MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA APLICADO EM UMA EMPRESA REVENDEDORA DE COMBÚSTIVEL
|
|
- Júlio Gil Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODO DE PREVISÃO DE DEMANDA APLICADO EM UMA EMPRESA REVENDEDORA DE COMBÚSTIVEL Thais Rubiane Domingues Silva 1, Laryssa Ribeiro 2, Fábio Luis Figueiredo Fernandes 3, Danielle Mayumi Campos Tamaki 4 Centro Universitário de Itajubá - FEPI, Av. Dr. Antônio Braga Filho, Bairro Varginha - Itajubá/MG, thaisrubiane@gmail.com, laryssaengprod@yahoo.com.br, fabiofepi@yahoo.com.br, danielletamaki@gmail.com Resumo: Com o intuito de permanecerem competitivas no mercado, as empresas têm sido forçadas a buscarem ferramentas que possibilitam no auxílio de tomadas de decisões. Com isso a previsão de demanda torna-se uma ferramenta gerencial importante na definição dos recursos essenciais para a empresa. Neste estudo, utilizou-se a metodologia Box-Jenkins para analisar dados históricos de uma empresa revendedora de combustíveis e obter a previsão de consumo de óleo diesel, com auxílio do software Gretl. A obtenção do modelo mais adequado foi baseada na análise de gráficos e em testes estatísticos próprios da metodologia, o qual foi definido o ARIMA (0,1,1). Os resultados obtidos na análise da previsão mostraram-se dentro dos limites aceitáveis, proporcionando uma garantia de um planejamento mais preciso. Palavras-chave: Previsão de Demanda; Modelos Box-Jenkins; ARIMA. Área do Conhecimento: Engenharias Introdução A atual competitividade do mercado de combustíveis torna cada vez mais complexa e importante à tomada de decisões rápidas e precisas. O crescente desejo de conhecer a demanda, estipular os lucros e prever o faturamento de um período futuro, desperta nas empresas a busca constante de melhorias em seus processos. Segundo Fernandes e Filho (2010), a gestão da demanda representa uma atividade primordial para o Planejamento da Produção e para o controle eficiente dos estoques. É essencial que as empresas estejam preparadas para as mudanças e imprevistos dos negócios, com isso, faz-se necessário que estas conheçam a demanda futura. Analisando os altos custos na obtenção do óleo diesel, verifica-se uma necessidade de se manter o volume ideal em estoque, sendo este fundamental para evitar problemas como o excesso de produtos com baixo giro ou possíveis vendas perdidas. Para buscar o equilíbrio entre oferta e procura, deve-se conhecer qual a quantidade e quais mercadorias necessitam ser compradas e estocadas. Para Werner, Lemos e Daudt (2006), uma má previsão pode ser capaz de ocasionar problemas a uma empresa, seja por não conseguir atender a demanda do mercado ou por gerar um produto acabado em excesso, devido a um estoque não planejado. Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo geral apresentar a metodologia Box-Jenkins para prever a demanda de um produto em uma empresa revendedora de combustível, situada no Sul de Minas Gerais. A previsão será realizada com o auxílio do software Gretl, a fim de possibilitar a garantia de um planejamento e controle mais preciso. Metodologia A metodologia desse estudo é de natureza descritiva e exploratória com objetivo de desenvolver uma análise temporal. Com isso, o primeiro passo para obter uma previsão é definir o objetivo da mesma (GRIPPA; LEMOS; FOGLIATTO, 2005). Sendo assim, a primeira etapa desse estudo configura-se na análise da previsão de demanda, através da coleta de dados históricos em uma empresa revendedora de combustíveis situada no sul de Minas Gerais. Sua localização é em uma via de acesso a saída da cidade com um tráfego numeroso de veículos pesados, portanto sua maior demanda de produtos revendidos é o óleo diesel, sendo assim este produto caracteriza-se como foco 1
2 deste estudo. Ao todo foram colhidas 45 amostras do resultado semanal revendido, entre janeiro de 2015 a novembro de Após a coleta dos dados, a pesquisa se configura na escolha do modelo de previsão. Essa etapa é a mais importante, pois caso adotado um modelo inadequado, os resultados obtidos por intermédio deste poderão ser desastrosos (FIGUEREDO, 2008). Entre os vários modelos de séries temporais, escolheu-se trabalhar com o modelo ARIMA e, para o desenvolvimento do mesmo, será utilizado o software Gretl. Para Morettin e Toloi (1987) a metodologia Box-Jenkins quando comparados com os demais métodos de previsão, apresenta resultados mais precisos e os modelos apresentam um menor número de parâmetros. Por fim, será realizada a análise crítica dos resultados obtidos com aplicação das técnicas mais apropriadas, para então, apresentar melhorias para o processo de previsão e possibilitar uma correta tomada de decisão. Resultados Para fazer a análise inicial foi plotado o gráfico da série de consumo de óleo diesel, conforme apresentado na Figura 1. A análise desse gráfico pode apontar presença de alteração na variância ou tendência, o que evidenciaria se a série é estacionária ou não estacionária. Figura 1 Série temporal de consumo de diesel de 04 de janeiro de 2015 a 14 de novembro de DIESEL fev mar abr mai jun jul ago set out nov Fonte: Autores. O próximo passo configura-se na análise da Função Autocorrelação (FAC), da Função Autocorrelação Parcial (FACP), apresentados na Figura 2, e do Correlograma, onde pode-se constatar que o modelo apresenta tendência, com todos os valores de p (teste Q) < 0,05. Sendo assim, foi possível concluir que a série não é estacionária. Figura 2 Função Autocorrelação (FAC) e Função Autocorrelação Parcial (FACP). 2
3 Fonte: Autores. Como a série não é estacionária, foi preciso recorrer a uma transformação na série original por meio de uma diferenciação de ordem 1, para eliminar a tendência. A Figura 3 mostra que a primeira diferenciação na série temporal foi satisfatória para estacionarizá-la, passando a oscilar em torno de uma média constante. Figura 3 Série temporal de consumo de diesel para primeira diferença. Fonte: Autores. Após aplicação da primeira diferença, é possível observar na Figura 4 que a FAC apresenta equilíbrio, enquanto segundo o correlograma, nota-se que um valor p (teste Q) < 0,05 na FACP, sendo assim será feito um ajuste de médias móveis. 3
4 Figura 4 Função de Autocorrelação (FAC) e Função de Autocorrelação Parcial (FACP) de consumo de diesel para primeira diferença. FAC para d_diesel 0,4 +- 1,96/T^0,5 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2-0,3-0, defasagem FACP para d_diesel 0,4 +- 1,96/T^0,5 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2-0,3-0, defasagem Fonte: Autores Portanto, com base nas análises das FAC, FACP e do Correlograma, tem-se a indicação de que a quantidade de termos auto-regressivos deva ser zero (p = 0), de que a quantidade de diferenças necessárias para tornar a série estacionária deva ser um (d = 1) e que a quantidade de termos da média móvel deva ser um (q = 1), ou seja, o modelo indicado é o ARIMA (0,1,1). Obtido o modelo ARIMA e seus valores de p, d e q, parte-se agora para a estimação dos parâmetros do modelo. De acordo com Fava (2000), o parâmetro θ deve ser substituído na equação (1- ϕ1l ϕpl p ) (1 L) d Zt = (1- θ 1L θ ql q ) εt. O valor do coeficiente gerado pelo software Gretl, mostra seu alto nível de significância, conforme a Tabela 1. Tabela 1 Erros padrão baseados na Hessiana Coeficiente Erro Padrão Z p-valor θ_1-0, , ,0866 <0,00001 *** Fonte: Autores A verificação é realizada através da análise dos gráficos da FAC e FACP dos resíduos, onde é realizada uma análise para verificar se estes se comportam como aleatório (ruídos brancos), apresentando autocorrelação insignificante. Foram realizados testes dos resíduos para confirmar se o modelo ARIMA (0,1,1) sem constante é aceitável. Os gráficos da Figura 5, demostraram que os resíduos são normalmente distribuídos, o que confirma a inexistência de um padrão de comportamento dos dados, pode-se verificar todos os valores de p (teste Q) > 0,05, o que mostrou um ruído branco, sendo este modelo o melhor ajustado. Figura 5 Correlograma da Função de Autocorrelação (FAC) para consumo de diesel da primeira diferença. 4
5 Fonte: Autores Portanto, por meio dessas análises pode-se concluir que o modelo é preciso para essa série temporal, o que confirma sua utilização para realizar as previsões. Discussão Com a obtenção do modelo mais adequado, foi realizado a previsão da série em estudo. Através da Figura 6, obteve-se a comparação das 45 amostras de valores reais com os valores previstos, e na Tabela 2, é possível visualizar as previsões de 12 amostras futuras com seus limites de 95% de confiabilidade. Figura 6 Previsão da série de consumo de diesel e 12 dados futuros. 5
6 Fonte: Autores Tabela 2 Previsão de 12 dados futuros. Para intervalos de confiança de 95%, z(0,025) = 1,96. Obs. DIESEL Previsã Erro Intervalo a 95% o padrão 15/11/2015 Indefinido 18675,9 1578,05 (15583,0 a 21768,8) 22/11/2015 Indefinido 18675,9 1685,26 (15372,9 a 21979,0) 29/11/2015 Indefinido 18675,9 1786,06 (15175,3 a 22176,5) 06/12/2015 Indefinido 18675,9 1881,46 (14988,3 a 22363,5) 13/12/2015 Indefinido 18675,9 1972,25 (14810,4 a 22541,5) 20/12/2015 Indefinido 18675,9 2059,04 (14640,3 a 22711,6) 27/12/2015 Indefinido 18675,9 2142,32 (14477,1 a 22874,8) 03/01/2016 Indefinido 18675,9 2222,48 (14320,0 a 23031,9) 10/01/2016 Indefinido 18675,9 2299,85 (14168,3 a 23183,6) 17/01/2016 Indefinido 18675,9 2374,7 (14021,6 a 23330,3) 24/01/2016 Indefinido 18675,9 2447,26 (13879,4 a 23472,5) 31/01/2016 Indefinido 18675,9 2517,73 (13741,3 a 23610,6) Fonte: Autores Conclusão Conseguir prever com antecedência o consumo de combustível é um processo muito importante, pois contribui para o planejamento estratégico da empresa, possibilitando que a mesma se posicione melhor quanto às flutuações do mercado, bem como para o gerenciamento de seu estoque. Tais ações oferecem uma maior segurança aos investidores e também aos consumidores, de forma que se mantenha a quantidade ideal, evitando um estoque não planejado ou a falta do produto. Através da metodologia Box-Jenkins encontrou-se o modelo ARIMA (0,1,1), na qual este representou o melhor comportamento da série temporal de consumo de óleo diesel. A análise dos dados da série de previsão mostrou que o modelo é válido, pois os mesmos encontram-se dentro dos limites aceitáveis, para intervalos de confiança de 95%, apresentando um planejamento mais seguro de seu estoque. Referências FAVA, V. L. Manual de econometria: nível intermediário. In: VASCONCELLOS, M. A. S.; ALVES, D. São Paulo: Atlas, FERNANDES, FLAVIO C. F.; FILHO, MOACIR G. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, FIGUEREDO, C. J. Previsão de séries temporais utilizando a metodologia Box & Jenkins e redes neurais para inicialização de planejamento e controle da produção. Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Paraná UFPR, Curitiba, GRIPPA, D. B.; LEMOS, F. O.; FOGLIATTO, F. S. Analogia e combinação de previsões aplicadas à demanda de novos produtos. XXV ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Porto Alegre, MORRETIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Previsão de séries temporais. 2. ed. São Paulo: Atual Editora, WERNER, L.; LEMOS, F. O.; DAUDT, T.; Previsão de Demanda e Níveis de Estoque uma Abordagem Conjunta Aplicada no Setor Siderúrgico. XIII SIMPEP, Bauru, nov
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisSoluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution
Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e
Leia maisDicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos.
Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. O cálculo de custo de produtos em uma loja de varejo pode seguir 02 fórmulas. A 1ª
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisEdital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO
Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO 1. Título do Projeto: Instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisA importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa
A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis
Leia maisCEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação
CEA439 - Gestão da Janniele Aparecida Posicionamento Estratégico Segundo Michael Porter Uma empresa precisa seguir seis princípios fundamentais para estabelecer e manter um posicionamento estratégico diferenciado.
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisEstudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisRelação de Disciplinas
Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisEDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno Identificação do Proponente: Universidade Federal do Tocantins por meio do Núcleo
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º sem. Danieli Rodrigues Ximenes Pavão EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Gestão em Negócios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FORMA/GRAU:( )integrado ()subsequente ( ) concomitante ( x ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisAuxiliar empresários dos mais variados segmentos a encontrar soluções para gerir seus negócios nas áreas administrativa, financeira e de custos.
NOSSO OBJETIVO Auxiliar empresários dos mais variados segmentos a encontrar soluções para gerir seus negócios nas áreas administrativa, financeira e de custos. CONSULTORIA EMPRESARIAL Assessoria Quando
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação TCC em Re-vista 2011 121 PAULA, Diego Flávio de; VOLPATO, Tobias. 23 Gerenciamento eletrônico de documentos. 2011. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação
Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.
Leia maisPLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A
PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO
Leia maisSISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisCarlos José Maria Olguín Allysson Chagas Carapeços UNIOESTE/Colegiado de Informática Cascavel, PR
Treinamento em Software Livre como Ferramenta para a Inclusão Digital de Adolescentes: A Experiência da Guarda Mirim de Cascavel, PR Carlos José Maria Olguín Allysson Chagas Carapeços UNIOESTE/Colegiado
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos
Leia maisLUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA
DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR
Leia maisPROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisProposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
Leia maisTecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?
Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisProjeto de Desenvolvimento de Software
Projeto de Desenvolvimento de Software Introdução a Engenharia de Software (continuação) Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Engenharia de Software Definição
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisCemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico
Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS. josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE Gestão Estratégica Responsável José Carlos da Silva Delimitação
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação
Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO
REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia mais