MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO

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1 Mestrado em Energia e Bioenergia Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO PAULO Guilherme SATURNINO Santos Orientador: Prof Dr Rui FM Lobo (FCT/UNL) Co-orientador: Dr Diogo M F Santos (IST/UTL) Paulo Saturnino 1

2 OBJETIVOS Avaliar o efeito dos vários parâmetros operacionais no desempenho de uma Pilha de Combustível de Borohidreto (DBFC), no sentido de maximizar os valores dos picos da potência específica Comparar o desempenho dos elétrodos de Platina e Azul da Prússia (PB) na eletrorredução do Peróxido de Hidrogénio (H 2 O 2 ) Paulo Saturnino 2

3 INTRODUÇÃO As pilhas de combustível convencionais (PEMFC) apresentam alguns problemas relativos ao armazenamento de hidrogénio; As pilhas de combustível Líquido têm várias vantagens sobre as PEMFC s devido ao uso de combustíveis líquidos; As pilhas de combustível de Metanol (DMFC) são amplamente estudadas, mas mostram problemas com a toxicidade do metanol e o envenenamento dos eletrocatalisadores de platina pelo CO; As DBFC s atraem muita atenção devido às suas características: Borohidreto de sódio (NaBH4) em estado sólido é quimicamente estável e pode ser distribuido e armazenado facilmente O produto da oxidação, metaborato de sódio (NaBO 2 ) não é tóxico e pode ser reciclado em NaBH4 Sem emissões de gases poluentes Paulo Saturnino 3

4 INTRODUÇÃO Na nossa DBFC, a produção de energia ocorre a partir dos eletrões libertados na oxidação do borohidreto, com redução simultânea do H 2 O 2 ; Em meio alcalino (NaOH), o ião borohidreto (BH 4- ) é oxidado para metaborato (BO 2- ): BH OH - BO H 2 O + 8 e - E 0 = -1,24 V vs SHE (1) Peróxido de hidrogénio é reduzido em meio ácido (HCl): 4 H 2 O H e - 8 H 2 O E 0 = 1,78 V vs SHE (2) Reação global: NaBH H 2 O 2 NaBO H 2 O E 0 = 3,02 V (3) Paulo Saturnino 4

5 METODOLOGIA 70 ml (solução anódica) 70 ml (solução catódica) Figura 1 Desenho esquemático da pilha DBFC Figura 2 Pilha em funcionamento no laboratório Paulo Saturnino 5

6 RESULTADOS Efeito da concentração do combustível Figura 51 Efeito da concentração do NaBH 4 na densidade de corrente e na potência específica da DBFC, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaOH; 2,5 M H 2 O 2 ; 0,7 M HCl Tabela 51 Efeito da concentração do NaBH 4 no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 Pt a 25 ºC Concentração de NaBH 4 / M 0,25 0,5 1,0 1,5 2,0 Tensão de circuito aberto (V) 1,67 1,65 1,65 1,66 1,67 Densidade de corrente de curto-circuito (ma cm -2 ) Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,60 0,60 0,60 0,55 0,55 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 6

7 RESULTADOS Efeito da concentração do combustível Figura 52 Efeito da concentração do NaOH na densidade de corrente e na potência específica da DBFC, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 2,5 M H 2 O 2 ; 0,7 M HCl Tabela 52 Efeito da concentração de NaOH no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 Pt a 25 ºC Concentração de NaOH / M Tensão de circuito aberto (V) 1,65 1,67 1,67 1,74 1,76 Densidade de corrente de curto-circuito (ma cm -2 ) Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,60 0,60 0,55 0,55 0,60 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 7

8 RESULTADOS Efeito da concentração do oxidante Figura 53 Efeito da concentração do H 2 O 2 na densidade de corrente e na potência específica da DBFC, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 1,5 M HCl Tabela 53 Efeito da concentração do H 2 O 2 no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 Pt a 25 ºC Concentração de H 2 O 2 / M 1,25 1,9 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 Tensão de circuito aberto (V) 1,71 1,71 1,73 1,73 1,73 1,74 1,73 Densidade de corrente de curto-circuito (ma cm -2 ) Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,50 0,55 0,50 0,50 0,45 0,50 0,50 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 8

9 RESULTADOS Efeito da concentração do oxidante Figura 54 Efeito da concentração do HCl na densidade de corrente e na potência específica da DBFC, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 2,5 M H 2 O 2 Tabela 54 Efeito da concentração do HCl no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 Pt a 25 ºC Concentração de HCl / M 0,5 0,7 1,0 1,5 2,0 Tensão de circuito aberto (V) 1,71 1,67 1,72 1,73 1,74 Densidade de corrente de curto-circuito (ma cm -2 ) Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,55 0,55 0,55 0,50 0,50 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 9

10 RESULTADOS Efeito da temperatura de operação Figura 55 Efeito da temperatura de operação na densidade de corrente e na potência específica da DBFC Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 5 M H 2 O 2 ; 1,5 M HCl Tabela 55 Efeito da temperatura no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 Pt Temperatura / C Tensão de circuito aberto (V) 1,74 1,84 1,85 1,89 1,84 Densidade de corrente de curto-circuito (ma cm - ²) Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,50 0,60 0,60 0,60 0,65 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 10

11 RESULTADOS Efeito da concentração de H 2 O 2 / cátodo PB Figura 56 Efeito da concentração do H 2 O 2 na densidade de corrente e potência específica da DBFC, usando elétrodo cátodo revestido com filme de Azul da Prússia, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 1,5 M HCl Tabela 56 Efeito da concentração de H 2 O 2 no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 PB a 25 ºC Concentração de H 2 O 2 / M 1,25 1,9 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 Tensão de Circuito Aberto (V) 1,82 1,78 1,78 1,78 1,79 1,79 1,78 Pico da Potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,55 0,75 0,70 0,65 0,65 0,70 0,70 Densidade de Corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 11

12 RESULTADOS Efeito da concentração de HCl / cátodo PB Figura 57 Efeito da concentração do HCl na densidade de corrente e na potência específica da DBFC, usando elétrodo cátodo revestido com filme de Azul da Prússia, a 25 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 2,5 M H 2 O 2 Tabela 57 Efeito da concentração de HCl no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 PB a 25 ºC Concentração de HCl / M 0,5 0,7 1,0 1,5 2,0 Tensão de circuito aberto (V) 1,70 1,75 1,73 1,78 1,82 Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,60 0,60 0,60 0,70 0,60 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 12

13 RESULTADOS Efeito da temperatura de operação / cátodo PB Figura 58 Efeito da temperatura de operação na densidade de corrente e potência específica da DBFC, usando o elétrodo cátodo revestido com filme de Azul da Prússia Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 5 M H 2 O 2 ; 1,5 M HCl Tabela 58 Efeito da temperatura no desempenho da pilha Pt NaBH 4, NaOH HCl, H 2 O 2 PB Temperatura / C Tensão de circuito aberto (V) 1,79 1,83 1,84 1,83 1,86 Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,70 0,70 0,60 0,65 0,80 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm -2 ) Paulo Saturnino 13

14 RESULTADOS Cátodo de platina / cátodo PB Figura 59 Comparação entre o desempenho da pilha com o elétrodo de platina e com o filme de PB a 45 C Ensaios realizados em 1 M NaBH 4 ; 4 M NaOH; 5 M H 2 O 2 ; 1,5 M HCl Melhoria do desempenho da pilha com o cátodo PB; Aumento da potência específica de 108 para 142 mw cm Paulo Saturnino 14

15 CONCLUSÃO Borohidreto vantagens - H2 (armazenamento, inflamável) - metanol e etanol (toxicidade) liberta até 8e por ião BH 4 DBFC (1,64 3,02 V) > PEFC (1,23 V) > DMFC (1,21 V) H 2 O 2 como oxidante é vantajoso; H 2 O 2 (0,87 1,78 V) > O 2 (0,40 1,23 V) [BH 4] resultados; [NaOH] [H 2 O 2 ] (mw cm -2 ), porém fatores como a hidrólise e o crossover do combustível afetam os (mw cm -2 ), mas a viscosidade afeta o fluxo de Na + pelo eletrólito; (mw cm -2 ), mas o oxidante sofre decomposição e talvez perda por crossover; [HCl] favorece a eletrorredução do H 2 O 2 ; (T ºC) (mw cm -2 ), aconselha-se trabalhar com até 55 ºC; Paulo Saturnino 15

16 CONCLUSÃO Melhoria no desempenho da pilha com o uso de PB como cátodo; Melhores características experimentais da pilha DBFC a 25 C [NaBH 4 ] [NaOH] [H 2 O 2 ] [HCl] 1,0 M 4,0 M 5,0 M 1,5 M Cátodo de Pt Cátodo de PB Tensão de circuito aberto (V) 1,74 1,79 Pico da potência específica (mw cm -2 ) Tensão no pico da potência específica (V) 0,50 0,70 Densidade de corrente no pico da potência específica (ma cm - ²) Paulo Saturnino 16

17 CONCLUSÃO Sugestões para trabalhos futuros Estudar o uso de novos materiais para os elétrodos, por exemplo, metais não-nobres, nanopartículas de carbono, filme de PB depositado em metais não-nobres, etc; Fazer uma avaliação mais detalhada sobre as resistências envolventes no sistema da pilha, a influência do valor do ph na redução do H 2 O 2, análise das transferências de massa nas soluções da pilha, etc; Uso de membranas mais baratas que o Nafion N117, com o objetivo principal de diminuir o custo na montagem deste tipo de pilhas; Montagem laboratorial de um stack de pilhas, com cerca de cinco ou seis pilhas acopladas entre si, para aumentar o valor da quantidade de energia elétrica produzida Paulo Saturnino 17

18 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! Paulo Saturnino 18

19 Mestrado em Energia e Bioenergia Departamento de Ciência e Tecnologia da Biomassa MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO PAULO Guilherme SATURNINO Santos Orientador: Prof Dr Rui FM Lobo (FCT/UNL) Co-orientador: Dr Diogo M F Santos (IST/UTL) Paulo Saturnino 19

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