de Óleo de Croton Zehntneri Pax et Hoffm
|
|
- Clara Garrau Avelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICO112 Polímeros, vol. 20, nº 2, p , 2010AEsferas (Beads) de Alginato como Agente Encapsulante de Óleo de Croton Zehntneri Pax et Hoffm Haroldo C. B. de Paula, Erick F. de Oliveira, Flavia O. M. S. Abreu Departamento de Química Analítica e Físico-Química, UFC Regina C. M. de Paula Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, UFC Selene M. de Morais Laboratório de Produtos Naturais, UECE Maria M. C. Forte Laboratório de Materiais Poliméricos, UFRGS Resumo: Esferas de alginato (ALG) reticuladas com cálcio e revestidas com goma do cajueiro (GC) foram preparadas e dopadas com óleo essencial de Croton zehntneri Pax et Hoffm (Cz), visando a seu emprego como larvicida para combate ao vetor da dengue. As esferas foram caracterizadas estruturalmente por espectroscopia de infravermelho, análise térmica, microscopia eletrônica de varredura e em relação aos seus parâmetros de transporte líquido, dopagem, embebição (Q) e cinética de liberação in vitro e in vivo. Os resultados revelaram que as esferas possuem morfologia com uma alta regularidade esférica, com superfície porosa. A matriz ALG:Cz =1:1 apresentou maior dopagem e eficiência de encapsulamento e valores de Q entre 10 e 12. O perfil de liberação do óleo encapsulado apresentou-se mais prolongado nas esferas contendo goma do cajueiro, ALG-GC:Cz =1:1. A taxa de mortalidade de larvas de Stegomyia aegypti para teores de 1,81 a 4,25 mg de óleo nas esferas resultou em valores na faixa de 72 a 100%, após 24 h. A matriz polimérica mostrou-se efetiva para proteção do principio ativo até cerca de 70 dias, com perdas da ordem de 35%. A análise térmica revelou que a incorporação de Cz e GC resulta em uma matriz polimérica termicamente mais estável. Palavras-chave: Alginato, esferas, goma do cajueiro, encapsulação, Stegomyia aegypti. ALG/Ca Beads as an Encapsulation Agent of Croton Zehntneri Pax et Hoffm Essential Oil Abstract: Alginate beads (ALG) crosslinked with calcium and coated with cashew gum (GC) were prepared and loaded with an essential oil from Croton zehntneri Pax et Hoffm (Cz). The beads were characterized by FTIR, thermal properties, with respect to their size, shape, larvicide loading, swelling, and in vitro and in vivo release kinetics. Results showed that beads with ALG:Cz =1:1 relative ratio showed higher loading and encapsulation efficiency, although presenting a faster release kinetics. On the other hand, ALG beads coated with GC showed Q values from 10 to 12, representing a significant increase in the hydrophilic character of the matrix. Infrared spectroscopy and thermal analysis confirmed the presence of essential oil encapsulated in beads. Morphologic investigation by SEM revealed a highly spherical and porous surface. The in vitro profile showed that the Cz oil encapsulated had a prolonged release in ALG-GC beads, probably due to the crosslinking. In vivo tests showed that the mortality degree was related to the mass of the beads, where beads having oil content from 1.81 to 4.25 mg caused larvae mortalities from 72 to 100% after 24 h. The control release system was found to be effective up to 70 days. These results showed that ALG-GC beads loaded with Cz are promising candidate for the control of Stegomyia aegypti larvae. Keywords: Alginate, spheres, cashew gum, encapsulation, Stegomyia aegypti. Introdução Vários sistemas à base de biopolímeros têm sido usados como matrizes para liberação prolongada de fármacos, princípios ativos e inseticidas. Tais sistemas são geralmente biocompatíveis, biodegradáveis e oriundos de matérias primas naturais, o que torna estes materiais de especial interesse para diversas áreas de pesquisa [1-6]. Microesferas são um exemplo de tais sistemas que têm despertado bastante interesse por parte da academia, pois podem ser usados para a liberação prolongada de vários princípios ativos empregados nas áreas farmacêutica, médica e da agricultura [1-10]. Autor para correspondência: Haroldo C. B. de Paula, Departamento de Química Analítica e Físico-Química, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, CEP: , Fortaleza, CE, Brasil. hpaula@ufc.br
2 O alginato (ALG) é um biopolímero aniônico composto de cadeias lineares de ácido α-l-glucurônico e β-d-mannurônico, as quais em presença de íons tais como Ca ++ formam hidrogéis, filmes, esferas, micro- e nanopartículas, com capacidade para encapsulamento de uma série de substâncias tais como dexorubicina, insulina, antifúngicos, etc. [2, 4, 11-13]. Os métodos de preparação geralmente envolvem o controle do processo de gelificação, o qual é função da concentração do polímero e do contra-íon, da velocidade de adição da solução de contra-íon, etc. Matrizes de ALG/Ca (microesferas) têm sido também empregadas para a liberação de inseticidas [13,14]. Géis contendo biopolímeros regionais tais como goma do cajueiro e quitosana foram preparados [15] tendo sido usados para encapsulamento de inseticidas convencionais [16] e para a liberação de drogas [17]. A goma de cajueiro (GC) é um polissacarídeo oriundo da Anacardium occidentale (árvore do cajueiro), sendo constituída de galactose (72%), D-glicose (14%), arabinose (4,6%), rhamnose (3,2%) e ácido glucurônico (4,7%) [18]. A goma do cajueiro possui propriedades semelhantes à goma arábica, podendo ser empregada como agente encapsulante em sistemas de liberação de princípios ativos com aplicações variadas nas indústrias de alimentos, médica, farmacêutica e na agricultura. Croton zehntneri Pax et Hoffm, é um arbusto do Nordeste brasileiro, sendo popularmente conhecido como canela de cunhã, apresentando em seus talos e folhas óleo essencial cujo principal componente (cerca de 47%) é o anetol (C 10 H 12 O). O potencial antioxidante [19] anti-helmíntico [20] e larvicida [21] deste óleo tem sido investigado, tendo sido reportado neste ultimo caso um valor de LC 50 de 28 ppm. A volatilidade e a degradabilidade do seu óleo essencial requer o desenvolvimento de metodologias de encapsulamento que visem preservar o seu princípio ativo, além de facilitar o manuseio dos eventuais produtos finais. As epidemias de dengue que continuam a assolar o País clamam pela busca contínua de pesquisas que visem contribuir de forma efetiva para o controle do vetor de infestação. Neste sentido, pesquisas que objetivem a eliminação das larvas do Stegomyia aegypti usando substâncias com impacto mínimo ou nulo sobre o meio ambiente têm sido realizadas empregando géis e microesferas para encapsulamento de vários biolarvicidas [22, 23]. Este trabalho teve como finalidade o desenvolvimento de esferas de alginato e goma do cajueiro dopadas com óleo essencial de Croton zenhtneri (Cz), com atividade larvicida, com o objetivo de preservar o principio ativo e prolongar a liberação do mesmo no meio. Investigou-se ainda o efeito da adição de goma de cajueiro (GC) nas propriedades físico-químicas das esferas, realizando-se estudos de cinética de liberação in vitro e bioensaios de mortalidade com larvas de Stegomyia aegypti. Experimental Reagentes Alginato sódico de média viscosidade ( 2,000 cp, SIGMA), cloreto de cálcio (SYNTH), Tween 80 (SYNTH) foram usados sem nenhuma purificação prévia; o óleo das folhas de canela-de-cunhã foi obtido por hidrodestilação em um aparelho de Clevenger e cedido pelo Laboratório de Produtos Naturais da UECE. A goma de cajueiro (1, g.mol 1 ) foi obtida da Anacardium Occidentale e purificada conforme descrito em trabalho anterior [18]. Preparação das esferas de alginato À uma solução aquosa de alginato (ALG) na concentração de 1,5% (m.v 1 ) (0,23 mmolar), 2,5% (0,38 mmolar) ou 5% (0,78 mmolar) foram adicionadas glicerina, surfactante (Tween 80) e óleo essencial (Cz) em diferentes proporções (ALG/Cz) = 1:1, 2:1, 1:2, 3:1. A mistura foi colocada em um emulsificador (PHOENIX, modelo AP-56) por 15 minutos, à temperatura ambiente, para estabilização da emulsão, a qual foi a seguir gotejada em uma solução de CaCl 2 15% (1 M), através de uma seringa (22 G) usando uma bomba peristáltica com fluxo de 1,6 ml/min. As esferas foram deixadas em repouso por 5 minutos, e posteriormente foram removidas, lavadas com água destilada e secadas em dessecador por 48 horas. Cada formulação foi realizada em duplicata. Preparação das esferas de ALG revestidas com GC (ALG-GC) As esferas de ALG revestidas com GC foram preparadas conforme descrito anteriormente, contudo, após as esferas serem removidas da solução de CaCl 2, foram imersas em solução de 10% GC (10 mmolar) por 30 minutos e posteriormente em solução de glutaraldeido 50%, onde permaneceram sob agitação por 30 minutos a 50 C. As esferas foram então removidas, lavadas com água destilada e secas em dessecador durante 48 horas. Dopagem das esferas e eficiência de encapsulamento O teor de óleo presente nas esferas foi determinado em triplicata por através de espectroscopia na região do UV-Vis, no comprimento de onda de 259 nm. Macerou-se cerca de 5 mg de esferas em etanol, e calculou-se a concentração de óleo através de uma curva de calibração dada pela Equação 1: 2 Abs = -0, ,057.Conc. R = 0,9994 (1) onde Abs representa absorbância e Conc a concentração de óleo em ppm. A dopagem das esferas foi calculada em percentual a partir da concentração de óleo em ppm (Conc), do volume da solução em etanol (Vsol) e a massa de amostra (m amostra ), conforme a Equação 2. Conc. Vsol. 100 Dopagem(%) = m amostra A eficiência de encapsulamento (EE) foi calculada através da razão entre o percentual de óleo efetivamente encapsulado nas esferas e o percentual relativo de óleo adicionado no processo, sendo expressa em porcentagem. Embebição e transporte líquido A embebição (Q) foi realizada pesando-se em uma balança de precisão cerca de 10 mg de esferas secas, dopada e não-dopada e colocando-as em um recipiente com água (2) Polímeros, vol. 20, nº 2, p ,
3 destilada. Após um certo intervalo de tempo, as esferas foram retiradas do meio, o excesso de água foi removido colocando-as em um fino papel absorvente e posteriormente as esferas embebidas foram pesadas em certos intervalos de tempo. Q foi obtida de acordo com a Equação 3 [3,9] : ( Mt M Q = ) 0 (3) M 0 onde M o é massa das esferas secas e M t depois de imersas em água em um dado intervalo de tempo. Estudo cinético da liberação de óleo in vitro Uma determinada massa de esferas dopadas (50 mg) foi colocada em uma célula em um béquer com 120 ml de água destilada. O sistema foi mantido na temperatura de 20 C, sob agitação. Após certos intervalos de tempo retirava-se uma alíquota e analisava-se por espectroscopia na região do UV-Vis calculando-se a concentração de óleo presente através da curva de calibração mencionada na Equação 1. Taxa de mortalidade larval A liberação in vivo de esferas dopadas com Cz foi realizada a fim de determinar a mortalidade de larvas do St. aegypti. Para isto, determinada massa de esferas (10, 20, 30 ou 50 mg) foi colocada em 50 ml de água destilada, contendo uma população de vinte larvas de St. Aegypti, no estágio três (classe Rockerfeller). A população de larvas mortas foi determinada após 24 e 48 horas de exposição. Cada teste foi realizado em triplicata, utilizando uma amostra com esferas não-dopadas, como controle [24]. Análises e caracterização Determinou-se o diâmetro das esferas com um micrômetro Mitutoyo e a massa das esferas através de pesagem em balança analítica de precisão (Micronal). As esferas foram ainda caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura em um equipamento Jeol JSM 5800 usando uma aceleração de voltagem de 10 kv e por espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) usando pastilhas de KBR, em um aparelho da Perkin Elmer. Analise térmica A estabilidade térmicas das esferas foi avaliada por analise termogravimétrica (TGA) em um equipamento Shimadzu modelo TGA 50 usando uma rampa de aquecimento de 10 C/min entre 25 a 600 C, e por Calorimetria de Varredura Diferencial (DSC) em um equipamento Shimadzu modelo DSC 50 aquecendo-se cerca de 5 mg de 25 a 300 C usando uma taxa de aquecimento de 10 C/min. Resultados e Discussão Caracterização das esferas Foram preparadas esferas partindo-se de solução de ALG de diferentes concentrações, mantendo-se a razão relativa fixa em 1:1 ALG:Cz (m/m), com o objetivo de observar o efeito da concentração de ALG na dopagem e no diâmetro médio das esferas. A Tabela 1 sumariza os dados obtidos. As esferas de ALG dopadas com Cz apresentaram um diâmetro médio que variou de 0,71 para 1,46 mm, para faixas de concentração de ALG estudada. As esferas apresentaram valores médios de dopagem de 1,4 a 8,7%, em função da concentração inicial de ALG. A dopagem foi maximizada quando as esferas foram formuladas com 2,5% ALG, apresentando um valor máximo médio de 8,7%, com mais baixo desvio padrão. A massa média das esferas foi maior para a concentração de 2,5% ALG, provavelmente devido a maior dopagem. A partir deste resultado, novas formulações foram desenvolvidas, buscando-se observar o efeito da adição de GC e variando-se o teor relativo ALG/Cz na matriz. Os dados obtidos podem ser vistos na Tabela 2. Verifica-se que a dopagem das esferas variou de 2,6 a 10,7%, cujo aumento foi proporcional a quantidade de Cz na formulação. A eficiência de encapsulamento foi maximizada nas formulações ALG:Cz 1:1 e ALG-GC:Cz 1:1, apresentando valores de 26 e 25%. Os valores de dopagem estão de acordo com os encontrados em trabalhos correlatos sobre encapsulamento de pesticidas em esferas e microesferas. El Bahri e colaboradores [25] encapsularam um herbicida comercial em microesferas de derivados de celulose, cujos valores de dopagem variaram de 8-11%, enquanto que esferas de alginato dopadas com Neem (Azadirachta Indica A. Juss), um pesticida natural, apresentaram valores de dopagem na faixa de 10 a 30% [12]. A Figura 1 mostra micrografias das esferas de ALG não-dopada e dopada com Cz (ALG:Cz 1:1). A Figura 1 mostra que as esferas de ALG apresentaram morfologia esferóide, no qual a esfera ALG:Cz 1:1 (Figura 1b) apresenta maior regularidade esférica do que a esfera não dopada (Figura 1a). Tabela 1. Massa, diâmetro médio e dopagem das esferas em função da concentração de ALG. Concentração de Alginato (%) Massa (mg) Diâmetro (mm) Dopagem (%) 1,5% 0,7 ± 0,2 0,71 ± 0,1 3,7 ± 1 2,5% 1,9 ± 0,5 1,04 ± 0,1 8,7 ± 0,7 5% 1,3 ± 0,3 1,46 ± 0,1 1,4 ± 0,2 Tabela 2. Dopagem e eficiência de encapsulamento (EE) para diferentes esferas. Formulação Razão ALG/Cz Dopagem (%) EE (%) ALG:Cz 1:2 1:2 10,7 ± 0,5 26 ALG:Cz 1:1 1:1 8,7 ± 0,7 26 ALG-GC:Cz 1:1 1:1 8,2 ± 0,2 25 ALG:Cz 4:3 4:3 5,1 ± 0,3 17 ALG:Cz 2:1 2:1 3,2 ± 0,5 13 ALG-GC:Cz 2:1 2:1 2,6 ± 0,1 15 ALG:Cz 3:1 3:1 1,2 ± 0, Polímeros, vol. 20, nº 2, p , 2010
4 Micrografias com maior magnificação das esferas não dopadas e dopadas (Figuras 1c e d, respectivamente) revelam que a superfície da esfera não dopada é altamente porosa, enquanto que a esfera de ALG dopada com Cz apresenta uma superfície mais homogênea e lisa devido à presença de óleo. Estes resultados estão de acordo com o observado por Tu et al. [6], no qual a morfologia das micropartículas de ALG-Ca revelou-se irregular e de superfície porosa. Kulkarni e colaboradores, por outro lado, reportaram em diversos trabalhos o encapsulamento de cefadroxil [9], neem [12] e clorpirofós [11] em esferas de ALG-Ca as quais exibiram uma morfologia esferóide, porém com superfície lisa e regular. As esferas de ALG dopadas com Cz e não-dopadas, bem como aquelas revestidas com GC foram caracterizadas através da análise de seus principais grupamentos funcionais, por espectroscopia de infravermelho (FT-IR), conforme ilustrado na Figura 2. A análise espectrofotométrica das esferas de ALG não dopada e dopada revelou a presença de sinais principais característicos do ALG em 1652 cm 1 atribuído ao estiramento -COO - ; em 1097 cm 1 devido ao estiramento -C-O-C-; e em 3442 cm 1 atribuído ao estiramento do grupamento hidroxila e por interações do tipo pontes de hidrogênio [3,26]. As esferas de ALG quando revestidas com GC apresentam o deslocamento do estiramento do grupamento -COO - de 1652 para 1638 cm 1 devido a introdução de novos grupamentos carboxílicos, e novos sinais em torno de 1700 cm 1 devido a reticulação de suas cadeias. O Cz apresenta os principais sinais característicos referentes ao anetol em 3000 cm 1 da ligação O-CH 3 e as vibrações C-H do anel aromático em 1460, 1518 e 1612 cm 1[27]. As esferas de ALG e de ALG-GC dopadas com Cz apresentaram o sinal característico do Cz em 1460 cm 1, além dos deslocamentos das bandas da hidroxila e dos carbonos C-H. Os demais sinais característicos do Cz ficaram sobrepostos aos sinais dos grupamentos polissacarídicos da matriz. Embebição e transporte líquido O grau de embebição avalia a capacidade de hidratação das esferas com o tempo até o equilíbrio. A embebição é uma etapa importante no processo de difusão de um soluto em uma matriz polimérica, daí deve-se conhecer o coeficiente de difusão D V, o qual pode ser obtido a partir da Equação 4 [28] : 2 r Dv = θ 6 (4) Figura 1. Micrografia das esferas de ALG não dopadas a) e dopadas com Cz b); Magnificação da superfície (700 ) das esferas não dopadas c) e dopadas com Cz d). Polímeros, vol. 20, nº 2, p ,
5 onde D V é o coeficiente de difusão, r o raio da esferas, θ a inclinação da região linear do gráfico de ln (M t / M ) versus t. M t é a massa de água embebida no tempo t, M a massa embebida no equilíbrio. Os dados calculados são mostrados na Tabela 3. As esferas de ALG apresentaram os valores de embebição (Q) no equilíbrio de 0,6 para as esferas não-dopadas e 0,86 para as esferas dopadas, enquanto que as esferas de ALG-GC apresentaram valores de 10,6 para as esferas não-dopadas e de 12,2 para as esferas dopadas. O coeficiente de difusão aumentou significativamente com a incorporação de Cz nas Figura 2. FT-IR da Goma de Cajueiro (GC), do Cz e das esferas de ALG não dopadas e dopadas com Cz e das esferas ALG-GC dopadas com Cz. Tabela 3. Parâmetros de transporte líquido para as esferas a base de alginato. Raio (10 3 m) θ (10 3 /s) D V (m 2 /s) (x ) ALG 0,520 0,055 0,71 0,597 ALG:Cz 1:1 0,705 0,124 6,7 0,857 ALG-GC 0,415 0, ,6 ALG-GC:Cz 1:1 0,415 0, ,7 Q esferas de ALG. Já as esferas revestidas com GC não-dopadas e dopadas com Cz apresentam valores mais elevados de coeficiente de difusividade, respectivamente de e m 2 /s. Desta forma, observa-se que o revestimento de GC pode interferir no mecanismo de formação do egg-box, levando a uma matriz com menor densidade de reticulação e conseqüentemente maior difusividade e capacidade de embebição. Valores semelhantes de coeficiente de difusividade foram encontrados por Soppirnath e colaboradores [29], cujo diâmetro das esferas de goma guar graftizada com poliacrilamida situou-se na faixa de 0,39 a 0,59 mm e o coeficiente de difusividade variou de 8, a 54, m 2 /s. No entanto, esferas de derivado de celulose apresentaram coeficiente de difusividade mais elevado, com valores na faixa de 0,7 a 7, m 2 /s [25]. Foi avaliada a embebição nas esferas cujas formulações apresentaram melhor dopagem e maior eficiência de encapsulamento e comparou-se com a embebição das esferas correspondentes não-dopadas, conforme ilustrado na Figura 3. As cinéticas de embebição revelam que as esferas não-dopadas apresentam um menor grau de embebição do que as esferas dopadas, provavelmente devido ao menor espaçamento da rede polimérica quando da formação da emulsão, uma vez que a ausência do óleo essencial Cz resulta em uma maior compactação das cadeias do alginato pelo cloreto de cálcio. Cinética de liberação in vitro O estudo da cinética de liberação do óleo Cz encapsulado nas esferas de ALG e ALG-GC, permite observar-se as eventuais diferenças entre os perfis de liberação, devido a modificação da natureza da matriz polimérica. A Figura 4 mostra a fração de Cz liberado em função do tempo, para as esferas de ALG e ALG-GC. Observa-se que as esferas ALG-GC:Cz 1:1 apresentaram um perfil de liberação mais prolongado, em função da reticulação iônica das cadeias, Figura 3. Embebição das esferas dopadas e não-dopadas de ALG (a) e de ALG-GC (b). 116 Polímeros, vol. 20, nº 2, p , 2010
6 com 25% de liberação de óleo após 2 horas, enquanto que as esferas de ALG:Cz liberaram 57% no mesmo período. Após 4 horas de teste, as esferas ALG e ALG:GC atingiram um patamar, liberando respectivamente 57 e 32% de Cz neste período. Isto pode ser atribuído a retenção parcial de óleo na porção hidrofóbica de micelas formadas durante o processo de formação das esferas. A reação de complexação do ALG com os íons cálcio é rápida, levando a formação de estrutura tipo egg-box [30]. Desta forma, algumas micelas podem ter ficado retidas dentro da estrutura, dificultando a liberação do óleo em meio aquoso. A liberação de princípios ativos contidos em matrizes poliméricas embebidas é governada [31] pela Equação 5. M M t n = Kt (5) Nesta equação M t / M denota a fração de óleo larvicida liberada, t é o tempo de liberação e k representa uma constante característica do sistema. O coeficiente difusional (n) é um indicativo do mecanismo de liberação. A Tabela 4 mostra os valores de n e K obtidos, bem como o coeficiente de correlação da cinética de liberação de óleo essencial para as esferas de ALG:Cz e ALG-GC:Cz. Para percentuais de liberação de óleo 50%, tem-se n igual a 0,51 e 0,59 para as esferas de ALG:Cz e ALG-GC:Cz, respectivamente, o que caracteriza um transporte fickiano, ou seja, as velocidades de difusão do principio ativo e de relaxamento das cadeias do polímero são equivalentes [30]. Valores semelhantes foram encontrados no estudo da cinética de liberação de fármacos modelo de esferas de ALG, onde o n foi igual a 0,5 indicando que a liberação é governada por processos difusionais [5]. Estudos realizados com esferas de alginato reticuladas com glutaraldeido apresentaram valores superiores a 0,6; Kulkarni et al. [12] encontraram valores de n na faixa de 0,74 a 0,94, enquanto que Soppirnarth e Aminavhabi [29] encontraram uma relação direta entre o aumento do coeficiente difusional n de 0,46 para 0,78 com o aumento da quantidade de glutaraldeído na formulação de esferas de goma guar grafitizada com poliacrilamida. Desta forma, pode-se afirmar baseados nestes resultados que o revestimento de GC nas esferas de ALG seguido pela reticulação com glutaraldeído modifica o mecanismo de transporte de fickiano para não-fickiano. Taxa de mortalidade larval Beads de ALG:Cz 1:1 e de ALG-GC:Cz 1:1 foram testadas usando massas de 10 a 50 mg de esferas para o ensaio quanto à mortalidade larval, conforme pode ser visto na Figura 5. Observa-se que para uma mesma quantidade de esferas dopadas (50 mg de esferas, correspondente a uma concentração de 85 ppm de óleo), as diferentes formulações apresentam índices de mortalidade larval diferentes, na faixa de 78 a 100%, após 24 horas. Comparando com o valor do LD 50 da literatura do Cz que é de 28 ppm, observa-se o princípio ativo encapsulado nas esferas mantém o caráter larvicida e atinge índices de mortalidade coerentes com o obtido para o óleo puro. Na dosagem de 30 e 20 mg de esferas, que corresponde a concentrações respectivas na faixa de 50 e 36 ppm de Cz, as esferas de ALG apresentaram um valor médio de 95 e 65% de mortalidade, respectivamente, enquanto que as esferas de ALG-GC apresentaram valores menores (48 e 28%). No entanto, para as esferas de ALG-GC:Cz a taxa de mortalidade aumentou progressivamente em 48 horas de ensaio, atingindo valores de 60 a 98%, similares aos apresentados pelas esferas ALG:Cz. Desta forma, observa-se que o perfil de liberação do óleo é mais controlado para as esferas ALG-GC:Cz, onde a mortalidade larval ocorre de Tabela 4. Parâmetros da cinética de liberação in vitro de Cz pelas esferas de ALG e ALG-GC. Esferas K n R 2 ALG:Cz 1:1 0,072 0,51 0,987 ALG-GC:Cz 1:1 0,053 0,59 0,992 Figura 4. Cinética de liberação das esferas. Figura 5. Mortalidade Larval em função da quantidade de amostra para as esferas ALG:Cz 1:1 e ALG-GC:Cz 1:1. Polímeros, vol. 20, nº 2, p ,
7 forma progressiva. Tal fato pode ser atribuído a reticulação das cadeias dos polímeros com glutaraldeído, o que confere um maior grau de empacotamento e conseqüentemente um perfil de liberação mais controlado, permitindo uma taxa de mortalidade mais prolongada. A estabilidade do sistema polimérico foi investigada através da determinação da dopagem das esferas após 2, 8, 16, 30 e 64 dias de preparação. Conforme pode ser visto na Figura 6, as esferas são eficientes para retenção do óleo essencial, havendo uma perda de apenas 35% em 70 dias. Análise térmica As esferas dopadas ALG:Cz 1:1 e ALG-GC:Cz 1:1 e as de ALG não-dopadas foram avaliadas por análise termogravimétrica, conforme ilustrado na Figura 7a. Os dados de perda de massa e as temperaturas de pico para o eventos térmicos estão sumarizados na Tabela 5. Observa-se a existência de cinco principais eventos térmicos para as esferas de ALG. Popa e colaboradores [30], reportaram que microesferas de alginato reticuladas com cálcio apresentaram a decomposição em três etapas, com o primeiro evento atribuído a evaporação de água, o segundo devido a formação de carbonato de sódio e o terceiro devido a carbonização das cadeias poliméricas. Desta forma, pode-se afirmar que a decomposição das esferas de ALG e de ALG-GC apresentam eventos térmicos em faixas de temperaturas de decomposição similares, com a evaporação da água ocorrendo na faixa Tabela 5. Eventos térmicos da análise de TGA das esferas de ALG e ALG-GC. Amostra Eventos Temperatura de pico ( C) ALG ALG:Cz 1:1 ALG-GC:Cz 1:1 Perda de massa (%) 1º 85 22,29 2º ,08 3º ,57 4º 368 5,76 5º 572 5,61 1º ,31 2º ,12 3º ,61 4º 360 9,45 5º 572 5,52 1º ,2 2º ,8 3º 343 7,2 4º ,1 5º ,9 Tabela 6. Eventos térmicos da análise de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) das esferas de ALG e ALG-GC. Esferas ALG Exotérmico Temperatura ( C) H (mj.g 1 ) Endotérmico Temperatura ( C) H (mj.g 1 ) 367 2, , ,46 ALG:Cz 1: , ,00 ALG-GC:Cz 1: , , , ,31 Figura 6. Estabilidade das esferas ALG:Cz 1:1. Figura 7. a) Análise termogravimétrica (TGA) e b) Análise por Calorimetria de Varredura Diferencial (DSC) das esferas de ALG não dopadas, ALG:Cz 1:1 e ALG-GC:Cz 1: Polímeros, vol. 20, nº 2, p , 2010
8 de C, e a formação de carbonatos em 209 C e a carbonização das cadeias poliméricas no intervalo de 297 a 576 C. Na Figura 7b e Tabela 6, os dados de DSC mostram que as esferas de ALG não dopadas apresentam um pico endotérmico referente a fusão na temperatura de 194 C, consistente com o reportado em outros trabalhos [32-34]. As esferas ALG:Cz apresentaram um deslocamento da temperatura de fusão para 140 C, devido possivelmente a interação da matriz com o óleo encapsulado. As esferas de ALG-GC:Cz apresentam um pico endotérmico referente a perda de água a 65 C, característico da goma de cajueiro, bem como as transições endotérmicas nas temperaturas de 156 e 219 C, referentes à fusão do ALG. A exibição de duas temperaturas de fusão para o alginato foi também observada no trabalho de Patel e colaboradores [33], sendo um indicativo de dispersão molecular do principio ativo dentro da matriz. Embora a incorporação de Cz nas esferas diminui a temperatura de fusão, ocorre o aumento da temperatura de degradação, tornando o sistema mais estável, conforme pode ser visto a partir dos dados das amostras ALG e ALG:Cz 1:1. Já a adição de GC (ALG-GC:Cz 1:1) resulta em fusões à temperaturas mais elevadas, com temperatura de decomposição de ALG mais baixa. GC decompõe-se a 406 C, valor mais elevado do que reportado por Silva et al. [35] Conclusões Óleo essencial de Croton zehntneri Pax et Hoffm foi encapsulado de forma satisfatória nas esferas de ALG e ALG-GC, com teores de dopagem entre 1,2 e 10,7%, sendo que a eficiência da matriz polimérica na preservação do principio ativo foi comprovada através da presença de quantidade significativa de óleo na matriz mesmo após cerca de 70 dias. A análise morfológica revelou uma regularidade esférica, com superfície porosa. A presença do óleo essencial nas esferas foi comprovada ainda por meio da análise de espectroscopia de infravermelho. A concentração ideal de ALG, que maximiza a dopagem e o grau de encapsulamento é de 2,5%, para as amostras ALG:Cz 1:1 e ALG-GC: Cz 1:1. A adição da GC e a reticulação das esferas não altera a dopagem mas modifica o caráter hidrofílico da matriz polimérica, aumentando significativamente o valor do coeficiente de difusividade e do grau de embebição Q. A analise térmica revelou que a incorporação de Cz e GC resultam em uma matriz polimérica mais estável, com clara evidencia do caráter interativo das cadeias poliméricas envolvidas. O perfil de liberação in vitro mostrou-se com efeito mais prolongado para a amostra recorberta com GC, ALG-GC:Cz 1:1, devido a reticulação de suas cadeias. As esferas revelaram-se efetivas para a liberação do larvicida, com mortalidade larval na faixa de 72 a 100%, se constituindo em um sistema eficiente para encapsulamento e liberação de larvicida, representado assim uma alternativa no combate a dengue. Agradecimentos Ao CNPQ, pela bolsa PIBIC-UFC; à REDE NANOGLICOBIOTEC/CNPQ pelo auxilio financeiro para execução das pesquisas e à técnica química Laíse Costa Borba pela execução do MEV. Referências Bibliográficas 1. Hejazi, R. & Amiji, M. - Pharmaceut. Dev. Tech., 8, p. 253 (2003). 2. Hamidi, M.; Azadi, A. & Rafiei, P. - Adv. Drug Deliv. Rev., 60, p.1638 (2008). 3. Pasparakis, G. & Bouropoulos, N. - Int. J. Pharm., 323, p. 34 (2006). 4. Sarmento, B.; Ribeiro, A.; Veiga, F.; Sampaio, P.; Neufeld, R. & Ferreira, D. - Pharm. Res., 24, p. 12 (2007). 5. Mladenovska, K.; Cruaud, O.; Richommed, P.; Belamie, E.; Raicki, R. S.; Venier-Julienne, M. C.; Popovski, E.; Benoit, J. P. & Goracinova, K. - Int. J. Pharm., 345, p. 59 (2007). 6. Tu, J.; Bolla, S.; Barr, J.; Miedema, J.; Li, X. & Jasti, B. - Int. J. Pharm., 303, p. 171 (2005). 7. Cordoba A.; Cuellar, N.; Gonzalez, M. & Medina, J. - Carbohydr. Polymer., 73, p. 409 (2008). 8. Salmieri, S. & Lacroix, M. - J. Agric. Food Chem., 54, p (2006). 9. Kulkarni, A. R.; Soppimath, K. S.; Aminabhavi, T. M. & Rudzinski, W. E. - Eur. J. Pharm. Biopharm., 51, p. 127 (2001). 10. Anal, A. K. & Stevens, W. F. - Int. J. Pharm., 290, p. 45 (2005). 11. Kulkarni, A. R.; Soppimath, K. S.; Aminabhavi, T. M. & Dave, A. M. - J. Appl. Polym. Sci., 85, p. 911 (2002). 12. Kulkarni, A. R.; Soppimath, K. S.; Aminabhavi, T. M.; Dave A. M. & Mehta, M. H. - J. Control. Release, 63, p. 97 (2000). 13. Inoue, M.; Ontsubo, T.; Imai, M. - in: Proceedings of the 24 International Symposium on Controlled Release ofbioactive Materials, p. 733, Sweden, june (1997). 14. Isiklan, N. - J. Appl. Polymer Sci., 99, p (2006). 15. Paula, H. C. B.; Gomes, F. J S. & Paula, R. C. M. - Carbohydr. Polymer., 48, p. 313 (2002). 16. Paula, H. C. B.; Peixoto, M. C. P. & Nascimento, R. F. - in: Anais do 5 International Symposium on Natural Polymers and Composites, São Paulo-SP, (2004). 17. Maciel, J. S.; Paula, H. C. B.; Miranda, M. A. R.; Sasaki, J. M. & Paula, R. C. M. - J. Appl. Polymer Sci., 99, p. 326 (2006). Polímeros, vol. 20, nº 2, p ,
9 18. Paula, R. C. M.; Heatley, F. & Budd, P. M. - Polymer Int., 45, p. 54 (1998). 19. Morais, S. M.; Catunda Júnior, F. E. A.; Silva, A. R. A.; Stone, J.; Neto, M.; Rondina, D. & Cardoso, J. H. L. - Quim. Nova, 29, p. 907 (2006). 20. Camurça-Vasconcelos, A. L. F.; Bevilaqua, C. M. L.; Morais, S. M.; Maciel, M. V.; Costa, C. T. C.; Macedo, I. T. F.; Oliveira, L. M. B.; Braga, R. R.; Silva, R. A. &Vieira, L. S. - Vet. Parasitol., 148, p. 288 (2007). 21. Morais, S. M.; Cavalcanti, E. S. B.; Bertini, L. M.; Oliveira, C. L. L.; Rodrigues, J. R. B. & Cardoso, J. H. L. - J. Am. Mosq. Control Assoc., 22, p. 161 (2006). 22. Stadler, A. S; Ferreira, T. B. R. C.; Ribeiro, W. L. C. R.; Paula, H. C. B. - in: Anais da Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, p. 473, Novo Hamburgo - RS. (2008). 23. Lima, L. P.; Paula, H. C. B.; Frota, M. M. A. & Ribeiro, W. L. C. - in: Anais da Expo-Ciencia Internacional, Fortaleza - CE. (2004). 24. Thangam, T. S. & Katiesan, K. - Botanic Materials, 34, p. 433 (1991). 25. El-Bahri, Z. & Taverdet, J. L. - Polymer Bull., 59, p. 709 (2007). 26. Lawrie, G.; Keen, I.; Drew, B.; Chandler-Temple, A.; Rintoul L.; Fredericks, P. & Grøndahl, L. - Biomacromolecules, 8, p (2007). 27. Freire, R. S.; Morais, S. M.; Catunda Junior, F. E. A. & Pinheiro, D. C. S. N. - Bioorg. Med. Chem., 13 p (2005). 28. Paula, H. C. B.; Paula R. C. M. & Bezerra, S. K. F. J. - Applied Polym. Sci., 102, p. 395 (2006). 29. Soppirnath, K. S. & Aminabhavi, T. M. - Eur. J. Pharm. Biopharm., 53, p. 87 (2002). 30. Velings, N. M. & Mestdagh, M. M. - Polym. Gels Networks, 3 p. 31 (1995). 31. Korsmeyer, R. W. & Pepas, N. A. - J. Memb. Sci., 9, p. 211 (1981). 32. Mandal, S.; Basu S. K. & Sa, B. - AAPS PharmSciTech, 10, p (2009). 33. Patel Y. L.; Sher, P. & Pawar, A. P. - AAPS PharmSciTech, 7, p. E1 (2006). 34. Rahman, Z.; Kohli, K.; Khar, R. K.; Ali, M.; Charoo, N. A. & Shamsher, A. A. A. - AAPS PharmSciTech, 7 (2006). 35. Silva D. A.; Feitosa, J. P. A.; Maciel, J. S.; Paula, H. C. B. & Paula, R. C. M. - Carbohydr. Polymer., 66, p. 16 (2006). Enviado: 31/10/09 Reenviado: 21/12/09 Aceito: 19/01/10 DOI: /S Polímeros, vol. 20, nº 2, p , 2010
ESFERAS DE ALGINATO COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE ÓLEO DE Croton zehntneri Pax et Hoffm.
ESFERAS DE ALGINATO COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE ÓLEO DE Croton zehntneri Pax et Hoffm. Haroldo C. B. de Paula 1*, Erick F. de Oliveira 1, Flavia O. M. S. Abreu 1, Regina C. M. de Paula 2, Selene Maia de
ESFERAS DE QUITOSANA/GOMA DE CAJUEIRO DOPADAS COM ÓLEO ESSENCIAL DE LIPPIA SIDOIDES: EMBEBIÇÃO E CINÉTICA DE LIBERAÇÃO
ESFERAS DE QUITOSANA/GOMA DE CAJUEIRO DOPADAS COM ÓLEO ESSENCIAL DE LIPPIA SIDOIDES: EMBEBIÇÃO E CINÉTICA DE LIBERAÇÃO Haroldo C. B. Paula 1*, Fernanda Matoso Sombra 1, Rafaela de Freitas Cavalcante 1,
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE GOMA DE ANGICO E QUITOSANA CONTENDO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia sidoides
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE GOMA DE ANGICO E QUITOSANA CONTENDO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia sidoides Haroldo C. B. Paula 1*, Fernanda M. Sombra 1, Flávia O. M. S Abreu 1, Regina C. M.
NANOPARTICULAS DE GOMA DO CAJUEIRO MODIFICADA E QUITOSANA POR COMPLEXAÇÃO POLIELETROLÍTICA
NANOPARTICULAS DE GOMA DO CAJUEIRO MODIFICADA E QUITOSANA POR COMPLEXAÇÃO POLIELETROLÍTICA Durcilene A. Silva 1, Marília de A. Oliveira 1, Jeanny S. Maciel 1, Haroldo C. B Paula 2, Regina C. M. de Paula
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
DÉBORA SGORLA. Orientador: Dr. Osvaldo Albuquerque Cavalcanti Co-orientadores: Drs. Bruno Sarmento e Élcio José Bunhak
DÉBORA SGORLA DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES POLIMÉRICOS A PARTIR DE ÁCIDO HIALURÔNICO RETICULADO PARA UTILIZAÇÃO EM PROCESSOS DE REVESTIMENTO Orientador: Dr. Osvaldo Albuquerque Cavalcanti
RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FILMES DE GOMA GUAR RETICULADOS COM 1-ETIL-3-(3-DIMETILAMINOPROPIL) CARBODIIMIDA (EDC)
ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FILMES DE GOMA GUAR RETICULADOS COM 1-ETIL-3-(3-DIMETILAMINOPROPIL) CARBODIIMIDA (EDC) Rodrigo S. Banegas 1, Adriana de Melo 1, Valdir Soldi 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina
EFEITO DA MASSA MOLAR NA FORMAÇÃO DE COMPLEXOS POLIELETROLÍTICOS DE QUITOSANA GOMA DO CAJUEIRO CARBOXIMETILADA.
EFEITO DA MASSA MOLAR NA FORMAÇÃO DE COMPLEXOS POLIELETROLÍTICOS DE QUITOSANA GOMA DO CAJUEIRO CARBOXIMETILADA. Clara M. W. Santos 1, Guilherme A. Magalhães Jr. 1*, Jeanny S. Marciel 1, Regina C. M. de
4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS DE ALGINATO CONTENDO HIDROXIETILCELULOSE ETOXILATO QUATERNIZADO
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS DE INATO CONTENDO HIDROXIETILCELULOSE ETOXILATO QUATERNIZADO B. S. Barreto 1 ; N. S. Oliveira 1 ; G. G. Celestino 1 ; A. L. Shiguihara 1 ; J. A. Júnior 1 1- Universidade
Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda
Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda B. T. TOMODA 1, M. M. BEPPU 1, M. A. de MORAES 2 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal
1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol
OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl
Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues
Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS
4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III)
PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) Adriana L. Santana 1*, Paula N. Oliveira 1, Alfredo T. N. Pires 1, José R.
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química
4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.
4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Análise Termogravimétrica Aplicações
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2
Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um
64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior
Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
ANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
5 Parte experimental Validação analítica
58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,
4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Efeito do teor de silicato em camadas na estrutura, morfologia e propriedades térmicas de nanocompósitos à base de Poli(álcool vinílico)
Efeito do teor de silicato em camadas na estrutura, morfologia e propriedades térmicas de nanocompósitos à base de Poli(álcool vinílico) Jéssica Raquel M. B. da Silva 1 ; Itamara Farias Leite 1 1 Departamento
APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT
COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA
Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda
CAPACIDADE DE INCHAMENTO E CARACTERÍTICAS ESTRUTURAIS DE COMPÓSITOS BIOPOLÍMERO/ARGILA SUPERABSOVENTES
CAPACIDADE DE INCHAMENTO E CARACTERÍTICAS ESTRUTURAIS DE COMPÓSITOS BIOPOLÍMERO/ARGILA SUPERABSOVENTES Gisela K. Lopes 1, Rachel O. Nasser 1, Cristina T. Andrade 1*, Cristiane X. Silva 2 1 Instituto de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ERICK FALCÃO DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ERICK FALCÃO DE OLIVEIRA MATRIZES DE GOMAS REGIONAIS PARA O ENCAPSULAMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia sidoides FORTALEZA
Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Obtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)
Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,
Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Seleção 2019/1
Seleção 2019/2 Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Orientações Importantes: 1) IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO.
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MICROESFERAS DE GLÚTEN DE TRIGO PARA A ENCAPSULAÇÃO E LIBERAÇÃO CONTROLADA DE RODAMINA.
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MICROESFERAS DE GLÚTEN DE TRIGO PARA A ENCAPSULAÇÃO E LIBERAÇÃO CONTROLADA DE RODAMINA. Larissa Andreani 1*, Rodrigo Cercená 2, Betina G. Z. Ramos 3, Valdir Soldi 4 Departamento
4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol
4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação
Metodologia Analítica
Metodologia Analítica Espectrofotometria UV-vis Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis Prática Otimização de um Método Espectrofotométrico para Quantificação de Ferro Objetivo Estudar as propriedades
5 Resultado e Discussão
53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado
TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS DE CÁTIONS METÁLICOS EM MEIO NÃO AQUOSO. Palavras chave: Potenciometria, interação soluto-solvente, eletrodo de vidro.
TITULAÇÕES POTENCIOMÉTRICAS DE CÁTIONS METÁLICOS EM MEIO NÃO AQUOSO Anderson Martin dos Santos 1 ; Edemar Benedetti Filho 2 1 Estudante do Curso de Química Industrial da UEMS, Unidade Universitária de
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é
5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona
NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA INFORMAÇÕES IMPORTANTES: - IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DESTA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO. Obs.: EM HIPÓTESE NENHUMA USE SEU NOME NAS FOLHAS COMO IDENTIFICAÇÃO.
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ
muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para
QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013
GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 FASE III
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 FASE III PROBLEMA 1 Anestésico local Uma substância A, medicinalmente usada em preparações para uso tópico como anestésico
4 Procedimento Experimental
Procedimento Experimental 84 4 Procedimento Experimental A gasolina, objeto de estudo deste trabalho, possui uma composição complexa podendo apresentar em torno de 250 componentes diferentes. Como o processo
5 Metodologia experimental
5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através
CORRELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE DE INCHAMENTO E AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍMEROS SUPERABSORVENTES
CORRELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE DE INCHAMENTO E AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍMEROS SUPERABSORVENTES Rachel O. Nasser 1, Gisela K. Lopes 1, Cristina T. Andrade 1*, Sylvia C. S. Teixeira 2 1 Instituto
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Química Geral Experimental - Aula 5
Química Geral Experimental - Aula 5 Título da Prática: Construção e calibração do densímetro. Objetivos: Construir e utilizar um densímetro de baixo custo; Determinar a densidade de líquidos puros e soluções;
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
ESTUDO DE SISTEMA DE LIBERAÇÃO MODIFICADA PARA O HERBICIDA PARAQUAT E SUAS INTERAÇÕES COM SOLO.
ESTUDO DE SISTEMA DE LIBERAÇÃO MODIFICADA PARA O HERBICIDA PARAQUAT E SUAS INTERAÇÕES COM SOLO. STUDY OF SYSTEM FOR MODIFIED RELEASE FOR THE HERBICIDE PARAQUAT AND THEIR INTERACTIONS WITH SOIL. Mariana
Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina
RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho
Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades
Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades Bárbara Fernanda F. dos Santos 1 ; Itamara Farias Leite 1 1Departamento de Engenharia de Materiais, Centro de Tecnologia,,
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO
2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio
229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo
SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Desenvolvimento de um método
Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda
5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL
BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Avaliação da Atividade Antineoplásica sobre o Sarcoma de Yoshida de Formas
2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para
AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
4 Materiais e Métodos
44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO
Química. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS
ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos
Síntese de Nanopartículas de Curcumina por Dispersão Sólida: obtenção e caracterização
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Síntese de Nanopartículas de Curcumina por Dispersão Sólida: obtenção e caracterização RESUMO Cristiane Grella Miranda cristianegrella@hotmail.com
3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa