Arritmias CASO CLÍNICO DEFINIÇÃO EPIDEMIOLOGIA BRADIARRITMIAS PATOGÊNESE. Doença do nó sinusal. Maurício Pimentel Leandro Ioschpe Zimerman
|
|
- Lucas Gabriel Tomé Jardim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Arritmias Maurício Pimentel Leandro Ioschpe Zimerman CASO CLÍNICO Um paciente do sexo masculino, 76 anos, vem à consulta por sentir palpitações e também relata que já faz uma semana que as sente rápidas e irregulares, sem outros sintomas associados. Afirma que há dois anos vem apresentando episódios semelhantes. O paciente apresenta diagnósticos de hipertensão arterial e diabetes melito, em uso de hidroclorotiazida, 25 mg, e metformina, 850 mg. Ao realizar exame, verificam-se: bom estado geral, frequência cardíaca de 145 bpm, pressão arterial de 156/90 mmhg; aparelho cardio vascular: ritmo irregular, 2 tempos, sem sopros; aparelho respiratório: murmúrio vesicular uniformemente distribuído, sem ruídos adventícios; extremidades: aquecidas e bem perfundidas. DEFINIÇÃO As arritmias cardíacas são alterações na atividade elétrica normal do coração e podem ser classificadas em bradiarritmias, definidas por frequência cardíaca (FC) menor do que 50 bpm, ou taquiarritmias, FC maior do que 100 bpm (Quadro 1.1). EPIDEMIOLOGIA A prevalência das arritmias cardíacas na população varia de acordo com cada tipo específico. A fibrilação atrial é a arritmia mais comum, com prevalência de 0,2% em indivíduos < 55 anos e de 8 a 10% em > 80 anos. PATOGÊNESE Os mecanismos causadores das arritmias cardíacas podem ser divididos em anormalidades da formação e/ou da condução dos estímulos elétricos. Os mais comuns são reentrada, atividade deflagrada pós-potencial e automatismo anormal. A reentrada depende da existência de zonas com diferentes velocidades de condução. Para que se forme uma reentrada, é necessário haver bloqueio unidirecional em zona de condução lenta e retorno do impulso por outra via (p. ex., taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular e taquicardia ventricular em zona de cicatriz de infarto). A atividade deflagrada ocorre por oscilações no potencial de ação da membrana, dependentes de um potencial prévio (p. ex., torsade de pointes). O automatismo ocorre por despolarizações espontâneas da célula miocárdica (p. ex., taquicardia atrial automática). BRADIARRITMIAS Doença do nó sinusal A doença do nó sinusal pode manifestar-se como bradicardia sinusal, parada sinusal, bloqueio sinoatrial e síndrome bradicardia-taquicardia. O diagnóstico de doença do nó sinusal, no entanto, deve ser feito com cautela, uma vez que indivíduos normais podem apresentar bradicardia sinusal de 35 a 40 bpm e pausas sinusais de 2 a 3 segundos.
2 20 QUADRO 1.1 Classificação das arritmias Bradiarritmias (FC 50 bpm) Disfunção do nó sinusal Bloqueios atrioventriculares Taquiarritmias (FC 100 bpm) Taquiarritmias com QRS estreito ( 120 ms) Dependentes do nó AV Taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular Taquicardia supraventricular por reentrada atrioventricular Taquicardia juncional Independentes do nó AV Taquicardia atrial Fibrilação atrial Flutter atrial Taquiarritmias com QRS largo ( 120 ms) Taquicardia ventricular Taquicardia supraventricular com aberrância Taquicardia supraventricular com condução anterógrada por via acessória Bloqueios atrioventriculares Os bloqueios atrioventriculares (BAV) são classificados de acordo com o nível de bloqueio no sistema de condução. O BAV de primeiro grau caracteriza-se por um intervalo P-R maior do que 0,20 s, sendo que todos os impulsos são conduzidos. No BAV de segundo grau, nem todos os impulsos são conduzidos, podendo ser classificado em Mobitz tipo I (ou Wenckebach) e Mobitz tipo II. No tipo I, ocorre um prolongamento progressivo do intervalo P-R, precedendo onda P não conduzida. No bloqueio tipo II, os intervalos PR que precedem a onda P não conduzida são constantes. Já no BAV de terceiro grau ou bloqueio completo, nenhum estímulo atrial é conduzido aos ventrículos e não há correlação entre as ondas P e os complexos QRS (dissociação atrioventricular). TAQUIARRITMIAS Taquiarritmias com QRS estreito (< 120 ms) As taquicardias com QRS estreito são de origem supraventricular e podem ser divididas entre dependentes e independentes do nó atrioventricular (AV), conforme a participação do nó AV como parte fundamental do circuito da taquicardia. caracteriza-se pela ausência de ondas P visíveis ou na porção final do QRS (Fig. 1.1). Taquicardia supraventricular por reentrada atrioventricular Esse tipo de taquicardia ocorre nos pacientes que apresentam via acessória de condução atrioventricular. Se há condução anterógrada (Wolff- -Parkinson-White [WPW]), o ECG apresenta intervalo PR menor do que 120 ms, QRS com mais de 120 ms e com empastamento inicial (onda delta), e alterações secundárias no segmento ST-T no sentido oposto ao do complexo QRS. A taquicardia supraventricular por reentrada AV apresenta-se com FC entre 150 a 250 bpm. Na forma ortodrômica (um estímulo elétrico é conduzido aos ventrículos pelo nó AV, retornando ao átrio pela via acessória), o QRS é estreito. Na forma antidrômica, o ECG é de uma taquicardia com QRS largo. Dependentes do nó AV Taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular A taquicardia por reentrada nodal AV é a taquicardia supraventricular mais frequente. A FC é geralmente entre 150 e 250 bpm, apresentando início e término súbitos. Do ponto de vista eletrocardiográfico, FIGURA 1.1 Taquicardia por reentrada nodal atrioventricular; frequência cardíaca de 180 bpm.
3 21 Independentes do nó AV Taquicardia atrial Caracteriza-se eletrocardiograficamente por FC entre 120 a 220 bpm e por apresentar ondas P de morfologia diferente da onda P sinusal. Uma forma particular de taquicardia atrial é a taquicardia atrial multifocal, caracterizada pela presença de ondas P de, pelo menos, três diferentes morfologias, e associada com descompensação de doença pulmonar obstrutiva crônica ou de cardiopatia. Fibrilação atrial Trata-se da arritmia crônica mais comum, tendo a idade como principal fator predisponente. No ECG, caracteriza-se por ausência de ondas P, presença de pequenas oscilações na linha de base, de amplitude e morfologia variáveis (chamadas ondas F) e intervalos RR variáveis aleatoriamente. A FC geralmente varia entre 140 a 180 bpm, podendo ser maior ou menor dependendo do período refratário do nó AV (Fig. 1.2). Flutter atrial O flutter atrial ocorre com mais frequência em pacientes com cardiopatia estrutural. No ECG, observa-se uma linha de base com ondas regulares em formato de dentes de serra, em geral com frequência de aproximadamente 300 ciclos por minuto (ondas F). A frequência ventricular depende do grau de bloqueio AV (Fig. 1.3). Taquicardias com QRS largo (> 120 ms) As taquiarritmias com QRS longo são, em grande maioria, de origem ventricular. Entretanto, taquiarritmias supraventriculares também podem apresentar-se com complexo QRS alargado na presença de bloqueio de ramo ou de via acessória com condução anterógrada. Taquicardia ventricular O diagnóstico de taquicardia ventricular (TV) é dado pela ocorrência de uma série de FIGURA 1.3 Flutter atrial; frequência cardíaca de 150 bpm. três ou mais batimentos ventriculares consecutivos com FC maior do que 100 bpm. Arbitrariamente, define-se TV sustentada quando essa tem uma duração maior do que 30 segundos ou requer interrupção por instabilidade hemodinâmica. Quanto à morfologia, pode ser monomórfica ou polimórfica. SINAIS E SINTOMAS As arritmias cardíacas podem ser sintomáticas ou assintomáticas. Sinais e sintomas associados a arritmias cardíacas incluem palpitações, pré-síncope ou síncope, dispneia, angina, hipotensão e choque. DIAGNÓSTICO A definição do tipo de arritmia depende de uma avaliação adequada do ritmo. É essencial buscar a identificação da presença de onda P e de sua relação com o complexo QRS. A realização de ECG, no momento dos sintomas, nem sempre é possível. Usa, então, métodos de monitoração, como o Holter e o monitor de eventos. O estudo eletrofisiológico invasivo (EEF) possibilita o registro da atividade elétrica intracardíaca por meio de eletrocateteres multipolares. O EEF pode ser indicado para o diagnóstico diferencial de taquiarritmias, estratificação de risco de morte, avaliação de síncope e bradiarritmias. FIGURA 1.2 Fibrilação atrial; frequência cardíaca de 140 bpm. TRATAMENTO Bradiarritmias No caso de instabilidade hemodinâmica, o tratamento deve ser imediato. Para isso, administra-se atropina, intravenosamente, na dose de 0,5 mg, a cada 3 a 5 minutos, até dose máxima de 3 mg.
4 22 Não havendo resposta à atropina, usa-se marca-passo temporário, transvenoso ou transcutâneo, ou infusão de catecolaminas: dopamina ou adrenalina. A indicação posterior de implante de marca-passo definitivo deve ser criteriosamente avaliada. Taquicardias com QRS estreito (< 120 ms) dependentes do nó AV Taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular Nos pacientes estáveis, massagem do seio carotídeo e administração de adenosina na dose de 6 a 12 mg, IV, em bólus. Não havendo resposta, as opções são betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio e digital. A amiodarona é uma alternativa na disfunção ventricular esquerda. Havendo instabilidade hemodinâmica, faz-se a cardioversão elétrica sincronizada, 50 a 100 J. Quanto ao manejo crônico, há indicação crescente de ablação por radiofrequência, com cura em 94 a 99% dos casos. Taquicardia supraventricular por reentrada atrioventricular A forma mais comum de taquicardia associada à síndrome de WPW é a taquicardia supraventricular por reentrada AV, forma ortodrômica. O tratamento é semelhante ao da taquicardia supraventricular por reentrada nodal atrioventricular. Taquicardias com QRS estreito (< 120ms) independentes do nó AV Taquicardia atrial Havendo a possibilidade de intoxicação digitálica, deve-se suspender a administração do fármaco e corrigir eventuais distúrbios hidreletrolíticos. Se não houver, as opções de tratamento são betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, sotalol, amiodarona e, eventualmente, ablação. Fibrilação atrial Em pacientes hemodinamicamente instáveis, o tratamento de escolha é a cardioversão elétrica sincronizada, com carga inicial de 100 a 200 J. Nos pacientes hemodinamicamente estáveis, busca-se o controle da reposta ventricular ou o controle do ritmo. As drogas para o controle da resposta ventricular são betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio ou, em pacientes com disfunção ventricular esquerda ou níveis pressóricos limítrofes, digoxina ou amiodarona. O controle do ritmo pode ser realizado por meio da cardioversão química ou elétrica. As opções para a cardioversão química são amiodarona e propafenona. Caso seja uma fibrilação atrial com menos de 48 horas de duração, pode-se realizar cardioversão com baixo risco de embolização sistêmica. Caso tenha mais de 48 horas de duração, a cardioversão deverá ser precedida pela realização de ecocardiograma transesofágico a fim de excluir a presença de trombo em átrio esquerdo ou anticoagulação prévia do paciente por três a quatro semanas. Após a cardioversão, deve-se realizar anticoagulação no paciente por três a quatro semanas. A dronedarona é uma nova opção de droga antiarrítmica que reduziu o número de hospitalizações por causa cardiovascular e morte. A ablação por radiofrequência pode ser considerada em casos refratários. Flutter atrial O tratamento de flutter atrial segue a mesma estratégia utilizada para a fibrilação atrial, inclusive com relação à necessidade de anticoagulação. Ressalta-se que tanto o controle da resposta ventricular quanto a cardioversão química são mais difíceis no flutter do que na fibrilação atrial. A cardioversão elétrica apresenta elevada taxa de sucesso e pode ser realizada com níveis mais baixos de energia, iniciando-se com 50 a 100 J. Diferentemente da fibrilação atrial, a ablação por radiofrequência do flutter atrial já é um procedimento com técnica bem estabelecida, com sucesso em 95 a 100% dos casos, podendo ser considerado como opção inicial de tratamento. Taquicardias com QRS largo (> 120 ms) Taquicardia ventricular A taquicardia ventricular sem pulso deve ser tratada da mesma maneira que a fibrilação ventricular: desfibrilação com carga inicial de 200 J. Nos casos de taquicardia ventricular com pulso, porém com instabilidade hemodinâmica, o tratamento utilizado é a cardioversão elétrica sincronizada com carga inicial de 100 J. Em pacientes estáveis, a opção inicial pode ser amiodarona ou lidocaína. Após controle do episódio agudo, deve-se identificar a presença ou não de cardiopatia estrutural e instituir seu tratamento específico. Outras medidas incluem a manutenção com drogas antiarrítmicas, colocação de cardioversor-desfibrilador implantável e, em casos específicos, ablação por radiofrequência. CASO CLÍNICO COMENTADO O paciente em questão, que é hipertenso e diabético e apresenta palpitações irregulares há uma semana, realizou ECG, por meio do qual constatou-se: fibrilação atrial, FC de 140 bpm e alterações inespecíficas da repolarização
5 23 ventricular. Nesse caso de fibrilação atrial, estável hemodinamicamente, com caráter recorrente e presente há uma semana, a opção inicial de tratamento é o controle da resposta ventricular. As alternativas farmacológicas disponíveis são os betabloqueadores ou os bloqueadores dos canais de cálcio. Além do controle da resposta ventricular, considerando-se a presença de fatores de risco, como idade, hipertensão arterial e diabetes melito, deve-se indicar para o paciente tratamento crônico com anticoagualante oral. LEITURAS RECOMENDADAS Martinelli Filho M, Zimerman LI, Lorga AM, Vasconcelos JTM, Rassi A Jr Diretrizes Brasileiras de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis. Arq Bras Cardiol. 2007;89(6): Miller JF, Zipes DP. Therapy for cardiac arrhythmias. In: Libby P, Bonow RO, Mann DL, Zipes DP, editors. Braunwald s heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 8th ed. Philadelphia: Elsevier; p Nakagawa H, Jackman WM. Catheter ablation of paroxysmal supraventricular tachycardia. Circulation. 2007;116(21): Neumar RW, Otto CW, Link MS, Kronick SL, Schuster M, Callaway CW, et al. Part 8: adult advanced cardiovascular life support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation. 2010;122(18 Suppl 3):S Bardy GH, Lee KL, Mark DB, Poole JE, Packer DL, Boineau R, et al. Amiodarone or an implantable cardioverter-defibrillator for congestive heart failure. N Engl J Med. 2005;352(3): Brugada P, Brugada J, Mont L, Smeets J, Andries EW. A new approach to the differential diagnosis of a regular tachycardia with a wide QRS complex. Circulation. 1991;83(5): Connolly SJ, Dorian P, Roberts RS, Gent M, Bailin S, Fain ES, et al. Comparison of -blockers, Amiodarone plus -blockers, or Sotalol for prevention of shocks from implantable cardioverter defibrillators. The OPTIC study-a randomized trial. JAMA. 2006;295(2): Connolly SJ, Hallstrom AP, Cappato R, Schron EB, Kuck KH, Zipes DP, et al. Meta-analysis of the implantable cardioverter defibrillator secondary prevention trials. AVID, CASH and CIDS studies. Antiarrhythmics vs Implantable Defibrillator study. Cardiac Arrest Study Hamburg. Canadian Implantable Defibrillator Study. Eur Heart J. 2000;21(24): Hohnloser SH, Crijns HJ, van Eickels M, Gaudin C, Page RL, Torp- Pedersen C, et al. Effect of dronedarone on cardiovascular events in atrial fibrillation. N Engl J Med. 2009;360(7): Scanavacca MI, de Brito FS, Maia I, Hachul D, Gizzi J, Lorga A, et al. Diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com arritmias cardíacas. Arq Bras Cardiol. 2002;79 Suppl 5:1-50 Wyse DG, Waldo AL, DiMarco JP, Domanski MJ, Rosenberg Y, Schron EB, et al. A comparison of rate control and rhythm control in patients with atrial fibrillation. N Engl J Med. 2002;347(23): Zimerman LI, Fenelon G, Martinelli Filho M, Grupi C, Atié J, Lorga Filho A, et al. Diretrizes brasileiras de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol 2009;92(6 supl.1):1-39 Zipes DP, Camm AJ, Borggrefe M, Buxton AE, Chaitman B, Fromer M, et al. ACC/AHA/ESC 2006 guidelines for management of patients with ventricular arrhythmias and the prevention of sudden cardiac death: a report of the American College of Cardiology/ American Heart Association Task Force and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines. Am Coll Cardiol. 2006;48(5):e Zipes DP, Jalife J. Cardiac electrophysiology: from cell to bedside. 5th ed. Philadelphia: W. B. Saunders; 2009.
Taquiarritmias. Fernanda Queiroz
Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisDiagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Leia maisCurso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas
Curso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos. Identificar no ECG as arritmias mais comuns;. Associar o traçado eletrocardiográfico
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisCritérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito
Critérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito Taquicardias Supraventriculares Taquicardia Sinusal / TRS Taquicardia Atrial 1:1, 2:1, condução variável, TAM Fibrilação Atrial Flutter Atrial (comum/incomum/atípico)
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bases Eletrofisiológicas e
Leia maisCardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda
Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisControle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC
Leia maisBradicardias. Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra. Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil
Bradicardias Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil Bradicardias Absoluta Frequência cardíaca < 60 bpm (
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL
DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA
Leia maisECG - ELETROCARDIOGRAFIA
ECG - ELETROCARDIOGRAFIA AVANçADA (MAR 2017) - LISBOA O Eletrocardiograma (ECG) regista a atividade elétrica do coração. Por ser não-invasivo, com baixos custos de execução e cujos resultados são obtidos
Leia maisCONDUTAS NO IAM COM INSTABILIDADE ELÉTRICA. Sérgio Luiz Zimmermann
CONDUTAS NO IAM COM INSTABILIDADE ELÉTRICA Sérgio Luiz Zimmermann Mecanismos das Arritmias Necrose e isquemia teciduais Ativação do sistema nervoso autônomo Distúrbios eletrolíticos ticos Distúrbios ácido
Leia maisBloqueios Atrioventriculares
Bloqueio AV de primeiro grau Bloqueio AV de segundo grau tipo 1 Bloqueio AV de segundo grau tipo 2 Bloqueio AV de terceiro grau Bloqueio AV de primeiro grau Bloqueio AV de primeiro grau Reflete atraso
Leia maisNome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura: 1.84 Peso: 98 Fumante: 0 Data de nascimento: 11/10/1981
Dados do Paciente Nome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura:.84 Peso: 98 Fumante: Data de nascimento: //98 O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame que
Leia maisIndicações atuais de implante de marcapasso definitivo
84 Vol XV N o 2 4 Artigo de Revisão Indicações atuais de implante de marcapasso definitivo Márcio Luiz Alves Fagundes 1, Fernando Eugênio S. Cruz Filho 1, Roberto M. Sá 2, Carlos Arthur F.B. dos Santos
Leia maisRelatório de Holter ( 17%) ( 0%) Pausas. Elevação do ST
Relatório de Holter - Dados do Exame Nº do Exame Data do Exame: 5//004 :5 Protocolo: Holter de canais 85 M04-5896 - Dados do Paciente: Nome: Leizivan Batista Morgado Idade: 4 Sexo: F Altura:.6 Peso: 6
Leia maisCuidando do cliente com agravos cardiovasculares em Urgência e Emergência. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Cuidando do cliente com agravos cardiovasculares em Urgência e Emergência Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Arritmias cardíacas As arritmias são distúrbios na geração,
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisArritmias: fisiopatologia, quadro clínico e diagnóstico
Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO DE REVISÃO Arritmias: fisiopatologia, quadro clínico e diagnóstico Arrhythmias: pathophysiology, clinical symptoms and diagnostic Bárbara Vieira Carneiro
Leia maisO Processo de Enfermagem aplicado ao Sistema Cardiovascular
Curso preparatório para Concursos - ENFERMEIRO - 2012 O Processo de Enfermagem aplicado ao Sistema Cardiovascular Prof. Fernando Ramos - Msc 1 Eletrofisiologia e Eletrocardiografia cardíaca O Eletrocardiograma
Leia maisXV. Aberrância de Condução IV
XV. Aberrância de Condução IV ABERRÂNCIA DE CONDUÇÃO IV Estocolmo 2010. Final de Agosto. Congresso Europeu de Cardiologia. Encontro com vários amigos. Uns me dizem: Você emagreceu!...outros: Tá mais gordo...saúde.
Leia maisCoração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisArritmias Cardíacas para Enfermagem. Elaine Morais
Arritmias Cardíacas para Enfermagem Elaine Morais Elementos do ECG normal Onda P Onda T Espaço PR Complexo QRS Ponto J Segmento ST Intervalo QT Onda U Percurso Elétrico Plano Frontal Plano Horizontal ECG
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado
Leia maisEletrocardiografia Teoria e pratica de interpretação de ritmos sinusais, arritmias e bloqueios de condução
Eletrocardiografia Teoria e pratica de interpretação de ritmos sinusais, arritmias e bloqueios de condução Flávia Regina Ruppert Mazzo Coordenadora do Setor de Eletrocardiograma do Provet Coordenadora
Leia maisAvanços nos Algoritmos de Discriminação do Ritmo em CDIs de Dupla-Câmara
Relampa 2007 20(3): 217-222. Espaço Publicitário St. Jude Medical Avanços nos Algoritmos de Discriminação do Ritmo em CDIs de Dupla-Câmara RESUMO Um desafio na terapia de Cardioversores-Desfibriladores
Leia maisDiagnóstico diferencial das arritmias malignas
Diagnóstico diferencial das arritmias malignas Sócio Goldfeder& Dos Santos Telemedicina e Cardiologia Veterinária MSc Cardiologia EPM/UNIFESP Doutorando Cardiologia EPM/UNIFESP Diretor SBCV Sócio SOBRAC
Leia maisCardiodesfibrilhadores Implantados (CDI) ou Amiodarona Qual o mais eficaz na prevenção de eventos arrítmicos e morte?
Cardiodesfibrilhadores Implantados (CDI) ou Amiodarona Qual o mais eficaz na prevenção de eventos arrítmicos e morte? Pérez, Ana (azerep@gmail.com); Santos, Diana (m04066@med.up.pt); Costa, Diana (m04137@med.up.pt
Leia maisATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1
ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram
Leia maisCardiodesfibrilador implantável Terapia de ressincronização cardíaca Marcapasso
Cardiodesfibrilador implantável Terapia de ressincronização cardíaca Marcapasso Camila Stasiak e Amanda Gomes Fonseca Prof Dr. Mario Augusto Cray da Costa Cardiodesfibrilador implantável Indicações! Secundária:
Leia maisTaquicardia Ventricular Polimórfica Catecolaminérgica. Um Importante Diagnóstico em Crianças com Síncope e Coração Estruturalmente Normal
Arq Bras Cardiol Comunicação Breve Leite e cols Taquicardia Ventricular Polimórfica Catecolaminérgica. Um Importante Diagnóstico em Crianças com Síncope e Coração Estruturalmente Normal Luiz Roberto Leite,
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisTaquicardia paroxística supraventricular com bloqueio atrioventricular: qual é o diagnóstico?
Taquicardia paroxística supraventricular com bloqueio atrioventricular: qual é o diagnóstico? Marcos Roberto Queiroz Franca, MD, André Assis Lopes do Carmo, MD, Júlio César Vieira de Sousa, MD, Sissy Lara,
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisXXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017
7:30-8:00 Inscrições, entrega de material e recepção 8:00 8:15 Abertura- Israel Costa Reis Presidente da SBC-FSA 8:15 9:50 MESA REDONDA: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL
Leia maisDISRITMIAS CARDÍACAS-ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS
DISRITMIAS CARDÍACAS ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS REV. MED. VOL. 66 N-1:18 a 22 1985 DISRITMIAS CARDÍACAS-ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS Maria Cecília Solimene* Disritmia cardíaca, por definição,
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisRogério Braga Andalaft
Rogério Braga Andalaft Médico assistente da seção de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Médico assistente do setor de Tele ECG do IDPC Médico da
Leia maisArtigo. Diagnóstico diferencial de taquicardia de QRS estreito
rtigo Revista da SOCIEDDE DE CRDIOLOGI DO ESTDO DO RIO GRNDE DO SUL Diagnóstico diferencial de taquicardia de QRS estreito *Eduardo Bartholomay **Rafael Moraes ***Guilherme Gazzoni ****Renata Etchepare
Leia maisServe como um valioso instrumento para o diagnóstico de várias patologias cardíacas e distúrbios hidroeletrolítico.
ECG ECG É o registro dos fenômenos elétricos do coração registrado por um aparelho chamado eletrocardiográfo. Impulso elétrico passa pelo coração onde e se propaga para tecidos adjacentes que circundam
Leia maisFreqüência Cardíaca Ventriculares SupraVentriculares. Segmento ST Variabilidade da FC Pausas e QT
CLIICAL ARMADO Q. MOTEIRO Data do exame: /3/3 Hora de início: 7:: Paciente: Sexo: Documento: Marcapasso: GUSTAVO ALMEIDA BARROS Masculino ão possui Idade: Anos Tempo de análise: Médico Responsável: Médico
Leia maisSuporte Avançado de Vida Prof. Marcos Wesley
Suporte Avançado de Vida Prof. Marcos Wesley marcoswesley@gmail.com 1 1- AOCP - 2013 - IBC Enfermeiro - Durante a Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP), as ventilações realizadas em paciente com via aérea avançada
Leia maisAplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica. Rogério Andalaft
Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica Rogério Andalaft Evolução da Indicação de CDI na população USA Circulation -2004; 109: 2685-2691
Leia maisBatendo Papo sobre Holter. Bradiarritmias. Editor. Dr. José Luiz B. Cassiolato. Colaboradores
Bradiarritmias Editor Dr. José Luiz B. Cassiolato Colaboradores Dr. Ivan G. Maia Dra. Fátima Dumas Cintra Dr. João Pimenta Norman Holter, pai da eletrocardiografia dinâmica, não poderia imaginar a fantástica
Leia maisAtendimento de Arritmia Cardíaca em Emergência de Hospital Universitário Terciário
Luciano et al. Atendimento de Arritmia Cardíaca em Emergência de Hospital Universitário Terciário Rev Bras Cardiol. 2011;24(4):225-232 Artigo Original Cardiac Arrhythmia Treated in the Emergency Room of
Leia maisISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de
Leia maisEstimulação Cardíaca Artificial Marcapasso. Sammylle Gomes de Castro
Estimulação Cardíaca Artificial Marcapasso Sammylle Gomes de Castro Catharina Serafin e Hugo von Ziemssen 1950 primeiros marcapassos móveis com fonte de energia elétrica Auxilio dos experimentos com hipotermia
Leia maisArtigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL CARDIOVERSOR-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL INDICAÇÕES. Luis Sérgio de Moura Fragomeni. REVISTA da SOCIEDADE
Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL CARDIOVERSOR-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL INDICAÇÕES Luis Sérgio de Moura Fragomeni Endereço para correspondência: Rua Teixeira Soares, 777
Leia maisRosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
Leia maisÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / CARDIOLOGIA / UNIDADE CORONARIANA E AMBULATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / CARDIOLOGIA / UNIDADE CORONARIANA
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisImagem da Semana: Eletrocardiograma e Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Eletrocardiograma e Radiografia de tórax Figura 1: Primeiro eletrocardiograma realizado. Figura 2: Segundo eletrocardiograma realizado. Figura 3: Radiografia de tórax nas incidências
Leia maisECG - ELETROCARDIOGRAFIA
ECG - ELETROCARDIOGRAFIA AVANçADA (SET 2016) LISBOA O Eletrocardiograma (ECG) regista a atividade elétrica do coração. Por ser não-invasivo, com baixos custos de execução e cujos resultados são obtidos
Leia mais[297] 136. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [297] Avançar o guia através da agulha. Monitorizar o ECG, devido a risco de produção de arritmias. Remover a agulha deixando o fio guia. Empregar
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisAbordagem prática dos distúrbios de ritmo em pediatria
Artigo de revisão Abordagem prática dos distúrbios de ritmo em pediatria A practical approach to rhythm disorders in pediatrics Roberta da Silva D Alessandro Tonello 1, Helen de Menezes Monteiro 1, Henrique
Leia maisResidência Médica para terceiro ano no Seção Médica de Eletrofisiologia e Arritmias Cardíacas.
Residência Médica para terceiro ano no Seção Médica de Eletrofisiologia e Arritmias Cardíacas. Introdução A seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas vêm se dedicando nos últimos anos
Leia maisBrazilian recommendations for driving restrictions in patients with Electronic Implant Devices and bearers of heart arrhythmias
9 DEPARTAMENTO CIENTÍFICO Recomendações brasileiras para direção veicular em portadores de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis e arritmias cardíacas Brazilian recommendations for driving restrictions
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES COM DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS
33 INTRODUÇÃO EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES COM DISPOSITIVOS CARDÍACOS ELETRÔNICOS IMPLANTÁVEIS FRANCISCO TIAGO OLIVEIRA DE OLIVEIRA JEFFERSON PETTO GIULLIANO GARDENGHI PROFISIO FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
Leia maisARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES MARCO AURÉLIO NEROSKY
ARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES MARCO AURÉLIO NEROSKY ARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES Definição: Arritmias que necessitam das estruturas localizadas acima da bifurcação do feixe de His para sua manutenção ão.
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, ELETROFISIOLÓGICAS E ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA DE PACIENTES BRASILEIROS PORTADORES DE SÍNDROME DE WOLFF-
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA Programa de Pós-Graduação em Cardiologia CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, ELETROFISIOLÓGICAS E ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia maisResumos clínicos bifásicos
Resumos clínicos bifásicos Desfibrilação da fibrilação ventricular e taquicardia ventricular Cenário A Physio-Control conduziu um estudo clínico cego, multicêntrico, prospectivo e randomizado com vários
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bradicardia Sinusal. Doença
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisNome do Programa Programa de Complementação Especializada em Arritmologia Clínica
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Ausência de movimentos respiratórios Ausência de pulso nas grandes artérias Iniciar ventilação com ambu + máscara + O2 10l/min Iniciar massagem cardíaca externa Monitorização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG) 1. Objeto Aquisição de unidades de eletrocardiógrafo digital, em especial os requisitos abaixo. 2. Justificativa Os equipamentos sugeridos serão utilizados
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR FETAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
Leia maisSíncope: Como Avaliar e Tratar
Síncope: Como Avaliar e Tratar Prof. Dr. Edilberto Figueiredo UFMS ACC/AHA/ESC Guidelines for the Management of Syncope Update 2004. Europace (2004) 6, 467-537. ACC/AHA/ESC Guidelines for the diagnosis
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisDalmo Antonio Ribeiro Moreira 1 Ricardo Garbe Habib 2. Revista Ciências em Saúde v1, n 1 abr 2011
1 ARTIGO DE REVISÃO Dalmo Antonio Ribeiro Moreira 1 Ricardo Garbe Habib 2 1 Médico. Professor Titular da Disciplina de Fisiologia Humana, Faculdade de Medicina de Itajubá Chefe da Seção Médica de Eletrofisiologia
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisPROVA DE CARDIOLOGIA. A) 1 mes. B) 3 meses. C) 6 meses. D) 1 ano. E) por toda a vida.
PROVA DE CARDIOLOGIA CA 01. Assinale o sinal específico para o diagnóstico de tamponamento cardíaco no ECG. A) Baixa voltagem de QRS. B) Taquicardia sinusal. C) Fibrilação atrial. D) Alternância elétrica.
Leia maisPágina 1 de 5 SYLLABUS Organização Morfo-Funcional do Aparelho Cardiovascular. Panorâmica Integrada da Função Cardiovascular. Propriedades Elementares do Coração. Eletrofisiologia cardíaca. Luiz F. Junqueira
Leia maisMIOCARDIOPATIA INDUZIDA POR TAQUICARDIA VENTRICULAR INCESSANTE ( TAQUICARDIOMIOPATIA ). CURA APÓS CONTROLE DA ARRITMIA
Relato de Caso MIOCARDIOPATIA INDUZIDA POR TAQUICARDIA VENTRICULAR INCESSANTE ( TAQUICARDIOMIOPATIA ). CURA APÓS CONTROLE DA ARRITMIA EDUARDO BACK STERNICK, FIRMINO COSTA BAHIA, BAYARD GONTIJO FILHO, MÁRIO
Leia maisArritmias no peri-operat. rio. Edgar J. S. Semedo Tiago Carreiro. Serviço de Anestesiologia dos HUC
Arritmias no peri-operat operatório rio Edgar J. S. Semedo Tiago Carreiro Serviço de Anestesiologia dos HUC A importância da arritmia Directamente proporcional ao efeito da alteração de ritmo na função
Leia maisFármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares Prof. Dr. Roberto Parise Filho Química
Leia maisIntrodução ao Sistema Cardiovascular Propriedades da Fibra cardíaca Regulação da FC: Efeitos do Exercício. Lisete C. Michelini
Introdução ao Sistema Cardiovascular Propriedades da Fibra cardíaca Regulação da FC: Efeitos do Exercício Lisete C. Michelini Para que serve o Sistema Cardiovascular? Organismos Unicelulares (não necessitam
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisIII Tema: Cateter irrigado para ablação de foco arritimogênico. V Códigos envolvidos: Rol de procedimentos da ANS: Correção cirúrgica das arritmias
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 23/07 Tema: Cateter irrigado para ablação de foco arritimogênico I Data: 09/08/2007 II Responsáveis Técnicos: Christiane Guilherme Bretas; Célia
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Desfibrilador externo automático (DEA)
VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Desfibrilador externo automático (DEA) Resumo: Gabriel Rodrigues de Mendonça e-mail: gabriel_enfermagem@hotmail.com Adélia Maria
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisTÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.
Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisDissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
Leia mais19) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DISRITMIA CARDÍACA
19) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DISRITMIA CARDÍACA A contração e o relaxamento rítmicos do coração baseiam-se no funcionamento das células especializadas do sistema de condução do coração. As células especializadas
Leia mais