EF D Contribuições Versão Fevereiro/2015

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1 EFD Contribuições Versão Fevereiro/2015

2 Índice 1. SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL Projeto do SPED... 1 Objetivos do SPED... 2 Universo de atuação EFD CONTRIBUIÇÕES O que é?... 3 Programa Validador e Assinador... 5 Apresentação do arquivo... 5 Da obrigatoriedade da entrega do arquivo:... 6 Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições:... 8 Da apresentação do arquivo da EFD-Contribuições Da assinatura com certificado digital Cadastramento de Procuração Eletrônica: Da prestação e da guarda de informações Outras Informações INTEGRAÇÃO DO EBS COM O SPED CONTRIBUIÇÕES Divisões do SPED Contribuições: Tabela de Blocos Organização dos Blocos: Registros: Organização dos Registros Dentro dos Blocos: Registros gerados no módulo EBS Escrita Fiscal: Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica Registro 00 Dados do Contabilista Registro 0140 Cadastro dos estabelecimentos:... 23

3 Aba Parâmetros/ Escrita fiscal/ Tributação/ Geral: Impostos Contribuições Registro 0150: Tabela de Cadastro do Participante Registro 0190: Identificação das Unidades de Medida Registro 0200: Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) Registro 0400: Tabela de Natureza da Operação/Prestação Registro 0500: Plano de Contas Contábeis Registro 0600: Centro de Custos Bloco A: Documentos Fiscais - Serviços (NÃO Sujeitos Ao ICMS) Registro A0: Documento - Nota Fiscal de Serviço Registro A170: Complemento do Documento - Itens do Documento Bloco C: Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) Registro C400: Equipamento ECF (Códigos 02 E 2d) Bloco D: Documentos Fiscais Ii - Serviços (ICMS) Bloco F: demais Documentos E Operações Bloco I: Operações das Instituições Financeiras, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada, Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Bloco M Apuração da Contribuição e Crédito do Pis/Pasep e da Cofins. 79 Bloco P: Apuração da Contribuição Previdenciária sobre s Receita Bruta Bloco 1: Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações Registro : Processo Referenciado Ação Judicial Registro 20: Processo Referenciado Processo Administrativo Registro 10: Controle de Créditos Fiscais PIS/PASEP Registro 1300: Controle dos Valores Retidos na Fonte PIS/PASEP Registro 1500: Controle de Créditos Fiscais COFINS Registro 1700: Controle dos Valores Retidos na Fonte COFINS Registro 1800: Incorporação Imobiliária RET Registro 1900: Consolidação dos Documentos Emitidos no Período por Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido Regime de Caixa ou de Competência Bloco 9: Controle e Encerramento do Arquivo Digital GERAÇÃO, IMPORTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO ARQUIVO DO SPED CONTRIBUIÇÕES NO EBS:... 93

4 4.1. Importação do arquivo no PVA do SPED Contribuições Importar e Verificar Pendências Gerar Arquivo para Entrega Assinar Transmitir Visualizar Recibo De Transmissão SIGLAS ANEXOS Tabela de modelo de documentos fiscais e registros correspondentes na EFD- Contribuições: Código Da Situação Tributária Referente Ao Pis/Pasep (CST-PIS):... 1 Código Da Situação Tributária Referente À Cofins (CST-COFINS): Informações De Depreciação Anexo II - Demais Bens NCM Anexo I - Bens relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de Tabela I: Base de Cálculo de Créditos (M5/M505) determinada em função do CFOP informado no Documento Fiscal Aquisição de Bens para Revenda - Código 01: Aquisição de Bens Utilizados como Insumo - Código 02: Aquisição de Serviços Utilizados como Insumo - Código 03:

5 1. SPED Sistema Público de Escrituração Digital 1.1. Projeto do SPED Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. De modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital. Iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital e a NF-e - Ambiente Nacional. Atualmente está em produção o projeto EFD- Contribuições. E em estudo: e-lalur, EFD-Social e a Central de Balanços. Representa uma iniciativa integrada das administrações tributárias nas três esferas governamentais: federal, estadual e municipal. Mantém parceria com 20 instituições, entre órgãos públicos, conselho de classe, associações e entidades civis, na construção conjunta do projeto. Firma Protocolos de Cooperação com 27 empresas do setor privado, participantes do projeto-piloto, objetivando o desenvolvimento e o disciplinamento dos trabalhos conjuntos. Possibilita, com as parcerias fisco-empresas, planejamento e identificação de soluções antecipadas no cumprimento das obrigações acessórias, em face às exigências a serem requeridas pelas administrações tributárias. Faz com que a efetiva participação dos contribuintes na definição dos meios de atendimento às obrigações tributárias acessórias exigidas pela legislação tributária contribua para aprimorar esses mecanismos e confira a esses instrumentos maior grau de legitimidade social. Estabelece um novo tipo de relacionamento, baseado na transparência mútua, com reflexos positivos para toda a sociedade. Versão Fevereiro/2015 1/153

6 1.2. Objetivos do SPED O SPED tem como objetivos, entre outros: Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais. Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores. Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica Universo de atuação A maioria dos contribuintes já se utiliza dos recursos de informática para efetuar tanto a escrituração fiscal como a contábil. As imagens em papel simplesmente reproduzem as informações oriundas do meio eletrônico. A facilidade de acesso à escrituração, ainda que não disponível em tempo real, amplia as possibilidades de seleção de contribuintes e, quando da realização de auditorias, gera expressiva redução no tempo de sua execução. Universo de Atuação: Sped Contábil FCONT Sped Fiscal EFD-Contribuições NF-e Ambiente Nacional NFS-e CT-e Central de balanços e-lalur EFD-Social Versão Fevereiro/2015 2/153

7 2. EFD Contribuições 2.1. O que é? A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração nãocumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Com o advento da Lei nº /2011, arts. 7º e 8º), a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de serviços e indústrias, no auferimento de receitas referentes aos serviços e produtos nela relacionados. Os documentos e operações da escrituração representativa de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº de 1 de março de 2012, estão obrigadas à escrituração fiscal digital em referencia: I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.2, de 20 de junho de 1983; Versão Fevereiro/2015 3/153

8 IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-Contribuições até o ultimo dia útil do ano-calendário seguinte ao que se refere a escrituração, sem penalidade. Todavia, a retificação não será validada pela Receita Federal: - Para reduzir débitos que já tenham sido encaminhados à PFN, que tenham sido objeto de auditoria interna ou de procedimento de fiscalização; - Para alterar débitos em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; - Para alterar créditos já objeto de exame em procedimento de fiscalização ou objeto de análise de PERDComp. Como funciona? A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, referentes a cada período de apuração das respectivas contribuições. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA EFD-Contribuições) fornecido na página do Sped e da RFB. Poderá também a pessoa jurídica, a partir da versão 2.0.1A do PVA EFD-Contribuições, criar uma escrituração mediante a digitação de todos os dados necessários no próprio PVA, ou seja, sem a necessidade de importar arquivos. Este PVA também permite editar/excluir/adicionar as informações necessárias à escrituração de qualquer operação sujeita a incidência das referidas contribuições. Versão Fevereiro/2015 4/153

9 2.2. Programa Validador e Assinador Como pré-requisito para a instalação do PVA EFD-Contribuições é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação ou criação da escrituração, a mesma poderá ser visualizada pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD-Contribuições, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. O programa gerador de escrituração possibilitará: Importar o arquivo com o leiaute da EFD-Contribuições definido pela RFB; Criar uma nova escrituração, mediante digitação completa dos dados; Validar o conteúdo da escrituração e indicar dos erros e avisos; Editar via digitação os registros criados ou importados; Emissão de relatórios da escrituração; Geração do arquivo da EFD-Contribuições para assinatura e transmissão ao Sped; Assinar do arquivo gerado por certificado digital; Comandar a transmissão do arquivo ao Sped Apresentação do arquivo A periodicidade de apresentação da EFD-Contribuições é mensal, devendo ser transmitido o arquivo, após a sua validação e assinatura digital, até o º (décimo) dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração. Versão Fevereiro/2015 5/153

10 2.4. Da obrigatoriedade da entrega do arquivo: Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 20, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins EFD PIS/COFINS, as pessoas jurídicas de direito privado em geral e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins com base no faturamento mensal. Com o advento da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1 de março de 2012, tornou obrigatória a geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, a partir do ano-calendário de 2012, não apenas para as pessoas jurídicas contribuintes do PIS/Pasep e da Cofins, mas também para os contribuintes da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (MP nº 540/2011), nos períodos abaixo: I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; Versão Fevereiro/2015 6/153

11 III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.2, de 20 de junho de 1983; NOTA: O Ato Declaratório Executivo Cofis nº 65, de 20 de dezembro de 2012 (D.O.U. de ) aprovou o Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, aplicável às pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 1998, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de 2011; VI - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de agosto de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas dos art. 7º e 8º da Lei nº , de 2011, acrescidas pela Medida Provisória nº 563, de 2012, como as atividades de hotelaria (serviços) e nos novos Códigos de produtos, relacionados no Anexo da referida Lei nº /2011. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda na sistemática do lucro presumido têm como regra de obrigatoriedade da escrituração do PIS/Pasep e da Cofins, em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013, conforme dispõe a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012. Todavia, caso se enquadre nas hipóteses de incidência da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta, conforme Lei nº , de 2011, deve: Versão Fevereiro/2015 7/153

12 - apresentar a EFD-Contribuições APENAS com as informações da contribuição previdenciária sobre Receita Bruta, em relação aos fatos geradores ocorridos de março (ou abril, conforme o caso Ver Tabela 5.1.1) a dezembro de 2012; e. - apresentar a EFD-Contribuições com as informações das três contribuições (da contribuição previdenciária sobre Receita Bruta, do PIS/Pasep e da Cofins) a partir dos fatos geradores ocorridos em janeiro de Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições: I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada sobre o faturamento seja igual ou inferior a R$.000,00 (dez mil reais). As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso; III - as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; IV - os órgãos públicos; V - as autarquias e as fundações públicas, e; VI - as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição. São também dispensados de apresentação da EFDPIS/ Cofins, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: Versão Fevereiro/2015 8/153

13 I - os condomínios edilícios; II - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; III - os consórcios de empregadores; IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); V - os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999; CVM; VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da VII - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; VIII - as representações permanentes de organizações internacionais; IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; X - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; XII - as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº.931, de 2 de agosto de 2004, recaindo a obrigatoriedade da apresentação da EFD-Contribuições à pessoa jurídica incorporadora, em relação a cada incorporação submetida ao regime especial de tributação; XIII - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos, e; Versão Fevereiro/2015 9/153

14 XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se mantiverem, somente estarão dispensadas da EFD-Contribuições a partir do 1º (primeiro) mês do ano-calendário subsequente. Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, observado o disposto no parágrafo abaixo. O pagamento de tributo relativo há anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD- Contribuições a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso. Os consórcios que realizarem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício, poderão apresentar a EFD-Contribuições, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis. No caso da pessoa jurídica encontrar-se na condição de ativa no início do ano-calendário ou da data de início de suas atividade no ano-calendário, deverá apresentar a EFD- Contribuições em relação a todos os meses do ano-calendário, com base nas hipóteses de obrigatoriedade especificadas no art, 5º da IN RFB nº 1.252, de 2012, mesmo que fique inativa no curso do ano-calendário, Em relação aos meses do ano-calendário que esteja na condição de inativa, deve a pessoa jurídica informar nos registros de abertura dos blocos "A", "C", "D" e "F" da EFD- Contribuições, o indicador " 1 - Bloco sem dados informados. Versão Fevereiro/2015 /153

15 2.6. Da apresentação do arquivo da EFD-Contribuições O arquivo digital conterá as informações referentes às operações praticadas e incorridas em cada período de apuração mensal e será transmitido até o º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de referência da escrituração digital. ATENÇÃO: A Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 2012, estabelece prazos específicos para entrega da EFD-Contribuições, em relação: As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido: referente à escrituração da contribuição previdenciária sobre as Receitas, referentes aos meses do ano de 2012; As pessoas jurídicas fabricantes de cervejas, em relação aos meses de outubro a dezembro de Além disso, a referida IN também dispensa de entrega do Dacon, em relação aos fatos geradores a partir de janeiro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido, no ano-calendário de OBSERVAÇÃO IMPORTANTE MULTAS PELO ATRASO NA ENTREGA DA ESCRITURAÇÃO: A Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, estabeleceu novas penalidades pela não entrega de arquivos digitais do Sped, ou atraso na entrega, em substituição à multa anterior de R$ 5.000,00, ao mês ou fração de mês. O art. 8º da referida Lei, em vigor a partir de , vem a estabelecer: O sujeito passivo que deixar de apresentar nos prazos fixados declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: I - por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; Versão Fevereiro/ /153

16 b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento; II - por não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ l.000,00 (mil reais) por mês-calendário; III - por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 0,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. 1o Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2o Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. 3o A multa prevista no inciso I será reduzida à metade, quando a declaração, demonstrativo ou escrituração digital for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício. O arquivo digital deve ser submetido a um programa validador, fornecido pelo SPED Sistema Público de Escrituração Digital - por meio de download, o qual verifica a consistência das informações prestadas no arquivo. Após essas verificações, o arquivo digital é assinado por meio de certificado digital válido, emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil e transmitido. O arquivo digital poderá também ser assinado e transmitido por meio de certificado digital de segurança mínima tipo A1, emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil. As regras de negócio ou de validação, ora implementadas, podem ser alteradas a qualquer tempo, visto que têm por finalidade única e exclusivamente verificar as consistências das informações prestadas pela pessoa jurídica titular da escrituração digital. Versão Fevereiro/ /153

17 Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação solicitada e prevista pela EFD-Contribuições. Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Desta forma, não precisam ser informados na EFD-Contribuições, documentos que não se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de COFINS. As informações deverão ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurídica que procede a escrituração. Neste sentido, deve a pessoa jurídica atentar que pode a escrituração conter registros de documentos fiscais com informações diferentes das constantes no próprio documento fiscal, como por exemplo, no caso da escrituração de itens de notas fiscais eletrônicas (NF-e, Código 55) referentes a aquisições de bens para revenda ou de insumos, a serem informadas no registro C170 (visão documental) ou nos registros C191/C195 (visão consolidada), em que o conteúdo dos campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na escrituração não devem ser os constantes no documento fiscal (enfoque do emitente) e sim, os Códigos que representem a natureza fiscal da operação para a pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração. No caso das operações relacionadas nos Blocos A, C, D e F, as informações devem ser prestadas sob o enfoque de cada estabelecimento da pessoa jurídica, que tenha realizado operações no período escriturado, com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais, dos créditos, das retenções na fonte e/ou outras deduções. As informações que não estejam relacionadas a um estabelecimento específico da pessoa jurídica devem ser prestadas pelo estabelecimento sede. O Programa Validador e Assinador (PVA) da EFD-Contribuições valida apenas a importação de um arquivo único, por empresa, contendo os dados de receitas, custos, despesas e aquisições com direito a crédito, estruturados por estabelecimentos, no arquivo único. O PVA não permite a importação de arquivos fracionados por estabelecimento (01 arquivo por estabelecimento). Versão Fevereiro/ /153

18 2.7. Da assinatura com certificado digital Poderão assinar a EFD-Contribuições, com certificado digital válido (do tipo A1 ou A3): 1. o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; 2. o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 2009, com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB Cadastramento de Procuração Eletrônica: No site da RFB, na aba Empresa, clicar em Todos os serviços, selecionar Procuração Eletrônica e Senha para pesquisa via Internet, procuração eletrônica e continuar ou opcionalmente ttps://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/cav/login/login.asp. 1. Login com certificado digital de pessoa jurídica ou representante legal/procurador; 2. Selecionar Procuração eletrônica ; 3. Selecionar Cadastrar Procuração ou outra opção, se for o caso; 4. Selecionar Solicitação de procuração para a Receita Federal do Brasil ; 5. Preencher os dados do formulário apresentado e selecionar a opção Transmissão de Declarações/Arquivos, inclusive todos do CNPJ, com Assinatura Digital via Receitanet. 6. Para finalizar, clicar em Cadastrar procuração, ou Limpar ou Voltar. O contribuinte poderá efetuar a remessa de arquivo em substituição ao arquivo anteriormente remetido, observando-se a permissão, as regras e prazos estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. A substituição de arquivos já transmitidos deverá ser feita na sua íntegra, não se aceitando arquivos complementares para o mesmo período informado. A assinatura digital será verificada quanto a sua existência, prazo e validade para o contribuinte identificado na EFD-Contribuições, no início do processo de transmissão do arquivo digital. Versão Fevereiro/ /153

19 2.9. Da prestação e da guarda de informações O arquivo digital da EFD-Contribuições será gerado pelo contribuinte de acordo com as especificações do leiaute definido em Ato Declaratório Executivo da Coordenação-Geral de Fiscalização da RFB ADE Cofis, e conterá a totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês civil, representativas de faturamento e demais receitas sujeitas à apuração das contribuições sociais, bem como das aquisições, custos, despesas e outras operações com direito a crédito. Qualquer situação de exceção na tributação do PIS/Pasep, da Cofins e da CP sobre a Receita bruta, tais como vendas com suspensão, isenção, alíquota zero, não incidência ou diferimento, também deverá ser informada no arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal, quando solicitado na legislação tributária, nas informações complementares aos registros escriturados. Devem também ser escriturados os valores retidos na fonte em cada período, outras deduções utilizadas e, em relação às sociedades cooperativas, no caso de sua incidência concomitante com a contribuição incidente sobre a receita bruta, a Contribuição para o PIS/Pasep sobre a Folha de Salários. O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD-Contribuições transmitido, observando os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais. A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. O arquivo a ser mantido é o arquivo TXT gerado e transmitido (localizado em diretório definido pelo usuário), não se tratando, pois, da cópia de segurança. Os contribuintes obrigados à EFD-Contribuições, mesmo que estejam com suas atividades paralisadas, devem apresentar os registros obrigatórios (notação de obrigatoriedade do registro = O ), informando, portanto, a identificação do estabelecimento, período a que se refere a escrituração e declarando, nos demais blocos, valores zerados, o que significa que não efetuou qualquer atividade. Versão Fevereiro/ /153

20 2.. Outras Informações. Serão objeto de escrituração além dos documentos e operações representativas de receitas, aquisições, custos e despesas, as seguintes informações: - Os créditos vertidos para a pessoa jurídica em decorrência de eventos de incorporação, fusão ou cisão; - Os valores retidos na fonte, efetuados pelas fontes pagadoras, quando do pagamento por conta da venda de bens e serviços; - Informações referentes aos processos administrativos e/ou judiciais, que confiram à pessoa jurídica titular da escrituração digital a adoção de procedimentos específicos, previstos ou não em lei; - Controle dos saldos de créditos apurados em períodos anteriores, passíveis de aproveitamento no próprio período da escrituração ou em períodos futuros; - Demonstração de operações extemporâneas, que repercutam no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos. Seção 8 Cópia de Segurança, Exportação de TXT e Arquivo Original da EFD- Contribuições. O contribuinte deve guardar a EFD-Contribuições transmitida juntamente com o recibo da transmissão, pelo prazo previsto na legislação. Não é o arquivo gerado utilizando a funcionalidade Cópia de Segurança e nem pela funcionalidade Exportação do Arquivo TXT, ambas do PVA. O recibo de entrega é gerado pelo ReceitaNet, com o mesmo nome do arquivo para entrega, com a extensão REC e será gravado sempre no mesmo diretório do arquivo transmitido. Para visualização do recibo, com prévia importação da EFD no PVA, os arquivos TXT: enviado e recibo devem estar no mesmo diretório. O Arquivo TXT exportado (opção Exportar do menu Escrituração Fiscal) leva os dados apenas daquela EFD-Contribuições a qual ele se refere, sem assinatura e nem dados das demais tabelas constantes do banco de dados do PVA. O Arquivo da Cópia de Segurança gera uma cópia de todos os dados constantes na base do PVA, incluindo as tabelas auxiliares atualizadas, se assim estiverem no PVA, na data da cópia. Versão Fevereiro/ /153

21 3. Integração do EBS com o SPED Contribuições O EBS software contábil apresenta em seus módulos de Escrituração Fiscal, Contábil e de Recursos Humanos a possibilidade de geração dos arquivos digitais compondo os dados necessários para a validação no PVA do SPED Contábil, EFD Fiscal e a EFD Contribuições. Para isso são necessárias que sejam realizadas algumas parametrizações e seguidos alguns processos durante a utilização do sistema no dia a dia de trabalho. Vamos seguir alguns pontos para realizarmos os processos na EFD Contribuições Todos os processos da geração do arquivo do SPED devem seguir os seus respectivos Guias Práticos que são os manuais que descrevem as regras e premissas para a entrega de cada declaração. IMPORTANTE: Atualmente a versão mais recente da EFD contribuições é a 1.12 de 04/01/2013, disponível para download através do Site do Sped ou no link a seguir: Divisões do SPED Contribuições: O SPED contribuições é dividido em blocos, onde cada bloco corresponde a um tipo de operações. Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais ou contábeis. A apresentação de todos os blocos, na sequência, conforme Tabela Blocos abaixo (item do Manual do Leiaute da EFD- Contribuições), é obrigatória, sendo que o registro de abertura do bloco indicará se haverá ou não informação Tabela de Blocos O SPED é composto pelos seguintes blocos e tabelas: Bloco Descrição Versão Fevereiro/ /153

22 0 Abertura, Identificação e Referências A C D F I M P 1 Documentos Fiscais - Serviços (ISS) Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) Demais Documentos e Operações Operações das Instituições Financeiras e Assemelhadas, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (*) Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital (*) O leiaute do Bloco I, objeto de publicação pelo Ato Declaratório Executivo nº 65/2012, expedido pela Coordenação-Geral de Fiscalização da Secretaria da Receita Federal Organização dos Blocos: Os blocos devem ser organizados e dispostos na sequência estabelecida no item 2.5 do Manual do Leiaute da EFD-Contribuições e alterações, ou seja, inicia-se com o bloco 0 e seus registros, na sequência o bloco A e registros correspondentes, depois os blocos C, D, F, I, M, P e 1 e, ao final, o bloco 9, que encerra o arquivo digital da escrituração Registros: Os registros são compostos de campos que devem ser apresentados de forma sequencial e, conforme estabelecido no leiaute do respectivo registro, com todos os campos previstos independentemente de haver ou não informação a ser prestada naquele campo (a exclusão de campos ocasiona erro na estrutura do registro). Dentro da hierarquia, a ordem de apresentação dos registros é sequencial e ascendente. Versão Fevereiro/ /153

23 Todos os registros com a observação de registro obrigatório devem constar do arquivo. OBSERVAÇÕES: Os registros que contêm a indicação "Ocorrência - um (por arquivo)" devem figurar uma única vez no arquivo digital; Os registros que contêm itens de tabelas, totalizações, documentos (dentre outros) podem ocorrer uma ou mais vezes no arquivo por determinado tipo de situação. Estes registros trazem a indicação "Ocorrência - vários (por arquivo)", "Ocorrência - um (por período)", "Ocorrência - vários (por período), etc.". Um "Registro Pai" pode ocorrer mais de uma vez no arquivo e traz a indicação "Ocorrência - vários por arquivo"; Um registro dependente ("Registro Filho") detalha o registro principal e traz a indicação: "Ocorrência - 1:1" significa que somente deve haver um único registro Filho para o respectivo registro Pai; "Ocorrência - 1: N" significa que pode haver vários registros Filhos para o respectivo registro Pai. - A geração do arquivo requer a existência de um "Registro Pai", quando houver um "Registro Filho". Não devem ser incluídos na EFD-Contribuições registros para os quais não existam informações a serem prestadas. Ex.: Registro C1 Não deve ser apresentado, quando não houver informações no quadro Dados Adicionais da nota fiscal Organização dos Registros Dentro dos Blocos: Dentro de cada bloco, os registros devem ser dispostos de forma sequencial e ascendente, conforme estruturados (ver Tabela registros e de obrigatoriedade de apresentação item e seguintes do Leiaute da EFD-Contribuições e alterações). Devem ser apresentados e agrupados todos os registros do mesmo tipo existentes no período e, após o término daquele documento, na sequência, serão apresentados os demais registros. Versão Fevereiro/ /153

24 Atenção: O arquivo de escrituração a ser importado pelo PVA não deve conter linhas em Branco. A importação de arquivo com linha em branco impede a validação, assinatura e transmissão do arquivo digital. Ex.: Se a empresa utiliza notas fiscais modelo 1 ou 1A (Código 01) e cupom fiscal, deve assim dispor os registros no arquivo: para cada documento modelo 01 ou 1A, informar um registro C0 e seus respectivos registros filhos e, após, informar, por equipamento ECF, os registros C400 e seus respectivos registros filhos. Deve haver correlação entre os modelos de documentos fiscais e os registros da escrituração correspondentes. Ou seja, é vedada a apresentação de informações de documento fiscal em registro diverso do estabelecido para aquele modelo. Exemplos: Venda de serviços mediante emissão de nota fiscal exigida pelo fisco municipal: A0. Venda através de NF-e: registro C0 (visão documental) ou C180 (visão consolidada). Aquisição através de NF-e: registro C0 (visão documental) ou C190 (visão consolidada). Devolução de vendas através de NF-e: registro C0 (visão documental) ou C190 (visão consolidada). Recebimento de um conhecimento de transporte: registro D0. Aquisição de energia elétrica pelo consumidor final: registro C500. Aquisição de serviços de comunicação: registro D500. Receitas financeiras auferidas: registro F0. Outras receitas auferidas, sem documento fiscal específico: F0. Contração de locação de instalações industriais: F0. Crédito sobre encargos de depreciação de bens incorporados ao ativo imobilizado: F120. Crédito sobre valor de aquisição de bens incorporados ao ativo imobilizado: F130. Crédito presumido sobre estoque de abertura: F150. Crédito sobre custo incorrido da atividade imobiliária: F205. Versão Fevereiro/ /153

25 vide Anexo. Tabela de modelo de documentos fiscais e registros correspondentes na EFD-Contribuições 3.2. Registros gerados no módulo EBS Escrita Fiscal: Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica Os dados do BLOCO 0 são criados no arquivo digital a partir dos cadastros da EMPRESA e do ESTABELECIMENTO e também utiliza os cadastros de Produtos, Serviços, Emitentes e Destinatários do módulo fiscal e do Plano de Contas cadastrado no módulo Contábil. Cada uma das informações irá compor uma informação de Registro que são processados conforme segue: Registro 00 Dados do Contabilista Os dados do contabilista devem apresentar todas as informações necessárias para que o mesmo seja identificado corretamente no PVA. No EBS este cadastro deve ser feito preenchendo todos os campos em Negrito e mais os dados que identifiquem a pessoa física do Contador responsável, visto que perante a Receita Versão Fevereiro/ /153

26 Federal poderá ser apresentado como responsável pela contabilidade o Escritório no formato da Pessoa Jurídica. Para acessá-lo entre em Empresas/Cadastro de Empresas selecione o Estabelecimento e clique na aba de Responsáveis e no botão Novo ou, dentro de cada módulo do sistema na Opção Cadastro/Responsáveis. Versão Fevereiro/ /153

27 Registro 0140 Cadastro dos estabelecimentos: No EBS a disposição do cadastro das empresas se dá da seguinte forma: O cadastro da Empresa onde são parametrizados os dados comuns para toda a organização, como por exemplo, informações contábeis e de recursos humanos e o cadastro do Estabelecimento que contempla a informação específica por estabelecimentos da organização, sendo eles identificados como Matriz e Filiais. O estabelecimento Matriz irá receber as informações de parametrizações dos tributos federais que deverão ser replicados para os demais estabelecimentos. Para tributos estaduais e municipais, cada estabelecimento deverá contemplar suas respectivas parametrizações. Versão Fevereiro/ /153

28 Vejamos como ficariam os parâmetros do cadastro do estabelecimento para a Geração da EFD Contribuições: Versão Fevereiro/ /153

29 Aba Parâmetros/ Escrita fiscal/ Tributação/ Geral: Nesta aba será necessário definir no campo Tributação o regime tributário em que a empresa está enquadrada, ou seja, Lucro Real Trimestral, Lucro Real Anual ou Lucro Presumido. Dados de ECF deverão ser preenchidos no caso daquelas empresas que tem operações de vendas mediante emissão de cupom fiscal que veremos a seguir. Nota: Todos os demais blocos do SPED Contribuições terão também um registro do tipo X0 (onde X é a identificação do bloco) que corresponde a identificação da escrituração por Estabelecimento. Em seguida realizaremos a parametrização da aba de Retenção de tributos. Esta aba deverá ser parametrizada de acordo com a característica de cada empresa. Versão Fevereiro/ /153

30 O campo Compensação para PIS/Cofins/CSLL Retidos deverá ser preenchido com a opção de cada empresa. Com base nos Princípios Contábeis, a regra geral é de que toda operação deve ser reconhecida pelo Regime de Competência onde a apuração dos impostos e contribuições são feitas com base na data de emissão da nota fiscal ou da operação, porém quando a venda é a prazo, para evitar o recolhimento da contribuição sem o devido recebimento, as empresas do Lucro Presumido podem optar pelo Regime de Caixa conforme Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal (IN SRF) 4/98. Para optar por essa forma de apuração as empresas deverão atender alguns critérios: Art. 1º A pessoa jurídica, optante pelo regime de tributação com base no lucro presumido, que adotar o critério de reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou direitos ou de prestação de serviços com pagamento a prazo ou em parcelas na medida do recebimento e mantiver a escrituração do livro Caixa, deverá: I - emitir a nota fiscal quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço; II - indicar, no livro Caixa, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento. 1 Na hipótese deste artigo, a pessoa jurídica que mantiver escrituração contábil, na forma da legislação comercial, deverá controlar os recebimentos de suas receitas em conta específica, na qual, em cada lançamento, será indicada a nota fiscal a que corresponder o recebimento. Versão Fevereiro/ /153

31 2 Os valores recebidos adiantadamente, por conta de venda de bens ou direitos ou da prestação de serviços, serão computados como receita do mês em que se der o faturamento, a entrega do bem ou do direito ou a conclusão dos serviços, o que primeiro ocorrer. 3 Na hipótese deste artigo, os valores recebidos, a qualquer título, do adquirente do bem ou direito ou do contratante dos serviços serão considerados como recebimento do preço ou de parte deste, até o seu limite. 4 O cômputo da receita em período de apuração posterior ao do recebimento sujeitará a pessoa jurídica ao pagamento do imposto e das contribuições com o acréscimo de juros de mora e de multa, de mora ou de ofício, conforme o caso, calculados na forma da legislação vigente. No campo Valor mínimo de NF para retenção, assim como o campo Alíquotas para retenção deve ser preenchido quando a empresa gera operações de acordo com os Art. 30 e 31 da Lei nº.833/03 Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. 1o O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos pagamentos efetuados por: I - associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos; II - sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas; III - fundações de direito privado, ou; IV - condomínios edilícios. 2o Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES. 3o As retenções de que trata o caput serão efetuadas sem prejuízo da retenção do imposto de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas específicas previstas na legislação do imposto de renda. Versão Fevereiro/ /153

32 4o. Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. 1o As alíquotas de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) e 3% (três por cento) aplicam-se inclusive na hipótese de a prestadora do serviço enquadrar-se no regime de não-cumulatividade na cobrança da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 2o No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção, na forma da legislação específica, de uma ou mais das contribuições de que trata este artigo, a retenção dar-se-á mediante a aplicação da alíquota específica correspondente às contribuições não alcançadas pela isenção. 3o É dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). (Incluído pela Lei nº.925, de 2004). 4o Ocorrendo mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa jurídica, deverá ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção previsto no 3odeste artigo, compensando-se o valor retido anteriormente. (Incluído pela Lei nº.925, de 2004) (Vide Lei nº.925, de 2004). O campo Código de Receitas deverá ser preenchido de acordo conforme estipulado pela Receita Federal. Estes Códigos também irão compor a DCTF gerada pelo EBS Escrita Fiscal. Para acessar os Códigos de darf da Receita Federal, acesse: Na aba de ICMS/IPI/ISS, apesar de não serem tributos do foco da EFD Contribuições deverão ser preenchidos, pois há campos correspondentes a eles na validação do PVA. Versão Fevereiro/ /153

33 Curiosidades: Você qual é a diferencia de um Imposto para uma Contribuição? Impostos De acordo com o art. 16 do Código Tributário Nacional, "imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte". O imposto é um tributo de caráter genérico que independe de qualquer atividade ou serviço do poder público em relação ao contribuinte. O imposto é simplesmente exigido, sem contraprestação e sem indicação prévia de sua destinação. A aplicação posterior será para o custeio da administração e para serviços em benefício de toda a comunidade em geral Contribuições Contribuições Sociais São tributos destinados à coleta de recursos para certas áreas de interesse do poder público, na administração direta ou indireta, ou na atividade de órgãos que colaboram com a administração. Versão Fevereiro/ /153

34 A contribuição social tem destinação certa, sendo recolhida com uma finalidade já estabelecida, indicada na lei que a instituiu. São exemplos de contribuições sociais, o Cofins, o INSS, a CSLL, as contribuições para os órgãos de classe: OAB, CRC, etc. Usualmente, são chamadas de Contribuições Parafiscais, as contribuições cobradas por autarquia, órgãos paraestatais, profissionais ou sociais, para custear seu financiamento autônomo. Exemplo: CRC, Crea, OAB, etc Contribuição de Melhoria A contribuição de melhoria é cobrada pela União, Estados, Distrito Federal ou Municípios para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado (art. 81 do CTN). administração direta ou indireta, ou na atividade de órgãos que colaboram com a administração Parametrização da Aba PIS/COFINS Para este treinamento, esta é aba mais importante e deve ser preenchida com muito cuidado, visto que erros nestas informações podem, além de causar Rejeições na entrega da declaração também podem fazer com que o sistema calcule de forma errônea os valores de Contribuição de PIS e COFINS. Versão Fevereiro/ /153

35 É extremamente importante que seja estudada com muito cuidado as Leis complementares 637/02 e 833/03, pois todas as regras inerentes a apuração das Contribuições de PIS e Cofins estarão lá. Tributação por alíquota diferenciada e/ou unidade de medida: Deve ser marcada esta opção, somente se a empresa possuir produtos com tributação especial de PIS/COFINS, ou seja, produtos cujo CST seja 2- Operação tributável com alíquota diferenciada ou 3- Operação tributável por unidade de medida de produto. Com esta opção marcada, obrigatoriamente a forma de apuração será pelos valores lançados nos itens da nota fiscal. Em Regime, escolher entre: Não-cumulativo: Permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa. Cumulativo e não-cumulativo: Empresa do regime não-cumulativo que possui também receitas excluídas deste regime, como por exemplo: prestação de serviços de telecomunicações; de venda de jornais e periódicos e de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de Versão Fevereiro/ /153

36 radiodifusão sonora e de sons e imagens; de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros; entre outros. Esta opção será habilitada somente se marcado que possui Tributação por alíquota e/ou unidade de medida, pois neste caso a forma de apuração também será obrigatoriamente pelos valores lançados nos itens da nota fiscal. Cumulativo: A base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.2, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo). Curiosidade: Você sabia que Empresas definidas com o Regime de Tributação no Lucro Presumido devem ser enquadradas no Regime Cumulativo, enquanto empresas do Lucro Real podem optar pelo Regime Não-Cumulativo, Cumulativo e Cumulativo e Não Cumulativo. Mas para isso deverá atentar-se as regras definidas na Lei Complementar 637/2002 e 833/2003. Em Opção para Cálculo, escolher entre: Pelo total das bases de cálculo da nota fiscal: Nesta opção, o cálculo de PIS e COFINS é efetuado utilizando a base de cálculo total da nota fiscal. Esta opção é viável quando a empresa não possui tributação por alíquota diferenciada e/ou unidade de medida nem está no regime cumulativo e não-cumulativo simultaneamente, pois na apuração de tributos, será aplicada a alíquota básica (informada nos parâmetros do estabelecimento) sobre a base total da nota fiscal (aba bases). Pelos valores lançados nos itens da nota fiscal: Nesta opção, o cálculo de PIS e COFINS é efetuado utilizando diretamente o valor dos tributos informados nos itens da nota fiscal. Esta opção é necessária quando a empresa possui tributação por alíquota diferenciada e/ou unidade de medida ou está no regime cumulativo e não-cumulativo simultaneamente, pois o valor dos Versão Fevereiro/ /153

37 tributos será variado, não sendo possível a simples aplicação da alíquota sobre a base total da nota. Nesta opção, é imprescindível o correto lançamento dos valores de PIS e COFINS em todos os itens da nota. OBSERVAÇÃO: Por sua complexidade, o processo de apuração dos tributos a partir dos itens da nota poderá ser mais lento. No quadro Cálculo da Base para Crédito, há opções que serão consideradas no lançamento (manual ou importação) de notas de entrada. São opções que influenciam na composição da base de cálculo para crédito do PIS/COFINS: Soma ICMS ST: Com esta opção marcada, ao lançar os itens da nota de entrada, na composição da base de PIS/COFINS será somado o valor do ICMS ST ao valor da mercadoria. Soma IPI: Com esta opção marcada, ao lançar os itens da nota de entrada, na composição da base de PIS/COFINS será somado o valor do IPI ao valor da mercadoria. Observação: Podem ser marcada ambas as opções e, neste caso, será somado valor de ICMS ST e de IPI ao valor da mercadoria. Este quadro será habilitado somente se for regime não-cumulativo ou cumulativo e nãocumulativo simultaneamente. No quadro Alíquotas de Contribuição, informar as alíquotas correspondentes a empresa para apuração de PIS e COFINS. Será habilitado o quando de alíquotas conforme o regime cumulativo / não-cumulativo. Se a empresa for de ambos os regimes simultaneamente, serão habilitados ambos os quadros para informação das alíquotas. No quadro Códigos de Recolhimento, informar os Códigos da Receita Federal para emissão do DARF. Deve ser informada também a variação do Código para geração da DCTF. I - COFINS - empresas em geral: 2172 para o Regime Cumulativo e 6912 para o Regime Não Cumulativo; II - COFINS - entidades financeiras e equiparadas: 7987; III - PIS/PASEP - empresas em geral: 89 para o Regime Cumulativo e 5856 para o Regime Não Cumulativo; IV - PIS/PASEP - instituições financeiras e equiparadas: Fundamentos Legais: Instrução Normativa SRF nº 247/2002, com redação dada pela Instrução Normativa SRF nº 358/2003. Versão Fevereiro/ /153

38 Registro 0150: Tabela de Cadastro do Participante Este registro tem por objetivo relacionar e cadastrar os participantes (fornecedores e clientes pessoa jurídica ou pessoa física) que tenham realizado operações com a empresa, objeto de registro nos Blocos A, C, D, F ou 1. No EBS estes registros serão encontrados nas rotinas de Cadastro/ Genéricos/ Emitentes e Destinatários. Para a EFD Contribuições é importante que o cadastro deste Cliente/Fornecedor seja feito de forma correta, visto que a identificação do Participante é obrigatório na validação através do PVA. Versão Fevereiro/ /153

39 Registro 0190: Identificação das Unidades de Medida Este registro é encontrado no CEF em Cadastro/ Produtos/ Unidades de Medida. Estas deverão ser previamente cadastradas de acordo com os Produtos comercializados em cada empresa Registro 0200: Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) Versão Fevereiro/ /153

40 Este registro tem por objetivo informar as mercadorias, serviços, produtos ou quaisquer outros itens concernentes às transações representativas de receitas e/ou geradoras de créditos, objeto de escrituração nos Blocos A, C, D, F ou Cadastro de Produtos No EBS o cadastro do Produto será identificado em Cadastro/ Produtos/ Cadastro de Produtos que permite efetuar a manutenção nos itens de notas fiscais. Estas informações serão utilizadas para geração da DIPI, para os estabelecimentos contribuintes do IPI, e também para a geração do arquivo para o FISCO, conforme convênio ICMS 57/96.6. Código: Informe um Código numérico com até dígitos, máximo ( ). Identificação: Código alfanumérico que será considerado na importação de itens de outros sistemas. Importante para os estabelecimentos que costumam identificar seus produtos com letras e números. Esta identificação evita a duplicação de cadastro de produtos. Descrição: Nome do item a ser cadastrado. Campo alfanumérico permite digitar até 40 caracteres. NCM: Código do item de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul. Versão Fevereiro/ /153

41 Unidade de Medida: Selecione a Unidade de Medida de quantificação do inventário, correspondente ao item. Cadastre a unidade em Cadastros\ Produtos\ Unidades de Medida. Fatores de Conversão: Abre uma nova tela para que sejam cadastrados os fatores de conversão correspondente a este produto, quando utilizada unidade de medida diferente entre a quantificação do inventário e a comercialização do produto. Por exemplo, quantificado no estoque em "UNIDADE" e comercializado em "CAIXA". Se a unidade de comercialização for igual a de estoque, não é necessário cadastrar a conversão. Peso: Peso unitário do item. Se não houver informação, preencher com zero. Tipo do Produto: Selecione uma das opções. (Ex.: Mercadoria para revenda, Matériaprima, etc.). Versão Fevereiro/ /153

42 Alíquota Interna de ICMS: Informe a alíquota de ICMS para o cálculo do imposto no momento do lançamento. Alíquota IPI: Informe alíquota do IPI para cálculo do imposto no momento do lançamento. Quadro Situação Tributária: Informe neste quadro o Código da Situação Tributária para ICMS, IPI e PIS/COFINS, de Entradas e Saídas. Estes Códigos serão utilizados no lançamento de notas ficais, bem como na importação de notas de entrada (NF-e ou DANFE). Codificação do Produto para a EFD Contribuições: Os campos deste quadro são habilitados de acordo com o CST PIS/COFINS de Saída. Para CST PIS/COFINS 01 e 49: não habilita nenhum campo do quadro; Para CST PIS/COFINS 02 e 03: habilita o campo Produto para que, através desta seleção, as alíquotas de PIS e COFINS sejam definidas. Para CST PIS/COFINS 04 a 09: habilita o campo Produto para selecionar a natureza da receita isenta correspondente ao CST informado. O quadro Regime de Tributação será habilitado somente se a empresa estiver parametrizada como regime cumulativo e não-cumulativo simultaneamente e se o CST PIS/COFINS de saída for igual a 1. Neste quadro, deve ser definido para o produto qual é o regime, entre cumulativo e não-cumulativo. Codificação do Produto para DACON: Os campos deste quadro são habilitados de acordo com o CST PIS/COFINS de Saída. Para CST PIS/COFINS 01, 04, 05, 06, 07, 08, 09 e 49: não habilita nenhum campo do quadro; Para CST PIS/COFINS 02 e 03: habilita o campo Grupo e Produto. Código para DNF: Este Código será considerado na geração de arquivo para a DNF, e serão gerados somente os produtos que possuírem Código. Os Códigos são encontrados nos Anexos I ou II da IN SRF nº 359/2003 de 15 de setembro de Fator de Conversão: Utilizado por estabelecimentos que geram informações para a DNF. Serve para converter uma quantidade qualquer informada na nota fiscal, na unidade que a receita exige para determinado produto. Versão Fevereiro/ /153

43 Cadastro De Bens Apesar de não estarem tratados de forma direta na EFD Contribuições, os bens adquiridos pela empresa também fazem parte deste registro e serão Gerados quando: - a compra do bem der direito ao crédito do PIS e Cofins e/ou; - quando os valores de depreciação derem direito a crédito do Pis e Cofins. Para os casos de créditos gerados a partir da depreciação do Bem, deve-se vincular o mesmo ao cadastro efetuado no EBS Controle Patrimonial, pois é através deste módulo que o sistema apura os valores de Depreciação utilizados como base do crédito de PIS e Cofins. Versão Fevereiro/ /153

44 Opção "Gera crédito de PIS/COFINS": Se marcada, habilita os campos necessários para a geração dos registros F120 e F130 da EFD Contribuições. Natureza: Selecione a natureza do crédito. Valor de Aquisição: Informe o valor de aquisição do bem. Este campo é habilitado somente para Natureza. Periodicidade: Selecione a periodicidade para apropriação do crédito. Este campo é habilitado somente para Natureza. Versão Fevereiro/ /153

45 Grupo no CCP: Informe o grupo do Módulo EBS Controle Patrimonial a que o bem pertence. Este campo é habilitado somente para Natureza 09 e 11. Bem no CCP: Vincule o bem ao cadastro de bens do Módulo EBS Controle Patrimonial. Este campo é habilitado somente para Natureza 09 e 11. Grupo: Selecione o grupo correspondente à identificação do bem. Origem: Informe se o bem foi adquirido no mercado interno ou externo. Utilização: Selecione a destinação dos bens geradores de crédito. CST PIS/COFINS: Selecione o Código da Situação Tributária. Pelo botão Importar é possível importar para o Fiscal bens que já foram cadastrados no EBS Controle Patrimonial Cadastro De Serviços O cadastro dos Serviços que irão compor o Registro 0200 deverá ser feitos através da rotina de Cadastro/ Prestação de Serviços / Itens de serviços. Versão Fevereiro/ /153

46 Neste cadastro é importante salientarmos que todos os serviços parametrizados deverão estar de acordo com a Lei Complementar 116/2003. Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 vide anexo. CUIDADO: Se não marcada as opções de Sujeito a Retenção de Tributos Federais nos Itens, o sistema não fará a apropriação do mesmo. O sistema também deixará de fazer a retenção quando o destinatário da nota fiscal for uma Pessoa Física, e isso estiver informado no cadastro do Participante Registro 0400: Tabela de Natureza da Operação/Prestação Este registro tem por objetivo codificar os textos das diferentes naturezas da operação/prestação discriminadas nos documentos fiscais. Esta codificação e suas descrições são livremente criadas e mantidas pelo contribuinte. Este registro não se refere a CFOP. Algumas empresas utilizam outra classificação além das apresentadas nos CFOP. Esta codificação permite informar estes agrupamentos próprios. No EBS, esta informação já estará cadastrada em Cadastro/ Genéricos/ Natureza de Operação. Versão Fevereiro/ /153

47 IMPORTANTE: Toda e qualquer alteração realizada no Cadastro da Natureza de Operação irá impactar em todas as empresas. Todo cadastro Genérico do EBS é único e válido para todas as empresas. Incidências de Impostos: Defina as incidências dos impostos para cada CFOP. As incidências servirão para formação das bases de cálculo dos tributos e contribuições. Marque o campo correspondente para definir se a variação associada a natureza de operação gerará base de cálculo para o imposto ou deixe em branco para não incidir. CST PIS/COFINS: De acordo com a operação (entrada/saída), serão disponibilizados os Códigos de Situação Tributária. Esta informação será utilizada no lançamento e na importação de notas fiscais. No caso de entradas, será considerado este CST somente se a empresa for do regime não cumulativo. Se for cumulativo, não será considerado este CST e sim fixo 70. Operação: Campo habilitado somente para CFOP de saída e para CST 04 a 09, sendo que para CST 07 a 09 o campo é de preenchimento obrigatório. Versão Fevereiro/ /153

48 A operação (saída/entrada) será marcada automaticamente de acordo com a Natureza da operação. Se for CFOP de saída, será marcada automaticamente a primeira opção (Operação de Saída). Se for CFOP de entrada, será marcada automaticamente a opção "Operação de entrada com direito a crédito", permitindo alteração Tributação com alíquotas diferenciadas: Informar as alíquotas de PIS e COFINS, quando possuir alíquota diferente da informada nos parâmetros do estabelecimento. Estas alíquotas serão consideradas nos lançamentos e na importação de notas fiscais. Esta alíquota possui prioridade sobre a alíquota informada no cadastro do estabelecimento. Para CFOP de saída, estes campos serão válidos somente para CST igual a 2 e 3. Neste campo não devem ser informadas alíquotas 0,65 ou 1,65, para PIS nem 3,0 ou 7,6 para COFINS, pois essas já são as alíquotas normais, informadas nos parâmetros do estabelecimento. Prioridade a ser considerada nos lançamentos Definir se a prioridade para utilização do CST no lançamento e na importação de notas fiscais será do cadastro do produto ou do cadastro do CFOP. Se marcada opção "CST cadastrado nos produtos", no lançamento e na importação de notas será considerado o CST informado no produto que está sendo lançado. Se marcada a opção "CST cadastrado no CFOP/Variação", no lançamento e na importação de notas será considerado o CST do CFOP. Não gerar notas no SPED PIS/COFINS: Se marcada esta opção, as notas fiscais lançadas com este CFOP serão desconsideradas na geração do arquivo SPED PIS/COFINS. Neste caso, será considerado somente o CFOP principal, informado na aba Nota e não o CFOP dos itens. Será utilizado para operações bem específicas que não devem ser geradas, tais como: transferências, remessa para conserto, etc. Versão Fevereiro/ /153

49 Registro 0500: Plano de Contas Contábeis Este registro tem o objetivo de identificar as contas contábeis utilizadas pelo contribuinte informante em sua Escrituração Contábil, relacionadas às operações representativas de receitas, tributadas ou não, e dos créditos apurados. No EBS nós temos o Cadastro do Plano de Contas definido no Módulo do EBS Sistema Contábil, porém hoje ainda não é exigido que o mesmo seja apresentado na declaração do SPED Contribuições. Para acessar o Plano de Contas clique em Cadastro/Plano de Contas. Dica: O Plano de Contas Contábil deverá apresentar a vinculação correspondente ao Plano de Contas Referencial da Receita. Depois de feita a vinculação do Plano de Contas com o Plano Referencial, você terá facilidade para a geração não só do SPED Contábil, mas também das declarações da DIPJ, DFC, entre outras Registro 0600: Centro de Custos Este registro tem o objetivo de identificar os centros de custos referenciados nos registros de operações e documentos escriturados na EFD-Contribuições. Versão Fevereiro/ /153

50 Bloco A: Documentos Fiscais - Serviços (NÃO Sujeitos Ao ICMS) As operações a serem escrituradas nos registros do Bloco A correspondem às operações de prestação de serviços (Receitas) e/ou de contratação de serviços (custos e/ou despesas geradoras de créditos) que não estão escrituradas nos registros constantes nos Blocos C, D e F. As operações de serviços escrituradas nos Blocos C, D e F não devem ser informadas no Bloco A. Na hipótese de dispensa da emissão de notas fiscais de serviços, em decorrência de legislação ou ato municipal, documentos equivalentes serão aceitos na escrituração, devendo ser informados no Bloco F (registro F0), independente da Lei impor ou não forma especial a esses documentos equivalentes. Para a adequada validade dos mesmos, esses documentos devem ser de idoneidade indiscutível e conter os elementos definidores da operação Registro A0: Documento - Nota Fiscal de Serviço Deve ser gerado um Registro A0 para cada documento fiscal a ser relacionado na escrituração, referente à prestação ou à contratação de serviços, que envolvam a emissão de documentos fiscais estabelecidos pelos Municípios, eletrônicos ou em papel. Para cada registro A0, obrigatoriamente deve ser apresentado, pelo menos, um registro A170. Para documento fiscal de serviço cancelado (Código da situação = 02), somente podem ser preenchidos os campos de Código da situação, indicador de operação, emitente, número do documento, série, subsérie e Código do participante. Os campos série e subsérie não são obrigatórios e o campo Código do participante é obrigatório nas operações de contratação de serviços. Versão Fevereiro/ /153

51 Registro A170: Complemento do Documento - Itens do Documento Registro obrigatório para discriminar os itens da nota fiscal de serviço emitida pela pessoa jurídica ou por terceiros. Versão Fevereiro/ /153

52 Bloco C: Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) Corresponde aos lançamentos de notas fiscais de entrada e saídas de mercadorias nos modelos Formulário, Nota Fiscal Eletrônica e Vendas a Consumidor Final Cupons Fiscais. REGISTRO C0: DOCUMENTO - NOTA FISCAL (CÓDIGO 01), NOTA FISCAL AVULSA (CÓDIGO 1B), NOTA FISCAL DE PRODUTOR (CÓDIGO 04) e NF-e (CÓDIGO 55) Registro com estrutura, campos e conteúdo definidos e constantes no Leiaute da Escrituração Fiscal Digital EFD (ICMS e IPI), instituído pelo Ato COTEPE/ICMS nº 9, de 12 de abril de 2008, disponível no portal de serviços (SPED) da página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < Este registro deve ser gerado para cada documento fiscal Código 01, 1B, 04 e 55, registrando a entrada ou saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão dos documentos fiscais mencionados, representativos de receitas auferidas, tributadas ou não pelo PIS/Pasep ou pela Cofins, bem como de operações de aquisições e/ou devoluções com direito a crédito da não cumulatividade. Não devem ser informados documentos fiscais que não se refiram a operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de Cofins. Versão Fevereiro/ /153

53 Para cada registro C0, obrigatoriamente deve ser apresentado, pelo menos, um registro C170, exceto em relação aos documentos fiscais referentes à nota fiscal cancelada (Código 02 ou 03 ), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) denegada (Código 04 ) ou numeração inutilizada (Código 05 ), os quais não devem ser escriturados os registros filhos de C Registro C170: Complemento do Documento - Itens do Documento (Códigos 01, 1B, 04 E 55) Registro obrigatório para discriminar os itens da nota fiscal (mercadorias e/ou serviços constantes em notas conjugadas), inclusive em operações de entrada de mercadorias acompanhada de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) de emissão de terceiros. Versão Fevereiro/ /153

54 Registro C180 e C190: Consolidação de Notas Fiscais Eletrônicas Emitidas e Recebidas pela Pessoa Jurídica (Código 55) Este registro deve ser preenchido para consolidar as operações de vendas realizadas pela pessoa jurídica, por item vendido (Registro 0200), mediante emissão de NF-e (Modelo 55), no período da escrituração. IMPORTANTE: A pessoa jurídica ao escriturar a consolidação de suas vendas no registro C180 deve atentar que: 1. A escrituração da consolidação de vendas por Nota Fiscal eletrônica (NF-e), no Registro C180 (Visão consolidada das vendas, por item vendido), dispensa a escrituração individualizada das vendas do período, por documento fiscal, no Registro C0 e registros filhos. 2. Não devem ser incluídos na consolidação do Registro C180 e registros filhos (C181 e C185) os documentos fiscais que não correspondam a receitas efetivamente auferidas, tais como as notas fiscais eletrônicas canceladas, as notas fiscais eletrônicas denegadas ou de numeração inutilizada e as notas fiscais referentes a transferência de mercadorias e produtos entre estabelecimentos da pessoa jurídica, etc. Devem integrar o faturamento e ser relacionadas na consolidação as notas fiscais de venda de mercadorias, bens e produtos emitidos no período e que sejam objeto de devolução Versão Fevereiro/ /153

55 (devolução de vendas). Caso a receita da venda objeto de devolução seja tributada no regime não cumulativo, poderá a empresa apurar créditos em relação às devoluções nos termos do art. 3º, inciso VIII, das Leis nº.637/2002 (PIS/Pasep) e nº.833/2003 (Cofins). Caso a receita seja tributada no regime cumulativo, poderá a empresa excluir o seu valor da base de cálculo da contribuição cumulativa, nos termos da Lei nº 9.718/98. Para ambos os registros C180 e C190, teremos a consolidação do PIS e do Cofins nos registros C181 e C185 e C191 e C195, que são a soma dos valores da base de calculo e total das contribuições agrupados por CST Registro C380: Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Código 02) - Consolidação de Documentos Emitidos. No registro C380 e filhos deve a pessoa jurídica escriturar as notas fiscais de venda ao consumidor não emitidas por ECF (Código 02), consolidando os valores dos documentos emitidos no período da escrituração. Nos registros filhos C381 (PIS/Pasep) e C385 (Cofins) devem ser detalhados os valores por CST, por item vendido e por alíquota, conforme o caso. Para este modelo de notas fiscais não se faz necessário identificar o participante da Nota Fiscal, porém não é dispensado realizar os lançamentos das individualizados dos Itens da Nota Fiscal. Versão Fevereiro/ /153

56 Registro C400: Equipamento ECF (Códigos 02 E 2d) Este registro tem por objetivo identificar os equipamentos de ECF e deve ser informado por todos os contribuintes que utilizem tais equipamentos na emissão de documentos fiscais. As operações de vendas com emissão de documento fiscal (Códigos 02 e 2D) por ECF podem ser escrituradas na EFD-Contribuições, de forma consolidada (Registro C490) ou por ECF (C400), a critério da pessoa jurídica. No caso do EBS, deve-se primeiro ajustar no Cadastro do estabelecimento que Utiliza ECF e com isso toda a geração dos dados se dá de forma consolidada com base nas informações dos Itens lançados no Cupom Fiscal. Versão Fevereiro/ /153

57 Importante salientar que há 3 opções de lançamento dos Itens do Cupom Fiscal e que para gerar as informações do Cupom Fiscal deve-se usar a Opção Itens Vendidos (Geração EFD Contribuições) Registro C405: Redução Z (Códigos 02 E 2D) Este registro deve ser apresentado com as informações da Redução Z de cada equipamento em funcionamento na data das operações de venda à qual se refere a redução. Inclui todos os documentos fiscais totalizados na Redução Z, inclusive as operações de venda realizadas durante o período de tolerância do Equipamento ECF. Versão Fevereiro/ /153

58 Registro C490: Consolidação de Documentos Emitidos por ECF (Códigos 02, 2D E 59) Registro para a escrituração consolidada das vendas do período, mediante a emissão de cupom fiscal por ECF, relacionando as operações por item de produto. A escrituração de forma consolidada das operações de vendas mediante cupom fiscal neste registro substitui a escrituração das vendas por ECF constante do registro C400.Nos registros filhos C491 (PIS/Pasep) e C495 (Cofins) devem ser detalhados os valores por CST, por item vendido e por alíquota, conforme o caso. Serão Gerados com base no que for escriturado em Lançamentos/ Cupom Fiscal /Itens Vendidos (Geração da EFD Contribuições) Versão Fevereiro/ /153

59 Registro C600: Consolidação Diária de Notas Fiscais/Contas Emitidas de Energia Elétrica (Código 06), Nota Fiscal/Conta de Fornecimento D'água Canalizada (Código 29) e Nota Fiscal/Conta de Fornecimento De Gás (Código 28) (Empresas Obrigadas ou Não Obrigadas ao Convenio ICMS 115/03) Documentos de Saída Este registro deve ser apresentado pelas pessoas jurídicas que auferem receita da venda de energia elétrica, água canalizada e gás, informando a consolidação diária de Notas Fiscais/Conta de Energia Elétrica (Código 06 da Tabela Documentos Fiscais do ICMS), Notas Fiscais de Fornecimento D Água (Código 29 da Tabela Documentos Fiscais do ICMS) e Notas Fiscais/Conta de Fornecimento de Gás (Código 28 da Tabela Documentos Fiscais do ICMS), independente se a pessoa jurídica está ou não obrigada ao Convênio ICMS 115/2003. OBS: Caso a pessoa jurídica queira demonstrar na escrituração os registros representativos das receitas de suas atividades, de acordo com cada natureza, tipo ou forma de reconhecimento, poderá segregar os diversos tipos de receitas, nos registros C601 (PIS/Pasep) e C605 (Cofins), segregando as receita em contas contábeis específicas, gerando registros C601 e C605 específicos para cada conta contábil correspondente Registro C800: Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) Registro para escrituração pela pessoa jurídica, da receita da venda de bens e serviços mediante a emissão de cupom fiscal eletrônico CF-e (Código 59), conforme Ajuste SINIEF nº 11, de 24 de setembro de 20, ou outro documento representativo de nota fiscal de venda a consumidor (NFC-e), porventura instituído. Versão Fevereiro/ /153

60 Diz no Ajuste Siniefe número 11 que: Cláusula primeira Ficam autorizados os Estados de Alagoas, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, São Paulo e Sergipe, a instituir o Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59, o qual será emitido pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), em substituição à emissão do Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), de que trata o inciso III do art. 6º do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de Bloco D: Documentos Fiscais Ii - Serviços (ICMS) Registro D0: Aquisição de Serviços de Transporte Nota Fiscal de Serviço de Transporte (Código 07) e Conhecimentos de Transporte Rodoviário de Cargas (Código 08), Conhecimento de Transporte De Cargas Avulso (Código 8b), Aquaviário De Cargas (Código 09), Aéreo (Código ), Ferroviário de Cargas (Código 11), Multimodal de Cargas (Código 26), Nota Fiscal de Transporte Ferroviário de Carga (Código 27) e Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e (Código 57). Este registro deve ser apresentado por todos os contribuintes adquirentes dos serviços relacionados, que utilizem os documentos previstos para este registro, cuja operação dê direito à apuração de crédito à pessoa jurídica contratante, na forma da legislação tributária. 1. As seguintes operações de transportes dão direito a crédito, básicos ou presumidos, de acordo com a legislação e atos normativos aplicáveis ao PIS/Pasep e à Cofins: - Fretes incorridos nas operações de revenda de mercadorias e produtos, quando o ônus for suportado pela pessoa jurídica comercial titular da escrituração (contratação de frete para a entrega da mercadoria revendida ao adquirente); - Fretes incorridos nas operações de venda de bens e produtos fabricados a pessoa jurídica titular da escrituração, quando o ônus for suportado pela pessoa jurídica titular da escrituração (contratação de frete para a entrega de bens e produtos vendidos ao adquirente). - Crédito presumido a ser apurado pelas empresas de serviço de transporte rodoviário de carga, decorrente de operação de subcontratação de serviço de transporte de carga prestado por pessoa física, transportador autônomo, ou por pessoa jurídica transportadora optante pelo Versão Fevereiro/ /153

61 Simples, conforme disposto nos 19 e 20 do art. 3º da Lei nº.833, de 2003, calculado mediante a aplicação das alíquotas de 1,2375 % (PIS/Pasep) e de 5,7%, conforme Tabela Para lançar o a aquisição do Conhecimento de Transporte no EBS deve-se utilizar a mesma rotina de lançamento da nota fiscal de entrada. Quando há possibilidade de utilização do Crédito da contribuição do PIS e da Cofins na aquisição, a identificação da CST se dará com base ao que está cadastrado na Natureza de Operação, visto que não deve-se lançar itens no Conhecimento de Transporte adquirido. Versão Fevereiro/ /153

62 IMPORTANTE: A opção de lançamento de Conhecimento de Transporte no Cordilheira deverá ser utilizada somente quando a atividade da empresa for a de prestação de serviços de transporte, conforme veremos a seguir: Registro D200: Resumo da Escrituração Diária Prestação de Serviços de Transporte Nota Fiscal de Serviço de Transporte (Código 07) E Conhecimentos de Transporte Rodoviário de Cargas (Código 08), Conhecimento s de Transporte De Cargas Avulso (Código 8b), Aquaviário De Cargas (Código 09), Aéreo (Código ), Ferroviário de Cargas (Código 11), Multimodal de Cargas (Código 26), Nota Fiscal de Transporte Ferroviário de Carga (Código 27) e Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e (Código 57). Versão Fevereiro/ /153

63 Escriturar neste registro a consolidação diária dos documentos fiscais válidos, referentes à prestação de serviços de transportes no período da escrituração. Neste registro é obrigatório informar, além dos dados dos remetente e destinatários do frete, as informações da Nota que acoberta a carga na aba Bases do lançamento Registro D500: Nota Fiscal de Serviço De Comunicação (Código 21) e Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação (Código 22) Documentos de Aquisição com Direito a Crédito Neste registro deverá a pessoa jurídica informar as operações referentes à contratação de serviços de comunicação ou de telecomunicação que, em função da natureza do serviço e da atividade econômica desenvolvida pela pessoa jurídica, permita a apuração de créditos de PIS/Pasep e de Cofins, na forma da legislação tributária. Estas notas ao serem lançadas com seus respectivos modelos dentro do EBS, fará com que o sistema gere o a informação para o SPED Contribuições. Versão Fevereiro/ /153

64 Registro D600: Consolidação da Prestação de Serviços - Notas de Serviço de Comunicação (Código 21) e de Serviço de Telecomunicação (Código 22) Neste registro será informada a consolidação das receitas auferidas pelas empresas de comunicação e de telecomunicação, de acordo com a natureza dos serviços prestados. Devem ser objeto de escrituração as receitas efetivamente realizadas, mesmo que ainda a faturar, desde que os serviços já tenham sido prestados ao consumidor dos mesmos. Desta forma, as receitas de serviços de comunicação e de telecomunicação a faturar em período futuro (mês seguinte, por exemplo), devem ser escrituradas em D600 e não, em F Bloco F: demais Documentos E Operações Neste bloco serão informadas pela pessoa jurídica, as demais operações geradoras de contribuição ou de crédito, não informadas nos Blocos A, C e D, conforme tabela abaixo: Bloco Registro Operações a Escriturar A - Serviços prestados ou contratados, com emissão de nota fiscal C - Venda e aquisição de mercadorias e produtos, com emissão de nota fiscal D - Venda e aquisição de serviços de transportes e de comunicação/telecomunicação F F0 1. Demais receitas auferidas, da atividade ou não, tais como: receitas financeiras juros sobre o capital próprio aluguéis de bens móveis e imóveis receitas não operacionais (venda de bens do ativo não circulante) demais receitas não escrituradas nos Blocos A, C e D 2. Outras operações com direito a crédito, tais como: contraprestação de arrendamento mercantil aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos Versão Fevereiro/ /153

65 despesas de armazenagem de mercadorias aquisição de bens e serviços a serem utilizados como insumos, com documentação que não deva ser informada nos Blocos A, C e D F120 Créditos com base nos encargos de depreciação/amortização, de bens incorporados ao ativo imobilizado. F130 Créditos com base no valor de aquisição de bens incorporados ao ativo imobilizado. F150 Crédito Presumido sobre o estoque de abertura F200 Receitas decorrentes da atividade imobiliária F205 Crédito apurado com base no custo incorrido da atividade imobiliária F2 Crédito apurado com base no custo orçado da atividade imobiliária F600 Demonstração dos valores retidos na fonte F700 Demonstração de outras deduções F800 Demonstração dos créditos decorrentes de eventos de incorporação, fusão e cisão Registro F0: Demais Documentos e Operações Geradoras de Contribuição e Créditos Deverão ser informadas no Registro F0 as demais operações que, em função de sua natureza ou documentação, não sejam passíveis de serem escrituradas nos Blocos A, C e D. Devem ser informadas no registro F0 as operações representativas das demais receitas auferidas, com incidência ou não das contribuições sociais, bem como das demais aquisições, despesas, custos e encargos com direito à apuração de créditos das contribuições sociais, que devam constar na escrituração do período, tais como: Versão Fevereiro/ /153

66 - Receitas Financeiras auferidas no período; - Receitas auferidas de Juros sobre o Capital Próprio; - Receitas de Aluguéis auferidas no período; - Montante do faturamento atribuído a pessoa jurídica associada/cooperada, decorrente da produção entregue a sociedade cooperativa para comercialização, conforme documento (extrato, demonstrativo, relatório, etc) emitido pela sociedade cooperativa; - Outras receitas auferidas, operacionais ou não operacionais, não vinculadas à emissão de documento fiscal específico; - Despesas de Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades da empresa; - Contraprestações de Arrendamento Mercantil; - Despesa de armazenagem de mercadorias; - Receitas e operações com direito a crédito, vinculadas a consórcio, contratos de longo prazo, etc., cujos documentos que a comprovem ou validem não sejam notas fiscais, objeto de relacionamento nos Blocos A, C ou D; - aquisição de bens e serviços a serem utilizados como insumos, com documentação que não deva ser informada nos Blocos A, C e D; - Operações de importação de mercadorias para revenda ou produtos a serem utilizados com insumos, quando a apropriação dos créditos ocorrer amparada pela DI (na competência do desembaraço aduaneiro) e não pela entrada da mercadoria com a nota fiscal correspondente; - A escrituração de crédito presumido a ser apurado pelas empresas de serviço de transporte rodoviário de carga, decorrente de operação de subcontratação de serviço de transporte de carga prestado por pessoa física, transportador autônomo, ou por pessoa jurídica transportadora optante pelo Simples, conforme disposto nos 19 e 20 do art. 3º da Lei nº.833, de 2003, calculado mediante a aplicação das alíquotas de 1,2375 % (PIS/Pasep) e de 5,7%, conforme Tabela Na escrituração desses créditos presumidos no registro F0, devem ser observadas as orientações constantes do registro D0 e registros filhos, em relação às regras de preenchimento dos campos comuns. - A escrituração de crédito presumido sobre receitas de exportação de produtos, como no caso da cadeia produtiva do café (Medida Provisória nº 545, de 2011). Versão Fevereiro/ /153

67 Exemplo de escrituração do crédito presumido sobre receitas de exportação, da cadeia produtiva do café: Considerando que a empresa tenha direito a crédito presumido relativo à receita de exportação dos produtos classificados no Código da Tipi, no valor de R$ ,00, a escrituração do crédito será efetuada, no registro F0, conforme abaixo: - Campo IND_OPER: 0 (Operação sujeita a incidência de crédito) - Campo VL_OPER: R$ ,00 (receita de exportação de café) - Campo CST PIS:62 - Campo VL_BC_PIS: R$ ,00 - Campo ALIQ_PIS: 0,1650% (Item 1 da Tabela 4.3.9) - Campo VL_PIS: R$ 1.650,00 - Campo CST COFINS:62 - Campo VL_BC_COFINS: R$ ,00 - Campo ALIQ_COFINS: 0,76% (Item 1 da Tabela 4.3.9) - Campo VL_COFINS: R$ 7.600,00 - Campo NAT_BC_CRED: 13 (*) (*) Uma vez informado NAT_BC_CRED = 13 (outras operações com direito a crédito), deverá ser preenchido o campo DESC_CRED, nos registros M5 e M505, com a descrição do crédito, como por exemplo, Crédito Presumido da Exportação de café MP 545. As operações relacionadas neste registro devem ser demonstradas de forma individualizada quando se referirem a operações com direito a crédito da não cumulatividade, como nos casos de contratos de locação de bens móveis e imóveis, das contraprestações de arrendamento mercantil, etc. As operações referentes às demais receitas auferidas, tributadas ou não, devem ser individualizadas no registro F0 em função da sua natureza e tratamento tributário, tais como: Rendimentos de aplicações financeiras; Receitas de títulos vinculados ao mercado aberto; Receitas decorrentes de consórcio constituído nos termos do disposto nos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976; Versão Fevereiro/ /153

68 Receitas de locação de bens móveis e imóveis; Receita da venda de bens imóveis do ativo não-circulante; Juros sobre o Capital Próprio recebidos; Receitas decorrentes da execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil; Receita auferida com produtos e serviços, convencionada e estipulada mediante contrato; Montante do faturamento atribuído a pessoa jurídica associada/cooperada; Receitas da prestação de serviços de educação e da área de saúde, etc. Podem ser demonstradas de forma consolidada as operações que, em função de sua natureza, volume ou detalhamento, dispensa a sua individualização, como por exemplo, na demonstração dos rendimentos de aplicações financeiras oriundos de investimentos diversos ou em contas diversas, consolidando as operações por instituição financeira: Rendimentos de aplicação financeira Banco X; Rendimentos de aplicação financeira Banco Y. Para o EBS a escrituração que corresponde os Registros F0, deverão ser parametrizadas em Cadastro / Genéricos / Base Extra Tributáveis ou Valores Extra Tributáveis. Depois de realizada a parametrização então deverá acessar as informações de Lançamentos / Base Extra ou Valores Extra Tributáveis. Registro das operações adicionais que poderão somar ou subtrair as bases de cálculo dos tributos, bem como somar ou subtrair do valor final do tributo. Código: Informe um Código numérico, com até 3 dígitos. Descrição: Informe um nome que identifique a operação adicional. No quadro Tipo base/valor: Versão Fevereiro/ /153

69 Base: Sobre o valor lançado, será aplicada a alíquota de tributação do imposto. Este valor será somado ou subtraído da base de cálculo do tributo. Valor: O valor lançado será somado ou subtraído do valor final do tributo. No quadro Operações na base de cálculo /valor tributável, selecione uma das opções: Somar: O valor lançado será somado a base de cálculo ou ao valor final do tributo. Será considerado como valor devedor de tributo. Subtrair: O valor lançado será subtraído da base de cálculo ou do valor final do tributo. Será considerado como valor credor de tributo. Tributação para o Simples Nacional: Selecione o grupo/tipo de atividade ao qual se enquadra esta base tributável, conforme relação de atividades admitidas no Simples Nacional, Resolução CGSN nº 4/2007 (art. 12, 3º). 1 Revenda de Mercadorias 2 Venda de Produtos Industrializados 3 Locação de Bens Móveis 4 Serviço de Transporte de Cargas 11 Grupo 1 - Serviços I a XII e Outros (Anexo III) 12 Grupo 2 - Serviços XIII a XVIII (Anexo IV) 13 Grupo 3 - Serviços XIX a XXVI (Anexo V) 14 Grupo 4 - Serviços Contábeis (Anexo III) 9 Não se aplica Versão Fevereiro/ /153

70 Tipo de Crédito para DACON: Escolha uma das opções: 1 Bens para Revenda 2 Bens Utilizados como Insumos 3 Serviços Utilizados como Insumos 4 Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica 5 Despesas de Aluguéis de Prédios 6 Despesas de Aluguéis de Maquinas e Equipamentos 7 Despesas de Armazenagem e Fretes na Operação de Venda 8 Despesas de Arrendamento Mercantil 9 Sobre Ativo Imobilizado (Encargos de Depreciação) Sobre Ativo Imobilizado (Aquisição ou Construção) 11 Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias 12 Devoluções de Vendas Sujeitas à Alíquota Não Cumulativa 99 Outras Operações com Direito a Crédito Integra Faturamento: Esta opção ficará habilitada somente para o tipo Base. Se marcada, o valor lançado no mês, em Lançamentos\ Base Extra Tributável, será considerado no relatório. Quando o relatório for emitido com a opção Detalhado por CFOP, as bases extras serão geradas em um bloco separado das notas ficais. Quando o relatório for emitido com a opção Detalhado por mês, as bases extras serão geradas juntamente com as notas, na coluna Outros. Incidências para Tributação: Selecione as incidências da operação. Conforme o tributo selecionado para incidência, é habilitado para que seja informado o percentual para base de cálculo, ou seja, sobre o valor total lançado para a base extra tributável, ao calcular o tributo será considera o percentual definido neste campo. Versão Fevereiro/ /153

71 O quadro Informações para EFD Contribuições será habilitado se estiver marcada incidência de PIS e/ou COFINS. Estes dados serão utilizados para a geração do arquivo EFD Contribuições. Se a Operação da base/valor for igual a subtrair, serão habilitados os campos do quadro "Informações do Crédito". Origem do Crédito Natureza do Crédito CST PIS/COFINS Se a Operação da base/valor for igual a somar, será habilitado o campo do quadro "Informações do Débito". CST PIS/COFINS Produto: Habilitado somente para CST 2 a 9 Alíquota de PIS: Preenchido automaticamente, somente para CST 2 e 3. Alíquota de COFINS: Preenchido automaticamente, somente para CST 2 e 3. O quadro Instituições Financeiras será habilitado somente se o estabelecimento estiver parametrizado como instituição financeira. Versão Fevereiro/ /153

72 Neste quadro, para cada base extra tributável utilizada para efetuar lançamentos, devem ser informados os dados da Atividade, da Receita e do Detalhamento. Cliente/Fornecedor: Informe o Código ou CNPJ do cliente/fornecedor, ou efetue a pesquisa teclando F4. Pode ser preenchido tanto para operações a débito como a crédito. A informação deste campo será utilizada nas telas de lançamento de bases e valores Registro F120: Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado Operações Geradoras de Créditos com Base nos Encargos de Depreciação e Amortização Registro específico para a escrituração dos créditos determinados com base nos encargos de depreciação de bens incorporados ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica, adquirido para utilização na produção de bens destinados à venda, ou na prestação de serviços, bem como de encargos de amortização relativos a edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros. As informações geradas neste registro referem-se aos bens incorporados ao Ativo Imobilizado ou às edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros que, em função de sua natureza, NCM, destinação ou data de aquisição, a legislação tributária permite o direito ao crédito de PIS/Pasep e de Cofins com base nos encargos de depreciação ou amortização incorridos no período da escrituração. Os valores informados neste registro devem corresponder aos encargos de depreciação ou amortização incorridos em cada período, objeto de escrituração contábil pela pessoa jurídica, referente exclusivamente aos bens e edificações com direito a crédito, na forma da legislação tributária. IMPORTANTE: Os bens incorporados ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica que foram considerados no computo do crédito determinado com base no valor de aquisição, escriturado no Registro F130, não devem ser relacionados e escriturados neste Registro F120. Conforme já vimos no cadastro dos Bens este registro irá utilizar as informações do Calculo da Depreciação no módulo de Controle Patrimonial para apurar os devidos créditos para o SPED Contribuições. Versão Fevereiro/ /153

73 Bem cadastrado no CEF Bem cadastrado no CCP Versão Fevereiro/ /153

74 Registro F130: Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado Operações Geradoras de Créditos com Base no Valor de Aquisição/Contribuição Registro específico para a escrituração dos créditos determinados com base no valor de aquisição de bens incorporados ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica, adquiridos para utilização na produção de bens destinados à venda, ou na prestação de serviços que, em função de sua natureza, NCM, destinação ou data de aquisição, a legislação tributária permite o direito ao crédito de PIS/Pasep e de Cofins com base no seu valor de aquisição. A identificação dos bens incorporados ao Ativo Imobilizado a ser informado no Campo 03 (IDENT_BEM_IMOB) pode ser realizada de forma individualizada ou por gênero/grupo de bens da mesma natureza ou destinação. IMPORTANTE: Os bens incorporados ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica que foram considerados no computo do crédito determinado com base nos encargos de depreciação/amortização, objeto de escrituração no Registro F120, não devem ser relacionados e escriturados neste Registro F130. Este registro também será gerado com base nas informações dos Bens cadastrados, porém não exige a vinculação com o módulo de Controle Patrimonial visto que apura os valores de crédito com base no Valo de Aquisição. Versão Fevereiro/ /153

75 Registro F150: Crédito Presumido sobre Estoque de Abertura Deve ser objeto de escrituração neste registro o crédito sobre o estoque de abertura de bens adquiridos para revenda (exceto os tributados no regime de substituição tributária e no regime monofásico) ou de bens a serem utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País, existentes na data de início da incidência no regime não-cumulativo das contribuições sociais. Os bens recebidos em devolução, tributados antes da mudança do regime de tributação para o lucro real, são considerados como integrantes do estoque de abertura, devendo ser os respectivos valores informados neste registro. Normalmente estas informações são lançadas quando há uma mudança no Regime de Tributação da opção de Regime Cumulativo para o Regime Não Cumulativo, também podendo ser entendida como a alteração do Lucro Presumido para o Lucro Real REGISTRO F200: OPERAÇÕES DA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA - UNIDADE IMOBILIÁRIA VENDIDA Este registro deve ser preenchido apenas pela pessoa jurídica que auferiu receita da atividade imobiliária, decorrente da aquisição de imóvel para venda, promoção de empreendimento de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de prédio destinado à venda. Nos Registros F200 (receitas da atividade) e F205 e F2 (Operações da atividade com direito a créditos) devem ser informados apenas as operações que sejam próprias da atividade imobiliária. As demais receitas e operações geradoras de créditos, não próprias da atividade imobiliária, devem ser informadas nos registros específicos dos Blocos A, C, D e F, conforme cada caso. Deve a pessoa jurídica que exerce a atividade imobiliária proceder à escrituração de cada imóvel vendido em registro individualizado, mesmo que a venda se refira a mais de uma unidade a um mesmo adquirente, pessoa física ou pessoa jurídica. Conforme definido pela legislação tributária, a utilização dos créditos escriturados em F205 ou F2 referentes aos custos vinculados à unidade vendida, construída ou em construção, deve ser efetuada somente a partir da efetivação da venda e na proporção da receita relativa à venda da unidade imobiliária, à medida do recebimento. Versão Fevereiro/ /153

76 No caso de unidades imobiliárias recebidas em devolução (Distrato), os créditos relacionados a estas unidades, apurados neste período ou em períodos anteriores, na EFD- Contribuições ou no DACON, deverão ser estornados na data do desfazimento do negócio (art. 4º da Lei n º.833, de 2003), mediante a escrituração dos Registros M1 Ajustes do Crédito de PIS/Pasep (transferido para o campo de M0) e M5 Ajustes do Crédito de Cofins (transferido para o campo de M500). O Registro destas informações no EBS Devem ser feitos em Módulos/ Atividade Imobiliária. Estas rotinas serão utilizadas pela pessoa jurídica que auferiu receita da atividade imobiliária, decorrente da aquisição de imóvel para venda, promoção de empreendimento de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de prédio destinado à venda Cadastro de Atividades Imobiliárias Neste menu, estão disponíveis as rotinas para efetuar os cadastros relacionados a atividade imobiliária. Cadastro de Empreendimentos Nesta rotina devem ser cadastrados os empreendimentos imobiliários. Versão Fevereiro/ /153

77 Cadastro de Unidades Imobiliárias imobiliário. Nesta rotina devem ser cadastradas as unidades imobiliárias de cada empreendimento. Para efetuar este cadastro, antes deve ser efetuado o cadastro do empreendimento Adquirente: Selecionar o emitente/destinatário, pessoa física ou jurídica, que adquiriu a unidade imobiliária. No caso de haver mais de um adquirente para a mesma unidade imobiliária vendida, o CPF ou CNPJ dos demais deve ser informado no campo "Informações". Contrato: Informar o número do contrato/documento que formaliza a venda da unidade imobiliária. Data da Venda: Informar a data da operação de venda. Valor Atualizado da Venda: Informar o valor total da unidade imobiliária vendida, atualizado até o período da escrituração. A informação constante neste campo é necessária, para fins de determinação do percentual da receita recebida até o mês da escrituração. Valor do Custo com Crédito: Informar o valor total do custo orçado, referente a unidade imobiliária não concluída vendida, que gera direito a crédito de PIS/COFINS. Valor do Custo sem Crédito: Informar a parcela do custo orçado da unidade imobiliária vendida que não deve compor a base de cálculo do crédito. De acordo com a legislação tributária, não dará direito a crédito o valor: I - de mão-de-obra paga a pessoa física, bem assim dos encargos trabalhistas, sociais e previdenciários; Versão Fevereiro/ /153

78 II - da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento das contribuições. Lançamentos Neste menu, estão disponíveis as rotinas para efetuar os lançamentos relacionados a atividade imobiliária. Consulta de Lançamentos Nesta rotina podem ser visualizados todos os lançamentos efetuados, de recebimento e/ou de custo. Para realizar a consulta, podem ser utilizados os campos de filtro disponíveis na tela. Lançamento de Recebimentos Nesta tela devem ser informados os recebimentos mensais referentes a cada unidade imobiliária vendida. Em Valor Recebido informe o valor total recebido no mês da escrituração. Versão Fevereiro/ /153

79 Lançamento de Custos Orçados Nesta rotina a pessoa jurídica procederá à escrituração dos créditos referentes ao custo orçado para a conclusão da obra ou melhoramento, vinculado à unidade imobiliária vendida em construção. De acordo com a regulamentação da atividade imobiliária referente ao PIS/Pasep e à Cofins (IN SRF nº 458/04), as despesas com vendas, as despesas financeiras, as despesas gerais e administrativas e quaisquer outras, operacionais e não operacionais, não integram o custo dos imóveis vendidos. Os créditos referentes ao custo orçado da unidade imobiliária vendida, conforme definido pela legislação tributária, deve ser objeto de utilização (desconto da contribuição apurada) pela pessoa jurídica somente a partir da efetivação da venda e na proporção da receita relativa à venda da unidade imobiliária, à medida do recebimento. Valor do Custo com Crédito: Informar o valor total do custo orçado no mês da escrituração, referente a unidade imobiliária não concluída vendida, que gera direito a crédito de PIS/COFINS. Valor do Custo sem Crédito: Informar a parcela do custo orçado no mês da escrituração, da unidade imobiliária vendida, que não deve compor a base de cálculo do crédito. Valor do Crédito de PIS: Informar o valor do crédito de PIS/PASEP sobre o custo orçado a ser utilizado no período da escrituração. Valor do Crédito de COFINS: Informar o valor do crédito COFINS sobre o custo orçado a ser utilizado no período da escrituração Versão Fevereiro/ /153

80 Lançamento de Custos Incorridos Nesta rotina, a pessoa jurídica procederá à escrituração dos créditos referentes aos custos vinculados à unidade imobiliária vendida, construída ou em construção. De acordo com a regulamentação da atividade imobiliária referente ao PIS/Pasep e à Cofins (IN SRF nº 458/04), as despesas com vendas, as despesas financeiras, as despesas gerais e administrativas e quaisquer outras, operacionais e não operacionais, não integram o custo dos imóveis vendidos. Os créditos referentes aos custos incorridos da unidade imobiliária vendida, conforme definido pela legislação tributária, deve ser objeto de utilização (desconto da contribuição apurada) pela pessoa jurídica somente a partir da efetivação da venda e na proporção da receita relativa à venda da unidade imobiliária, à medida do recebimento. Valor do Custo com Crédito: Informar o valor total do custo incorrido no mês da escrituração, referente a unidade imobiliária não concluída vendida, que gera direito a crédito de PIS/COFINS. Valor do Custo sem Crédito: Informar a parcela do custo incorrido no mês da escrituração, da unidade imobiliária vendida, que não deve compor a base de cálculo do crédito. Valor do Crédito de PIS: Informar o valor do crédito de PIS/PASEP sobre o custo incorrido a ser utilizado no período da escrituração. Valor do Crédito de COFINS: Informar o valor do crédito COFINS sobre o custo incorrido a ser utilizado no período da escrituração. Versão Fevereiro/ /153

81 Registro F500: Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido Incidência do Pis/Pasep e da COFINS pelo Regime de Caixa Registro especifico para a pessoa jurídica submetida ao regime de apuração com base no lucro presumido, optante pela apuração da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins pelo regime de caixa, conforme previsto no art. 20 da Medida Provisória nº , de Este registro tem por objetivo representar a escrituração e tratamento fiscal das receitas recebidas no período, segmentado por Código de Situação Tributária - CST, do PIS/Pasep e da Cofins. A consolidação deste registro se dá pelo CST. No EBS para este controle é preciso que no lançamento das notas fiscais onde haja a retenção estejam informados os campos de data do pagamento ou que sejam feitos os registros na Rotina de Lançamentos / Recebimentos Regime de Caixa Registro F600: Contribuição Retida Na Fonte Neste registro devem ser informados pela pessoa jurídica beneficiária da retenção/recolhimento os valores da contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins retidos na Fonte, decorrentes de: 1. Pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações da administração pública federal à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 64 da Lei nº 9.430/96); 2. Pagamentos efetuados por empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades sob o controle direto ou indireto da União, à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 34 da Lei nº.833/03); 3. Pagamentos efetuados por outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, prestados pela à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 30 da Lei nº.833/03); 4. Pagamentos efetuados por associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos, sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas, fundações de direito privado ou condomínios edilícios, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e Versão Fevereiro/ /153

82 locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, prestados pela à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 30 da Lei nº.833/03); 5. Pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações da administração pública estadual, distrital ou municipal, à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 33 da Lei nº 9.430/96); 6. Pagamentos efetuados por pessoa jurídica fabricante de veículos e peças, referentes à aquisição de autopeças junto à pessoa jurídica titular da escrituração (art. 3º da Lei nº.485/02); 7. Outras hipóteses de retenção na fonte das referidas contribuições sociais, previstas na legislação tributária. Além das hipóteses de retenção na fonte acima especificadas, devem também ser escriturados neste registro os valores recolhidos de PIS/Pasep e de Cofins, pelas sociedades cooperativas que se dedicam a vendas em comum, referidas no art. 82 da Lei nº 5.764/71, que recebam para comercialização a produção de suas associadas, conforme disposto no art. 66 da Lei nº 9.430/96. A escrituração no registro F600 dos recolhimentos de PIS/Pasep e de Cofins, efetuados pelas sociedades cooperativas nos termos do art. 66 da Lei nº 9.430/96, deve ser efetuada: - Pela pessoa jurídica beneficiária do recolhimento (pessoa jurídica associada/cooperada), com base nos valores informados pela cooperativa quanto aos valores de PIS/Pasep e Cofins pagos. Neste caso, deve ser informado no Campo 11 (IND_DEC) o indicador 0 ; - Pela sociedade cooperativa responsável pelo recolhimento, decorrente da comercialização ou da entrega para revenda à central de cooperativas. Neste caso, deve ser informado no Campo 11 (IND_DEC) o indicador 1 Os valores efetivamente retidos na fonte de PIS/Pasep e de Cofins, escriturados neste registro, são passíveis de dedução da contribuição apurada nos Registros M200 (PIS/Pasep) e M600 (Cofins), respectivamente. O EBS Software Contábil irá gerar as informações deste registro de acordo com o que for escriturado como retenção no lançamento das Notas Fiscais. Versão Fevereiro/ /153

83 Bloco I: Operações das Instituições Financeiras, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada, Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Demais Documentos e Operações e Demais Pessoas Jurídicas Referidas Nos 6º, 8º E 9º Do Art. 3º Da Lei Nº Neste bloco serão informadas pelas pessoas jurídicas referidas, as operações geradoras da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, de conformidade com a legislação específica elas aplicáveis e com a Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 13 de agosto de Importante destacar que as empresas enquadradas nesta característica de empresas deverão declarar tais informações somente a partir de 1º de Julho de 2013 conforme segue instrução do ADE Cofis 65 de 2012: Registros das Entidades Financeiras e Assemelhadas, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, definidos pela Receita Federal, pelo ADE Cofis nº 65, de 2012, válido para os fatos geradores a partir de 1 de julho de Cofins Bloco M Apuração da Contribuição e Crédito do Pis/Pasep e da Os registros componentes dos Blocos M são escriturados na visão da empresa, diferentemente dos registros informados nos Blocos A, C, D e F que são informados na visão de cada estabelecimento da pessoa jurídica que realizou as operações gerados de contribuições sociais ou de créditos. Para a apuração do Bloco M, como o PVA fará o cruzamento das informações, o EBS irá gerar as informações Zeradas no arquivo que deverão ser apuradas no próprio PVA. Isso facilitará o confronto do valor apurado no EBS com o valor apurado no PVA. Versão Fevereiro/ /153

84 Bruta Bloco P: Apuração da Contribuição Previdenciária sobre s Receita Conforme disposto nos art. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540/2011, convertida na Lei nº /2011, as empresas que prestam serviços de tecnologia da informação (TI), de tecnologia da informação e comunicação (TIC), serviços de call center, bem como as empresas fabricantes de vestuário e seus acessórios, calçados, bolsas e outros produtos de couro curtido ou natural, etc., se sujeitam à apuração da Contribuição Previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta mensal - CPR, cuja escrituração será efetuada no Bloco P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, da EFD Contribuições, conforme art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012. A Medida provisória nº 563, de 3 de abril de 2012, veio a estabelecer a incidência da Contribuição Previdenciária com base na receita bruta, sobre novos setores econômicos, bem como a reduzir as alíquotas incidentes, a partir do período de apuração referente a agosto de A escrituração do Bloco P será específica para a apuração da Contribuição Previdenciária sobre Receita, efetuada pela pessoa jurídica de forma autônoma e independente da escrituração de apuração do PIS/Pasep e da Cofins, constante nos Blocos A, C, D, F e M. Trata-se de nova contribuição, exigível em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de março de 2012, não guardando a escrituração do Bloco P qualquer correlação ou vinculação com os registros informados nos referidos blocos. O Bloco P só precisa ser escriturado se a PJ auferiu alguma receita sujeita à Contribuição Previdenciária sobre Receita, no mês da escrituração. A ação caracterizadora da efetividade ou não de sua escrituração, é materializada com a geração do registro "0145". Escriturado o referido registro, o PVA exige a apuração da contribuição, no Bloco P. Desta forma, temos os seguintes tratamentos: 1. PJ auferindo receita sujeita à incidência de CPR (total ou parcial), no período da escrituração: - Na EFD-C deve escriturar o registro "0145". Ao gerar o registro "0145", deve obrigatoriamente escriturar o Bloco P e apurar a CPR; - No tocante à contribuição patronal a ser informada na GFIP, não terá valor a recolher, no caso de toda a receita auferida ser relativa às atividades dos art. 7º e 8º da Lei nº /2011; Versão Fevereiro/ /153

85 - No tocante à contribuição patronal, terá valor a recolher ajustado, com redução em relação ao valor apurado e informado na GFIP, no caso de apenas parte da receita auferida ser relativa às atividades e produtos listados nos art. 7º e 8º da Lei nº / PJ Não auferindo receita sujeita à incidência de CP, no período da escrituração: - Na EFD-C não deve escriturar o registro "0145". Ao não gerar o registro "0145", O PVA não irá gerar os registros de apuração da Contribuição Previdenciária sobre receitas Bloco P; Tratamento Da Contribuição Previdenciária Patronal, Reduzida. Em relação à Contribuição Previdenciária patronal, será apurado regularmente o seu valor na GFIP, conforme disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e, estando também sujeita à Contribuição Previdenciária sobre receitas, o valor a recolher da contribuição patronal (Lei nº 8.212/91) será reduzido e informado, na GFIP, no campo de Compensações. Deve ser ressaltado que enquanto a contribuição previdenciária patronal (Lei nº 8.212/91) é apurada e recolhida de forma individualizada, por cada estabelecimento da pessoa jurídica (matriz e filiais), em GFIP e GPS próprios, a contribuição previdenciária sobre receitas (Lei nº /2011) é apurada e escriturada (EFD-Contribuições), declarado o débito (DCTF) e recolhido (Darf), de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Será acrescido no Bloco 0 o registro Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta filho do registro Tabela de Cadastro de Estabelecimento que servirá como registro identificador de obrigatoriedade de escrituração do Bloco P, pelo correspondente estabelecimento da pessoa jurídica. O bloco P só deve ser exigido na EFD-Contribuições, caso tenha sido gerado no mínimo 01 (um) registro 0145, indicando a sujeição da pessoa jurídica à nova contribuição, no período da escrituração. A inexistência de registro 0145 no Bloco 0, dispensa a necessidade de gerar o Bloco P, inclusive em relação a registros de abertura e de encerramento deste. ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES: 1. As contribuições tem caráter impositivo (natureza obrigatória), em relação aos serviços e produtos especificados na legislação (Lei nº /2011 e alterações posteriores), Versão Fevereiro/ /153

86 conforme relacionados na Tabela Atividades, Produtos e Serviços Sujeitos à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta. 2. Em relação aos estabelecimentos fabricantes de produtos sujeitos à Contribuição Previdenciária sobre receitas, a incidência alcança apenas os produtos industrializados pela empresa, não alcançando a receita decorrente da revenda de produtos fabricados por outras empresas. 3. As empresas contribuintes da Contribuição previdenciária sobre a receita bruta, continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária. 4. No caso de empresas que se dediquem a outras atividades, além das relacionadas na Tabela 5.1.1, o cálculo da contribuição obedecerá: I com base na receita bruta mensal, em relação às receitas de serviços e produtos relacionados na Tabela nesses artigos; e II - quanto à parcela da receita bruta relativa a atividades cuja contribuição não se sujeita às substituições previstas no inciso acima (contribuição sobre a receita), ao disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, reduzindo-se o valor das contribuições referidas nos incisos I e III do caput do mencionado art. 22 ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços e produtos sujeitos à Contribuição previdenciária sobre a receita Bruta e a receita bruta total. 5. Nos meses em que não auferirem receita relativa às atividades (serviços e produtos) relacionadas na Tabela 5.1.1, as empresas em questão deverão recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre a totalidade da folha de pagamentos, não sendo aplicada a proporcionalização de que trata o inciso II do item 4, acima. 6. O disposto no item 4 acima (recolhimento das duas contribuições previdenciárias) aplica-se às empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas na Tabela 5.1.1, somente se a receita bruta decorrente dessas outras atividades (não relacionadas na Tabela 5.1.1), for superior a cinco por cento da receita bruta total. 7. Não ultrapassado o limite previsto no item 6, as contribuições a que se refere o item 1 serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês. 8. O período inicial para escrituração da Contribuição previdenciária sobre a Receita Bruta, encontra-se disposto, em relação a cada serviço ou produto alcançado, na Tabela Versão Fevereiro/ /153

87 O fato da sujeição obrigatória da contribuição previdenciária sobre a receita bruta incidir a partir de determinado mês, não enseja a faculdade de apuração e recolhimento, em caráter opcional (substitutivo da Contribuição sobre as remunerações), antes do período inicial definido em lei para a sua incidência e pagamento. Para Gerar a informação do Bloco P no EBS o primeiro passo é informar no cadastro da empresa a que faz a apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, e marcar qual é a opção do enquadramento: No caso de Serviços: No caso de Serviços, ao realiza o cadastro do mesmo no sistema e vincular o Código de serviço de acordo com a Lei complementar 116/2003 o sistema já entenderá que toda a receita gerada para aquele Serviço deverá compor o calculo da Contribuição Previdenciária. Versão Fevereiro/ /153

88 Lançar a Nota Fiscal contemplando o Serviço parametrizado e em seguida gerar o arquivo do SPED Contribuições. Versão Fevereiro/ /153

89 Ao validar no PVA deverá aparecer as informações no Registro P0 e P200. No caso de Produtos Para o caso de Produtos Incentivados, o sistema fará a distinção com base no NCM cadastrado nos Produtos na opção de Cadastro/ Genéricos / Produtos Incentivados. Versão Fevereiro/ /153

90 Estes cadastros serão utilizados no lançamento dos recebimentos, para apuração dos tributos federais pelo regime de caixa e geração da EFD Contribuições do Lucro Presumido e na geração do SPED Fiscal. Nesta rotina serão cadastrados, automaticamente, os produtos incentivados pela Lei /2011, conforme a Tabela de Códigos de Atividades, das orientações para geração do arquivo EFD Contribuições. Estas informações serão utilizadas para geração do bloco P, do arquivo EFD Contribuições e para exportação das receitas para a rotina Informações Extras para SEFIP, no CRH. Efetuar ajustes manuais nesta rotina somente se solicitado, pois estas poderão ocasionar divergências na geração do arquivo e na apuração do INSS sobre a Receita Bruta. Veja mais informações sobre alíquotas aplicadas a produtos e serviços incentivados clicando aqui Após realizadas as escriturações das Notas, basta acessar o módulo do EBS Recursos Humanos e fazer a apropriação dos valores. Com isso o sistema irá efetuar o calculo inclusive considerando a proporção de receita para cada Operação om incidência. Versão Fevereiro/ /153

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