ANATOMIA APLICADA AOS PRINCIPAIS PONTOS DE ACUPUNTURA

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1 ANATOMIA APLICADA AOS PRINCIPAIS PONTOS DE ACUPUNTURA COMENTÁRIOS PRÉVIOS SOBRE ARCO REFLEXO SIMPLES Quando se fala em Sistema Nervoso Central, se tem 2 elementos: encéfalo e medula espinhal (ou espinal). Em um corte transversal da medula, identifica-se uma parte central (que tem a forma da letra H, sendo chamada de H medular), que é a SUBSTÂNCIA CINZENTA e tem essa cor por não apresentar o envoltório externo de mielina. Aí estão concentrados milhares de corpos celulares dos neurônios. A parte externa constitui a SUBSTÂNCIA BRANCA e tem essa cor devido à mielina que envolve os axônios, que são os prolongamentos dos corpos celulares. O outro nome do axônio é fibra nervosa. Na realidade, a fibra nervosa é composta pelo conjunto de axônios. O corpo celular é a parte Fundamental do neurônio. Portanto, uma lesão na substância cinzenta vai matar o neurônio, enquanto uma lesão na substância branca tem possibilidade de recuperação. Comparação com um canal de energia: no aspecto energético, há semelhança entre o órgão e o corpo celular do neurônio e do canal de energia desse órgão com o nervo (fibra nervosa). Enquanto o corpo celular é o gerador de impulsos através do nervo, o órgão é o gerador de energia através do seu canal. Comentário sobre parênquima e estroma Parênquima é o conjunto representado pelas células características de um órgão. Ex.: o conjunto dos hepatócitos forma o parênquima hepático. Estroma é o tecido conjuntivo de sustentação do parênquima. Entre as células que constituem o parênquima, há espaços onde passam os nervos, vasos sanguíneos, etc. O neurônio sensitivo informa ao SNC o que se passa externamente. O corpo celular do neurônio sensitivo está sempre fora do SNC. O conjunto dos corpos celulares dos neurônios sensitivos forma o GÂNGLIO ESPINHAL, que se situa no forame intervertebral, ou seja, o gânglio espinal está sempre fora do SNC. ARCO REFLEXO SIMPLES O estímulo sensitivo entra pela raiz dorsal no corno posterior da medula e, através dos neurônios internunciais que ficam na substância cinzenta fazendo a conexão, chegam ao corno anterior. No corno anterior, há milhares de corpos celulares de neurônios motores que constituem o NÚCLEO. Este núcleo não tem tecido conjuntivo em sua volta, enquanto o gânglio espinhal tem. Do corno anterior, o estímulo sai pela raiz ventral que vai compor o neurônio motor e chega ao músculo estriado. Neste caso, temos o ARCO REFLEXO SOMATO-SOMÁTICO. No caso de estímulo proveniente de vísceras (compostas por músculo liso), temos o ARCO REFLEXO SOMATO-VISCERAL. IMPORTANTE Sempre o corpo celular do neurônio sensitivo está fora do SNC. Sempre o corpo celular do neurônio motor está dentro do SNC. A raiz dorsal sai do corpo celular que está no gânglio espinhal (é sensitiva) para o corno posterior. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

2 A raiz ventral sai do núcleo pelo corno anterior (é motora) para a periferia. Na união, forma-se a fibra nervosa que é mista (é sensitiva e é motora). No músculo estriado, o estímulo que está indo para o centro, através da raiz dorsal, é somático e o estímulo que está indo para a periferia, através da raiz ventral, também é somático ARCO REFLEXO SOMATO-SOMÁTICO. No músculo liso, o estímulo que está indo para o centro, através da raiz dorsal, é visceral e o estímulo que está indo para a víscera, através da raiz ventral, é somático ARCO REFLEXO SOMATO-VISCERAL. Há associação entre os estímulos somáticos e viscerais porque o gânglio espinhal de ambos os estímulos é o mesmo, situando-se fora do SNC (ou seja, os corpos dos neurônios sensitivos somáticos e viscerais estão nos gânglios espinhais, que sempre se situam fora da medula). Raiz dorsal sensitiva Raiz ventral motora Nervo espinhal (ou fibra nervosa) misto Ramo dorsal misto Ramo ventral misto A chamada terminação nervosa livre tem esse nome porque não tem mielina, o que facilita a percepção do estímulo; ex.: nociceptores. As fibras nervosas com terminações envolvidas pela mielina não permitem a mesma sensibilidade e costumam ser mais profundas que as livres; ex.: fibras nervosas do tato. Propriocepção do músculo significa o grau de contração do músculo, da fibra muscular. Pode ser inconsciente, como o andar normal, ou consciente, como a marcha forçada de um soldado que não deve errar o passo. EMBRIOLOGIA A musculatura do embrião é uma massa uniforme. Com o desenvolvimento, esta massa muscular (que está recebendo inervação do gânglio espinhal) se separa: uma parte menor vai para o dorso e uma parte maior vai para o ventre. O nervo espinhal vai se dividindo em 2 ramos: um ramo posterior pequeno que vai para a massa muscular do dorso e um ramo anterior grande que vai para a massa muscular do ventre. IMPORTANTE: a partir do tronco, começam a aparecer os membros que se projetam para a frente, levando consigo todos os ramos ventrais. Portanto, todos os nervos que vão para os membros provêm dos ramos ventrais. Todos os plexos, sejam cervicais, dorsais ou lombo-sacrais, são formados pelos ramos ventrais dos nervos espinhais (ciático, ulnar, radial, mediano, etc.). Exemplo prático: o nervo ciático acompanha o CEP da Bexiga. Então, os tratamentos de compressão do nervo ciático usam pontos da Bexiga. Um comprometimento em L4 L5 S1 S2 S3 leva ao comprometimento das fibras que vão compor o nervo ciático (não esquecer que o nervo ciático é formado pelos ramos ventrais dos segmentos L4 L5 S1 S2 S3). Neste caso, pela Medicina Ocidental, há comprometimento de L4 L5 S1 S2 S3. Pela MTC, há comprometimento do CEP da Bexiga. DERMÁTOMO é a projeção da sensibilidade na superfície do corpo. Portanto, é uma área que está sendo inervada pela raiz sensitiva. Ex.: no caso de Herps Zoster, as vesículas acompanham o segmento (dermátomo) que é a área onde a raiz sensitiva inerva a pele. O vírus se localiza no gânglio espinhal. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

3 Os corpos celulares situados no corno lateral da medula são corpos celulares de neurônios que se dirigem para as vísceras (Sistema Nervoso Autônomo). Estão ligados aos movimentos das vísceras. Através de estímulos em região somática (massagem em músculos), pode-se atingir as vísceras. A energia dos CEP Yang de MMSS (CEP do IG, TA, ID) vai para a cabeça (é como se a energia escorregasse pelos MMSS em direção à cabeça), descendo posteriormente para os MMII, comunicando o Alto com o Baixo. Os CEP Yin de MMII (CEP do BP, F, R) sobem medialmente e vão para o abdomen. Os CEP Yang de MMII (CEP do E, VB, B) descem lateralmente em direção ao pé. COMENTÁRIOS SÔBRE PONTOS DE ACUPUNTURA De forma geral, o ponto de ACP é uma região que se assemelha a um buraco, um poço. Procurase sempre colocar a agulha de ACP o mais próximo possível do centro anatômico desse buraco e o mais próximo possível da profundidade desejada, que geralmente é a massa muscular. Lembrar sempre que, quanto mais se aproxima da extremidade (do centro para os membros), mais superficial vai ser o ponto de ACP (na ponta dos dedos, a agulha vai ser colocada superficialmente). Não há também uma medida exata da profundidade em cm, que depende da espessura da tela subcutânea do paciente. A agulha de ACP não deve atingir o periósteo nem ultrapassar os vasos sanguíneos. A fascia profunda é a fascia muscular densa que reveste a massa muscular. Exemplo do CEP do Pulmão: em condições normais, o órgão energético Pulmão está mandando energia boa através do seu canal de energia. Uma emoção ruim (como a tristeza, no caso do Pulmão) vai diminuir essa energia, o que vai fazer com que o canal de energia fique em vazio: pode surgir a fraqueza muscular. Isto costuma permitir a entrada de energias perversas: teremos o canal de energia em plenitude (energia boa em pequena quantidade + energia perversa), que se manifesta por dor, principalmente nas articulações, que são como dobras onde se acumula essa energia perversa. COMENTÁRIOS As raízes dos segmentos C1 a C7 saem por cima das vértebras cervicais correspondentes. A raiz do segmento C8 sai por cima da vértebra torácica T1. A raiz do segmento T1 sai por cima da vértebra torácica T2, a raiz do segmento T2 sai por cima da vértebra torácica T3 e assim por diante. Os principais nervos da região do membro superior são: nervo músculo-cutâneo, nervo ulnar, nervo mediano e nervo radial. Os segmentos da medula espinhal que mandam fibras para esses nervos são: C5 C6 C7 C8 T1. As raízes dos segmentos C5 e C6 formam o Tronco Superior (TS), acima da clavícula. A raiz C7 forma o Tronco Médio (TM), acima da clavícula. As raízes dos segmentos C8 e T1 formam o Tronco Inferior (TI), acima da clavícula. TS se une ao TM para formar os fascículos lateral e medial. De cada Tronco sai um ramo posterior, formando o fascículo posterior. Os nervos terminais vêm para a frente e para trás. O nervo radial é o único que vai para trás e seu comprometimento leva à incapacidade para extensão dos dedos, do carpo, do antebraço e do braço. O nervo músculo-cutâneo é responsável pela flexão do antebraço e pela supinação e não APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

4 tem qualquer ação sobre o braço. O nervo ulnar é responsável pelos movimentos delicados dos dedos e pela palma da mão, não tendo qualquer ação sobre o braço e o antebraço. As raízes do segmento C6 são responsáveis pela região do polegar e do indicador. ProFundamente ao músculo trapézio, na fossa supra-espinhal, existe o músculo supra-espinhal que vem do úmero e tem a Função importante de iniciar a abdução (os primeiros 20º a 30º). O restante da abdução é feito pelo músculo deltóide. No carpo, os dois ossos mais salientes são o pisiforme e o escafóide. Entre eles, palpa-se uma depressão onde passa o nervo mediano. Neste local, há um retináculo dos tendões flexores do carpo (forma-se uma ponte com um tunel por baixo). Quando essa ponte desaba sobre o tunel, o nervo mediano é comprimido e temos a chamada Síndrome do Tunel do Carpo. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

5 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DOS CANAIS DE ENERGIA PRINCIPAIS Descrição anatômica dos pontos de ACP mais frequentes na prática médica CANAL DE ENERGIA DO PULMÃO (das 3h às 5h) P1 região ântero-lateral do torax, a 6 TSUN da linha mediana, junto à face lateral da 2ª costela, mantendo-se o ombro relaxado. Palpar o processo coracóide da escápula e descer medialmente de 0,5 a 1,0cm até encontrar o ponto P1 pela sensibilidade. Dermátomo C5. Camadas pele, tela SC e músculos peitoral maior e menor. Agulha direcionada lateralmente. ATENÇÃO: É PONTO PERIGOSO POIS PODE PERFURAR O PULMÃO! P2 sobe verticalmente a partir de P1, na fossa infraclavicular, tangente à clavícula. Medial ao processo coracóide da escápula, infraclavicular. Dermátomo C5. Camadas pele, tela SC, penetrando entre os músculos peitoral maior e deltóide. P5 na prega do cotovelo, na depressão existente lateralmente ao tendão do bíceps braquial. Dermátomo C5. Camadas pele, tela SC e músculo braquial. P7 depressão na região ântero-lateral do antebraço, a 1,5 TSUN proximal à prega ventral do punho, lateralmente à artéria radial (há várias pregas no punho, é sempre a mais distal). Este ponto é bem superficial sobre o rádio. Dermátomo C6. Camadas pele, tela SC e músculo pronador quadrado. Agulha oblíqua em direção ao cotovelo. P8 a 1 TSUN da prega ventral do punho, lateralmente à artéria radial. Dermátomo C6. Camadas pele, tela SC (penetra medialmente ao tendão do músculo abdutor longo do polegar) e pronador quadrado. Agulha perpendicular ou oblíqua. P9 na prega do punho, lateralmente à artéria radial. Dermátomo C6. Camadas pele, tela SC (penetra medialmente ao tendão do músculo abdutor longo do polegar) e pronador quadrado. P10 na eminência tenar, medialmente ao ponto médio do 1º metacarpo, na mudança da cor da pele. PerFurar tangente ao osso é ponto profundo. Lembrar que a base do metacarpo é proximal e a cabeça é distal. Dermátomo C6. Camadas pele, tela SC (relaciona-se com o músculo abdutor curto do polegar) e músculo oponente do polegar. P11 no polegar, junto à parte proximal do vale ungueal lateral. É ponto bem superficial. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

6 Dermátomo C6. CANAL DE ENERGIA DO INTESTINO GROSSO (das 5h às 7h) IG1 no indicador, parte proximal do vale ungueal lateral. Dermátomo C7. Agulha superficial. IG2 na margem lateral do indicador, em depressão distal à base da falange proximal. Dermátomo C7. IG3 na margem lateral do 2 º metacarpo, em depressão proximal à sua cabeça. É ponto profundo. Dermátomo C7. Camadas pele, tela SC e músculos 1 º interósseo dorsal e adutor do polegar. IG4 no ponto médio do 2 º metacarpo, na saliência muscular do 1º interósseo dorsal, quando da adução do polegar. É um dos pontos mais sensíveis. Cuidado com a artéria radial que é mais proximal. Dermátomo C7. Camadas pele, tela SC e músculos 1 º interósseo dorsal e adutor do polegar. IG5 na depressão base tabaqueira anatômica (entre o extensor longo e o curto do polegar). A artéria radial passa profundamente ao extensor longo do polegar. Este é o ponto doloroso em fratura do escafóide. Dermátomos C6/C7. Camadas pele, tela SC (penetra entre os tendões dos músculos extensor longo e curto do polegar) e cápsula da articulação radiocárpica. IG11 com o cotovelo fletido, na depressão entre a prega dorsal do cotovelo e o epicôndilo lateral do úmero (lateralmente à prega). Dermátomo CG. Camadas pele, tela SC, origem do músculo extensor radial longo do corpo e músculo braquial próximo à sua inserção. Agulha perpendicular, em direção ao C3. IG14 na região lateral do braço, na linha que une os pontos IG11 a IG15, na inserção do músculo deltóide na tuberosidade deltóidea do úmero (onde o deltóide termina no úmero, procurar o ponto mais sensível). Dermátomo C6. Camadas pele, tela SC, músculo deltóide em sua inserção e músculo braquial. Agulha oblíqua cranialmente junto à região ântero-lateral do úmero. IG15 em depressão anterior do ombro, entre o acrômio da escápula e tubérculo maior do úmero, com o braço em abdução (reentrância da articulação acrômio-clavicular). APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

7 Dermátomos C5/C6. Camadas pele, tela SC e músculo deltóide. IG20 entre a asa do nariz e o sulco naso-labial (face medial do sulco). Trigêmeo maxilar/infra-orbital. COMENTÁRIOS - o nervo trigêmeo é o responsável pela sensibilidade desde o vértice da cabeça até o ângulo da mandíbula (exclusive) e também pelos músculos da mastigação - do ângulo da mandíbula para baixo, a sensibilidade é do nervo occipital (cervical). Os movimentos delicados dos dedos são executados pelo nervo ulnar. A flexão ventral do punho depende do nervo mediano., enquanto a flexão do antebraço depende do nervo músculo-cutâneo (C5 C6). A extensão do cotovelo, carpo e dedos depende do nervo radial. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

8 CANAL DE ENERGIA DO BAÇO PÂNCREAS (das 9h às 11h) BP1 no halux, junto à parte proximal do vale ungueal medial. Dermátomo L4. BP2 na depressão distal à base da falange proximal, na margem medial do halux, onde se verifica a mudança da cor da pele. Dermátomo L4. BP3 na depressão proximal à cabeça do 1 º metatarso, na margem medial, onde se verifica a mudança da cor da pele. Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e tendão do músculo abdutor do halux. BP4 é ponto importante, na margem medial do pé, em depressão distal à base do 1 º metatarso, na mudança da cor da pele (à palpação, vai acompanhando o 1 º metatarso até a base). Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e músculo abdutor do halux. BP5 em depressão no ponto de encontro entre linha horizontal traçada da parte mais distal do maléolo medial com linha vertical na altura da margem anterior do maléolo medial, entre os tendões dos músculos tibial anterior e posterior. Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e retináculo inferior dos músculos extensores. BP6 é ponto importante, a cerca de 3 TSUN acima da parte mais saliente do maléolo medial, tangente à margem medial da tíbia. Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e músculo flexor longo dos dedos. BP8 3 TSUN abaixo de BP9, acompanhando a margem medial da tíbia. Dermátomos L3/L4. Camadas pele, tela SC e músculo flexor longo dos dedos. BP9 no ângulo formado entre a margem medial e o côndilo medial da tíbia. Este ponto situa-se em depressão entre os elementos ósseos citados e a cabeça medial do músculo gastrocnêmio. Dermátomos L3/L4. BP10 3 TSUN acima da linha da parte superior da patela (base), no vasto medial. Colocar a mão espalmada sobre o joelho contralateral: o ponto se situa na ponta do polegar. Dermátomos L3/L4. Camadas pele, tela S/C e quadríceps. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

9 CANAL DE ENERGIA DO ESTÔMAGO (das 7h às 9h) E1 é ponto muito perigoso. Situa-se entre o globo ocular e o meio da crista inferior da cavidade orbitária. E2 na depressão óssea, sob a margem infra-orbital (altura da pupila, com o paciente olhando para a frente). É região sensível onde emerge um ramo do nervo trigêmeo. Trigêmeo maxilar/infra-orbital. Camadas pele, tela SC e músculos orbicular do olho e levantador do lábio superior. Agulha perpendicular ou oblíqua de baixo para cima. Utilizar lateralmente na trigemealgia. E3 no encontro entre uma linha horizontal que tangencia a margem inferior da asa do nariz, com uma linha vertical traçada da pupila (sempre com o paciente olhando para a frente). Este ponto é lateral ao sulco naso-labial (medialmente é o IG20). Trigêmeo maxilar/infra-orbital. Agulha oblíqua. E4 encontro entre uma linha horizontal traçada no ângulo dos lábios com uma linha vertical traçada da pupila (este ponto fica junto à comissura labial). Trigêmeo maxilar/infra-orbital e mandibular/bucal e mental. Camadas pele, tela SC e músculos orbicular da boca e bucinador. Agulha oblíqua em direção ao lóbulo da orelha. E5 na junção da margem anterior do músculo masseter com a margem inferior da mandíbula. Identificar e evitar a artéria facial. Trigêmeo mandibular/mental. Camadas pele, tela SC e músculos platisma e depressor do lábio superior. Agulha perpendicular ou oblíqua. E6 na proeminência do músculo masseter, quando da mordida, cerca de 1cm acima do ângulo da mandíbula. É usado para analgesia dos dentes da arcada inferior, contralateral. Trigêmeo mandibular/mental. Dermátomo C2. Camadas pele, tela SC e músculo masseter. E7 na incisura da mandíbula, depressão palpada logo abaixo do arco zigomático. É usado para analgesia dos dentes da arcada superior, contralateral. Dermátomo C2. Camadas pele, tela SC, glândula parótida e músculo masseter. Agulha inclinação de acordo com a patologia. E25 margem lateral do músculo reto do abdomen (cerca de 2 TSUN lateral à cicatriz umbilical (mandar o paciente deitar e levantar a cabeça para ressaltar os músculos retos do abdomen). Dermátomo - T10. Camadas pele, tela SC e margem lateral do músculo reto do abdomen. E36 é ponto importante, na tuberosidade da tíbia a 1 TSUN abaixo e 1 TSUN lateral (ou 3 TSUN distal a ponta da patela, na linha inter-articular do joelho, e a 1 TSUN lateral à margem anterior da tíbia). APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

10 Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e músculo tibial anterior (que faz a flexão do pé). E40 a meia distância entre as articulações do joelho e do tornozelo e a 2 TSUN laterais à margem anterior da tíbia. Dermátomo L5. Camadas pele, tela SC e músculos fibulares longo e curto. E41 na prega do tornozelo, ente os tendões dos músculos extensor longo dos dedos e extensor longo do halux. Dermátomos L4/L5. Camadas pele, tela SC (penetra entre os tendões referidos) e cápsula da articulação talo crural. E42 na articulação entre o osso navicular e os ossos cuneiforme intermédio e lateral, na mesma linha vertical entre E41 e E43 (na parte mais saliente do dorso do pé). Dermátomo L5. Camadas pele, tela SC (entre os tendões do músculo extensor longo dos dedos e extensor longo do halux). E43 no sulco juncional entre as depressões distais às bases dos 2 º e 3 º metatarsos. Dermátomo L5. Camadas pele, tela SC (entre os tendões dos músculos extensores longo e curto dos dedos) e 2 º músculo interósseo dorsal. E44 no sulco entre as cabeças dos 2 º e 3 º metatarsos. Dermátomo L5. Camadas pele, tela SC (entre os tendões dos músculos extensores longo e curto dos dedos) e 2 º músculo interósseo dorsal. E45 no 2 º dedo do pé, junto à parte proximal do vale ungueal lateral. Dermátomo L5. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

11 CANAL DE ENERGIA DA CIRCULAÇÃO SEXO ( das 19h às 21h ) CS3 na prega anterior do cotovelo, tangente à margem medial do tendão do músculo bíceps braquial. Deve-se tomar cuidado com a artéria braquial e com o nervo mediano. Dermátomo T1. Camadas pele, tela subcutânea e músculo braquial. CS5 a 3 TSUN proximais da prega de flexão do punho, entre os tendões dos músculos palmar longo e flexor radial do carpo. Dermátomos C5/T1. Camadas pele, tela subcutânea e músculos flexores superficial e profundo dos dedos e pronador quedrado. CS6 a 2 TSUN proximais da prega de flexão do punho, entre os tendões dos músculos palmar longo e flexor radial do carpo. É ponto muito profundo. É ponto protetor do Coração. Dermátomos C5/T1. Camadas pele, tela subcutânea e músculos flexores superficial e profundo dos dedos e pronador quadrado. CS7 na prega do punho, entre os tendões dos músculos palmar longo e flexor radial do carpo. Dermátomos C5/C6/C7/C8/T1. Camadas pele, tela subcutânea e músculo pronador quadrado. CS9 no dedo médio, junto à parte proximal do vale ungueal lateral. Dermátomo C7. Camadas pele, tela subcutânea e periósteo. CANAL DE ENERGIA DO TRIPLO AQUECEDOR ( das 21h às 23h ) TA1 na margem ungueal medial do dedo anular. Agulha oblíqua. TA2 no dorso da mão, no sulco existente entre as cabeças dos 4º e 5º metacarpos. Camadas pele, tela SC e 4º músculo interósseo dorsal. TA3 no dorso da mão, no sulco existente entre as depressões distais às bases dos 4º e 5º metacarpos. Camadas pele, tela SC e 4º músculo interósseo dorsal. TA5 a 2 TSUN proximais à prega dorsal do punho, mo ponto médio entre o rádio e a ulna. Dermátomo C7. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

12 Camadas pele, tela SC (passa entre os tendões dos músculos extensor comum dos dedos e extensor longo do polegar), membrana interóssea e músculo pronador quadrado. TA6 a 3 TSUN proximais à prega do punho, no ponto médio entre o rádio e a ulna. Dermátomo C7. Camadas pele, tela SC (passa entre os tendões dos músculos extensor comum dos dedos e extensor longo do polegar), membrana interóssea e músculo pronador quadrado. TA10 na depressão existente logo acima do olécrano, verificada com o braço fletido. Dermátomo C7. Camadas pele, tela SC e tendão do músculo tríceps do braço. TA17 medialmente ao lóbulo da orelha, na depressão anterior ao processo mastóide. Dermátomo C2. Camadas pele, tela SC e glândula parótida. Agulha oblíqua para baixo. Na paralisia facial, em direção ao olho contralateral. TA21 no sulco existente entre o ramo da hélix e o tragus, em depressão acima do ângulo da mandíbula, quando a boca está aberta. Trigêmeo: mandibular/aurículo-temporal. Camadas pele e tela SC, atingindo a fossa infra-temporal. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

13 CANAL DE ENERGIA DO CORAÇÃO (das 11h às 13h) C3 na depressão entre o epicôndilo medial do úmero e a extremidade medial da prega do cotovelo. Dermátomos C8/T1. Camadas pele, tela SC e músculos pronador redondo e braquial. C4 a 1,5 TSUN proximal à prega ventral do punho (mais junto ao pisiforme) no sulco lateral ao tendão do músculo flexor ulnar do carpo. Camadas pele, tela SC e músculo pronador quadrado. C7 entre o pisiforme e o escafóide (mais junto ao pisiforme) na linha da prega ventral do punho, no sulco que fica lateral ao tendão do músculo flexor ulnar do corpo. C8 na palma da mão, entre os 4 º e 5 º metacarpos, em ponto situado entre os 4 º e 5 º dedos quando estes se encontram fletidos. Camadas pele, tela SC e aponeurose palmar. C9 no dedo mínimo, junto à parte proximal do vale ungueal lateral. CANAL DE ENERGIA DO INTESTINO DELGADO ( das 13h às 15h ) ID1 na margem ungueal medial do 5º dedo da mão. Camadas pele, tela subcutânea e periósteo. Agulha oblíqua, em direção ao punho. ID2 na depressão distal à base da falange proximal, na margem medial do dedo mínimo. Dobrar os dedos: na ponta da primeira prega, fica o ponto. Camadas pele e tela subcutânea. ID3 na depressão distal à base da falange proximal, na margem do dedo mínimo (proximal à cabeça do 5º metacarpiano). Dobrar os dedos: o ponto se situa na ponta da segunda dobra (não considerar a prega do meio). Camadas pele, tela subcutânea e músculos da região hipotenar. ID5 na margem medial do punho, em depressão distal ao processo estilóide da ulna. Não esquecer que a ulna não entra em contato direto com o punho; quem entra em contato é o rádio. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

14 Camadas pele, tela subcutânea (passa à frente do tendão do músculo extensor ulnar do carpo) e retináculo dos extensores. ID8 parte póstero-medial do cotovelo, no sulco do nervo ulnar do epicôndilo medial do úmero, medialmente ao olécrano. Este ponto fica entre o olécrano e epicôndilo medial: o nervo ulnar passa nesse sulco (é o nervo que, quando comprimido, provoca sensação de choque nos dedos anular e mínimo). Demátomo C8. Camadas pele, tela subcutânea e músculo tríceps. ID9 a 1 TSUN acima da prega axilar posterior, na mesma linha vertical. Dermátomos C7/C8. Camadas pele, tela subcutânea, margem posterior do músculo deltóide e músculo redondo maior. ID10 na linha vertical da prega axilar posterior, tangente à margem inferior da espinha da escápula. Dermátomo C7. Camadas pele, tela subcutânea e músculos deltóide e infra-espinhal. ID11 na fossa infra-espinhal, formando um triângulo isósceles com ID9 e ID10. Dermátomo T2. Camadas pele, tela subcutânea e músculo infra-espinhal. ID12 na depressão existente na fossa supra-espinhal, ao abduzir o braço, na mesma linha vertical do ID11. Dermátomos C7/C8. Camadas pele, tela subcutânea e músculos trapézio e supra-espinhal. ID19 na depressão à frente do tragus e atrás da cabeça da mandíbula, quando a boca está aberta. Trigêmeo: ramos mandibular e aurículo-temporal. Dermátomo C2. Agulha levemente inclinada para baixo. CANAL DE ENERGIA DO FÍGADO ( da 1h às 3h ) F1 no halux, junto à margem ungueal lateral. Dermátomo L4. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

15 Agulha oblíqua, para cima. F2 no dorso do pé, em sulco existente entre as cabeças dos 1º e 2º metatarsos. Dermátomos L4/L5. Agulha oblíqua, para cima. F3 no dorso do pé, em sulco existente entre as depressões distais às bases dos 1º e 2º metatarsos, ou a 2 TSUN da margem que une as falanges dos 1º e 2º dedos. Dermátomos L4/L5. Camadas pele, tela SC (passa lateralmente ao tendão do músculo extensor longo do halux) e 1º músculo interósseo dorsal. Agulha oblíqua, em direção ao R1. F8 na face medial do joelho, na altura da extremidade medial da prega poplítea, em pequena depressão entre os músculos sartório e grácil. Dermátomo L3. Camadas pele, tela SC e estruturas anatômicas profundas próximas à origem da cabeça medial do músculo gastrocnêmio. CANAL DE ENERGIA DA VESÍCULA BILIAR ( das 23h à 1h) VB1 a 0,5 TSUN lateral à comissura lateral das pálpebras. Trigêmeo: maxilar/zigomático-facial. Camadas pele, tela SC e músculo orbicular do olho. Agulha horizontal, no sentido lateral. VB2 na incisura intertrágica, na depressão atrás do colo da mandíbula, quando da boca aberta. Trigêmeo: mandibular/aurículo-temporal. Camadas pele, tela SC e glândula parótida. VB14 a 1 TSUN acima do ponto médio da sobrancelha, ao nível da pupila. Trigêmeo: oftálmico/frontal. Camadas pele, tela SC e ventre frontal do músculo occipito-frontal. VB20 depressão óssea entre as fixações no crânio dos músculos esternocleidomastoideo e trapézio, na altura da protuberância occipital externa. Dermátomo C2. Camadas pele, tela SC e músculo esplênio da cabeça. Agulha ligeiramente oblíqua para baixo, em direção ao globo ocular contralateral. VB26 no encontro de uma linha horizontal saindo do umbigo com uma linha vertical traçada da ponta da 11ª costela. Dermátomo T10. Camadas pele, tela SC, músculos oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdomen. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

16 VB30 na união dos terços lateral e intermédio da linha que une a parte mais saliente do trocanter maior do femur ao hiato sacral (parte mais alta da fenda interglútea). É ponto de palpação para fibromialgia, profundo. Dermátomos L5/S1. Camadas pele, tela SC, músculos glúteo máximo e margem inferior do piriforme. Agulha em direção aos genitais externos. VB34 em ponto situado na união entre uma linha que passa verticalmente pela margem anterior da cabeça da fíbula e outra que corre horizontalmente pela margem inferior desta cabeça. Dermátomo L5. Camadas pele, tela SC, músculos fibular longo e extensor longo dos dedos e membrana interóssea. VB41 no dorso do pé, em sulco existente entre as depressões distais às bases dos 4º e 5º metatarsos, lateralmente ao tendão do músculo extensor longo dos dedos, que se dirige ao 5º dedo. Dermátomos L5/S1. Camadas pele, tela SC e 4º músculo interósseo dorsal. VB43 no dorso do pé, em sulco existente entre as cabeças dos 4º e 5º metatarsos, medialmente ao tendão do músculo extensor longo dos dedos, que se dirige ao 5º dedo. Dermátomos L5/S1. Camadas pele, tela SC e 4º músculo interósseo dorsal. VB44 no 4º dedo do pé, junto à margem ungueal lateral. Dermátomos L5/S1. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

17 CANAL DE ENERGIA DO RIM ( das 17h às 19h ) R2 na margem medial do pé, em depressão óssea entre o navicular e o cuneiforme medial. O osso navicular é o mais saliente na margem medial do pé. Dermátomo L4. Camadas pele, tela SC e músculos abdutor do halux e parte medial do flexor curto do halux. R3 no ponto médio de uma linha horizontal traçada entre o ponto mais saliente do maléolo medial e o tendão do calcâneo. É o ponto de fortalecimento do Rim. É considerado o irmão do B60. Está junto da artéria tibial posterior. Dermátomos L4/S2. Camadas pele, tela SC (passa entre as bainhas sinoviais dos músculos flexor longo dos dedos e flexor longo do halux). R7 a 2 TSUN de R3, na mesma linha vertical. Dermátomos L4/S2. Camadas pele, tela SC e tendão do músculo flexor longo do halux. R10 na região póstero-medial do joelho, na sua linha articular entre os tendões dos músculos semitendíneo e grácil. Dermátomo L3. Camadas pele, tela SC e estruturas frouxas póstero-mediais do joelho. CANAL DE ENERGIA DA BEXIGA ( das 15h às 17h ) B2 em depressão junto à ponta medial da sobrancelha. Trigêmeo: oftálmico/frontal. Camadas pele, tela SC e músculo frontal. B10 na nuca, entre as 1ª e 2ª vértebras cervicais, a 1,5 TSUN da linha mediana. No livro, não há relato anatômico: palpar a margem do trapézio que vai até o occipital. Entre o trapézio e o esterno-cleido-mastoideo, existe um sulco. Traçando-se uma linha horizontal no lóbulo inferior da orelha, o ponto B10 fica na margem lateral do trapézio. Se o lóbulo da orelha for muito grande, utiliza-se a ponta do processo mastóide e traça-se uma linha horizontal. Camadas pele, tela SC e músculos trapézio, esplênio da cabeça e semi-espinhal. B11 a B17 a 1,5 TSUN lateral à região mais inferior dos processos espinhosos das respectivas vértebras torácicas de T1 a T7. Dermátomos respectivos de T1 a T7. Camadas: B11 pele, tela SC, músculos trapézio (penetra entre os músculos rombóides), serrátil posterior superior e eretor da espinha. B12 e B13 pele, tela SC e músculos rombóide maior, serrátil posterior superior e eretor da espinha. B14 pele, tela SC, músculos trapézio, rombóide maior e eretor da espinha. B15 pele, tela SC e músculos trapézio, margem inferior do rombóide maior e eretor da espinha. B16 pele, tela SC e músculos trapézio e eretor da espinha. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

18 B17 pele, tela SC e músculos trapézio, margem superior do grande dorsal e eretor da espinha. COMENTÁRIO: o músculo eretor da espinha é o verdadeiro músculo do dorso. Palpar a espinha da escápula: encontra-se a margem medial da escápula, traça-se uma linha horizontal e se encontra T3 a 1,5 TSUN (junto ao B13 que é o ponto SHU do Pulmão). Palpar o ângulo inferior da escápula: traça-se uma horizontal e se encontra T7 (junto ao B17 que é o ponto SHU do diafragma). B18 a B26 a 1,5 TSUN lateral à região mais inferior dos processos espinhosos das respectivas vértebras de T9 a L5. Dermátomos respectivos de T9 a L5. Camadas: B18 a B20 pele, tela SC e músculos trapézio, grande dorsal, serrátil posterior e inferior e eretor da espinha. B21 e B22 pele, tela SC e músculos grande dorsal, serratil posterior inferior, eretor da espinha e quadrado lombar. B23 e B24 pele, tela SC, fáscia tóraco-lombar e músculos eretor da espinha e quadrado lombar. B25 pele, tela SC, fáscia tóraco-lombar e músculos eretor da espinha, quadrado lombar e psoas maior. B26 pele, tela SC, fáscia tóraco-lombar e músculos eretor da espinha e psoas maior. O ponto B18 (é o ponto SHU do Fígado) fica na altura onde as mulheres abotoam o sutiã. Fica ao lado de T9. Ao lado do processo espinhoso de T8, não há ponto. A crista ilíaca fica na parte mais alta: palpa-se a crista ilíaca e traça-se uma linha horizontal processo espinhoso de L4. O ponto B23 fica ao lado do processo espinhoso de L2 (palpar de L4 em direção a L2, que é o ponto SHU do Rim), B24 ao lado de L3, B25 ao lado de L4, B26 ao lado de L5. B27 a B30 a 1,5 TSUN lateral à região mais inferior dos processos espinhosos das 4 vértebras sacrais. Demátomos de S1 a S4. Camadas: B27 a B29 pele, tela SC, penetra entre a origem dos músculos eretor da espinha e glúteo máximo. B30 pela, tela SC, penetra entre a origem dos músculos eretor da espinha e glúteo máximo, atingindo o ligamento sacro-tuberal. B31 a B34 ao nível dos respectivos forames sacrais dorsais (S1 a S4). Dermátomos de S1 a S4. Camadas: pele, tela SC, músculo glúteo máximo e respectivos forames sacrais posteriores (1º a 4º). Agulhas: B11 a B24 oblíqua em direção à medula espinhal. B25 a B34 perpendicular. Referências: B27 fica ao lado do forame sacral dorsal S1. B28 fica ao lado do forame sacral dorsal S2. B29 fica ao lado do forame sacral dorsal S3. B30 fica ao lado do forame sacral dorsal S4. O CE da Bexiga sobe e o B31 fica ao lado do B27, o B32 ao lado do B28, o B33 ao lado do B29 e o B34 ao lado do B30. O ponto B32 (importantíssimo) nas mulheres está relacionado com os genitais internos: à palpação, se houver dor, é genital e, se não houver dor, é intestinal. Este ponto fica a 1 TSUN da linha mediana (entre a linha mediana e o canal da bexiga que desce). Ao nível de S2, formam-se 2 depressões porque a pele gruda na espinha ilíaca póstero-superior. O início da fenda interglútea corresponde ao início do cóccix. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

19 B54 no ponto médio da prega poplítea. Dermátomos S1/S2. Camadas pele e tela SC (entre os tendões dos músculos semimembranáceo e bíceps da coxa). B57 na face posterior da perna, a meia distância entre o B40 (antigo B54) e o B60, na mesma linha vertical do B40, e junto à transição ventro-tendínea do músculo gastrocnêmio. Dermátomos S1/S2. Camadas pele, tela SC, fibras tendinosas dos músculos gastrocnêmio e sólio, e músculo tíbial posterior. B60 à meia distância de uma linha horizontal traçada entre a parte mais saliente do maléolo lateral e o tendão do calcâneo. É ponto importante, muito usado em analgesia em geral. Dermátomos L5/S1. Camadas pele, tela SC (passa atrás dos tendões dos músculos fibulares longo e curto) e tendão do músculo flexor longo do halux. B61 na mesma vertical do B60, na face lateral do calcâneo, na transição da cor da pele. Dermátomo S1. Camadas pele e tela SC (abaixo dos tendões dos músculos fibulares). B62 na mesma linha vertical do maléolo lateral, na transição da cor da pele. É ponto muito profundo e muito doloroso. Dermátomo S1. Camadas pele, tela SC e músculo abdutor do 5º dedo. B65 na margem lateral do pé, em depressão óssea proximal à cabeça do 5º metatarso. Dermátomo S1. Camadas pele, tela SC e abdutor do 5º dedo. B66 na margem lateral do pé, em depressão óssea distal à base da falange proximal do 5º dedo, na mudança da cor da pele para a região plantar. Dermátomo S1. Camadas pele, tela SC e tendão do músculo abdutor do 5º dedo. B67 no 5º dedo, junto à margem ungueal lateral. Dermátomo S1. APOSTILA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM MEDICINA CHINESA-ACUPUNTURA DO CENTER AO

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