É A TEIA QUE ENGENDRA A VIDA MUNDANA OU A VIDA MUNDANA QUE ENGENDRA A TEIA?

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1 É A TEIA QUE ENGENDRA A VIDA MUNDANA OU A VIDA MUNDANA QUE ENGENDRA A TEIA? Emiliana Faria ROSA 1 Bianca Ribeiro PONTIN 2 Pergunta confusa? Talvez sim, talvez não. Afinal, o que acontece primeiro? O que vem antes de tudo? Nascemos já prontos, cérebros pensantes já predispostos a certas idéias, pensamentos e ações? Provavelmente não, fisicamente nascemos prontos com o cérebro já dotado da capacidade de coletar, armazenar e expor as idéias. Apesar disso a teia é tecida ao longo do tempo, da vida, da vivência de cada ser humano. Desde o início da pesquisa, Barthes e outros autores vieram ao pensamento, relembrando fragmentos de textos, ativando uma polifonia literária. Uso aqui a licença poética para tentar exprimir algumas idéias decorrentes das várias vozes percebidas ao longo dos textos lidos e da intertextualidade já existente no pensamento. O ser humano é dual e dialógico por natureza; a ele nada se compara. Podem-se tentar comparações com outros espécimes viventes na teia, mas não há igual. Tal qual a máxima de que todos somos iguais, mas também, ao mesmo tempo, diferentes. Cada ser humano tem sua característica de individualidade e multiplicidade estampada em seu cotidiano e nas escolhas que faz. Isso nos leva a pensar: será que, apesar de vivermos na mesma teia - lingüística e social - teríamos teias paralelas à teia principal? Sim, elaboramos teias secundares de acordo com nossas experiências diárias das informações que recebemos e de nossas necessidades. Se a linguagem é imprescindível para o surgimento da língua e esta é essencial ao ser humano, como o surdo se comunica? O surdo utiliza a LIBRAS, a Língua Brasileira de Sinais. Muitas pessoas perseguem a idéia de que o surdo usa uma linguagem gestualizada que não se foca, não tem uma amplitude, um conceito lingüístico. Para muitos, a LIBRAS é uma mímica sem base conceitual, agramatical, sem o pilar em que se baseiam as outras línguas de outras culturas. LIBRAS neste ponto de vista serviria apenas para uma comunicação rudimentar e primitiva. 1 Doutoranda em linguística (UFSC). Professora da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). emilianarosa@gmail.com 2 Mestranda em Educação (UFRGS). Professora Substituta de LIBRAS da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). biancapontin@gmail.com

2 2 O surdo percebe a existência de contextos, teias e abordagens lingüísticas diferentes, relacionáveis ou não. A diversidade humana move o mundo e, logo, move as variedades lingüísticas. Ouvintes e surdos são próximos e distantes, são usuários de línguas diferentes, uma auditivo-oral, outra visuoespacial, respectivamente. Assim como as línguas orais não são iguais, as línguas de sinais também têm diferenças e não são universais, embora às vezes existam sinais parecidos, cada língua de sinais tem diferenciações de configuração de mãos, localização, movimento, etc. E o que nos faz tão próximos e tão distantes? A língua nos une e nos separa. Afirmativa estranha? Nem tanto, afinal o que faz da sociedade ser o que é a unidade lingüística que apresenta. Tentando desembaraçar a teia em que nos situamos, percebemos que sem uma língua o homem não é nada e torna-se muito parecido com os outros seres viventes por causa da característica que o diferencia: a capacidade da linguagem. E essa capacidade necessita do dialogismo como condição de existência do discurso (BARROS, 1994, p.2). As diferenças lingüísticas são visíveis e porque não? palpáveis. Um exemplo: ouvintes e surdos tem línguas próprias idênticas? Obviamente não. Os ouvintes falam a língua portuguesa, os surdos sinalizam a LIBRAS. Esta língua não é o português sinalizado; ela é uma língua com gramática própria, com suas regras de existência, tal como a língua portuguesa, ou seja, flexibilidade e versatilidade, arbitrariedade, descontinuidade, produtividade, dependência estrutural... A língua de sinais, como língua de comunicação é captada pela percepção visual e observada pelo receptor por meio de expressões facio-corporais, sinais, movimentos. A LIBRAS é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão na comunidade surda no Brasil com a Lei nº , de 24 de abril de Para haver comunicação a partir da LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais; é necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases, estabelecendo relação do contexto existente no diálogo. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos, e de pontos de articulação. Assim, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos. Somos Homo sapiens, o homem que sabe que sabe; que sabe da importância da troca, do convívio, do outro e de sua importância diante da sociedade. A linguagem está presa à cultura, relacionada como elemento divulgador das especificidades da vida de um grupo de pessoas. Afinal, aprendemos que cultura é um fazer humano passado de

3 3 geração a geração através da linguagem. Uma língua está para a dialogia assim como a dialogia está para a interação humana e a evolução do pensamento. E a linguagem? Qual a definição em que se abrangeria a múltipla possibilidade de significação? Tem-se então que a língua [...] é um todo por si e um princípio de classificação. (SAUSSURE, 2001, p.17), ou ainda: não é a linguagem que é natural ao homem, mas a faculdade de constituir uma língua vale dizer: um sistema de signos distintos correspondentes a idéias distintas. (SAUSSURE, 2001, p.18) Mas qual a diferença entre língua e linguagem? Onde começa uma e termina outra? Será que existe a possibilidade dessa separação? Podemos definir língua como parte da comunicação, sendo um sistema de signos específicos a uma comunidade. Saussure define língua como o produto social da faculdade da linguagem, pode ser também um conjunto de conversões necessárias, adotadas pelo corpo social, para permitir o exercício da linguagem (SAUSSURE, 2001, p.17). A língua é, portanto, um sistema de signos com regras que permitem a comunicação entre os indivíduos. Isso me traz de volta aos ensinamentos sobre emissor (emite, codifica a mensagem), receptor (recebe, decodifica a mensagem), elementos da comunicação e a natureza do signo. Em se tratando da linguagem observa-se que é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gestuais, etc., podendo ser percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de linguagem: visual, auditiva, tátil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos. Sendo assim, gestos, cores, palavras, sons, símbolos podem expressar uma linguagem. Somos parte de um todo, mas esse todo possui ramificações que nos leva a inumeráveis probabilidades de inícios ou finais. A teia humana varia dentro de um conjunto de acontecimentos. De nada adiantaria vivê-los sem a linguagem. Os homens pré-históricos usavam a linguagem através do desenho, dos gestos; não viviam sem a linguagem, visto que formavam uma sociedade e esta tem como caráter essencial a necessidade da comunicação. Assim como não existe um único modelo de ser humano, não há uma única linguagem e uma única língua. A linguagem é heterogênea, tendo uma gama infinita de possibilidades; enquanto a língua é delimitada, dependente do emissor e das escolhas que este faz dentro da linguagem e da própria língua.

4 4 Mas o que isso tudo tem a ver com Bakhtin e suas lições sobre dialogismo? Dialogismo e alteridade são elementos interligados para Bakhtin, como pode ser observado em A alteridade define o ser humano, pois o outro é imprescindível para sua concepção: é impossível pensar no homem fora das relações que ligam ao outro (Bakhtin apud Brait, 2005, p.28). Dialogismo pode ser entendido como o processo de interação entre textos que ocorre na polifonia; tanto na escrita como na leitura. Um texto nunca está isoladamente, sempre está em sintonia com outros, uma vez que o emissor, ao produzir o texto, relaciona-o com o que já possui de conhecimento, ou seja, relaciona o texto com outros discursos que por ele já são dominados. Mas dialogismo também é a relação entre o emissor e o receptor, entre culturas ou, como já citado, entre textos. É a partir da alteridade que o dialogismo entre emissor e receptor acontece. É a troca social que disponibiliza o discurso que pode vir a existir entre eles. É o acréscimo, a junção de elementos que favorece a comunicação e a propagação do pensamento e da língua, ou seja, ocorre uma estimulação das vozes sociais, e, por conseguinte, a relação dialógica entre eu e tu e o espaço intencional do contexto do discurso (BARROS, 1994). Pode-se definir a alteridade segundo a concepção de que todo o homem social interage e interdepende de outros indivíduos. O eu só existe a partir do contato com o outro e, por assim dizer, com a sociedade e a diversidade contida nesta. Seria a linguagem parte da alteridade? Afinal, a linguagem tem um lado social e outro individual. Um dependente do outro, um co-relacionado e intrínseco ao outro. Bakhtin sintetiza a vida humana ao dizer a vida é dialógica por natureza (BAKHTIN apud BRAIT, 2005:28). A partir disso pode-se tentar afirmar que a dialogia existente na vida é feita, expressa, coletada e exposta através da alteridade. Da troca, da convivência com o outro, e, portanto, com suas multiplicidades e individualidades. O diferente é o normal, o comum, o cotidiano. Visto que cada ser usa a linguagem de forma que lhe convém, que necessita; apesar de sabermos que a linguagem tem uma língua como base de sua existência e de que ela dispõe de regras e estabelece caminhos diversos. palpável: Barthes exulta a linguagem como forma de expressão, uma matéria-prima A linguagem é uma pele: fricciono minha linguagem contra o outro. Como se eu tivesse palavras à guisa de dedos, ou dedos na ponta de minhas palavras. Minha linguagem treme de desejo. A comoção vem

5 5 de um duplo contato: de um lado, toda uma atividade de discurso vem realçar discretamente, indiretamente, um novo significado único. (BARTHES, 2003, p.99) Ouso aqui aflorar a intertextualidade citando: Minha pátria é minha língua Caetano Veloso alude a Fernando Pessoa diante da idéia de que o ser humano nada seria sem sua língua e que ela é a forma primordial na existência do indivíduo dentro da sociedade e da sociedade dentro do individuo. Intertexto perspicaz para provar que em uma língua há relação entre os indivíduos presentes na sociedade. O que é revelado por Skliar, ao se referia à alteridade, às trocas sociais; afinal, a língua é transmissora dos direitos, deveres e das regras sociais vivenciadas por todos os indivíduos de uma localidade: [...] mas esse outro com o qual todos nós e cada um de nós, hoje e sempre, nos encontramos porque está entre nós [...] se o outro não estivesse aí, não haveria palavra, não haveria relação, não haveria vida humana [...] (SKLIAR, 2003, p. 14). Vivemos em uma sociedade que tem uma língua oficial, a língua portuguesa e outras línguas usadas por comunidades como 170 línguas indígenas, 30 de imigrantes e a LIBRAS (e suas variedades lingüísticas referentes a cada estado). Homem e língua são elementos inseparáveis e interligados tal como Hjelmslev revela: A linguagem é inseparável do homem e segue-o em todos os seus atos. A linguagem é o instrumento graças ao qual o homem modela seu pensamento, seus sentimentos (...) a linguagem não é um simples acompanhante, mas sim um fio profundamente tecido na trama do pensamento (...). (HJELMSLEV, 1975, p.1) Se essa diversidade existe no território brasileiro, porque muitas vezes desprestigia-se uma, ou várias, dessas línguas? Em caso mais específico, por que a LIBRAS é ignorada, omitida e descaracterizada de sua função de possibilitar a aquisição de informação e de desenvolvimento do sujeito surdo? A LIBRAS é uma língua, não uma linguagem, apesar de muitos dizerem o contrário. É uma língua com todas suas características que a especificam, interagem e norteiam. A LIBRAS está para o surdo assim como a língua portuguesa está para o ouvinte. A língua é um instrumento de ação e interação social, o sujeito surdo precisa dispor da sua língua, sua marca cultural para ter acesso à comunicação, à educação e à interação com semelhantes e com o restante da sociedade. De que adianta impor uma

6 6 língua ao surdo se ele não a domina, não a utiliza por pouco ou restrito conhecimento? É preciso que o surdo esteja consciente de seu direito de adquirir a(s) língua(s) que desejarem para, assim, ampliar seu campo lingüístico e socioeducacional. Dentro desse campo de visão da difusão de uma língua, sua percepção, aceitação e aprendizagem, uma língua oral pode ser escrita ou oralizada dependendo da situação que requisitada. Sendo assim, surge a pergunta: Qual o papel da escrita em uma língua? Seria fundamental ou coadjuvante? Escrever é transcrever de forma gráfica um língua. Teria essa língua à necessidade de ser analisada de uma forma gráfica, grafada? A escrita é uma representação simbólica de um enunciado e/ou agrupamento de idéias, ou seja, o enunciado é anterior à escrita. Pensa-se, oraliza-se, antes de escrever. Seqüencialidade de ações decorrentes das necessidades sociais do ser humano. A língua portuguesa tem uma grafia que usa letras, símbolos e números para ser transcritas. Assim como muitas outras línguas que utilizam ideogramas ou símbolos para grafar sua forma verbal. Muito se pensou que a língua de sinais não poderia ser grafada. Como língua visual, escrevê-la significaria perda de valores e de significados. Haveria então a necessidade de criar uma escrita própria da LIBRAS. Deve-se atentar ao fato de que a língua em sua forma escrita, ou seja, em forma de texto, é uma manifestação do conhecimento humano e da construção do coletivo (FIORIN, 1994, p.30). O Signwriting (doravante SW), ou seja, a escrita de sinais foi inicialmente usada por Valerie Sutton, esta sendo a criadora, em O Signwriting com o passar do tempo foi sendo ampliado e reformulado visando melhor atender e realizar seus objetivos sócio-educacionais. A escrita de sinais é a denominação recebida por esta escrita a cada sinal representado por um desenho correspondente a sua significação dentro do contexto do movimento, locação, configuração de mão expressão faciocorporal que se utiliza cada sinal. Um sistema de signos pode ter uma forma e expressão muito maior do que se pode imaginar. A língua de forma geral possui sua forma oral, no caso da LIBRAS, visual, e escrita em muitas culturas e sociedades. Muitos mitos são jogados por terra quando se entra em contato com a profundidade e diversidade lingüística existente na LIBRAS. No Brasil a escrita de sinais ainda é desconhecida por muitos surdos pela falta de propagação dessa escrita na

7 7 educação dos mesmos e por falta de pessoas que saibam a escrita de sinais e se disponibilizem para ensiná-la. O dialogismo é observado quando os textos escritos em SW representam diálogos entre o emissor e o receptor. Uma vez que a língua de sinais terá papel de facilitadora do entendimento do que se quer transmitir ao sujeito surdo. Uma palavra escrita em língua portuguesa precisa ser decodificada pelo cérebro do leitor e, posteriormente, preenchida de significados até a total compreensão do contexto a que se refere. Um sinal na LIBRAS é percebido instantaneamente pelo cérebro e entendido seu significado. A escrita de sinais ajuda ao surdo no entendimento de algo que relacionado ao que aprende ou no momento em que adquire conhecimentos. Isso porque o surdo tem mais facilidade de compreender o visual do que o escrito, afinal é no campo visual que ele vive no cotidiano, sinaliza, convive e busca informações. A troca de informações é o elemento básico da linguagem, portanto é entendida a capacidade da escrita como meio de transmissão de um conteúdo. Alteridade, linguagem e dialogismo podem ser definidos e regidos pelo mesmo contexto: a necessidade de compartilhar saberes necessários ao desenvolvimento humano, tanto social quanto individual. A língua de sinais é a primeira língua do surdo, logo este a usa como língua materna, transformando-a em captadora de conhecimentos coletivos de forma a entender o mundo que o rodeia e a si mesmo. Sendo assim, deve-se também dispormos da escrita dessa língua, logo, o conhecimento do uso da escrita de sinais é imprescindível. O corpo fala. As mãos dos surdos falam. A LIBRAS precisa ser respeitada e entendida como língua. Possuidora de singularidade gramatical que lhe convém assim como qualquer outra língua. A língua de sinais tem também gramática própria com sua fonologia, morfologia, sintaxe... Tudo dependente do contexto do sinal. A língua de sinais é uma língua como qualquer outra e pode, e deve, ser escrita dentro dos parâmetros que dispõe. Impossível negar a capacidade da amplitude e diversidade lingüística da LIBRAS. Impossível negar a necessidade de escrever uma língua seja ela visual ou oral. Impossível negar a existência da diversidade de saberes que envolvem uma língua e sua escrita. Escrever a LIBRAS é possibilitar caminhos para o crescimento socioeducacional de uma individuo; é expandir a imensidão que disponibiliza o contexto mundano. A

8 8 linguagem, a língua e a escrita são fundamentais e absolutamente essenciais ao homem e à sociedade. Uma intertextualidade presente entre tais elementos uma insolubilidade percebível alternância de significados e expansão de sentidos. É preciso que haja o diálogo entre língua, sujeito, educação e sociedade; afinal, como já foi dito acima, tais elementos são impossíveis de serem separados e vistos em contextos diferentes. Ao que Skliar completa: E onde fica, além de tudo, a relação deles com os outros não só conosco [...] qual é a herança, qual é o testamento que está em nossos corpos e em nossa língua que nos obriga a entender a pergunta educativa, a pergunta sobre a educação, numa única direção possível, através de uma flecha que sempre (e que só) indica a direção de nós mesmos? (SKLIAR, 2003, p.23). Intertextualidade é percebível dentro das inúmeras possibilidades visíveis de uma língua. Na LIBRAS a intertextualidade depende do contexto e do que se quer sinalizar. Há multiplicidade de possibilidades, não há restrição lingüística. É preciso observar a necessidade da compreensão da LIBRAS como língua como transmissora de conhecimento e facilitadora da interação social do sujeito surdo na polifonia inegável das línguas. Toda e qualquer língua precisa de um pontapé inicial para ser aprendida e apreendida por quem a usa. Também precisa de aceitação dos sujeitos a ela envolvidos. A percepção de uma língua começa com a percepção de suas relações dialógicas entre Eu, Outro e a capacidade de aprender e usar. A LIBRAS é uma língua sim e deve ser respeitada e desenvolvida, e assim como qualquer língua é instrumento usado na interação e compreensão de si e do mundo que nos rodeia e do qual fazemos parte. Uma língua não precisa ser oralizada para expressar tudo o que pode representar. Ao usar a LIBRAS como língua legitima, o surdo utiliza o melhor canal de comunicação, o mais completo: o corpo, as mãos. A língua de sinais é uma língua rica de expressividade e deve ser tratada, como parte do todo, como parte da teia de relações observáveis na esfera mundana.

9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. São Paulo: Martins Fontes: FIORIN, José Luiz. Polifonia textual e discursiva. In: BARROS, Diana Pessoa de & FIORIN, José Luiz. Dialogismo, polifonia, intertextualidade: Em torno de Bakthin Mikhail. São Paulo: Editora da USP, BARROS, Diana Pessoa de. Dialogismo, polifonia e enunciação. In: BARROS, Diana Pessoa de & FIORIN, José Luiz. Dialogismo, polifonia, intertextualidade: Em torno de Bakthin Mikhail. São Paulo: Editora da USP, BORDAS, Miguel Angel Garcia. Evolucionismo revistado em dimensão sóciohistórica: Reflexões sobre a mediação cultural. Salvador: UFBA, s/d.. Análise do discurso v.s teoria da ação: uma abordagem epistemológica. Salvador: UFBA, s/d.. A iniciação do conhecimento: um ponto de partida. Salvador: UFBA, s/d.. A noção de dialogia de Bakhtin como elemento de trabalho e de ativação das informações: Umas notas introdutórias. Salvador: UFBA, s/d. BORDAS, Miguel Angel Garcia & FARIAS, Iara. Linguagem e Educação. Setembro novembro de Anotações das aulas ministradas no Curso de Mestrado na Universidade Federal da Bahia. BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: Dialogismo e construção do sentido. Campinas: Editora da UNICAMP: PARRET, Hermam. Verdade, verificação, veridicção. In: Enunciação e pragmática. Campinas: Editora da UNICAMP, HJELMSLEV, P. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, Processo de comunicação. Disponível em: Acesso em: 19 de novembro de 2007 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 2001.

10 10 SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Curso de Letras/LIBRAS. Apostila de SignWriting. Florianópolis: UFSC, 2007.

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