EFEITO DA MASSA MOLAR NA FORMAÇÃO DE COMPLEXOS POLIELETROLÍTICOS DE QUITOSANA GOMA DO CAJUEIRO CARBOXIMETILADA.
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1 EFEITO DA MASSA MOLAR NA FORMAÇÃO DE COMPLEXOS POLIELETROLÍTICOS DE QUITOSANA GOMA DO CAJUEIRO CARBOXIMETILADA. Clara M. W. Santos 1, Guilherme A. Magalhães Jr. 1*, Jeanny S. Marciel 1, Regina C. M. de Paula 1, Judith P. A. Feitosa 1, Haroldo C. B. de Paula 2 1Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, 2 Departamento de Química Analítica e Físico - Química,Universidade Federal do Ceará,UFC, Campus do Pici, Cx. Postal 12200,CEP , Fortaleza-Ceará, Brasil, guilhermeaugustom@yahoo.com.br; rpaula@dqoi.ufc.br Effect of chitosan molar mass on the chitosan/carboxymethyl cashew gum sphere formation by polyelectrolyte complexation. Chitosan (CH) with different molar mass (High M w = Cha and Low M w = CHb) were used for beads formation with carboxymethyl cashew gum (CCM). Mev images show that Cha/CCM beads are rougher than the CHb/CCM beads. The CHa/CCM beads do not swell in water and has lower swelling than CHb/CCM beads at ph 7.4. An increase in release time is observed for beads formed with low molar mass chitosan at ph7.4. Introdução Quitosana é um polímero natural linear com propriedades catiônicas [1]. Por ser um polieletrólito natural com elevada densidade de carga é muito utilizado na formação de géis, micro e nanopartículas obtidos via complexação polieletrolítica com poliânions [1]. A goma do cajueiro é um heteropolissacarídeo composto por galactose (72%), glucose (14%), arabinose (4.6%), ramnose (3.2%) e ácido glucurônico (4.7%) [2]. Devido à baixa densidade de carga da goma do cajueiro a complexação polieletrolítica ocorre, mas não produz complexos insolúveis. Derivados carboximetilados de goma do cajueiro produzidos pela reação da goma com ácido monocloroacético foram produzidos com um grau de substituição (GS) variando de 0.1 a 2.21.[3]. A complexação de polissacarídeos aniônicos como alginato e ácido hialurônico leva a formação de complexos com quitosana insolúveis no meio permitindo assim a formação de microesferas e beads. Muitas publicações têm citado o estudo de complexos polieletrolíticos de quitosana e polímeros aniônicos como propostas de matrizes em sistemas de liberação de fármacos [4]. Alguns desses poliânions são: acácia [5], carboximetilcelulose [6], alginato [7], dextrana sulfatada [8] e alguns sintéticos como ácido poliacrílico [9]. O objetivo desse estudo foi desenvolver esferas de complexos polieletrolíticos de quitosana (QT) /goma do cajueiro carboximetilada (CCM) para obtenção de matrizes sensíveis a ph na liberação de diclofenaco de sódio.
2 Experimental Síntese das esferas de quitosana e cajueiro carboximetilada Quitosana (QT) de diferentes massas molares, QTa (maior massa molar) e QTb (menor massa molar) foram dissolvidas em ácido acético 2%. Uma solução de QTa 3% ou uma solução de QTb 5% foi gotejada em uma solução de goma do cajueiro carboximetilado (CCM, GS = 0,31) 3% em NaOH 1M/etanol (2:1). Síntese das esferas de quitosana e cajueiro carboximetilada com diclofenaco de sódio As soluções foram preparadas nas mesmas proporções descritas no item anterior. Diclofenaco de sódio (1%) foi dissolvido em uma solução junto com o cajueiro carboximetilado em uma solução de NaOH 1M / Etanol (2: 1). Cinética de Intumescimento O estudo da cinética de intumescimento das esferas foi realizado utilizando microscópio óptico Olympus CH30. As medidas do diâmetro das esferas foram feitas no intervalo de 10 minutos na primeira hora e 20 minutos na segunda hora, em solução tampão ph 7,4 e em água. A taxa de intumescimento é dada por: D = Dt/ Do; onde Dt é o diâmetro relativo em um determinado instante e Do é o diâmetro inicial. Extração em metanol Para quantificar o quanto de diclofenaco de sódio foi incorporado fez-se uma extração em metanol, devido o fármaco ser muito solúvel neste álcool. Ensaio de liberação de fármaco As esferas com diclofenaco de sódio (massa de aproximadamente 0,15 g) incorporado foram colocadas em 30 ml de tampão fosfato 7,4 com a temperatura da solução constante a 37 C. Alíquotas de 3 ml foram recolhidas para análise no UV Vis a 276 mm. As alíquotas foram retiradas no intervalo de 10 minutos na primeira hora, 20 mim na segunda hora. Caracterização das esferas: Ressonância magnética nuclear Para obtenção dos espectros em solução, as esferas foram dissolvidas em HCl 0,1 M e em seguida liofilizada.
3 O material sólido obtido foi dissolvido em D 2 O e o espectro de RMN 1 H obtido em equipamento Bruker DRX-500 a 70 C. Microscopia eletrônica de varredura A observação da superfície das esferas de QT/GC, após secagem, foi realizada utilizando-se um equipamento de microscopia eletrônica de varredura (MEV) PHILIPS HOLANDA XL30 montadas em suporte de metal e revestidas com carbono. Resultados e Discussão Esferas de quitosana/goma do cajueiro carboximetilada O diâmetro médio das esferas QTa/CCM foi de 0,51 ± 0,05 mm e o das esferas QTb/CCM foi de 0,57 ± 0,05 mm. Ressonância magnética nuclear de 1 H O espectro de RMN 1 H das esferas de QTa/CCM (Figura 1) mostra sinais característicos do hidrogênio anomérico (H-1) da unidade glicosamina dq quiotosana em 4,9 ppm, H-2 em torno de 3,2 ppm, H-3-H-6 entre 3,5 e 4,2 ppm, e o sinal de hidrogênio do grupamento acetil em 2,1 ppm. A presença da goma pode ser evidenciada pela presença do sinal de CH 3 (1.24 ppm) da ramnose. H1-D H-2D H-Ac H-1A -CH 3 Ramnose Figura 1 Espectro de RMN 1 H de CPE QTa/CCM em D 2O a 70 C.
4 Microscopia eletrônica de varredura O MEV mostrou que as esferas QTa/CCM (Figura 2a) têm superfície mais rugosa do que as esferas de QTb/CMC(Figura 2b) a b Figura 2 Micrografias das esferas: (a) QTa/CCM; (b) QTb/CCM Ensaio de intumescimento A partir dos ensaios de intumescimento verifica-se que as esferas QTa/CCM não intumesceram em H 2 O enquanto que as esferas de QTb/CCM intumesceram (Figura 3). Em tampão 7,4 ambas as esferas estabilizaram em 10 minutos, porém as esferas de QTb/CCM intumesceram mais do que as esferas de QTa/CCM (Figura 4). 1,06 QTa/CCM QTb/CCM 1,04 Dt/Do 1,02 1,00 0, Tempo (mim) Figura 3: Gráfico de Dt/Do vs tempo de intumescimento em H 2O das esferas QTa/CCM e QTb/CCM.
5 1,06 Dt/Do 1,04 1,02 QTa/CCM QTb/CCM 1, tempo(mim) Figura 4: Gráfico de Dt/Do vs tempo de intumescimento em ph 7,4 das esferas QTa/CCM e QTb/CCM. Ensaio de liberação de fármaco Os ensaios de liberação mostram que as esferas de QTb/CMC liberam um máximo de 68% do fármaco em 40 minutos enquanto as esferas de QTa/CMC liberam um máximo de 65% em 30 minutos (Figura 5) QTbCCM QTaCCM % de farmaco liberada tempo (mim) Figura 5: Liberação de diclofenaco de sódio a partir das esferas QTA/CCM e QTb/CCM. Conclusões Esferas de quitosana com diferentes massas molares com carboximetil cajueiro foram obtidas e caracterizadas. O intumescimento e a liberação de fármaco destas esferas mostram que estes parâmetros são dependentes da massa molar da quitosana utilizada neste trabalho. Agradecimentos Rede Nanoglicobiotec/CNPq pelo suporte financeiro, CNPq e Capes pelas bolsas de estudo. Prof. Cárdenas (Quitoquimica, Chile).
6 Referências Bibliográficas 1. A. P. Abram e Inocêncio Higuera em quitiny Quitosano:obtención, caracterización y aplicaciones, Peru, 2004, cap R. C. M de Paula; F. Heatley; P. M. Budd; Polym. Int. 1998, 45, D.A. Silva, R.C.M. de Paula, J.P.A. Feitosa, A.C. Brito, J.S.MAciel e H.C.B. Paula. Carbohydr. Polym. 2004, 58, J. Berger, M. reist, J. M. Mayer, O. Felt, R. Gurny European J. of Pharmaceutics and Biopharmaceutcs 2004, 57, M.M. Meshali, K.E. Gabr, Int. J. Pharm. 1993, 89, W. Argu elles-monal, O.L. Hechavarria, L. Rodriguez, C. Peniche Polym. Bull. 1993, 31, S. Takka, F. Acartu rk J. Microencapsul. 1999, 16, T. Sakiyama, H. Takata, T. Toga, K. Nakanishi J. Appl. Polym. Sci. 2001, 81, J.S. Ahn, H.K. Choi, M.K. Chun, J.M. Ryu, J.H. Jung, Y.U. Kim, C.S. Cho Biomaterials 2003,
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