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:
Leia maisGerenciamento Social no Metrô de São Paulo. Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão
Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária São Paulo 13 de Setembro de 2012 setembro
Leia maisACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES Renata Rodrigues De Almeida 2, Kaiolani Schmitt Bittencourt 3,
Leia maisFAMILIA FELIZ SANTA TEREZINHA III
ENTIDADE: ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº UNIDADES: 500 * Distancia do centro: 3 km (percurso
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisNBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia mais155 Anexo B Legislação
155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente
Leia maisENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº UNIDADES:
Leia maisData: abril/2012 TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisd. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.
Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas
Leia maisPlano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas
MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993
Leia maisGUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE
GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO
Leia maisArq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016
Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS presidente@iabrs.org.br - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016 O IAB E SUA HISTÓRIA Criação IAB nacional, 1921, Rio de Janeiro Criação IAB/RS 1948
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia maisNORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE
ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,
Leia maisCADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN
29a Reunião Brasileira de Antropologia - Caderno de Acessibilidade na UFRN Agosto/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA DEPARTAMENTO
Leia maisProf. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF
Disciplina "Construção de Edifícios" Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF Necessidades do país Déficit habitacional é uma expressão que se refere à quantidade de cidadãos sem moradia adequada
Leia maisComissão de Acessibilidade Física Fazendo Gênero 2017 Denise Siqueira Karla Garcia Milena Brandão
1 Comissão de Acessibilidade Física Fazendo Gênero 2017 Denise Siqueira Karla Garcia Milena Brandão Seminário Internacional Fazendo Gênero Universidade Federal de Santa Catarina Instituto de Estudos de
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros
Leia maisPL 1.04 PL 1.05 PL 1.06
Quadro/Tabela PHA.6 Estância de Atibaia POLÍTICA HABITACIONAL DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES PL Planejamento 1 Estabelecimento de PL 1.01 critérios para atuação e projetos (linhas gerais de política) PL 1.02
Leia maisImplantação Geral 2º pavimento
Implantação Geral 2º pavimento 192unidades de 68,50m² privativos 1 vaga por unidade vagas cobertas e descobertas 2º Pavimento Lazer + Estacionamento 24 pavimentos c/ 8 aptos. por andar Lazer no térreo,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação
Leia maisAcessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social.
ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI MEIO AMBIENTE/SANEAMENTO/EDIFICAÇÕES Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. lamaripalma@hotmail.com
Leia maisCENTRO DE EVENTOS FIERGS
CENTRO DE EVENTOS FIERGS CENTRO DE EVENTOS FIERGS Av. Assis Brasil, 8787-91140-001 - Porto Alegre - RS - Fone: (55) 51.3347 8636 Site: www.centrodeeventosfiergs.com.br E-mail: centrodeeventos@fiergs.org.br
Leia maisPesquisa desenvolvida na disciplina de Projeto de Arquitetura IV do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2
REFLEXÕES SOBRE O ATO DE PENSAR O PROJETO DE ARQUITETURA VOLTADO A HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL - HIS 1 REFLECTIONS ON THE ACT OF THINKING THE PROJECT OF ARCHITECTURE BACK TO HABITATIONS OF SOCIAL INTEREST
Leia maisMetodologia. COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo.
Metodologia COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo. UNIVERSO Moradores de 16 anos ou mais. PERÍODO DE CAMPO de 05 de setembro a 11 de setembro
Leia maisRESIDENCIAL CASA BRANCA MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO
RESIDENCIAL CASA BRANCA RUA TEREZA HAGUIHARA CARDOSO, Nº 770, JARDIM CASA BRANCA - SUZANO - SP MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO Março/2017 1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO Residencial multifamiliar composto
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Avenida Senador Salgado Filho, 1840 - Lagoa Nova - Natal-RN CEP: 59056-000 Tel.: (Oxx84) 4006-7200 Fax: (Oxx84)4006-7203 - E-mail: fiscalizacao@crea-rn.org.br PROJETO COMPLEMENTAR
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO
APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO Bruno Meirinho Advogado AMBIENS SOCIEDADE COOPERATIVA www.coopere.net ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisApresentação Institucional. Frizon Construtora Todos os direitos reservados
Apresentação Institucional Desde 2006, a FRIZON CONSTRUTORA atua investindo em pesquisa, desenvolvimento e aplicação de modernas e eficientes soluções de engenharia e construção civil, em busca permanente
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050
ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 João Joacélio Duarte Araújo Júnior Éder Wilian de Macedo Siqueira Rafael Wesley Barbosa
Leia maisArtigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social da Unijui 2
ALTERNATIVAS PARA O USO EFICIENTE DOS CÔMODOS EM UMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA - RS 1 ALTERNATIVES FOR THE EFFICIENT USE OF THE CONDITIONS IN A HOUSING OF SOCIAL INTEREST
Leia maisRegras de transição SMARU:
REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas
Leia maisARQUITETURA. Marchi Arquitetura PAISAGISMO. Benedito Abbud DECORAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS. Chris Silveira Arquitetos Associados
ARQUITETURA Marchi Arquitetura PAISAGISMO Benedito Abbud DECORAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS Chris Silveira Arquitetos Associados TERRENO: 3321,00 m² 01 TORRE NUMERO DE PAVIMENTOS ED. GARAGEM : 03 PAVIMENTOS NUMERO
Leia maisAI Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades
AI-1 2017-2 Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades Parâmetros Urbanísticos: o Área de projeção máxima da(s) edificação(ões): 750,00m² o Área Total Edificada (áreas de uso fim e respectivas
Leia maisData: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisANÁLISE DO RESIDENCIAL HARAGANO. Andres Corrêa da Silva, Enri Gehling. Pelotas, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TEORIAS DO URBANISMO ANÁLISE DO RESIDENCIAL HARAGANO Análise do conjunto
Leia maisLAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ
LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Trata-se de um campus do IFC com edificações antigas, sendo que algumas delas passaram por reformas que ainda não contemplavam os critérios
Leia maisDECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE
Leia maisCAPITULO 1 - Introdução
CAPITULO 1 - Introdução A palavra acessibilidade nos traz à mente as questões ligadas à inclusão social e à convivência com as diferenças, já que a acessibilidade procura construir uma sociedade para todos.
Leia maisNegrisolo, Walter NEGRÍ Bombeiro RR Doutor FAU/USP. Contra Incêndio (Pouco: pesquisa e treinamento)
Negrisolo, Walter NEGRÍ Bombeiro RR Doutor FAU/USP Atividade Projetos e consultoria em Segurança Contra Incêndio (Pouco: pesquisa e treinamento) Decreto Estadual 56819/11 - Segurança contra Incêndio em
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /
Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe
Leia maisElevadores/ Unids.: 02 elevadores para cada 5 unidades, sendo 1 social e 1 serviço
Ficha Técnica Terreno: 5.132,13m² 1 Torre 10 unidades por andar Elevadores/ Unids.: 02 elevadores para cada 5 unidades, sendo 1 social e 1 serviço Térreo + 16tipos + Penthouse 164 unidades: -96 unidades
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Divisão de Estudos, Projectos, Planeamento e Controlo ASSUNTO: LOCAL: Loteamento No Casal da Cruz UNIDADE DE EXECUÇÃO DE ATOUGUIA DA BALEIA Atouguia da
Leia maisREASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO
REASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Maria Cecília Martino 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária I - CENÁRIO São Paulo - metrópole consolidada,
Leia maisRESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO
RESIDENCIAL RECANTO DO SOL RUA SEBASTIÃO NUNES DOS PASSOS, Nº 50, (ANTIGA RUA GUARUJA E/OU RUA 4), JARDIM CASA BRANCA - SUZANO - SP MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO Maio/2018- REV 00 1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Leia maisBairro Ficha Técnica Terreno TERRENO TOTAL: 115.000m² 7 Subcondominios, sendo 5 residenciais e 2 comerciais Parque Privativo Parque interno, com 24.000m², sendo 15.500m² de áreas verdes e lazer Acessos
Leia maisCLAUDIO ROBERTO DOS SANTOS
PARECER 1 Chave identificação do laudo: INDRA ou MONTREAL nome empresa Modelo Custo Operação (Indra ou Montreal) Empresa: INDRA ISOLADO LAUDO DE AVALIAÇÃO Solicitante: Banco Santander 2 Cliente CPF CLAUDIO
Leia maisgarden juliana facebook.com/neocasabr www. neocasabrasil.com.br 1
garden juliana 1 neocasa há MAIS DE 25 anos, construindo sonhos. A NEOCASA acumula experiência de mais de 25 anos de mercado imobiliário e, em parceria com os seus sócios e gestores, desenvolveu grande
Leia maisAluno: Ademir S. Santana Professora orientadora: Dra. Helena Degreas
Arquitetura e Urbanismo Proposta de Intervenção urbanística/arquitetônica: SESC POMPÉIA Aluno: Ademir S. Santana Professora orientadora: Dra. Helena Degreas Justificativa: O SESC Pompéia é um lugar idealizado
Leia maisDESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE
DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO INICIAL
IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: 88.332.580/0017-22 LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO /
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisSeminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016
Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em
Leia maisEXPECTATIVAS RELATIVAS A INFRAESTRUTURA FÍSICA DO IFB
EXPECTATIVAS RELATIVAS A INFRAESTRUTURA FÍSICA DO IFB PDI 2019-2023 Diretoria de Engenharia - IFB Brasília, 05 de setembro de 2018 1. PDI 2014-2018 com relação a Infraestrutura 1. PDI 2014-2018 com relação
Leia maisPMCMV_Oferta Pública de 2013
PMCMV_Oferta Pública de 2013 O Programa O Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios com população de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, operado com recursos disponibilizados por meio da terceira
Leia maisAula 5 O direito de morar na cidade. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade
Aula 5 O direito de morar na cidade Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Ditadura civil-militar e política habitacional a solução do problema pela casa própria tem essa particular atração de criar
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS DEGRADADOS PARA MUNÍCIPES EM SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA
SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação de famílias economicamente débeis.
Leia maisD E C R E T A: PROJETOS RESIDENCIAIS. Residência Unifamiliar R 1 1,90 2,35 2,94. Residência Multifamiliar R 8 1,64 1,95 2,39
DECRETO N.º 4.220, DE 29DE JULHO DE 2015. Altera o Decreto n.º 3.988/2014, que Regulamenta a Lei Municipal n.º 4.739/2010, que dispõe sobre os procedimentos necessários para a obtenção do habite-se. legais,
Leia maisQUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES
Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia mais