i r u r g i a Suplemento Março 2016

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1 Revista Portuguesa de i r u r g i a Suplemento Março 2016 xxxvi congresso nacional de cirurgia PROGRAMA E RESUMOS Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia

2 Catarina Góis (1), Rui Branco (1), António Folgado (1,2), Rui Lebre (1), Corte-Real (1,2) CONTACTO: Filipe João de Castro e Borges fcastroeborges@gmail.com SALA H00 RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V015) TÍTULO: Cirurgia Revisional pós-bypass Gástrico em Y de Roux RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Apesar do bypass gástrico em Y de Roux constituir o tratamento cirúrgico gold standard no tratamento da obesidade mórbida, apresenta uma falha na redução do peso a longo prazo em de cerca 15-25% dos casos, com necessidade de cirurgia revisional em 10-20% dos doentes. Nestes pacientes é fundamental uma avaliação nutricional e psiquiátrica, bem como exclusão de alterações anatómicas que justifiquem a falência na perda ponderal (ex. fístula gastro- -gástrica, dilatação do pouch gástrico, entre outros). Material e Métodos: Os autores apresentam um vídeo referente a cirurgia revisional no contexto de obesidade - cirurgia de distalização de bypass gástrico - numa doente de 42 anos de idade, submetida a bypass gástrico não metabólico em Y de Roux, há cerca de 3 anos, por IMC de 51. Durante o período de seguimento, observou-se um aumento ponderal significativo apresentando na altura da cirurgia revisional IMC 39. O estudo pré-operatório excluiu alterações anatómicas que justificassem a falha na perda de peso. Discussão: Devido às múltiplas opções cirúrgicas existentes no contexto de cirurgia revisional, é necessário um estudo criterioso no pré-operatório do doente. A cirurgia revisional apresenta maior morbilidade e resultados inferiores relativamente à cirurgia primária no que diz respeito à perda de peso e consequente redução das co-morbilidades, pelo que é fundamental a selecção dos doentes que mais beneficiam de revisão. HOSPITAL: Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga, EPE SERVIÇO: Cirurgia Geral AUTORES: Joana Magalhães, Vera Oliveira, Tiago Ferreira, António Reis, Rui Ferreira Almeida, Artur Trovão Lima, Gil Gonçalves, Mário Nora CONTACTO: Joana da Silva Magalhães juana_magalhaes@hotmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V016) TÍTULO: Cisto de duplicação gástrica - Uma raridade em vídeo RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Os cistos de duplicação são anomalias congénitas raras, de carácter benigno, localizadas maioritariamente a nível no intestino delgado proximal, correspondendo o estômago a cerca de 2%-4% dos casos. Habitualmente diagnosticados em idade pediátrica, são comummente assintomáticos na idade adulta sendo encontrados incidentalmente em exames de imagem ou endoscópicos. A orientação terapêutica de cistos assintomáticos é habitualmente expectante, porém a recessão está recomendada baseada no risco potencial de complicações, entre as quais a transformação maligna. Resultados: Caso clínico: Mulher, 44 anos, encaminhada para consulta externa de Cirurgia Geral após diagnóstico incidental de cisto intraabdominal em exame ecográfico. Encontrava-se assintomática e ao exame físico sem evidência de alterações. Analiticamente sem alterações de relevo. O estudo imagiológico revelou a presença de uma formação cística com 6x4cm situada entre a parede posterior do estômago e vertente superior do pâncreas, admitindo-se o diagnóstico de cisto de duplicação entérica ou lesão cística pancreática. Foi submetida a exérese laparoscópica de lesão cística da parede gástrica, sem registo de intercorrências. O pós-operatório decorreu sem intercorrências. O exame anatomopatológico confirmou o diagnóstico de cisto de duplicação. Discussão: Os autores relatam um caso de cisto de duplicação gástrica com apresentação de um vídeo demonstrativo do tratamento cirúrgico por via laparoscópica. HOSPITAL: Hospital de Braga SERVIÇO: Cirurgia Geral - Hospital de Braga AUTORES: Cláudio Branco, Humberto Cristino, Sónia Vilaça, Joaquim Falcão CONTACTO: Cláudio Branco branco.cgp@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V017) TÍTULO: Uma Rara Complicação Da Cirurgia Bariátrica RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Doente do sexo feminino, de 42 anos de idade, transferida para o serviço de urgência por toracalgia esquerda intensa, de inicio súbito, com cerca de 48 horas de evolução, que não cedia com analgesia. A doente tinha como antecedentes obesidade mórbida, tendo sido submetida a remoção de banda gástrica (por migração da banda) e colecistectomia em Abril de Foi realizada TC Toraco-abdominal no Serviço de Urgência que revelou colecção líquida ao nível do tórax esquerdo com cerca de 8 cm sugerindo continuidade com a parede gástrica compatível com hérnia. Após o resultado da TC, foi pedida Endoscopia Digestiva Alta que revelou tratar-se de uma provável hérnia diafragmática contendo estômago que apresentava sinais de isquémia. Material e Métodos: A doente foi submetida a laparoscopia exploradora que constatou a presença de hérnia diafragmática estrangulada, tendo sido reduzido o conteúdo herniário para a cavidade peritoneal com posterior reparação do defeito diafragmático e gastrectomia parcial do tipo Sleeve. Resultados: O período pós-operatório decorreu sem complicações e a doente teve alta ao 4º dia pós- -operatório. O estudo anatomopatológico da peça operatória revelou segmento gástrico com sinais de hemorragia e congestão. Discussão: O diagnóstico precoce Revista Portuguesa de Cirurgia

3 é essencial nas hérnias diafragmáticas estranguladas e para tal é necessário um elevado índice de suspeição, por se tratarem de situações raras. O tratamento é cirúrgico, sendo que a abordagem laparoscópica, permite uma boa visualização e quando praticável, é a ideal. HOSPITAL: Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE SERVIÇO: Serviço de Cirurgia B do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra AUTORES: Emília Fraga, João Almeida, Fernando Manata, Fernando José Oliveira CONTACTO: Emília Fraga aemiliacfraga@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V018) TÍTULO: Gastrectomia Atípica Laparoscopia Por Gist E Pólipo Gástrico RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Os tumores estromais gastrointestinais (GIST) são os tumores mesenquimatosos mais comuns do tubo digestivo. Representam 1% a 2% de todos os tumores malignos do tubo digestivo, são mais frequentes no estômago (60%) e correspondem a 2% das neoplasias gástricas. O GIST é frequentemente diagnosticado após a resseção e exame anátomo- -patológico de uma lesão de etiologia desconhecida. O tratamento primário do GIST localizado é a resseção cirúrgica com margens livres, cujo objetivo, a cirurgia laparoscópica cumpre com a mesma eficácia que a técnica clássica. Os autores apresentam um caso clínico relativo a uma gastrectomia atípica por GIST e exérese de pólipo gástrico por via laparoscópica. Material e Métodos: Documentação de caso clínico em vídeo com ênfase nos principais passos cirúrgicos. Resultados: Doente do sexo masculino de 85 anos, com antecedentes de doença renal crónica e hemodializado, hipertensão arterial, fibrilação auricular e insuficiência cardíaca classe II da NYHA. Apresentava lesão polipóide da grande curvatura do corpo gástrico, com 5.4x4.6cm, e ainda uma lesão polipoide do antro gástrico com 13mm, diagnosticadas no contexto do estudo endoscópico alto por hemorragia digestiva alta. Não apresentava doença à distância no estadiamento. Foi submetido a gastrectomia atípica e exérese de pólipo por via laparoscópica. Discussão: A cirurgia laparoscópica para o GIST gástrico tem resultados oncológicos comparáveis aos da laparotomia, acrescida das vantagens da cirurgia minimamente invasiva. HOSPITAL: Centro Hospitalar do Porto, EPE SERVIÇO: Unidade de Cirurgia Digestiva, Serviço de Cirurgia Geral AUTORES: Sílvia Pereira, Wilson Malta, Gil Faria, Isabel Mesquita CONTACTO: Sílvia Pereira bia.mpereira@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V019) TÍTULO: Esofagectomia Transhiatal Laparoscópica com Reconstrução com Tubo de Akiyama em Acalásia Terminal RESUMO: Objectivo/Introduçâo: A acalásia idiopática é a alteração da motilidade esofágica primária mais frequente. O tratamento é geralmente paliativo e visa a melhoria sintomática do paciente. A miotomia de Heller é a técnica cirúrgica standard, sendo eficaz em até 95 porcento. Até 10 porcento dos pacientes pode ser necessária a realização de esofagectomia. Os autores apresentam em vídeo um caso de esofagectomia transhiatal por via laparoscópica com reconstrução com tubo de Akiyama, numa paciente com história de acalásia prolongada e megaesófago. Resultados: Paciente de 54 anos, sexo feminino, com antecedentes de neurose alimentar desde a infância. Recorre ao SU por intolerância alimentar e epigastralgia. TAC TA:dilatação e tortuosidade esofágica marcadas - esófago sigmoideu - repleto de conteúdo alimentar. Manometria: Aperistalse do corpo esofágico. Endoscopia Digestive Alta: dilatação do corpo esofágico com passsagem fácil para o estômago. Sem lesões. Submetida a esofagectomia transhiatal com reconstrução com tubo de Akiyama por via laparoscópica. Pós- -operatório sem complicações. Efetuado estudo contrastado esofagogástrico com boa passagem de contraste, sem fístula. Discussão: A esofagectomia como tratamento primário da acalásia deve ser considerada nos casos em que a sintomatologia (disfagia, regurgitação), as alterações anatómicas (megaesófago,esófago sigmoideu) e funcionais (aperistalse do corpo do esófago) sejam suficientemente severas que contra-indiquem uma abordagem mais conservadora. HOSPITAL: Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga, EPE SERVIÇO: Cirurgia Geral AUTORES: Ana Marta Pereira, Joana Magalhães, Rui Ferreira de Almeida, Gil Gonçalves, Mario Nora CONTACTO: Ana Marta Pinheiro Pereira martappereira@hotmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V20) TÍTULO: Abordagem Cirúrgica Revisional Por Refluxo Gastro-Esofágico Após Cirurgia Bariátrica RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Em virtude da associação entre obesidade e refluxo gastro-esofágico (RGE), vários estudos têm sido realizados para avaliar a eficácia das intervenções cirúrgicas bariátricas na sua resolução. Neste contexto, a gastrobandoplastia (GB) e a gastrectomia vertical (GV) têm demonstrado que, não só não melhoram as queixas de RGE, como inclusivamente, as podem desencadear ou agravar. O bypass gástrico em Y de Roux (BGYR), de entre todas as técnicas é aquela que proporciona maior eficácia na resolução do RGE. Apresentam-se as diferentes estratégias cirúrgicas revisionais utilizadas para a resolução do RGE, como denominador comum a três diferentes intervenções cirúrgicas bariátricas primárias. Material e Mé- XXXVI Congresso Nacional de Cirurgia

4 todos: Resumo de registos em vídeo, de 3 doentes submetidos a cirurgia revisional após GB, GV e BGYR por via laparoscópica. Resultados: Nos três doentes operados não havia falência de perda ponderal, tendo constituído as queixas de RGE a indicação para a cirurgia revisional. As opções cirúrgicas diferiram consoante a intervenção cirúrgica bariátrica primária: remoção de banda, hiatoplastia e fundoplicatura de Toupet após GB; hiatoplastia e gastropexia de Hill após GV; hiatoplastia e ressecção parcial da bolsa gástrica após BGYR. Em todos os casos houve resolução das queixas de RGE. Discussão: O RGE pode surgir como consequência das modificações anatómicas provocadas pelas várias técnicas utilizadas para o tratamento da obesidade. A resolução obriga a cirurgias revisionais adaptadas à intervenção primária. HOSPITAL: Centro Hospitalar Lisboa Central SERVIÇO: Cirurgia AUTORES: António Albuquerque (1), Anabela Guerra (2), Nuno Borges (3), Leonor Manaças (4), João Pereira (5), Rui Ribeiro (6) CONTACTO: António Albuquerque amralbuquerque@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V21) TÍTULO: GIST gástrico? Cirurgia Laparoscópica em diferentes localizações RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Os tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são raras neoplasias mesenquimatosas do trato gastrointestinal e representam uma entidade distinta com base na sua patogénese molecular, coloração imuno-histoquímica e capacidade de resposta à terapêutica alvo. Material e Métodos: Os autores apresentam 3 doentes com GIST gástrico em diferentes localizações e a sua abordagem cirúrgica. Resultados: Senhor de 50 anos, seguido em consulta durante 2 anos por formação compatível com tumor estromal na dependência da muscular própria da pequena curvatura, com menos de 20mm de diâmetro e sem critérios de agressividade. Verificado crescimento da lesão e contornos irregulares,motivo pelo qual foi submetido a cirurgia. Senhor de 76 anos com neoformação, bem delimitada, com 80x67mm e cujos estudos de imagem (ecoendoscopia e ressonância magnética) revelaram estar localizada entre a face anterior do corpo gástrico e lobo hepático esquerdo, proposto para gastrectomia atípica. Senhor de 69 anos, enviado a consulta por perda ponderal apresentava lesão sub-mucosa volumosa na grande curvatura/face anterior do antro. Procedeu-se a gastrectomia atípica. Em todos os casos a histologia foi compatível com GIST de baixo risco de progressão e a imunohistoquímica confirmou a positividade para CD117O exame histológico revelou um GIST de baixo risco. Discussão: A ressecção cirurgia com margens livres é a terapêutica preconizada nos casos de GIST. A gastrectomia atípica e sempre que possível laparoscópica deve ser a opção terapêutica. HOSPITAL: Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE SERVIÇO: Cirurgia Geral Hospital Senhora da Oliveira Guimarães AUTORES: Marta Martins, André Magalhães, Ana Catarina Longras, Diana Brito, Ana Cristina Carvalho, Vânia Castro, Juliana Oliveira, Andreia Santos, Manuel Ferreira, Carlos Santos Costa, José Esteves, José Monteiro, José Pinto Correia CONTACTO: Marta Da Cruz Martins martacdcmartins@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V22) TÍTULO: Abordagem transgástrica de GIST da pequena curvatura por via laparoscópica RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Os Tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são tumores com origem nas células intersticiais de Cajal, que podem surgir em qualquer parte do tubo digestivo tendo como localização mais frequente o estômago. A maioria dos GISTs tem indicação para ressecção, optando-se por abordagem cirúrgica quando a ressecção endoscópica não é exequível seja pelas dimensões, seja pela localização do tumor. Material e Métodos: Os autores apresentam um vídeo de uma ressecção cirúrgica de um GIST gástrico, que se manifestou inicialmente com hemorragia digestiva alta, e se encontrava localizado na submucosa da pequena curvatura, com cerca de 4 cm de maior eixo, sem qualquer evidência de metastização. Tendo em conta a localização supracitada optou-se por cirurgia por via laparoscópica com abordagem transgástrica, e posterior ressecção do tumor com sutura linear mecânica, extraindo-se a peça por via oral com recurso à sonda naso-gástrica. Resultados: A doente não registou qualquer intercorrência intra ou pós-operatória. A anatomia patológica confirmou o diagnóstico de GIST, com tumor completamente removido, com margens de segurança e sem ruptura da respectiva cápsula. Discussão: Os autores consideram que esta via de abordagem é segura e constitui provavelmente a melhor opção para GISTs submucosos da pequena curvatura. HOSPITAL: Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE SERVIÇO: Serviço de Cirurgia Geral AUTORES: Marques Ferreira, C.; Mendonça, N.; Caetano, Z.; Além, H.; Janeiro Neves, J. CONTACTO: Carlos Marques Ferreira cmferreira80@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V23) TÍTULO: Volumosa Hérnia do Hiato RESUMO: Objectivo/Introduçâo: A prevalência das hérnias do hiato é desconhecida. Dentro das hérnias paraesofágicas, as classificadas como tipo III ou paraesofágicas mistas, são as mais frequentes, estimando-se a presença em mais de 90%. O tratamento cirúrgico destes doentes está indicado quando se verificam sintomas obstrutivos, hemorragia digestiva ou complicações da doença de refluxo gastroesofágico. Propomos a apresentação de um vídeo com o tratamento cirúrgico de uma hérnia do hiato tipo III por via laparoscópica. Mate- Revista Portuguesa de Cirurgia

5 rial e Métodos: Num doente de 47, do sexo masculino, com antecedentes médicos relevantes de oligofrenia e pneumonia de aspiração no contexto de complicação de doença do refluxo gastroesofágico, sem antecedentes cirúrgicos, realizou-se, por via laparoscópica, a redução de uma volumosa hérnia do hiato tipo III, rafia do defeito no hiato esofágico, reforço desta com prótese de politetrafluoroetileno não absorvível e confecção de fundoplicatura de Nissen. Resultados: O doente teve alta ao 4º dia de pós-operatório, após necessidade de nova laparoscópia após migração do dreno para o interior do abdómen. Discussão: A abordagem laparoscópica desta área anatómica facilita a identificação de estruturas, permitindo uma dissecção segura do saco herniário e sua redução, encerramento dos pilares e confecção da fundoplicatura. HOSPITAL: Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE SERVIÇO: Serviço de Cirurgia do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa AUTORES: Vítor Neves Lopes, Vânia Fernandes, Carla Freitas, João Pinto-de-Sousa CONTACTO: Vítor Neves Lopes vitornnlopes@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (V24) TÍTULO: Migração intestinal de stent gástrico: como proceder? RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Neste vídeo demonstramos um caso de migração de stent previamente colocado, noutra Instituição, para tratamento de fístula de gastrectomia vertical calibrada ( sleeve ). Material e Métodos: Técnica de remoção de stent migrado no ileon por abordagem laparoscópica. Resultados: A cirurgia e o pós-operatório decorreram sem incidentes. Discussão: Numa situação de stent migrado e na impossibilidade de remoção por enteroscopia de duplo balão, a abordagem laparoscópica é uma alternativa viável e pouco agressiva com estadia e recuperação rápidas. HOSPITAL: Centro Hospitalar Lisboa Central SERVIÇO: Unidade de Tratamento Cirúrgico da Obesidade e Doenças Endócrinas (UTCODE) do CHLC AUTORES: Rui Ribeiro, Anabela Guerra, Nuno Borges, António Albuquerque, Leonor Manaças, João Pereira CONTACTO: Rui Ribeiro ruijsribeiro@gmail.com SALA POSTER RESUMO DE COMUNICAÇÃO (P124) SESSÃO P-CR-3 08H00 TÍTULO: Tratamento cirúrgico da patologia hemorroidária: estudo comparativo de 2 técnicas. RESUMO: Objectivo/Introduçâo: Avaliar os resultados das técnicas cirúrgicas utilizadas no tratamento de hemorroidas (Hemorroidectomia, técnica de Milligan-Morgan vs Hemorroidopexia, técnica de Longo), tendo como principal objetivo avaliar a recidiva pós operatória. Material e Métodos: Estudo retrospetivo, através da análise de processos clínicos e contacto telefónico dos doentes submetidos a cirurgia de Milligan-Morgan e a hemorroidopexia de Longo, por um período de 5 anos. Os principais parâmetros avaliados foram: técnica cirúrgica, complicações e recidiva pós-operatórias, reintervenção cirúrgica e grau de satisfação. Resultados: A amostra foi composta por 140 doentes, com uma média de idade de 52,44 anos, 50 indivíduos do sexo feminino e 90 do sexo masculino. 51 doentes foram submetidos a Milligan-Morgan e 89 a Longo. Não se observaram diferenças quanto ao grau de hemorroidas internas e a técnica cirúrgica escolhida (p=0,503). Na presença de hemorroidas externas a técnica preferida foi a de Milligan-Morgan (n=42) (p=0.00). No que respeita às recidivas foram encontrados 8 casos após Milligan-Morgan e 22 após Longo (p=0,16). As reintervenções foram mais frequentes após Longo, com 10 casos, contra 3 após Milligan-Morgan (p=0,37). Quanto às complicações tardias verificaram-se apenas 5 casos de estenose e 1 de ectrópio após Longo. Discussão: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a técnica utilizada e a recidiva. Pelo que se conclui que na população estudada não existiu superioridade de uma técnica em relação a outra. HOSPITAL: Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE SERVIÇO: Cirurgia Geral, Unidade Local de Saúde de Castelo Branco CAPÍTULO: Colo-Proctologia AUTORES: A. Vieira, M. Romano, R. Rainho, A. Paulino, A. Gouveia. CONTACTO: Ana Vieira ananunesvieira86@gmail.com RESUMO DE COMUNICAÇÃO (P125) SESSÃO P-CR-3 TÍTULO: Volvo do Cego - A propósito de um caso clinico. RESUMO: Objectivo/Introduçâo: O volvo cecal caracteriza-se por um cego móvel que permite a sua torção, juntamente com o íleo terminal e cólon ascendente, ao longo do eixo dos vasos ileocólicos. Por ser este o eixo de torção o compromisso vascular é frequente condicionando, além da obstrução, isquémia em 20% dos casos. Geralmente, apresenta-se como dor abdominal súbita e distensão. O diagnóstico é imagiológico em 50% dos doentes - sinal grão de café no RaioX ou remoinho na TC. Em muitos casos o diagnóstico é cirúrgico. Ao contrário do volvo sigmóideu, o volvo cecal raramente é reduzido por endoscopia e, pelo risco elevado de isquémia, a cirurgia é necessária. O tratamento consensual desta patologia é a hemicolectomia direita em oposição à redução do volvo e cecopexia, que apresenta elevada recorrência. O poster submetido é de um caso clínico. Embora seja mais frequente em mulheres adultas, trata-se de um homem com 79 anos que recorre ao SU por dor abdominal acompanhada de vómitos. No estudo complementar apresentava no RaioX abdominal distensão cólica. Realizou também TC que relatava distensão proximal do cólon com rotação dos vasos XXXVI Congresso Nacional de Cirurgia

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