Marlhice Hafemann Jani Floriano Universidade da região de Joinville Univille

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1 PARTICIPAÇÃO EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO SICOOB CREDISC DE JOINVILLE EM RELAÇÃO À SICOOB CREDISC EM TODO ESTADO DE SANTA CATARINA 2007 a 2010 Marlhice Hafemann Jani Floriano Universidade da região de Joinville Univille marlhice@yahoo.com.br jani.floriano@univille.br RESUMO: O objeto deste trabalho consiste em apresentar qual a participação em operações financeiras da cooperativa de crédito Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina. A pesquisa inicialmente procurou destacar um dos principais diferenciais que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados em que as eventuais sobras do balanço anual retornam para seus associados. Através da pesquisa, apresentam-se os resultados da Sicoob Credisc, considerando o período de 2007 a 2010, o qual foi marcado por grandes transformações na economia. Os resultados da Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina mostram uma evolução positiva e contínua, registrando uma expansão de 30% de crescimento. Na Sicoob Credisc de Joinville os resultados das operações de crédito foram afetados pela crise financeira nos anos de 2008 e 2009, com isso a participação da Sicoob Credisc de Joinville nas operações de crédito foi em média 6% e nas aplicações foi de 1%. Palavras-chave: Cooperativismo; cooperativas de crédito; Sicoob Credisc. 1 INTRODUÇÃO A pesquisa tem como objeto apresentar a participação da cooperativa Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc do estado de Santa Catarina. Justifica-se o estudo sobre o tema pela especificidade que uma cooperativa de crédito apresenta em relação às demais instituições financeiras, pois, numa cooperativa, as eventuais sobras do balanço anual retornam para os cooperados. Além de participarem das decisões da cooperativa, os cooperados participam também dos resultados da instituição, diferente dos bancos comerciais que visam exclusivamente o lucro. Nas cooperativas, as diferenças entre as receitas e as despesas, apuradas nos balanços anuais, quando positivas, podem ter uma aparência de lucro. Na realidade, porém, trata-se de sobras resultantes de haver o quadro associativo pago mais pelos

2 serviços que a cooperativa lhe prestou ou, inversamente, de ter ela retido um valor excessivo como contraprestação do serviço fornecido. (SCHARDONG, 2002, p. 97) Neste sentido, para as cooperativas, as sobras não são lucros, mas sim saldos de valores obtidos dos associados para cobertura de despesas em que a cooperativa trabalhou. O cooperativismo é um importante instrumento na expansão de crédito. Neste sentido, é importante entender qual é a função do mercado de crédito, em que se tem: O mercado de crédito atende as necessidades de recursos de curto, médio e longo prazo, principalmente oriundas de crédito para aquisição de bens de consumo duráveis e da demanda de capital de giro das empresas. A oferta, no mercado de crédito, é determinada fundamentalmente pelas instituições bancárias (VASCONCELLOS E GARCIA, 2001, p.150). Nas cooperativas de crédito a oferta de crédito é baseada nas cotas de capital. O associado deverá participar da cota capital para obter as vantagens que a cooperativa oferece, sendo, desta forma a participação do cooperado no capital da cooperativa e uma forma de poupança formada através de um valor subscrito no ato da admissão. Quanto mais capital cada cooperado tiver na cooperativa, maiores são as vantagens, pois as cotas servem de referencial para a obtenção de crédito. O tema é importante a ser estudado para mostrar os diferenciais que uma cooperativa de crédito pode oferecer aos seus cooperados, bem como o fortalecimento da economia, a democratização do crédito e desconcentração de renda. Portando, a finalidade do trabalho é mostrar a participação da cooperativa Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc do estado de Santa Catarina e a importância do cooperativismo, na qual se tem o objetivo de promover o bem estar socioeconômico aos seus cooperados. 2 COOPERATIVISMO DE CRÉDITO Ao se estudar as cooperativas de crédito, se faz necessário, inicialmente, conceituar o que é uma cooperativa de crédito. Para isso, pode-se tomar como definição o que Pagnussatt (2004) descreve: cooperativas são sociedades de pessoas constituídas com o objetivo de prestar serviços financeiros aos seus associados, na forma de ajuda mútua, baseada em valores como igualdade, equidade, solidariedade, democracia e responsabilidade social. Dessa forma, entende-se por cooperativismo de crédito a união voluntária de pessoas com interesses comuns, que buscam satisfazer suas necessidades econômicas, sociais e

3 culturais por meio de uma cooperativa organizada economicamente e de forma democrática, não visando lucro, com direitos e deveres de todos iguais e o resultado alcançado é repartido entre os cooperados, de acordo com a participação na capitalização e atividades. Existem cooperativas dos mais diversos segmentos, como as de consumo, crédito, agropecuária, saúde, trabalho, transporte, educação e outros. (PORTAL DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO, 2011). Para Assaf Neto (2011, p. 88), as cooperativas de crédito são instituições voltadas a viabilizar créditos aos seus associados, além de prestar determinados serviços. Portanto, é uma instituição financeira na modalidade de sociedade de pessoas com forma e natureza jurídica própria, sem fins lucrativos e é fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Cooperativas de crédito são instituições financeiras constituídas sob forma de sociedade cooperativa, tendo por objeto a prestação de serviços financeiros aos associados, como concessão de crédito, captação de depósitos à vista e a prazo, cheques, prestação de serviços de cobrança, de custódia, de recebimentos e pagamentos por conta de terceiros sob convênio com instituições financeiras públicas e privadas e de correspondente no País, além de outras operações específicas e atribuições estabelecidas na legislação em vigor. (PINHEIRO, 2008, p.7) Assim, entende-se que uma cooperativa de crédito tem como finalidade gerir a poupança, propiciar crédito e prestar serviços financeiros de modo mais simples e vantajoso para seus associados (REVISTA SICOOB, 2010). As cooperativas de crédito captam depósitos em uma comunidade definida e os empregam no financiamento de planos de dispêndio dos próprios membros da cooperativa. Segundo Carvalho et al (2007), este tipo de instituição opera com um fundo rotativo, sem multiplicação de depósitos, sendo o objetivo principal o atendimento e não a expansão no mercado. Ao se estudar as cooperativas de crédito, se faz necessário, conhecer os princípios cooperativistas, de acordo com a Sicoob Credisc (2004), os princípios cooperativistas são: (i) Adesão voluntária e livre: as cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas dispostas a assumir responsabilidades como membros. (ii) Gestão democrática pelos membros: as cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus associados, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. (iii) Participação econômica dos membros: os associados contribuem equitativamente para o capital de suas cooperativas e o controlam democraticamente.

4 (iv) Autonomia e independência: as cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, geridas pelos seus associados. (v) Educação, formação e informação: promovem a educação e formação dos seus associados, dos representantes eleitos e dos trabalhadores. (vi) Intercooperação: as cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem ao movimento cooperativo. (vii) Interesse pela comunidade: as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades. Diante dos princípios cooperativistas, acredita-se que a Sicoob Credisc pode contribuir para o desenvolvimento na região em que atua, fortalecendo o cooperativismo a fim de assegurar melhores condições dos serviços financeiros e, em especial, o acesso ao crédito como instrumento propulsor do desenvolvimento. 2.2 A origem do cooperativismo de crédito Desde sua criação o homem experimentou diversas formas de cooperação. O cooperativismo, como doutrina e atividade sistêmica, é fruto das discussões de pensadores ingleses e franceses do século XVIII e XIX. Os principais teóricos, o pensador Robert Owen e Charles Fourier, defendiam o modelo de associação e cooperação para atenuar os problemas da época, conforme descreve Silva et al (2010). De acordo com Pinheiro (2008), o cooperativismo surgiu por um grupo de 28 tecelões de uma pequena cidade de Rochdale, no dia 21 de dezembro de 1844, próximo a Manchester, Inglaterra. A formação da sociedade tinha o objetivo principal a criação de uma loja na qual pudesse ser vendidos os produtos fabricados por eles. Fundou-se uma cooperativa de consumo sendo administrada com princípios e diretrizes que regiam o cooperativismo em todo o mundo nos séculos seguintes. Com objetivo de contribuir para a solução de problemas econômicos e sociais, por meio da colaboração entre pessoas com interesses semelhantes e do fortalecimento da economia local, o cooperativismo avançou em diversas regiões do mundo, dando origem a cooperativas em diferentes áreas. Entre todas elas, um segmento prosperou por oferecer soluções financeiras a seus associados, facilitando o acesso a produtos e serviços compatíveis com suas necessidades e condição socioeconômica: as cooperativas de crédito. Conforme descreve Pinheiro (2008) a primeira cooperativa de crédito surgiu na Alemanha, por Friedrich Wihelm Raiffeisen em Em 1964, Raiffeisen fundou a primeira

5 cooperativa de crédito rural do mundo: a Heddesdorfer Darlehnskassenverein (Associação de Caixas de Empréstimo de Heddesdorf). 2.3 O surgimento do cooperativismo de crédito no Brasil O Brasil teve como precursor do cooperativismo de crédito o Padre Teodoro Amstad, que, em 1902, deu origem a primeira cooperativa de crédito brasileira chamada de Caixa de Economia e Empréstimo Amstad, inspirada no modelo Raiffeisen. O primeiro depósito na Caixa foi realizado pelo próprio padre Amstad, no valor de 100 mil réis, em nome da comunidade católica chamada Faria Lemos, uma das capelas em que atuava. A consolidação da primeira cooperativa de crédito do Brasil serviu como exemplo para a constituição de instituições semelhantes, conforme descreve Pinheiro (2008). Ainda, segundo Pinheiro (2008), em 1906 criou-se uma cooperativa de crédito do tipo Luzzatti no Brasil que admitiam qualquer um como cooperado, sendo o público alvo assalariados, artesãos, pequenos empresários, comerciantes e industriais. Esse modelo se espalhou pelo Brasil a partir da década de 1920 e ficou conhecido como cooperativismo de crédito popular. Entre 1930 e 1950 foram criadas aproximadamente cooperativas desse modelo no Brasil. 2.4 Cooperativismos de crédito em Santa Catarina 1 O cooperativismo de crédito em Santa Catarina teve início em 1932, em uma pequena colônia do extremo oeste de Santa Catarina, chamada inicialmente de Porto Novo e mais tarde de Itapiranga. A cooperativa chamava-se Caixa União Popular de Porto Novo, na qual havia 41 sócios fundadores, entre eles, agricultores, comerciantes, artesãos e prestadores de serviços diversos. Assim foi fundada a primeira cooperativa de crédito catarinense denominada Caixa Rural União Popular de Porto Novo, sendo no modelo de Raiffeisen, conforme descreve Silva et al (2011). O escritório era composto apenas por um balcão para atender os clientes, 1 As informações deste subitem têm como referência o material: SILVA, Rui Schneider da et al. Sicoob Santa Catarina 25 anos: cooperação, solidariedade e desenvolvimento. Relata Editorial, 2010.

6 uma mesa que servia de escrivaninha, duas carteiras, uma máquina de escrever e um cofre. Não havia máquinas de calcular, contava-se apenas com a habilidade matemática dos funcionários. Nos livros caixas, os registros de movimentação eram feitos com pena de aço e tinteiro. Naquela época, 70% dos depósitos realizados na cooperativa podiam ser emprestados aos associados, a maior parte sendo agricultores. Os empréstimos eram concedidos somente aos associados que pagavam um taxa de 5 mil réis, sendo cerca de R$ 1,80, para integrar a cooperativa. Cada depositante recebia uma caderneta, na qual era anotada a entrada e saída de dinheiro, com assinatura do gerente ao lado de cada lançamento. Segundo a Organização das Cooperativas do Brasil (2011), a rede de atendimento das cooperativas representa atualmente 7% das agências bancárias existentes no país. Em Santa Catarina, são 72 cooperativas de crédito, sendo estas reunidas em sistema que as representam e organizam. O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) é o que possui maior número de cooperativas singulares associadas, sendo 594 no total. 2.5 História da cooperativa Sicoob Credisc O Estado de Santa Catarina, a partir do ano de 1999, contou com a cooperativa de crédito Sicoob Credisc, a qual foi construída inicialmente pelo trabalho dos servidores públicos da Secretaria de Estado da Fazenda, que através de um projeto social, vislumbraram a possibilidade de satisfazer as aspirações e necessidades de todos os servidores públicos, no âmbito em princípio, da prestação de serviços financeiros. Teve início no dia 16 de julho de 1999 quando foi realizada a assembléia de Constituição, com 35 fundadores e capital inicial de 35 mil reais. Dois meses depois, o Banco Central autorizou o funcionamento da cooperativa, conforme CREDISC (2010a, web). Ainda de acordo com CREDISC (2010b, web), no começo a cooperativa atendia apenas aos servidores da Secretaria do Estado da Fazenda. Em setembro do mesmo ano o Banco Central autorizou que a Sicoob Credisc passasse a atender todos os servidores públicos estaduais. Em outubro de 2003, o Banco Central autoriza o atendimento da Sicoob Credisc também aos servidores públicos federais, representando um importante avanço na busca dos objetivos da cooperativa: torna-se a instituição financeira do servidor público no âmbito do Estado de Santa Catarina. Vantagens que a cooperativa Sicoob Credisc oferece aos cooperados:

7 Aplicação financeira com maior rentabilidade; Linhas de crédito com taxas diferenciadas; Cheque especial com a menor taxa do mercado; Taxas de juros de empréstimos e financiamentos menores que a média praticada pelo Sistema Financeiro; Movimentação bancária com isenção de tarifas; Os recursos captados no quadro social são reaplicados no desenvolvimento de produtos e serviços para atender a s necessidades dos cooperados e Atendimento diferenciado. Podem ser associados da cooperativa Sicoob Credisc todos os servidores públicos federais e estaduais, ativos e aposentados, no âmbito do Estado de Santa Catarina, que concordem com o estatuto. Também pessoas jurídicas que tenham por objetivos as mesmas ou correlatas atividades econômicas das pessoas físicas, ou as sem fins lucrativos. Incluem também os pais, cônjuge e dependente legal dos associados da cooperativa e os colaboradores da própria cooperativa. 3 OPERAÇÕES DE CRÉDITO DA SICOOB CREDISC Todas as operações que envolvam certo período de tempo entre receber o ativo e o seu respectivo pagamento caracterizam-se como condições de crédito. Para Securato (2002, p. 18), uma operação de crédito pode ser definida como: operação de empréstimo que sempre pode ser considerada dinheiro, ou caso comercial equivalente a dinheiro, sobre o qual incide uma remuneração que denominamos juros. Assaf Neto (2011, p. 47) acrescenta que: Os recursos são captados dos associados através de depósitos a vista e a prazo, e também de empréstimos, repasses e refinanciamentos de outras instituições financeiras. [...] o crédito concedido pode se realizar mediante empréstimos, descontos de títulos e financiamentos. Uma das principais operações de crédito da Sicoob Credisc é o empréstimo consignado, segundo Assaf Neto (2011, p. 69), representa uma linha de crédito concedida a funcionários públicos e trabalhadores de empresas privadas regularmente registrados, cuja liquidação é realizada através de desconto das prestações em folha de pagamento. Os prazos, montante e juros da operação são negociados e para o tomador, os juros são menores que outras formas de empréstimos, como cartão de crédito, cheque especial e crédito pessoal.

8 Os títulos descontados são também importantes na captação de recursos. Para Assaf Neto (2011), a instituição concede um empréstimo mediante a garantia de um título representativo de um crédito futuro, é uma forma de antecipar o recebimento do crédito. A Sicoob Credisc disponibiliza os cheques pré-datados emitidos por terceiros, com taxas menores no mercado para pessoa jurídica e também pessoa física. 3.2 Evolução das operações de crédito da Sicoob Credisc do Estado de Santa Catarina 2007 a 2010 O período de 2007 a 2010 foi marcado por grandes transformações na economia e também na cooperativa Sicoob Credisc. Em 2008 e 2009 vários bancos quebraram devido à crise econômica dos Estados Unidos. Entretanto os bancos cooperativos se mostraram rentáveis e apesar das instabilidades do mercado, os investimentos continuaram. O crédito era obtido pelos associados com baixo custo e seus investimentos tinham rendimento maior que a média do mercado, conforme Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011). Gráfico 01 Evolução das Operações de Crédito da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) No gráfico 01, em que se tem a evolução das operações de crédito da Sicoob Credisc, nos anos de 2007 a 2010, é possível perceber uma evolução positiva e contínua. No ano de 2007, o volume total desta operação foi de R$ 6,8 milhões, sendo que nos anos seguintes o crescimento foi superior a 30% por ano. Em 2008, o volume total ficou em R$ 8,9 milhões, correspondendo a um crescimento de 31,5%. Já no ano de 2009, o crescimento foi de 35,9%,

9 com volume de R$ 12,1 milhões. E, finalmente, tem-se no ano de 2010 um crescimento de 39,1% com volume de R$ 16,8 milhões. Gráfico 02 Evolução de Depósito a Prazo da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) O gráfico 02 representa a evolução dos recursos captados pela cooperativa, na qual nota-se que em 2007 o volume dessa operação era de R$ 9,7 milhões, em 2008 o volume ficou em R$ 11 milhões, correspondendo a um crescimento de 13,3%. Já em 2009 o percentual de crescimento foi ainda maior, representando 64,1%, sendo o volume dessa operação R$ 18,2 milhões e em 2010 o resultado foi de R$ 26,8 milhões com um crescimento de 47%. Gráfico 03 Evolução de Depósito a Vista da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011)

10 O gráfico 03 mostra a evolução do depósito à vista em que se tem no ano de 2007 R$ 1,18 milhões em captação. Em 2008 aumentou para R$ 1,58 milhão representando 33,4% de crescimento. Em 2009 houve um crescimento bastante elevado, na qual foi de 253,3% em relação a 2008, sendo um volume de R$ 5,5 milhões e 2010 o crescimento foi de 19,8% e o volume da operação foi de R$ 6,6 milhões. Gráfico 04 Evolução do Quadro Social da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) Conforme o gráfico 04, observa-se que o número de associados da Sicoob Credisc, em 2007, era de 1.825, passando para em 2008, representando 14,1% de crescimento. Em 2009, o número de associado chegou a 3.507, um crescimento de 68,36% e finalmente em 2010 tem-se um crescimento de 3,13%, totalizando associados. Gráfico 05 Evolução do Patrimônio Líquido da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011)

11 O gráfico 05 mostra a evolução do patrimônio líquido da Sicoob Credisc na qual nota-se que em todos os anos os resultados foram positivos. Em 2007 o resultado foi de R$ 1,8 milhões, em 2008 houve um crescimento 8,76% em relação a 2007 e o resultado foi de R$ 2 milhões. No ano de 2009, o resultado foi de R$ 3 milhões, representando 49,9% de crescimento em relação ao ano anterior e 2010 o crescimento foi 16,1% sendo o resultado para esse ano de R$ 3,5 milhões. Gráfico 06 Resultado Anual da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) O resultado anual da Sicoob Credisc pode ser observado no gráfico 06. Em que notase uma queda bastante acentuada no ano de 2008 em relação a Em 2007 o resultado foi de R$ 154 mil, já em 2008 foi de 44,8 mil representando uma queda de -70% no resultado. Nota-se uma melhora em 2009 de 283,1% de crescimento, sendo o resultado R$ 171 mil e em 2010 o crescimento foi de 133,9% com um resultado bastante elevado de 402 mil, sendo o ano de 2010 o melhor resultado, na qual a cooperativa obteve a melhor sobra de todos os 11 anos de sua existência. 3.3 Evolução das operações de crédito Sicoob Credisc de Joinville 2007 a 2010 Ao analisar o período de 2007 a 2010 da Sicoob Credisc de Joinville percebe-se que houve grandes mudanças. A Sicoob Credisc de Joinville tem como objetivo manter a proximidade, a identidade, o relacionamento direto com o quadro social, buscando

12 compreender suas necessidades e aprimorar a capacidade competitiva em relação a grandes instituições. Gráfico 07 - Evolução das Operações de Crédito da Sicoob Credisc 2007 a 2010 Joinville Fonte: Sicoob Credisc (2011) No gráfico 07, em que se tem a evolução das operações de crédito da Sicoob Credisc de Joinville nos anos de 2007 a 2010, é possível perceber uma queda nas operações de crédito. No ano de 2007, o volume total desta operação foi de R$ 939 mil, sendo que nos anos seguintes 2008 e 2009, houve um percentual negativo de 40% por ano. Em 2008, o volume total ficou em R$ 555,6 mil, correspondendo a um declínio de -40,8%. Já no ano de 2009, o declínio foi de -41,2%, com volume de R$ 326,7 mil. E, finalmente, tem-se no ano de 2010 um crescimento de 213,6% com volume de R$ 1 milhão em operações de crédito. Gráfico 08 Evolução do Depósito a Prazo Sicoob Credisc 2007 a 2010 Joinville Fonte: Sicoob Credisc (2011)

13 O gráfico 08 representa os recursos captados pela cooperativa em Joinville. Em 2007, o volume de aplicações era de R$ 25 mil. Em 2008 nota-se um crescimento bastante elevado de 561% em relação ao ano anterior, na qual o volume de depósito passou para R$ 170 mil. Em 2008, o crescimento foi de 6,7% sendo R$181 mil de aplicações, já em 2010, o crescimento foi de 121,3% totalizando um volume de captação de R$ 401 mil. Gráfico 09 Títulos Descontados Sicoob Credisc 2007 a 2010 Joinville Fonte: Sicoob Credisc (2011) No gráfico 09, em que se tem a evolução das operações de títulos descontados da Sicoob Credisc de Joinville, entre os anos de 2007 a 2010, é possível perceber um crescimento bastante elevado nos anos de 2009 e 2010 em relação aos anos anteriores. No ano de 2007, o volume total desta operação foi de R$ 14 mil, em 2008, o volume total foi menor, sendo R$ 8 mil, correspondendo a um declínio de -37,21%. Já no ano de 2009, percebe-se um crescimento bastante significativo em relação ao resultado de 2009 sendo 575,5% e o volume dessa operação foi de R$ 59 mil. E, finalmente, tem-se no ano de 2010 um crescimento de 31,6% com volume de R$ 78 mil em operações de títulos descontados. 3.4 A participação da Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina Ao apresentar os resultados da Sicoob Credisc no período de 2007 a 2010, se faz necessário um comparativo para verificar qual a participação da Credisc de Joinville em relação ao resultado da Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina.

14 Tabela1: Operações de créditos da Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc de todo o Estado ANO SICOOB CREDISC (mil) CREDISC JOINVILLE (mil) PERCENTUAL 2007 R$ ,00 R$ ,00 13,88% 2008 R$ ,00 R$ ,00 6,24% 2009 R$ ,00 R$ ,00 2,70% 2010 R$ ,00 R$ ,00 6,09% Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) A tabela 01 apresenta uma relação das operações de créditos da Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc de todo o Estado de Santa Catarina em que se tem no ano de 2007 um percentual de 13,88%, 2008 e 2009 apresentou um resultado menor, sendo 6,24% e 2,70% respectivamente. Finalmente, em 2010 têm-se uma participação 6,09% da Sicoob Credisc de Joinville comparando com os resultados da Sicoob Credisc em todo o estado. Tabela 2: Evolução dos depósitos a prazo da Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc de todo o Estado ANO SICOOB CREDISC (mil) CREDISC - JOINVILLE (mil) PERCENTUAL 2007 R$ ,00 R$ ,00 0,26% 2008 R$ ,00 R$ ,00 1,53% 2009 R$ ,00 R$ ,00 1,00% 2010 R$ ,00 R$ ,00 1,50% Fonte: Relatório de Gestão Sicoob Credisc (2011) A tabela 02 apresenta a evolução dos depósitos a prazo da Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc de todo o Estado na qual o percentual de participação em 2007 foi 0,26%. Nos anos de 2008, 2009 e 2010 a participação foi de 1,53%, 1,00% e 1,50% respectivamente. 4 OS RESULTADOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO A cooperativa de crédito é um importante agente do desenvolvimento local. Por meio do cooperativismo é possível alcançar uma economia cada vez mais forte, com distribuição de renda equilibrada, acompanhada de desenvolvimento social. De acordo com Assaf Neto (2011, p.48): São instituições bastante importantes para o desenvolvimento econômico e social de um país, capaz de manter milhões de associados e promover um volume bastante

15 considerável de transações financeiras na economia, principalmente operações de crédito e serviços. É de extrema importância analisar os dados apresentados no capítulo anterior, para que dessa forma possa verificar qual a importância da cooperativa para o desenvolvimento local. Segundo Relatório anual Sicoob Central (2010), após a crise financeira mundial enfrentada ao longo de 2008 e 2009, a economia brasileira retomou o crescimento em 2010, registrando 7,5% de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A economia aquecida contribuiu para o aumento do número de consumidores que buscaram crédito nos últimos anos. Sendo assim, o cenário econômico favorável 2010 foi um aliado para o crescimento das operações de crédito da Sicoob Credisc. Assim como nos anos anteriores, a carteira de crédito teve uma evolução positiva e contínua, registrando uma expansão superior a 30%. Nota-se que mesmo com a crise financeira de 2008 e meados de 2009 que teve como principal consequência à restrição das linhas de crédito, a Sicoob Credisc apresentou bons resultados, os associados continuaram tendo acesso ao crédito com baixo custo. Os principais motivos segundo a Brandão (2011), foram as taxas de juros mais baixas e o atendimento diferenciado. As taxas concedidas palas cooperativas são 15% a 20% menores que a média do mercado, além disso, a concessão de crédito costuma ser mais rápida e menos burocrática, porque a cooperativa conhece bem a realidade dos seus cooperados o que justifica o crescimento positivo em todos os anos da cooperativa. De acordo com Sebrae (2011), além do baixo custo operacional, devido a sua reduzida estrutura física e de pessoal, as cooperativas podem fornecer empréstimos com juros menores que os praticados pelos bancos, ainda, remunerar as aplicações de seus associados com taxas superiores às do mercado. Os recursos das cooperativas são captados dos associados através de depósitos a vista e a prazo. A confiança dos associados à Sicoob Credisc e no sistema Sicoob foi demonstrada pelo crescimento dos valores nas aplicações e também nos depósitos à vista. Os depósitos dos associados são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito Cooperativo que tem por finalidade garantir os depósitos através de indenizações limitadas a R$ ,00 por titular. O Fundo Garantidor de Crédito, segundo Assaf Neto (2011, p. 89) [...] objetivo principal é o de oferecer maior garantia aos agentes de mercado com recursos depositados/ aplicados nas instituições citadas na eventualidade de sofrerem intervenção, ser decretada a liquidação extrajudicial ou a sua falência. Também a rentabilidade das aplicações são pós-fixada, com liquidez diária ou no vencimento. Neste caso, o Imposto de Renda (IR) é cobrado no resgate, somente sobre o

16 rendimento. Na Sicoob Credisc as aplicações em RDC (recibo de depósito bancário) estão vinculadas ao CDI (certificado de depósito interfinanceiro) que funciona como uma taxa de referência diária para o mercado, onde o rendimento varia de acordo com a modalidade, o prazo e o montante aplicado. Para Assaf Neto (2011, p. 148): os CDIs são títulos que lastreiam as operações no mercado financeiro. Em 2009 nota-se um crescimento elevado no quadro de associados. Esse aumento ocorreu devido à união com a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários do Sistema Estadual da Agricultura de Santa Catarina - Sicoob Crediagro. Todo o processo de incorporação visa fortalecer as cooperativas envolvidas e busca gerar maiores benefícios aos associados. No resultado anual da Sicoob Credisc nota-se uma queda bastante acentuada no ano de 2008 em relação a 2007, resultados esses devido à incorporação, pois a Sicoob Crediagro apresentava prejuízo, com isso afetou o resultado da Sicoob Credisc neste ano. É importante ressaltar que no ano 2010 a cooperativa obteve a melhor sobra de todos os 11 anos de sua existência, resultado do aquecimento da economia. O cenário brasileiro que se desenha para 2010 é de crescimento econômico superior a 4,5%, desemprego em queda, inflação sob controle, retomada da produção industrial e exportações, dólar abaixo de R$ 1,80 e juros na casa de um dígito. A estabilidade econômica, aliada aos baixos juros, deverá impulsionar o crédito doméstico e, consequentemente, os investimentos e o consumo. (REVISTA SICOOB, 2010) Para melhorar o atendimento aos associados da Sicoob Credisc criou-se a primeira unidade da cooperativa fora da Grande Florianópolis, a Unidade de Joinville. No início de 2007, através de uma parceria com a Coirmã Crediodonto, o atendimento ao cooperado era realizado na sede daquela cooperativa. A partir de maio de 2007, passou a atender em unidade própria. Em 2011 a Sicoob Credisc em Joinville conta com uma ampla e moderna estrutura para melhor atender aos associados com objetivo de gerar novas oportunidades de negócios. Nos recursos captados pela Sicoob Credisc de Joinville nota-se que em 2008 o crescimento das aplicações financeiras foi bastante elevado em relação a 2007, ano que se iniciou as atividades em Joinville. Nos anos de 2008, 2009 e 2010 o resultado foi positivo devido à confiança dos associados que aplicaram seus recursos financeiros na cooperativa. De acordo o Relatório anual Sicoob Central (2009), no Brasil um dos efeitos mais nocivos da crise foi a escassez de crédito, que impediu investimentos por parte do setor produtivo, freando o crescimento do país.

17 Em 2008 e 2009, os resultados das operações de crédito da Sicoob Credisc de Joinville foram afetados devido ao cenário econômico que apresentava uma redução na oferta de crédito no sistema financeiro, fazendo com os associados optassem em tomar menos empréstimos, reduzindo o volume dessa operação. A recuperação do nível de confiança e redução de riscos, derivada do aquecimento da economia e da estabilização da inadimplência, foram os principais fatores para restauração do ritmo do crescimento de crédito em Ao analisar os resultados tem-se que a participação da Sicoob Credisc de Joinville é bastante pequena em relação aos resultados da Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina, principalmente em relação aos investimentos dos associados. Verificou-se o fato de a cooperativa em Joinville ser uma unidade nova e está em expansão. Outro fator importante para os resultados é o desconhecimento na região de Joinville da cooperativa de crédito, tem-se pouca divulgação. Também se percebe que a cidade de Joinville está localizada em uma região de pólo industrial, sendo que a sede da Sicoob Credisc localiza-se em uma região onde há grande concentração de órgãos do governo do Estado o que facilita o acesso a cooperativa. Pode-se concluir então, que os dados levantados a respeito da participação da Sicoob Credisc de Joinville foram o esperado e a Sicoob Credisc de Joinville apresenta boas perspectivas de crescimento e competitividade. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa teve por objetivo mostrar a participação em operações financeiras da Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc em todo o estado de Santa Catarina. Foram apresentados os diferenciais que a cooperativa de crédito Sicoob Credisc oferece aos seus associados como, por exemplo, a possibilidade de maior rentabilidade nas aplicações financeiras. Para o desenvolvimento foi necessário inicialmente aprofundar os conhecimentos em relação à origem do cooperativismo. O cooperativismo é um movimento capaz de unir desenvolvimento econômico e bem estar social. É um sistema fundamentado na reunião de pessoas e não no capital, visando à necessidade do grupo.

18 Uma cooperativa de crédito é uma instituição financeira resultante da união de pessoas integrantes de segmentos econômicos específicos, que buscam a melhor maneira de atendimento às suas necessidades financeiras. É importante destacar que um dos grandes diferenciais de uma cooperativa é que as eventuais sobras do balanço anual retornam para os cooperados, porque numa cooperativa de crédito, o associado é ao mesmo tempo, cliente e dono. O resultado é dividido proporcionalmente à participação de cada um. Assim, uma cooperativa pode praticar tarifas e taxas melhores no mercado financeiro. O modelo mais simples de funcionamento de uma cooperativa singular consiste em captar cotas de capital, revertendo-as em empréstimos aos associados. Também captam recursos através de depósitos à vista e a prazo, permitindo-lhe um aumento significativo da capacidade de concessão de crédito. A Sicoob Credisc é classificada como uma cooperativa de crédito singular que busca atender as necessidades dos associados mediante a realização das operações de natureza financeira, participante do sistema Sicoob, o público alvo da Sicoob Credisc são os funcionários públicos do estado de Santa Catarina e da agricultura. Os resultados mostraram que apesar da instabilidade do mercado devido à crise financeira no mundo que teve como principal consequência a restrição das linhas de crédito, a Sicoob Credisc apresentou resultados positivos principalmente em relação às operações de crédito, em que obteve uma expansão de 30% de crescimento nos anos de 2007 a 2010, devido as suas melhores taxas e juros. Os recursos captados pela cooperativa também apresentaram crescimento tanto no depósito a prazo, que são as aplicações, como no depósito à vista, devido à confiança dos associados na cooperativa e também no sistema Sicoob. Em 2009, a Sicoob Credisc fez a união com a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários do Sistema Estadual da Agricultura de Santa Catarina - Sicoob Crediagro, esse processo de incorporação fez aumentar o quadro social da cooperativa. Em 2008 e 2009, os resultados das operações de crédito da Sicoob Credisc de Joinville foram afetados devido ao cenário econômico que apresentava uma redução na oferta de crédito, fazendo com os associados optassem em tomar menos empréstimos, reduzindo o volume da operação em 40%. A recuperação do nível de confiança e redução de riscos foram os principais fatores para restauração do ritmo do crescimento em 2010, tanto para as operações de crédito, como para as aplicações da Sicoob Credisc de Joinville.

19 Através dos resultados apresentados, foi possível identificar que a participação da Sicoob Credisc de Joinville em relação à Sicoob Credisc de todo o estado de Santa Catarina foi de 6% nas operações de crédito e 1% nas aplicações, nota-se uma participação pequena, porém significativa. E, finalmente, é importante destacar que as cooperativas oferecem os mesmos serviços de um banco, mas de um jeito diferente. Compartilham os resultados com os associados e reciclam seus recursos nas comunidades onde atuam, promovendo o desenvolvimento local, sendo um modelo eficiente e diferente, na construção de um mundo melhor. Entretanto, o tema não se esgota com esta pesquisa. Sugere-se que novas pesquisas venham a serem realizadas sobre sistemas de crédito cooperativo, atuando como instrumento de organização econômica da sociedade. 6 REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, BRANDÃO, Ana. As cooperativas de crédito são menos burocráticas. Você s/a. Edição 158, ago CARVALHO, Fernando j. Cardim de et al. Economia monetária e financeira. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CARTILHA DO COOPERADO. Sicoob Credisc. Publicação periódica. Florianópolis, p. CREDISC. História. Disponível em: < Acesso 09 abr ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO BRASIL. Cooperativas de crédito no Brasil. Disponível em: < Acesso 05 jun PAGNUSSATT, Alcenor. Guia do cooperativismo de crédito: organização, governança e políticas corporativas. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, PINHEIRO, Marcos Antonio Henriques. Cooperativas de crédito: história da evolução normativa no Brasil. 6. ed. Brasília: BCB, PORTAL DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO. O que é uma cooperativa de crédito. Disponível em: < > Acesso 17 mai VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de e GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva 2001.

20 RELATÓRIO ANUAL Sicoob Central: Publicação periódica. Florianópolis, p. RELATÓRIO ANUAL Sicoob Central: Publicação periódica. Florianópolis, p. RELATÓRIO DE GESTÃO Sicoob Credisc: Publicação periódica. Florianópolis, p. REVISTA SICOOB Brasília: Uma Revista do sistema de Cooperativas de crédito do Brasil, Trimestral. Nº SCHARDONG, Ademar. Cooperativa de crédito: Instrumento de organização econômica da sociedade. Porto Alegre: Rigel, SEBRAE. Gestão de cooperativas de crédito. Disponível em: < > Acesso 31 out SILVA, Rui Schneider da et al. Sicoob Santa Catarina 25 anos: cooperação, solidariedade e desenvolvimento. Florianópolis: Relata Editorial, 2010.

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