Clenia de Jesus Pereira dos Santos

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1 Um olhar etnográfico da prática de formação continuada de professores e professoras para inserção da História e Cultura Afrobrasileira e Africana no currículo escolar. Clenia de Jesus Pereira dos Santos O objetivo deste documento é apresentar as implicações de caráter executivo das ações da formação em serviço de professores/as da Rede Estadual de Ensino, do pólo XIII da URE Metropolitana de São Luís, realizado no período de 25 a 27 de maio Conforme pauta de execução, os trabalhos foram realizados no período de 18 a 20 a primeira etapa e a segunda de 25 a 27. Porém, faço referências somente ao período que eu acompanhei. No dia 25, de início das atividades, só tive acesso a escola por volta das 10h40min, quando a equipe já se encontrava no intervalo da formação. O fato é que, neste turno, ficou complicado o acompanhamento integral das ações. Fazer um incurso da formação continuada de professores a luz da etnografia significa apresentar um olhar denso do cotidiano do discurso, e das ações dos sujeitos imbricados no contexto. De modo que neste diálogo farei minuciosamente a apresentação da impressão que tive dos professores e professoras em dias de formação continuada onde permaneci como técnico de acompanhamento de trabalhos da Superintendência de Modalidades e Diversidades Educacionais - SUPEMDE vinculada à Secretaria de Educação do Estado do Maranhão. Como sou pesquisadora a quatro anos das questões éticorraciais e venho me dedicando à pesquisa etnográfica a luz de um teórico francês denominado Georges Lapassade, resolvi emitir um olhar de dentro daquele contexto formativo na intenção de descrever o que falam porque falam e como falam os professores/as de suas práticas escolares. Para além de cumprir com a minha atribuição de supervisionar o trabalho, resolvi coletar informações que pudessem de fato implicar em resultados de transformação posterior daqueles sujeitos responsáveis pela formação de alunos e aluno as da rede pública que em sua maioria são negros e negras conforme sinalizam as pesquisas (IBGE/IPEA). Corrobora Silva em Conferência Nacional de Igualdade Racial realizada em julho de 2009.

2 Educação é um processo de formação pelo qual nos tornamos pessoas situadas inicialmente numa cultura, mais tarde também no confronto com múltiplas culturas, no seio de uma sociedade. ( Silva/ Conferência Nacional de Igualdade Racial 2009) Na sala havia em média 14 participantes, 13 professoras e um professor, uma representação de basicamente 50% do público convocado em um total de 40 professores/as. O que não ficou explícito até o final da formação foi o motivo da ausência dos demais participantes. Conforme pauta, os trabalhos no turno vespertino foram coordenados pela professora formadora, que iniciou a formação por volta das 14h30min com um público de 14 professores/as. Os trabalhos neste turno iniciaram-se com uma atividade de socialização e, em seguida, a técnica retomou a pauta que continha um comunicado do coordenador do turno matutino, informando sobre os avanços do trabalho e sinalizando para o que deveria ser abordado neste turno. Percebi este ato como ponto positivo no sentido da comunicação entre o grupo, embora entendesse que se houvesse um técnico comum nos dois turnos o trabalho seria muito mais fortalecido evitando inclusive a repetição de informações. A Professora,fez uma exposição dialogada sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais através de slides. A formadora suscitou a participação do grupo, mas percebi que as colocações dos/as professores/as ainda são passíveis de muitas dúvidas.

3 As discussões foram principalmente sobre as categorias: embranquecimento, democracia racial e preconceito racial. A partir das exposições realizadas pela formadora, uma das professoras participantes, deu o seguinte depoimento: Analisando uma ficha de um aluno, que era preto, preto, preto... verifiquei que se declarava como branco. Estes relatos foram constantes nas falas dos/as professores/as porque denunciam a auto-rejeição dos/as alunos/as negros/as, o que reflete a não identificação com a sua etnia. Este fato nos revela o quanto a própria professora tem dificuldade em lidar com estas categorias, o que nos fortalece muito mais para implementação da Lei 10639/03, pois o fato de se autoaceitar comunga com perspectiva de consciência da influência história e da cultura africana na identificação do/a aluno/a negro/a. Outra atividade realizada nesta tarde foi o estudo em grupo de um texto de Kabengele Munanga (Antropólogo africano que reside no Brasil e tem se debruçado em escrever significativamente sobre as questões étinicorraciaiais) com o objetivo de reforçar o entendimento das discussões. Os participantes se organizaram em grupos de estudo com tempo determinado para socialização das atividades. Após o intervalo, a formadora fez exposição de dados estatísticos pesquisados pelo professor Marcelo Paixão com índices que representam o negro sempre em condições de desvantagens sociais e econômicas em relação ao branco. Os professores/as assistiam atentamente aos indicadores, e pareciam se surpreender com o que observavam, percebi que aqueles dados traziam informações que talvez fossem novas para o grupo partindo da condição invisível que se encontram nossos professores/as diante da problemática do negro na realidade brasileira.em virtude da apresentação dos dados, o texto não foi socializado naquela tarde ficando para o próximo encontro. A pedido do grupo, a formadora entregou um outro texto Currículo, Escola e Relações Étnico-Raciais para leitura posterior. O encontro do dia 26/05, foi iniciado por outro professor formador. fazendo uma retomada dos trabalhos do dia anterior e naquele momento fiz a articulação entre os dois encontros visto que acompanhei o do dia anterior. Os participantes apresentaram o significado dos termos raça, etnia e identidade na

4 concepção de Munanga, mas muito superficial. Porém o formador fez inferências enriquecedoras principalmente estabelecendo a diferença entre as categorias raça e etnia. Fez uma abordagem do contexto Histórico dos conceitos, chamando atenção para o aspecto políticos e intencionais de cada termo. Na manhã do dia 26/05 houve intensas discussões e vários depoimentos, os quais passo a apresentar para identificar como os/as professores/as estão entendendo a complexidade desta questão no interior na escola. Eu vejo que é muito difícil tirar isso da cabeça das pessoas. O preconceito está enraizado Tem muita gente que não está aberto para esse diálogo Eu disse para a diretora que esse encontro não é só para mim, é para todo o grupo, e a professora de história nem se tocou Na minha igreja tem uma pessoa que coordena o nosso trabalho ela pode se dizer que é negra, nariz chato, cabelo seco, mas nós não a tratamos como negra. Uma andorinha só não faz verão, eu sou a única pessoa presente aqui, mesmo a escola estando sediando o encontro. Os professores/as reconhecem a existência do preconceito racial e talvez a dimensão da complexidade em romper com esse paradigma, talvez por que não tenham muitos elementos para perceber as ideologias que perpassam na escola o que necessariamente passa por um entendimento de currículo, de elementos simbólicos pelos quais está imerso o saber formal. O que nos faz entender a emergência de formação em serviço desse público. Percebo também que ainda é bastante invisível para a professora entender o que significa ser negro, para ela, pois este termo para soa no sentido de desvalorização. Como sinaliza SILVA (2008) apud ROSEMBERG. a cor negra aparece com muita freqüência associada a personagens maus: o negro associado a sujeira, a tragédia, a maldade, como cor simbólica impregna o texto com bastante freqüência. (grifos nossos) Na realidade esta concepção distorcida veiculada na fala da professora, nos remete a uma série de questionamentos: Como é possível uma professora que tem esse olhar para a etnia negra, desenvolver no/a aluno/a elementos que sinalizem para a identificação com o seu povo? Para os/as pesquisadores/as das

5 relações étnico-raciais, assumir o negro como negro é condição para contribuir com a construção da identidade negra. Por outro lado, percebemos no depoimento de alguns professores/as que compreendem que esta questão não é de um professor/a isoladamente, mas de um todo, o que inclui, inclusive, o/a gestor/a. Penso que este é um desafio para a equipe, isto é, de ampliar o envolvimento dos profissionais da educação no sentido de sensibilizá-los para efetivação dos trabalhos referentes a Lei /2003 junto a alunos/as negros/as. Pensar em uma dimensão mais interdisciplinar, visto que o aluno/a negro/a pode estar sujeito a violência preconceituosa por qualquer pessoa no interior da escola. No que se refere ao encontro do dia 27/05, iniciou-se com a leitura compartilhada do texto: Quantos passos já foram dados? A Questão de raça nas Leis Educacionais - da LDB á Lei /03. O texto suscitou bastante discussões no grupo, porém permeada de dúvidas principalmente porque alguns professores/as não pareciam muito familiarizados/as com os textos da LDB. Em síntese a autora aborda que sobre o negro, a permanência do mesmo enfoque nos textos dos dispositivos legais, presente desde a Lei 4024/61, sendo que algumas mudanças são pontuadas a partir da lei 9394/96, embora de forma muito generalizada e só com a obrigatoriedade da Lei /03 que se percebe um foco central voltado para História e Cultura Africana e Afro-brasileira. As informações foram bastante pertinentes e percebi em algumas falas que pareciam compreender a necessidade de implementação da Lei 10639/03, não mais talvez do ponto de vista da obrigatoriedade, mas de uma necessidade reclamada pelo Movimento Negro, pelas condições de depreciação do/a negro/a bem como a emergência de atuação das Políticas Educacionais. Após o intervalo, o Coordenador do encontro atendendo pauta do dia, apresentou um esquema de Projeto a ser pensado pelo grupo no sentido de implementarem nas escolas que atuam. O referido Projeto é uma espécie de plano piloto onde os participantes seriam multiplicadores das temáticas étnico-raciiaisl junto aos demais professore/as. Além das informações, o grupo assistiu a um vídeo com o título Alguém falou de Racismo? Este vídeo apresenta uma situação típica de sala de aula onde uma professora de Língua Portuguesa sugere aos/às alunos/as que façam uma redação sobre o que gostariam de ser daqui a dez anos numa turma que tem

6 maioria de alunos/as negros/as. As respostas foram variadas e as profissões vislumbradas todas estavam centradas em profissões tipo auxiliar de escritório, técnico de enfermagem, etc., com exceção de uma aluna negra que vislumbra ser médica. Este fato serve de crítica com relação aos colegas, inclusive dizem a ela que pode vislumbrar até enfermagem, mas medicina... Isso não é curso para negro. O destaque do filme é exatamente a tomada de decisão do gestor da escola que é negro e encaminha aos/às alunos/as desafios de investigação e culmina com uma entrevista onde eles são protagonistas. E ao investigar, percebo que os alunos/as envolvidos foram autores/as que buscaram a desconstrução dos estigmas e estereótipos aos quais ainda estavam imersos. Deste filme, foi possível aflorar alguns depoimentos dos professores e professoras como: É cruel discriminar pela cor da pele, precisamos mudar essa história (professora negra) Não é a raça que mostra o caráter da pessoa Penso que precisamos instrumentalizar os/as alunos/as, e só vejo um caminho: o da leitura. Este vídeo foi uma ótima sugestão para orientação dos/as professores/as com relação à inclusão da história e cultura africana no currículo. Primeiro porque focalizou a necessidade de entender sobre as temáticas para poder sinalizar para um trabalho de desmistificação do que está posto. Segundo porque não é preciso disponibilizar tantos recursos didáticos para fazer uma intervenção consistente, mas ser sensível ao respeito ao outro, ser tolerante e criativo para lidar com as incertezas e desafios que permeiam o ambiente da sala de aula. Mas não é uma ação simples, precisa necessariamente de um fortalecimento na qualificação do profissional da educação que exige uma formação contínua em serviço. Durante o encontro, percebi no depoimento dos participantes a insegurança para socialização das informações, junto aos colegas que não estavam presente, talvez por falta de um conhecimento mais sistematizado ou em virtude da desarticulação nos trabalhos no cotidiano escolar denunciado por eles anteriormente. Após a organização de um desenho do projeto, o grupo socializou as temáticas, as quais passo a apresentar: Eu me conheço?

7 A desconstrução da discriminação no ambiente escolar do CE Prof. José França de Sousa. Respeitando as diferenças étnico-raciais no contexto escolar. Identidade Racial conceitos e preconceitos. Para além da questão de raça: educando para o respeito. No encerramento do encontro foram sorteados alguns livros referentes à temática étnico- racial e foi aplicado de um questionário com o objetivo de verificar a opinião do grupo sobre o que foi possível construir ao longo do encontro. Considerações Finais: Acredito que é preciso e possível promover formações continuadas para professores/as na intenção de ampliar o conhecimento sobre a Lei 10639/03 bem como propor a sua implementação. Penso que a equipe de formadores, quando pensou e realizou este trabalho, contribuiu de forma significativa para corrigir o estigma da desigualdade racial. Porém algumas questões são pertinentes para refletir e ressignificar encontros posteriores como: Aproximar mais as discussões do fazer pedagógico do/a professor/a; Oferecer orientações mais dedicadas à construção do projeto mediante as dificuldades sinalizadas pelos/as professores/as; Dimensionar melhor o tempo mediante o conteúdo a ser trabalhado; Acompanhar a participação do grupo convocado para a formação para evitar que uma formação proposta para um quantitativo de professores/as contemple 50% dos participantes; Monitorar a execução do projeto na escola ofertando formações mais consistentes com calendário definido; Investigar a visibilidade dos/as alunos/as frente aos trabalhos com a História e Cultura Africana; Promover a extensão do trabalho junto aos pais, mães ou responsáveis dos/as alunos/as e assessorando o grupo executor perspectivando o desenvolvimento de ações capazes de

8 desconstruir o olhar invisível diante da problemática do/a negro/a veiculado no currículo escolar. REFERÊNCIAS BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, Plano Nacional para Implementação das Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana. Brasília: MEC, 2009 CAVALLEIRO, Eliane (org) Racismo e anti-racismo na Educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001 LIMA, Mônica. A África na sala de aula. Obrigatoriedade de ensinar história e cultura africanas é o novo desafio dos professores brasileiros. Revista Nossa História Ano 1 nº 4 Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, fevereiro/2004 LOPES, Véra Neusa. Racismo, Preconceito e Discriminação. Procedimentos didático-pedagógicos e a conquista de novos comportamentos. IN: MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC Secretaria de Ed. Fundamental, 2000 MUNANGA, Kabengele. (org). Para entender o negro no Brasil hoje. História, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Summus, Superando o racismo na escola. Brasília: MEC Secretaria de Educação Fundamental, 2005

9 ROMÃO, Jeruse. História da Educação do Negro e outras Histórias. Brasília: SECAD, 2005 SALES, Augusto dos Santos. (org) Ações Afirmativas nas Américas. Brasília: Ministério da Educação/ SECAD, Educação Anti-Racista. Caminhos abertos pela Lei Brasília: Ministério da Educação/ SECAD, 2005 SILVA, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador; CEAO, 1995 SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Aprendizagem e ensino das Africanidades Brasileiras. IN: MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC Secretaria de Educação Fundamental, 2000 Cultura e História dos Negros nas Escolas. Dificuldades e Encaminhamentos. Revista Eparrei. 2º semestre/2003. Santos: Casa de Cultura da Mulher Negra

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