Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Células de Combustível

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Células de Combustível"

Transcrição

1 Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Células de Combustível

2 Células de Combustível O objetivo de construir sistemas de emissão zero estimulou um interesse crescente no desenvolvimento de células de combustível para aplicações automotivas. São dispositivos que geram energia elétrica livre de poluição por meio de reação eletroquímica de hidrogênio com oxigênio, produzindo água como subproduto. As células de combustível foram inventadas por Sir William Grove em 1839, mas foram desenvolvidas na década de 1960 para aplicações espaciais, nomeadamente as missões Gemini e Apollo e, em seguida, foram amplamente utilizadas no ônibus espacial.

3 Sir William Robert Grove ( ), então aos 38 anos de idade.

4

5 Titan II Missão Gemini 11 Saturno 5 Missão Apollo VIII

6 Estruturalmente, as células de combustível são semelhantes às pilhas, isto é, elas consistem em dois eletrodos (4) separados por um eletrólito (5). No entanto, ao contrário das baterias, elas não usam energia previamente acumulada. O hidrogênio é introduzido na área do ânodo através dos sulcos 1, enquanto o ar é introduzido através dos sulcos 3. O nitrogênio e o vapor de água são esgotados através dos sulcos 7.

7 Alimentado por um combustível (hidrogênio) e um oxidante (oxigênio), as células de combustível geram energia elétrica e podem funcionar durante o período de abastecimento de combustível de hidrogênio, mas não são recarregáveis por energia elétrica. Desta forma, a reação entre o combustível e o oxidante não é um processo de combustão produzindo calor que mais tarde é convertido em energia mecânica ou elétrica, mas uma reação eletroquímica, produzindo energia diretamente elétrica. Por esta razão, a eficiência das células de combustível pode ser maior que a dos dispositivos com base em motores térmicos.

8 Os eletrodos de uma célula de combustível são normalmente feitos de grafite com a adição de um catalisador (platina, paládio ou compostos orgânicos-metálicos). Podem ser utilizados vários eletrólitos. Os desenvolvimentos mais recentes empregam um eletrólito polimérico sólido, como Nafion (marca do ácido perfluorossulfónico), permeável aos íons de hidrogênio e oxigênio.

9 Duas placas condutoras (6) com ranhuras embutidas são usadas para organizar o fluxo dos gases de reação. O hidrogênio é introduzido na área do ânodo através de sulcos (1), enquanto o ar é introduzido através de sulcos (3).

10 Na área do ânodo, os elétrons são liberados deixando íons de hidrogênio carregados positivamente. O oxigênio, contido no ar e introduzido em torno do cátodo, combina com os íons de hidrogênio, adquirindo elétrons e liberando vapor de água que está esgotado através de sulcos (7).

11 A reação química é: 2H + + 2e - + ½O 2 H 2 O Uma carga elétrica em 2 pode fechar o circuito utilizando a energia gerada, que depende da quantidade de hidrogênio e oxigênio absorvido pela célula. Uma única célula de combustível gera ~ 0.8V.

12 As células podem ser conectadas em série, formando baterias capazes de alimentar um motor elétrico; Neste caso, o tamanho do pacote de energia elétrica é comparável ao do motor de combustão interna convencional correspondente, obviamente, não incluindo o tanque de combustível (hidrogênio). Teoricamente, outros combustíveis podem ser usados, mas a maioria das células de combustível são muito sensíveis à intoxicação por monóxido de carbono e impurezas, de modo que operar com combustíveis diferentes do hidrogênio e com oxidantes que não sejam oxigênio puro ou, em alguns casos, por ar (cuidadosamente purificado) é problemático.

13 Este é um dos principais motivos que tornam a transferência de tecnologia de células de combustível a partir do campo aeroespacial (onde hidrogênio puro e oxigênio estão facilmente disponíveis e os custos são muito menos um problema) para o campo automotivo tão difícil. O catalisador, o eletrólito e a membrana que separa os eletrodos podem ser de diferentes tipos e, consequentemente, existem diferentes tipos de chamadas de combustível, cada um com suas peculiares vantagens e desvantagens para as diferentes aplicações.

14 As células de combustível alcalino (AFC) usam um líquido corrosivo como eletrólito e devem ser alimentadas por hidrogênio puro e oxigênio, já que as impurezas no combustível envenenam a célula. Sua eficiência é de cerca de 50%, ou um pouco maior. Elas são usados em aplicações espaciais desde quando foram desenvolvidas para as missões Gemini; a construção e os custos operacionais são bastante baixos e não requerem equipamentos auxiliares complexos, mas são um pouco volumosas. O AFC de hidrogênio-oxigênio para uso espacial é uma tecnologia madura e plenamente desenvolvida.

15 Pilhas de combustível de membrana de troca de prótons (PEMFC) usam um eletrólito de polímero e requerem hidrogênio puro como combustível. Contaminantes como compostos de enxofre e monóxido de carbono envenenam a célula. Devido ao seu design compacto e alta densidade de energia, eles são adequados para uso automotivo, mas requerem equipamentos complexos e dispendiosos, como compressores e bombas, que usam cerca de 30% da energia produzida. Apesar disso, sua eficiência é de cerca de 30%. Eles operam a baixa temperatura, cerca de 80 C.

16 Células de combustível de carbonato fundido (MCFC) usam um eletrólito composto por uma mistura de sal de carbonato fundido suspensa em uma matriz cerâmica porosa, quimicamente inerte. Eles são tolerantes às impurezas no combustível e podem funcionar com monóxido de carbono. Assim, eles aceitam hidrocarbonetos diferentes como o gás natural, que podem ser convertidos em hidrogênio e óxidos de carbono ou gases produzidos a partir de carvão. Eles operam a altas temperaturas (650 C), o que reduz sua vida útil. A eficiência é de cerca de 60%, mas pode ser aumentada até 85% se o calor residual for reutilizado.

17 As células de combustível de ácido fosfórico (PAFC) usam o ácido fosfórico líquido como eletrólito. Eles não são afetados pelas impurezas de monóxido de carbono no combustível. Sua temperatura operacional é de C. Sua eficiência é baixa (37-42%), mas pode ser aumentada se o calor residual for reutilizado. Eles têm uma vida útil limitada e usam um catalisador caro.

18 Pilhas de combustível de óxido sólido (SOFC) usam um material de óxido sólido como eletrólito. Eles não são afetados por intoxicação por monóxido de carbono e não precisam de catalisador de alto custo, à base de platina, mas são afetados por envenenamento devido a impurezas de enxofre. A temperatura de operação é bastante alta, de 500 a C. Devido à alta temperatura, eles podem usar metano, propano ou butano ou mesmo combustíveis líquidos que são convertidos externamente. Sua eficiência pode atingir 60% e pode ser usada para cogeração de energia elétrica e calor, mas a alta temperatura e o lento tempo de inicialização dessas células de combustível são problemáticas para aplicações automotivas.

19 Células diretas de combustível de metanol (DMFC). Elas são semelhantes ao PEMFC, mas usam diretamente o metanol como combustível. Sua temperatura operacional está na faixa de C, mas sua eficiência é baixa, cerca de 20%. Eles não requerem um reformador, mas fornecem uma menor densidade de energia em comparação com as células de combustível convencionais, embora isso possa ser contrabalançado com as densidades de energia de volume muito melhores de etanol e metanol sobre o hidrogênio. Uma vantagem sobre as demais células seria a de que o etanol é um recurso renovável.

20 Se forem usadas células de oxigênio-hidrogênio, o produto da reação é água, que pode ser armazenado e novamente convertido em oxigênio e hidrogênio por um eletrólise. Esta combinação de célula de combustível e eletrólise é geralmente referida como uma célula de combustível regenerativa e, na prática, funciona como uma bateria recarregável, pois nenhum material é consumido (exceto por algumas perdas) e o sistema precisa apenas de energia.

21 U-32 no Mar Báltico Submarinos alemães Type 212 utilizam células de combustível fabricadas pela Siemens, empregando hidrogênio comprimido e membranas de troca de prótons (PEM).

22 Muitas pesquisas são atualmente dedicadas às células de combustível para aplicação de veículos, tanto para reduzir seus custos quanto para usar diferentes tipos de combustível. A escolha do combustível é bastante limitada: uma alternativa interessante ao hidrogênio é o metano, que é muito mais fácil de armazenar. Se a menor densidade de energia não for um problema, o metanol ou ácido fórmico pode ser usado como combustível líquido. Desenvolvimentos recentes foram destinados a experimentar células de combustível direto com metanol, onde o álcool é injetado em vez de hidrogênio puro na célula. As células de álcool podem resolver os problemas atualmente quase insuperáveis decorrentes do uso em larga escala de hidrogênio, a um custo de baixa eficiência.

23 O oxidante geralmente é oxigênio. Os objetivos atuais dos programas de desenvolvimento de células de combustível para aplicações automotivas estão reduzindo peso e volume, proporcionando níveis iguais de energia disponível e custos de corte. Devem ser desenvolvidos sistemas para armazenar o combustível (hidrogênio) a bordo e na rede de abastecimento - ou para produzir o combustível a bordo, empregando hidrocarbonetos. O armazenamento de combustível no veículo é possivelmente o maior problema ao projetar veículos movidos a células de combustível. Várias soluções estão sendo consideradas, como armazenar gás hidrogênio em cilindros de alta pressão ( 300 bar) ou em tanques criogênicos de baixa pressão a baixa pressão.

24 Alternativamente, os combustíveis orgânicos (gás natural, metanol, gasolina, diesel) podem ser adequadamente tratados usando sistemas no veículo, para extrair o hidrogênio necessário para alimentar o pacote de células. A última abordagem tem a dificuldade de atender a demanda repentina e instantânea de energia durante a aceleração. Uma solução pode envolver o uso de baterias auxiliares para obter a resposta instantânea necessária, embora isso aumente o peso e o tamanho da sistema.

25 A eficiência média do tanque a roda de um veículo de célula de combustível em um ciclo de condução como o NEDC é de cerca de 36%, um valor a ser comparado com 22% de um veículo a diesel, com um máximo de 45% a baixa carga. No entanto, se as perdas devidas à produção, transporte e armazenamento de hidrogênio forem levadas em consideração, a eficiência de 36% reduz-se a uma eficiência de energia de 22% se o hidrogênio for armazenado como gás de alta pressão e 17% se for armazenado como hidrogênio líquido. De qualquer forma, as células de combustível são eficientes em relação aos motores de combustão, mas não são tão eficientes quanto as baterias.

26 NEDC - novo ciclo europeu de condução Assume uma velocidade média de 33,5 km/h, um comprimento total de 11,007 km e requer a partida do motor em condições laboratoriais. Este ciclo inclui as seguintes seções: Ciclo de condução urbana (UDC) obtido com quatro sub-ciclos a serem repetidos por um total de quatro quilômetros: velocidade média de 19 km/h e velocidade máxima de 50 km/h; Ciclo de condução urbana extra (EUDC) com um comprimento de sete quilômetros: velocidade média 62 km/h e velocidade máxima de 120 km/h.

27

28 Na Europa, os testes de emissão de poluentes seguem a metodologia NEDC.

29 A metodologia NEDC deve ser substituída ou atualizada em breve (era para ser em 2017).

30 Todos os principais fabricantes produziram protótipos de demonstração com unidades alimentadas por células de combustível. As arquiteturas do sistema são muito diferentes e refletem os diferentes pontos de vista dos vários fabricantes e seus estabelecimentos de pesquisa. Essencialmente, as arquiteturas se enquadram em duas grandes categorias, a saber, os veículos a energia elétrica e os veículos híbridos com motor a energia elétrica. Dentro de cada categoria, alguns fabricantes optaram por um sistema de células de combustível de hidrogênio puro (alimentado com hidrogênio em forma de gás ou líquido) enquanto outros estão desenvolvendo sistemas orgânicos de combustível líquido (metanol, gasolina, etc.) usando reformadores para extrair hidrogênio do combustível, com apoio de baterias para os picos de energia em acelerações

31 Nos veículos que possuem reformadores de combustível, baterias são usadas para lidar com picos de energia durante as acelerações. A variedade de soluções é a prova da incerteza atual em torno da evolução da tecnologia do produto e da viabilidade de produzir novos combustíveis em escala industrial e distribuílos através de extensas redes. Os veículos movidos a células de combustível tornar-se-ão realidade apenas se os acordos internacionais levarem a tecnologia básica a convergir para o desenvolvimento de componentes padronizados e uma rede de distribuição comum para o novo combustível (hidrogénio puro ou outro). Por razões óbvias, tais desenvolvimentos devem ser vistos como projetos de longo prazo (30 anos à frente ou mais).

32 Bibliografia Giancarlo Genta, Lorenzo Morello, Francesco Cavallino, Luigi Filtri. The Motor Car: Past, Present and Future, Editora Springer Dordrecht; 1 a edição, ISBN:

Célula de Combustível

Célula de Combustível Modelagem Matemática de Células de Combustível Alcalinas Elise Meister Sommer Engenheira Química Bolsista Msc PRH4 ANP Orientador: Prof. José Viriato Coelho Vargas, PhD PGMEC Pós Graduação em Engenharia

Leia mais

Células de combustível

Células de combustível Células de combustível O conceito de células de combustível existe há mais de 150 anos, é atribuída a paternidade da célula de combustível a William Grove, ele teve a idéia durante seus experimentos sobre

Leia mais

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados

Leia mais

BUSCA POR NOVAS MATRIZES ENERGÉTICAS: CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

BUSCA POR NOVAS MATRIZES ENERGÉTICAS: CÉLULAS A COMBUSTÍVEL BUSCA POR NOVAS MATRIZES ENERGÉTICAS: CÉLULAS A COMBUSTÍVEL Daiane Gonçalves Alves Graduanda em Engenharia Química, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Felipe Yuji Shitara Shinkae Graduando

Leia mais

Gerando energia limpa com alto valor agregado

Gerando energia limpa com alto valor agregado 10/12/2015 Agência USP de Notícias» Gerando energia limpa com alto valor agregado» Print Gerando energia limpa com alto valor agregado Publicado por Da Redação em 9 de dezembro de 2015 19:00 Categoria:

Leia mais

Geração de Potência e Propulsão Aeroespacial com Células de Combustível

Geração de Potência e Propulsão Aeroespacial com Células de Combustível III WORKSHOP PROSUL GERAÇÃO DE POTÊNCIA DISTRIBUÍDA E ENERGIA AUTO- SUSTENTÁVEL Geração de Potência e Propulsão Aeroespacial com Células de Combustível Dr. José Eduardo Ferreira da Costa Gardolinski APRESENTAÇÃO

Leia mais

PILHAS ELETROQUÍMICAS

PILHAS ELETROQUÍMICAS PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,

Leia mais

Células de Hidrogênio

Células de Hidrogênio Células de Hidrogênio Dr. Julio Cesar Martins da Silva quimijulio@gmail.com Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP Centro de Células a Combustível e Hidrogênio - CCCH Av. Prof. Lineu

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

PEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras

PEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas

Leia mais

Inovações Tecnológicas de Baterias para Armazenamento de Energia Maria de Fátima Rosolem - Fundação CPqD

Inovações Tecnológicas de Baterias para Armazenamento de Energia Maria de Fátima Rosolem - Fundação CPqD Inovações Tecnológicas de Baterias para Armazenamento de Energia Maria de Fátima Rosolem - Fundação CPqD Cenário mundial Desenvolvimento de produtos e soluções que reduzam a emissão de gás carbono e que

Leia mais

MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO

MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO Mestrado em Energia e Bioenergia Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO PAULO Guilherme SATURNINO

Leia mais

Energia da Biomassa Células a combustível

Energia da Biomassa Células a combustível PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos

Leia mais

(22) Data do Depósito: 05/02/2014. (43) Data da Publicação: 08/12/2015 (RPI 2344)

(22) Data do Depósito: 05/02/2014. (43) Data da Publicação: 08/12/2015 (RPI 2344) INPI (21) BR 102014002809-9 A2 (22) Data do Depósito: 05/02/2014 *BR102014002809A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

Pilhas de Combustíveis nos Transportes

Pilhas de Combustíveis nos Transportes Pilhas de Combustíveis nos Transportes Jorge Esteves Instituto Superior Técnico DEEC / Centro de Automática da UTL estevesj@alfa.ist.utl.pt José Maia Escola Superior de Tecnologia, Instituto Politécnico

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA LUIZ ANTONIO LUZ GALVÃO, JAIRUSA OLIVEIRA LIMA, JOSÉ ANTONIO DE

Leia mais

Weverson dos Santos Cirino. Ubiratan Holanda Bezerra

Weverson dos Santos Cirino. Ubiratan Holanda Bezerra Geração de Energia Elétrica através de Células a Combustível: um breve estudo e levantamento inicial dos impactos da interligação ao Sistema Elétrico Isolado Weverson dos Santos Cirino Aluno do Programa

Leia mais

Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System -

Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System - Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System - Ricardo Abe Gerente de Engenharia de Produto Nissan do Brasil Automóveis LTDA Maiores desafios para a indústria automotiva atualmente Energia Aquecimento

Leia mais

Circuitos integrados. Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados

Circuitos integrados. Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados Circuitos integrados CI ligado à leadframe por fios condutores soldados nas extremidades (material solda: Au-Si, Pb-Sn, ou colagem com epoxy; material

Leia mais

Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível. Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE

Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível. Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE Grandes preocupações da humanidade Aquecimento Global

Leia mais

Palavras-chave: Células combustível de hidrogênio; Tecnologias de energias renováveis.

Palavras-chave: Células combustível de hidrogênio; Tecnologias de energias renováveis. CÉLULAS A COMBUSTÍVEL HIDROGÊNIO COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA Jairusa Oliveira Lima (UEPA) 1, Luiz Antônio Luz Galvão 2 (UEPA), José Antônio de Castro Silva 3 (Orientador). Resumo O uso de fontes

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

Catalisador: O que é e para que serve.

Catalisador: O que é e para que serve. Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

O Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas. João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV

O Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas. João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV O Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA Agosto de 2002 Produção Mensal na Região Centro-Sul Álcool

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

Produção de combustíveis sintéticos renováveis a partir de eletricidade, utilizando o conceito ELECTROFUEL

Produção de combustíveis sintéticos renováveis a partir de eletricidade, utilizando o conceito ELECTROFUEL 27 de novembro de 2014 Produção de combustíveis sintéticos renováveis a partir de eletricidade, utilizando o conceito ELECTROFUEL Luís Guerra ; João Gomes ; Jaime Puna ; José Rodrigues Conteúdos Conceito

Leia mais

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado

Leia mais

A estrutura atômica do hidrogênio, a mais simples de todos os elementos químicos, apresenta um próton no núcleo, e um elétron, na camada externa.

A estrutura atômica do hidrogênio, a mais simples de todos os elementos químicos, apresenta um próton no núcleo, e um elétron, na camada externa. O ELEMENTO HIDROGÊNIO INTRODUÇÃO Embora na terra ocupe o nono lugar entre os elementos em termos de ocorrência, correspondendo a 0,9% da massa do planeta, é o mais abundante no universo, pois apresenta

Leia mais

Carga total transportada por um mol de elétrons, denominada constante de Faraday (F)

Carga total transportada por um mol de elétrons, denominada constante de Faraday (F) AULA 6 FÍSICO-QUÍMICA ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS E CÉLULAS A COMBUSTÍVEL DATA: 16/10/2015 1) ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS PROF. ANA É possível prever a massa de substância formada

Leia mais

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II ELETROQUÍMICA OU REAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II 1 Objetivo Compreender: Balanceamento de equações redox em solução ácida e básica. Células galvânicas e potencial

Leia mais

*Células de Combustível -

*Células de Combustível - *Células de Combustível - Protótipos Albertina Gonçalves Rios Ana Catarina Oliveira Pinto Faria Catarina Bastos Primo Diana Marcela Martins Monteiro Joana Filipa Barbosa Teixeira Magda Sofia Santos Dias

Leia mais

CÉLULA DE HIDROGÊNIO: CONSTRUÇÃO, APLICAÇÕES E BENEFÍCIOS

CÉLULA DE HIDROGÊNIO: CONSTRUÇÃO, APLICAÇÕES E BENEFÍCIOS 47 CÉLULA DE HIDROGÊNIO: CONSTRUÇÃO, APLICAÇÕES E BENEFÍCIOS HYDROGEN CELL: CONSTRUCTION, APPLICATIONS AND BENEFITS Ryldon Alvarenga Rodrigues 1 RESUMO A energia do hidrogênio é obtida através da combinação

Leia mais

Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível

Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível Fábio Bellot Noronha Instituto Nacional de Tecnologia Laboratório de Catálise Sumário ❶ Revisão da Tecnologia de célula a combustível Descrição da tecnologia

Leia mais

Células a Combustível: Fundamentos e Atividades do CEPEL

Células a Combustível: Fundamentos e Atividades do CEPEL Células a Combustível: Fundamentos e Atividades do CEPEL Eduardo T. Serra D I R E T O RIA D E P&D José Geraldo de M. Furtado DEPTO. DE TECNOLOGIAS ESPECIAIS Roteiro da Apresentação Introdução Células a

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

Energia solar hidrogênio

Energia solar hidrogênio 1 2 3 4 A partir do kit de Energias Renováveis e Hidrogênio da Horizon, podemos abordar vários temas relacionados ao aquecimento global, consumo racional da água, economia de energia, mobilidade urbana

Leia mais

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad

Leia mais

Questão 1. a) A filtração é um processo físico que serve para separar misturas homogêneas de um sólido disperso em um líquido ou em um gás.

Questão 1. a) A filtração é um processo físico que serve para separar misturas homogêneas de um sólido disperso em um líquido ou em um gás. SE18 - Química LQUI6B3 - Eletrólises Questão 1 (Ucs 2016) Centenas de milhares de toneladas de magnésio metálico são produzidas anualmente, em grande parte para a fabricação de ligas leves. De fato, a

Leia mais

51ª-53ª AULAS PILHAS E BATERIAS Pilhas electroquímicas Pilhas recarregáveis (baterias) Pilhas de combustível (fuel cells)

51ª-53ª AULAS PILHAS E BATERIAS Pilhas electroquímicas Pilhas recarregáveis (baterias) Pilhas de combustível (fuel cells) 51ª-53ª AULAS PILHAS E BATERIAS Pilhas electroquímicas Pilhas recarregáveis (baterias) Pilhas de combustível (fuel cells) 1 1) Uma pilha não é (em princípio) recarregável e uma bateria é. 2) Uma pilha

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL

PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL ELETRÓLISE E LEIS DE FARADAY PRÉ-VESTIBULAR QUÍMICA PROF. EMANUEL 1) Segundo as previsões do prof. Labouriau, até 2000, o alumínio e suas ligas suplantariam o ferro, que é mais pesado e mais facilmente

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

2 Fundamentos teóricos

2 Fundamentos teóricos 2 Fundamentos teóricos Este capítulo fornecerá um resumo da tecnologia das células de combustível. Primeiramente serão abordados os funcionamentos básicos das células e os seus componentes básicos. Em

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para

1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para 1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para determinar sua concentração no ar consiste em fazê-lo reagir, completamente, com pentóxido de di-iodo, a temperaturas entre

Leia mais

Apesar da área de simulação de motores ter evoluído muito nos últimos anos, as modelagens do combustível e dos processos de combustão ainda

Apesar da área de simulação de motores ter evoluído muito nos últimos anos, as modelagens do combustível e dos processos de combustão ainda 1 Introdução O fenômeno da combustão sempre esteve diretamente ligado à história da humanidade desde os primórdios de sua existência. No início, através do fogo espontâneo presente na natureza. Pelas suas

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI Semi-Reações Utilizadas para facilitar o balanceamento de reações de oxi-redução: Maneira conceitual de representação

Leia mais

2-A ductilidade é a propriedade de um material deformar-se, comprimir-se ou estirar-se sem se romper.

2-A ductilidade é a propriedade de um material deformar-se, comprimir-se ou estirar-se sem se romper. UNESP 2012 1-O magma que sai dos vulcões durante as erupções é constituído por rochas fundidas e vários tipos de gases e vapores, tais como CO, CO 2, SO 2, SO 3, HCl e H 2 O. A respeito dessas substâncias,

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA ELÉTRICA E AS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA ELÉTRICA E AS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA ELÉTRICA E AS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL *JOÃO C. CAMARGO, *CARLA K. N. CAVALIERO *ENNIO P. DA SILVA, *ANTONIO J. MARIN NETO *UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 1. RESUMO Uma

Leia mais

OS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS

OS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS OS COMBUSTIVEIS ALTERNATIVOS LIQUIDOS E GASOSOS Kamal A. R. Ismail Fátima Aparecida de Morais Lino Jose Carlos Charamba Dutra Ana Rosa Mendes Primo Jorge Recarte Henríquez Guerrero Armando Shinohara Carlos

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso

Leia mais

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

THALES PRINI FRANCHI UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL TIPO PEM COMO ALTERNATIVA NA GERAÇÃO AUXILIAR EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE GRANDE PORTE

THALES PRINI FRANCHI UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL TIPO PEM COMO ALTERNATIVA NA GERAÇÃO AUXILIAR EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE GRANDE PORTE THALES PRINI FRANCHI UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL TIPO PEM COMO ALTERNATIVA NA GERAÇÃO AUXILIAR EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE GRANDE PORTE São Paulo 009 THALES PRINI FRANCHI UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS

Leia mais

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M 1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais

1- Números de oxidação (Nox) Indicam a espécie que perde elétrons e a que ganha elétrons, ou seja, é a carga elétrica da espécie química.

1- Números de oxidação (Nox) Indicam a espécie que perde elétrons e a que ganha elétrons, ou seja, é a carga elétrica da espécie química. Eletroquímica É um ramo da Química que estuda as reações químicas que ocorrem, em um meio envolvendo um condutor (um metal ou um semicondutor) e um condutor iônico (o eletrólito), envolvendo trocas de

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 08 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Solda oxi-acetileno Solda oxi-acetileno Combustão: É a reação exotérmica entre uma substância (combustível) e um gás (corburente), geralmente

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar

Leia mais

O ESTUDO DO HIDROGÊNIO COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO

O ESTUDO DO HIDROGÊNIO COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO O ESTUDO DO HIDROGÊNIO COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO Diego dos Santos Graduando em Engenharia Elétrica, Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Augusto Lima Ferreira Graduando em Engenharia Elétrica,

Leia mais

Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro

Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro Date : 31 de Outubro de 2017 O assunto não é novo e está no horizonte uma disputa entre grandes nomes do mundo da tecnologia e, acima de tudo, grandes marcas

Leia mais

Respostas Caderno de Exercícios 3

Respostas Caderno de Exercícios 3 Respostas aderno de Exercícios 3 capítulo 1 oncentração das soluções 1 E D 3 A 4 E 5 E 6 A 7 8 E 9 E 10 Soma 5 8 11 B 1 II e IV 13 B 14 A 15 a) 80 b) 80 g 16 Soma 5 17 a) 80 g 18 E 19 0 D b) 60 g 1 00

Leia mais

Funcionamentos Sonda lambda

Funcionamentos Sonda lambda Linea 1.4 16v Turbo Funcionamnetos 10-020 - SONDA LAMBDA Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a centralina de injeção sobre o andamento da combustão

Leia mais

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

Leia mais

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Eletroquímica 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Texto I Biocélulas combustíveis são uma alternativa tecnológica para substituição das baterias convencionais.

Leia mais

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.

Processos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico. Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte

Leia mais

pilha de Volta pilha Galvânica pilha voltaica rosário

pilha de Volta pilha Galvânica pilha voltaica rosário Em 1786, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798) dissecou uma rã e observou contrações nos músculos do animal. As contrações ocorreram no momento em que seu assistente por acaso tocou com a ponta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Gilmar Nogueira Junior CÉLULA A COMBUSTÍVEL: UMA ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA

Leia mais

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE

FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE Em nossas aulas anteriores aprendemos como reações de óxidoredução podem ser utilizadas para se obter energia. Nas pilhas ocorrem reações químicas capazes de produzir

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes. Entretanto, enquanto a água é líquida em condições normais

Leia mais

Versão para Impressão do Tópico

Versão para Impressão do Tópico Versão para Impressão do Tópico Clique aqui para ver o tópico em seu formato original Fórum Peugeot SportClube _ OFICINA MECÂNICA _ Tudo sobre escapamentos Postado por: Luiz Fernando Jr em Jul 31 2008,

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. Uned - Pesqueira. Curso técnico pós-médio em Eletroeletrônica Disciplina: Eletrônica Analógica

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. Uned - Pesqueira. Curso técnico pós-médio em Eletroeletrônica Disciplina: Eletrônica Analógica Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Uned - Pesqueira Curso técnico pós-médio em Eletroeletrônica Disciplina: Eletrônica Analógica ORIENTADOR: Prof. Manoel Henrique de O P. Filho Trabalho

Leia mais

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Enem 15 semanas 1. O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica

Leia mais

Trabalho de Recuperação Final 2017

Trabalho de Recuperação Final 2017 Nome Nº Turma 1A2AC Nome do Professor Claudia Figueiredo /12/17 Nome da Disciplina: QUÍMICA Trabalho de Recuperação Final 2017 Valor do trabalho: de zero a dois pontos. Conteúdo Ap 5- Eletroquímica e Isomeria

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL COM GÁS NATURAL: UM ESTUDO DE CASO.

UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL COM GÁS NATURAL: UM ESTUDO DE CASO. UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL COM GÁS NATURAL: UM ESTUDO DE CASO. * ANTONIO GONÇALVES DE MELLO JUNIOR MURILO TADEU WERNECK FAGÁ * UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ALUNO DOUTORANDO DO PROGRAMA INTERUNIDADES

Leia mais

de Combustív

de Combustív Embora seja o elemento mais abundante no Universo, na Terra o hidrogénio não existe no seu estado puro, podendo ser gerado através de uma grande diversidade de processos e de fontes de energia. Na Terra

Leia mais

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 67º CONGRESSO ABM - 02/08/2012 LUÍS CARLOS MONTEIRO SALES, DSc. ENGENHARIA DO PRODUTO INTEGRAÇÃO VEÍCULO CENÁRIO DRIVERS DE TECNOLOGIA PARA

Leia mais

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem?

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem? O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis O que faz os dispositivos móveis funcionarem? Eletroquímica Relação entre reações químicas (oxirredução) e a energia elétrica Pilhas Eletrólise

Leia mais

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário Escola Estadual Professor... Disciplina: Química Tema: Catalisadores automoivos São Paulo 2014 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é o catalisador? 4 2.1 Do que é feito o catalisador? Como é construído? 4

Leia mais

Ciências da Natureza e Matemática

Ciências da Natureza e Matemática 1 CEDAE Acompanhamento Escolar 2 CEDAE Acompanhamento Escolar 3 CEDAE Acompanhamento Escolar 1.(UnB/DF) O processo de fabricação dos circuitos integrados impressos, usados na construção de microcomputadores,

Leia mais

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios VII Olimpíada Catarinense de Química 2011 Etapa I - Colégios Fonte: Chemistryland Segunda Série 1 01 200 ml de uma solução de hidróxido de alumínio são diluídos em água destilada até a sua concentração

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)

Leia mais

Ships. Instituto Superior TécnicoT

Ships. Instituto Superior TécnicoT Energy in Transports Ships Instituto Superior TécnicoT Objectivo do Navio Cada navio tem uma missão, ou função, e é concebido, construído, equipado e de modo específico e bem caracterizado. Exemplos de

Leia mais

Injeção eletrônica de combustíveis

Injeção eletrônica de combustíveis Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre

Leia mais

Estudo e otimização de uma pilha de combustível de pequena potência (10W) e sua integração em equipamento portátil

Estudo e otimização de uma pilha de combustível de pequena potência (10W) e sua integração em equipamento portátil INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia Mecânica ISEL Estudo e otimização de uma pilha de combustível de pequena potência (10W) e sua integração em equipamento portátil

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais