Estudo sobre a mortalidade de pacientes com fratura da coluna cervical durante o período de hospitalização *
|
|
- Bento Garrau Carmona
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO SOBRE A MORTALIDADE DE PACIENTES COM FRATURA DA COLUNA CERVICAL DURANTE O PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO ARTIGO ORIGINAL Estudo sobre a mortalidade de pacientes com fratura da coluna cervical durante o período de hospitalização * ARNÓBIO ROCHA OLIVEIRA 1, OSMAR AVANZI 2 RESUMO Os autores estudaram a mortalidade nos pacientes com fratura da coluna cervical, durante o período de internação, no Pavilhão Fernandinho Simonsen da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entre os anos de 1981 e Do total de 87 pacientes avaliados, 19 apresentaram óbito no ambiente hospitalar, sendo observada taxa de mortalidade de 21,8%. Dentre as variáveis analisadas destacaram-se a incidência quanto ao sexo e a idade, a etiologia do trauma, o tempo entre o acidente e a internação, o tipo de fratura cervical, os achados do exame neurológico, a presença de lesões associadas ou doenças pregressas, o tipo de tratamento realizado, a necessidade de cuidados no centro de terapia intensiva e as complicações ocorridas no ambiente hospitalar. Os autores concluíram que o principal fator de risco, responsável pela alta taxa de mortalidade nos pacientes com fratura da coluna cervical, é a presença de grave comprometimento da função neurológica. Unitermos Mortalidade; fraturas; vértebras cervicais/lesões; tempo de internação ABSTRACT Mortality of patients with cervical spine fractures during the hospitalization period The authors evaluated the mortality of patients with cervical spine fracture during the hospitalization period at Pavilhão Fernandinho Simonsen of the Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Hospital from 1981 to Nineteen out of 87 patients analyzed died at the hospital, a mortality rate of 21.8% among those patients. Among the variables analyzed, incidence as to gender and age, etiology of the trauma, time elapsed between accident and hospitalization, type of fracture, neurological test findings, presence of associated lesions, previous diseases, treatment performed, care requirements in the intensive unit, and complications developed at the hospital were the most significant. The authors concluded that the presence of severe neurological dysfunction associated with the cervical fracture is the main risk factor responsible for the high rate of mortality of those patients. Key words Mortality; cervical spine injury; fracture; time of hospitalization INTRODUÇÃO * Trabalho realizado no Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Pavilhão Fernandinho Simonsen (Diretor: Prof. Dr. Osmar Pedro Arbix de Camargo). 1. Mestre pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. 2. Professor Consultor do Grupo de Afecções da Coluna Vertebral da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Endereço para correspondência: Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Grupo de Coluna, Rua Cesário Mota Junior, São Paulo, SP. arnobior@ terra.com.br Recebido em 5/6/01. Aprovado para publicação em 4/12/01. Copyright RBO2002 As fraturas da coluna vertebral cervical, acompanhadas ou não de alterações neurológicas, ainda são responsáveis por índices elevados de morbidade e mortalidade nos pacientes vítimas destas lesões, que, na maioria das vezes, são jovens em pleno exercício de sua capacidade produtiva. A literatura é vasta em estudos sobre as fraturas da coluna cervical, os quais abordam diferentes aspectos relacionados com o atendimento pré-hospitalar, variadas opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico durante o período de internação hospitalar, além de ampla pesquisa no campo da medicina de reabilitação, verificada no seguimento Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março,
2 A.R. OLIVEIRA & O. AVANZI desses pacientes e, principalmente, naqueles portadores de lesão neurológica. Escassa é a literatura no que se refere aos dados epidemiológicos em relação à mortalidade dos pacientes com esse tipo de lesão, especialmente durante o período de hospitalização. Sabe-se que a taxa de mortalidade nesses casos é elevada (1,2), porém muitos autores não relatam os seus óbitos, talvez pela falta de dados, visto que grande parte dos pacientes com fratura da coluna cervical alta, associada à lesão neurológica grave, morre no local do acidente (3,4,5). Diante dessa realidade, o estudo da mortalidade decorrente das fraturas cervicais durante a fase aguda, ou seja, no período de internação hospitalar, justifica-se à medida que sejam identificados os fatores diretamente relacionados com o óbito. Ação preventiva aplicada sobre esses fatores talvez possa contribuir para a redução da taxa de mortalidade naqueles pacientes considerados de alto risco. A proposta deste estudo é avaliar os pacientes com o diagnóstico de fratura aguda da coluna cervical, excluindo-se as fraturas patológicas e as causadas por ferimentos de arma de fogo, que evoluíram para o óbito durante o período de internação hospitalar no Pavilhão Fernandinho Simonsen da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entre os anos de 1981 e CASUÍSTICA E MÉTODO Este estudo refere-se a um levantamento retrospectivo dos pacientes com diagnóstico de fratura da coluna cervical que foram hospitalizados no Pavilhão Fernandinho Simonsen da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no período compreendido entre os anos de 1981 e 1999, tendo como fonte de dados os registros dos livros de alta do Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia e arquivos do Serviço de Arquivo Médico (SAME) da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (SCMSP). Com o objetivo de catalogar os dados de interesse para este estudo, foi elaborado um protocolo de pesquisa com os seguintes pontos a serem observados: identificação do paciente, etiologia do trauma, data do acidente, data da internação, permanência no centro de terapia intensiva (CTI), permanência hospitalar, data da alta hospitalar ou do óbito, lesões associadas, doenças pregressas, classificação da fratura cervical, exame clínico neurológico inicial, tratamento, complicações e causa do óbito. Os pacientes que sofreram fraturas da coluna cervical por ferimento de arma de fogo ou relacionadas com patologias secundárias, tais como neoplasias, tuberculose ou infecção, foram excluídos do estudo, como também aqueles cujo prontuário se encontrava incompleto para o devido preenchimento dos itens estabelecidos no nosso protocolo de pesquisa. Dessa forma, neste levantamento, foram relacionados inicialmente 228 pacientes portadores de fratura da coluna vertebral cervical. Desse total, 141 foram excluídos por apresentar prontuários incompletos durante o levantamento de dados, como também aqueles que tinham fratura cervical patológica ou causada por ferimento de arma de fogo. Dos 87 pacientes selecionados para este estudo, 68 receberam alta hospitalar e 19 evoluíram para óbito durante o período de internação hospitalar, constituindo nossa casuística final. Durante a pesquisa de dados sobre a avaliação do quadro neurológico, verificou-se que não havia padronização no registro dos achados do exame neurológico. Em alguns prontuários utilizou-se a classificação de Frankel, em outros a classificação da Asia (American Spinal Injury Association), mas todos os pacientes portadores de déficit neurológico tinham lesão completa do tipo paraplegia ou tetraplegia, ou seja, não apresentavam nenhuma função motora ou sensitiva abaixo do nível da lesão medular, entendendo-se como paraplégico quando o comprometimento era apenas nos membros inferiores e como tetraplégico os pacientes com os quatro membros afetados. Diante desse fato, decidimos agrupar os nossos pacientes, após avaliação minuciosa dos achados do exame neurológico no prontuário, como paraplégicos ou tetraplégicos, pois todos que apresentavam alteração no exame neurológico inicial e morreram durante a internação tinham lesão neurológica do tipo completo até a data do óbito. De acordo com o sexo, observou-se que 16 (84,2%) pertenciam ao masculino e três (15,8%) eram do feminino. A idade desses pacientes variou entre 16 e 92 anos, com média de 40,1 anos. RESULTADOS Nesta série de 87 pacientes avaliados com o diagnóstico de fratura da coluna cervical, 19 apresentaram óbito durante a internação e, portanto, a taxa de mortalidade foi de 21,8%. Dos 87 pacientes internados com fratura da coluna cervical, avaliados em nossa casuística, 68 receberam alta hospitalar; destes, 20 apresentavam algum tipo de alteração 90 Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março, 2002
3 ESTUDO SOBRE A MORTALIDADE DE PACIENTES COM FRATURA DA COLUNA CERVICAL DURANTE O PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO no exame neurológico inicial e 48 eram neurologicamente normais. Dezenove pacientes evoluíram para óbito durante a internação, 16 deles apresentando exame neurológico inicial alterado contra outros três considerados normais. Na tabela 1, estão distribuídos os pacientes de acordo com o exame neurológico inicial e a evolução durante a internação. Quanto à etiologia do trauma, os pacientes foram distribuídos em três categorias principais: os acidentes de trânsito, que incluem os causados por veículos automotores envolvendo passageiros e condutores de automóveis, motocicletas e os atropelamentos em via pública; as quedas, sendo estas de altura, da própria altura ou o mergulho em água rasa; e os traumas diretos sobre a região da cabeça, isto é, a queda de objetos sobre a região craniana resultando em fratura da coluna cervical. Oito pacientes (42,1%) foram vítimas de acidente de trânsito, sete (36,8%) sofreram algum tipo de queda e quatro (21,1%) foram vítimas de trauma direto sobre a região craniana. A distribuição dos pacientes que evoluíram para óbito de acordo com a etiologia do trauma se encontra no gráfico 1. Em relação ao tempo decorrido entre a data do acidente e a data de internação, foi observado que 15 pacientes (79,0%) foram internados nas primeiras 24 horas após o trauma. Três pacientes (15,7%) foram admitidos no segundo dia após o acidente e um (5,3%), no quarto dia após o acidente (tabela 2). O período compreendido entre a admissão e o óbito ocorreu entre um e 84 dias, com média de 17,4 dias. Um (5,3%) paciente faleceu 12 horas após a internação, 13 (68,4%) morreram nos primeiros 15 dias após a admissão, um (5,3%) Quedas 36,8% Trauma direto 21,1% Acidente de trânsito 42,1% Gráfico 1 Distribuição dos pacientes que morreram, de acordo com a etiologia do trauma Graph 1 Distribution of patients who died, according to the cause of trauma apresentou óbito na terceira semana de internação e quatro (21,0%), após 30 dias. A presença de lesões associadas em outros órgãos causadas pelo trauma durante o acidente e a existência de doenças pregressas também foram avaliadas nesses pacientes. Oito dos pacientes (42,1%) apresentavam lesões associadas com a fratura da coluna cervical, sendo o traumatismo craniencefálico (TCE) a lesão associada mais comum, seguido por fraturas nas extremidades e costelas: quatro pacientes (21,0%) tiveram TCE, além de fratura da mandíbula observada em um deles; um paciente (5,3%) apresentava fratura de acetábulo, fratura dos ossos da perna e lesão da aorta; outro (5,3%) tinha fratura de membro superior; e dois pacientes (10,5%) sofreram fratura de costelas. Apenas cinco pacientes (26,3%) tinham alguma doença pregressa à fratura da coluna cervical, destacando-se como a mais freqüente o etilismo crônico, observado em três (15,8%); um paciente (5,3%) era portador de hipertensão TABELA 1 Distribuição dos pacientes com fratura da coluna cervical de acordo com o exame neurológico inicial e a evolução durante o período de internação hospitalar Distribution of patients with cervical spine fracture according to the initial neurological examination and their evolution during hospitalization Exame Grupo de Grupo de Total neurológico inicial alta hospitalar óbito (%) Normal (58,6%) Alterado (41,4%) Total (100%),0 TABELA 2 Relação dos pacientes de acordo com o tempo decorrido entre o acidente e a internação hospitalar List of patients according to the time elapsed between accident and admittance to hospital Período entre acidente/internação Número de pacientes (%) Menos de 24 horas do trauma 15 (79,0%) Segundo dia após o trauma 3 (15,7%) Quarto dia após o trauma 1 (5,3%) Total 19 (100%),0 Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março,
4 A.R. OLIVEIRA & O. AVANZI TABELA 3 Distribuição dos pacientes com fratura cervical que morreram, de acordo com o tipo e o nível da fratura Distribution of patients with cervical fracture who died, according to the type and level of the fracture Tipo de fratura cervical Nível da Número de fratura pacientes (%) Fratura do odontóide C2 3 (15,7%) Fratura do corpo vertebral C3 2 (10,5%) Fratura do corpo vertebral C5 1 (5,3%) Fratura-luxação C4-C5 4 (21,1%) Fratura-luxação C5-C6 5 (26,3%) Fratura-luxação C6-C7 4 (21,1%) Total 19 (100%),0 C: vértebra cervical; N. 2,3,4,5,6,7: nível da fratura na coluna cervical arterial sistêmica, outro (5,3%), além de etilista crônico, também era asmático e tabagista. Finalmente, uma paciente (5,3%) idosa tinha associada à fratura cervical um quadro de insuficiência renal crônica e história de neoplasia mamária. No presente estudo, dos 19 pacientes que evoluíram para óbito durante o período de internação, três (15,7%), com o diagnóstico de fratura do processo odontóide, apresentavam exame neurológico normal na admissão e permaneceram assim até a data do óbito. Os outros 16 (84,3%) pacientes tiveram comprometimento neurológico importante na avaliação inicial, sem melhora durante a evolução. Dos pacientes que apresentavam lesão neurológica, 10 (52,6%) foram considerados como tetraplégicos e seis (31,6%) como paraplégicos. Quanto ao tipo de lesão vertebral, 13 (68,4%) pacientes sofreram fratura-luxação da coluna cervical, principal tipo de fratura desta série, tendo como localização mais comum o espaço entre a quinta e a sexta vértebras cervicais; três pacientes (15,7%) sofreram fratura do processo odontóide e três (15,7%) apresentavam fratura por compressão do corpo vertebral com penetração de fragmento ósseo no canal medular (tabela 3). As diferentes condutas no tratamento das fraturas cervicais, cirúrgicas ou conservadoras, também foram relacionadas neste estudo de acordo com o tipo de fratura encontrado. O tratamento cirúrgico foi indicado e realizado em 13 dos pacientes (68,4%). A abordagem por via posterior com artrodese vertebral e amarria interespinhosa foi o método utilizado em 10 dos pacientes (52,6%) submetidos ao tratamento cirúrgico, sendo a abordagem anterior com utilização de enxerto do ilíaco usada em dois pacientes (10,5%) e a dupla via em um dos pacientes (5,3%). Dos pacientes que não foram submetidos ao tratamento cirúrgico, três (15,8%) fizeram uso de tração craniana e três do colar cervical até o dia do óbito. A correlação entre o tipo de fratura, o quadro neurológico e o tratamento realizado pode ser vista em detalhes na tabela 4. O tempo decorrido entre a data do acidente e a realização da cirurgia foi de 3,8 dias em média, com variação entre um e 17 dias: 11 pacientes (57,9%) foram submetidos à cirurgia nos primeiros cinco dias após a lesão; um (5,3%) foi operado no sétimo dia e outro (5,3%) na terceira semana após o trauma. TABELA 4 Distribuição dos pacientes com fratura da coluna cervical que morreram, de acordo com o tipo de fratura, o exame neurológico inicial e o tratamento realizado Distribution of patients with cervical spine fracture who died, according to type of fracture, initial neurological examination and treatment performed Nº ordem Tipo de Exame Tratamento pacientes fratura neurológico inicial 1 FL C5-C6 Paraplegia VP + VA 2 FL C6-C7 Paraplegia VP 3 FL C6-C7 Paraplegia VP 4 Fratura do odontóide Normal Colar cervical 5 FL C5-C6 Tetraplegia Colar cervical 6 FL C4-C5 Tetraplegia Tração craniana 7 Fratura compressão C3 Tetraplegia Tração craniana 8 Fratura do odontóide Normal Colar cervical 9 FL C5-C6 Tetraplegia VP 10 FL C5-C6 Tetraplegia VA 11 FL C4-C5 Tetraplegia VP 12 FL C5-C6 Paraplegia VP 13 Fratura do odontóide Normal Tração craniana 14 FL C4-C5 Tetraplegia VP 15 Fratura compressão C3 Tetraplegia VA + VP 16 FL C4-C5 Tetraplegia VP 17 FL C6-C7 Paraplegia VP 18 Fratura compressão C5 Tetraplegia VA 19 FL C6-C7 Paraplegia VP FL: Fratura-luxação; VA/VP: tratamento cirúrgico por via anterior e/ou posterior 92 Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março, 2002
5 ESTUDO SOBRE A MORTALIDADE DE PACIENTES COM FRATURA DA COLUNA CERVICAL DURANTE O PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO Observando-se o tempo entre a data de cirurgia e a data do óbito, constatamos tempo médio de 18,3 dias, com variação entre um e 83 dias: 10 pacientes (52,6%) apresentaram óbito nas três primeiras semanas após a cirurgia e três (15,7%) após o 30 o dia de pós-operatório. Nove pacientes (47,4%) necessitaram de cuidados especiais no centro de terapia intensiva (CTI), com permanência média de 15,7 dias, variando de um até 35 dias. Todos os pacientes que utilizaram o CTI foram tratados cirurgicamente e eram portadores de lesão neurológica completa. Sete (36,8%) deles desenvolveram um quadro de infecção respiratória importante. Avaliando-se os diferentes tipos de complicações observadas durante a internação até o óbito, notou-se que a infecção respiratória foi a complicação mais comum em nove pacientes (47,4%), seguida pela atelectasia pulmonar em quatro (21,5%). A quebra do material de osteossíntese (dois pacientes), infecção urinária (dois), insuficiência renal (um), pneumotórax (um), derrame pleural (um), toracotomia (um), distensão abdominal (um) e infecção na ferida operatória (um) foram as outras complicações observadas nos pacientes com fratura cervical que evoluíram para óbito no ambiente hospitalar (tabela 5). TABELA 5 Relação das complicações observadas durante o período de internação nos pacientes com fratura da coluna cervical que evoluíram para óbito List of the complications observed during hospitalization of cervical spine fracture patients who died Tipo de complicação Nº de Nº de pacientes identificação de pacientes Perda da redução da fratura 1 15 Quebra do material de osteossíntese 2 15,17 Infecção respiratória 9 2,3,9,10,11,12,15,16,18 Infecção urinária 2 1,3 Insuficiência renal aguda 1 4 Pneumotórax 1 1 Derrame pleural 1 10 Atelectasia pulmonar 4 3,10,13,16 Toracotomia 1 1 Distensão abdominal 1 11 Infecção na ferida operatória 1 18 DISCUSSÃO O trauma faz parte da natureza do homem, cresce com ele e surge, na Saúde Pública, como uma das grandes preocupações sociais para o novo milênio. Considerado como a doença do jovem, tem maiores efeitos que quaisquer outras moléstias juntas, como, por exemplo, o câncer e as doenças cardiovasculares, por razões relacionadas à perda de anos de vida, invalidez temporária e permanente e os conseqüentes custos individuais e sociais, muitos dos quais irreparáveis (6,7). É nesse contexto que está inserido o paciente acometido por fratura aguda da coluna vertebral cervical, especialmente quando acompanhada de disfunção neurológica em decorrência do trauma. Nenhum estudo foi encontrado na revisão da literatura sobre as fraturas cervicais, cujo tema principal enfatizasse a mortalidade no ambiente hospitalar. São poucos os autores que citaram a mortalidade em sua casuística e, quando abordaram esse tema, lhe deram pouca ênfase. Apesar de tratar-se de estudo retrospectivo, a proposta do nosso trabalho é pioneira, justificando-se a sua importância na análise dos fatores relacionados com o óbito, tais como: a causa do trauma, o tipo de fratura, a presença de alterações neurológicas, o tratamento realizado e a evolução dos pacientes internados com o diagnóstico principal de fratura cervical, que morreram durante a hospitalização. Talvez, no futuro, a taxa de mortalidade diminua nesses pacientes à medida que possamos identificar e atuar diretamente sobre esses fatores. De 87 pacientes analisados inicialmente, em nosso estudo, verificamos que 19 deles apresentaram óbito durante a internação hospitalar, com taxa de mortalidade de 21,8%. Kraus et al (8), em 1975, relataram semelhante resultado em relação à taxa de mortalidade com valor de 21,4% nos casos que faleceram durante a hospitalização acometidos por trauma raquimedular. Outros autores (4,9,10,11,12) também encontraram taxas de mortalidade elevadas nesse tipo de lesão. A relação entre fratura da coluna vertebral cervical e a presença de alterações no exame neurológico inicial, realizado no ato da admissão hospitalar, foi constatada em 36 (41,4%) dos 87 pacientes analisados inicialmente neste estudo, ou seja, 20 pacientes que receberam alta hospitalar e 16 que evoluíram para óbito tinham comprometimento parcial ou total da função sensitivo-motora no seu exame neurológico de admissão. Quando avaliado, isoladamente, verifica-se que no grupo de óbitos o comprometimento Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março,
6 A.R. OLIVEIRA & O. AVANZI neurológico completo ocorreu em 16 pacientes (84,2%) contra três, considerados normais segundo o exame neurológico inicial. Existe consenso na literatura na relação entre o grave comprometimento neurológico e a incidência de elevada taxa de mortalidade (2,4,9,10,11,12,13). Dos 19 pacientes que evoluíram para óbito em nossa casuística, 16 deles (84,2%) apresentavam lesão neurológica completa do tipo paraplegia ou tetraplegia. Sugerimos que, diante dos nossos resultados e dos achados da revisão bibliográfica, a presença de paraplegia ou tetraplegia no paciente com fratura da coluna cervical seja considerada como fator de risco importante, se não o principal, na avaliação do seu prognóstico, independentemente da associação com lesões em outros órgãos. Quanto aos três pacientes com fratura do odontóide, neurologicamente normais, que evoluíram para óbito durante a internação, observamos, sim, importantes lesões associadas à fratura cervical: um apresentava múltiplas fraturas e lesão da artéria aorta, fator que contribuiu para o óbito precoce, pois não é comum a morte relacionada com esse tipo de fratura; outro paciente era senil, com 92 anos de idade, portador de neoplasia mamária, além de insuficiência renal crônica; e o terceiro paciente apresentava múltiplas fraturas de costelas, evoluindo com quadro de atelectasia pulmonar grave durante a internação. A incidência de pacientes acometidos por fratura da coluna cervical quanto ao sexo é absolutamente predominante no masculino em todas as referências consultadas. No presente estudo, 16 pacientes (84,2%) que evoluíram para óbito eram do sexo masculino, estando de acordo com os achados da literatura. Neste estudo a idade dos pacientes variou entre 16 e 92 anos, com média de 40,1 anos. Na literatura pesquisada a menor média de idade foi de 7,6 anos (14) e a maior, de 67,5 anos (2). Nossos dados reforçam o acometimento predominante de pacientes relativamente jovens, concordando com os achados da maioria dos outros autores. Com relação à etiologia do trauma, os pacientes que sofreram fratura da coluna cervical e morreram durante a internação foram distribuídos em três grupos etiológicos: oito pacientes (42,1%) foram vítimas de acidentes de trânsito, ou seja, acidente automobilístico, motociclístico ou atropelamento, sete (36,8%) sofreram quedas e quatro (21,1%) foram atingidos por trauma direto sobre a região craniana. A maioria dos trabalhos mostrou que o acidente de trânsito foi o principal responsável pela fratura cervical, seguido, geralmente, pelas quedas (8,11,12,13,15,16,17,18). Baseado nos princípios da medicina preventiva, nosso estudo também serve como referência para alertar as autoridades e a população em geral no sentido de que sejam adotadas medidas efetivas a fim de diminuir a incidência de acidentes de trânsito e, conseqüentemente, as taxas de morbidade e mortalidade observadas ao longo da história das pesquisas sobre as fraturas cervicais e o trauma raquimedular. Quanto ao tipo de fratura cervical, no nosso estudo 13 pacientes (68,4%) apresentavam fratura-luxação, principalmente entre a quinta (C5) e a sexta (C6) vértebras cervicais; três, fratura do odontóide; e três pacientes sofreram fratura por compressão do corpo vertebral, sendo duas na terceira (C3) e uma na quinta (C5) vértebras cervicais. Relacionando-se os diferentes tipos de fraturas da coluna cervical com o comprometimento neurológico, observamos que a fratura-luxação foi predominante, também, na maioria das referências pesquisadas (10,11,12,13,18). No que se refere ao tempo decorrido entre o acidente e a data de internação hospitalar, observamos que 15 pacientes (79%) foram admitidos nas primeiras 24 horas após a lesão. Em relação a esse tema, apenas um estudo (16) foi encontrado na literatura. Os autores relataram que, numa casuística de 358 pacientes com lesão aguda da medula espinhal, somente 57% deles foram internados em centro de referência nas primeiras duas horas após o trauma, considerando esse tempo entre o acidente e a internação hospitalar como fundamental para a sobrevida e recuperação da função neurológica. A maioria dos pacientes que evoluíram para óbito no nosso estudo foi admitida nas primeiras 24 horas, não sendo possível precisar o tempo em horas exatas, como citado na literatura. No entanto, podemos concluir que, diante das dificuldades de resgate, no nosso meio, esses pacientes foram removidos do local do acidente até o centro de referência em tempo considerado satisfatório, na nossa opinião, visto que, para as lesões medulares graves, as primeiras 24 horas compõem um período de indefinição do quadro neurológico final, devido à possível presença do choque medular. Talvez a chegada imediata ao centro de referência seja importante do ponto de vista terapêutico, visto que as equipes de socorro e/ou hospitais sem profissionais habilitados no manejo do trauma raquimedular não ofereçam condições apropriadas para o tratamento exigido pela gravidade da lesão. Em relação ao tempo decorrido entre a data de internação hospitalar e a data do óbito, os nossos resultados revelam que 11 pacientes (57,9%) morreram nos primeiros Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março, 2002
7 ESTUDO SOBRE A MORTALIDADE DE PACIENTES COM FRATURA DA COLUNA CERVICAL DURANTE O PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO dias após a internação e quatro após 30 dias da admissão hospitalar. A literatura pesquisada não refere detalhes sobre o tempo decorrido entre a data de internação hospitalar e a data do óbito. No nosso estudo, a maior ocorrência de óbitos foi observada na primeira semana após a lesão. Nada consta na literatura sobre o tempo de permanência hospitalar nos casos que evoluíram para óbito. Também nos preocupamos em analisar o tempo decorrido entre a data do acidente e a data da cirurgia nos 13 pacientes submetidos a este procedimento. O período médio foi de 3,8 dias, com variação entre um e 17 dias. É polêmica a discussão na literatura sobre a necessidade de realizar a descompressão medular e a estabilização da fratura cervical nos pacientes com lesão neurológica completa, bem como em que tempo ideal proceder à descompressão. Não é objetivo do nosso estudo ampliar essa discussão. No nosso estudo, todos os pacientes com lesão neurológica completa tiveram sua fratura cervical tratada cirurgicamente. Apesar dos bons resultados relatados na literatura com o tratamento cirúrgico, não podemos afirmar, com base nos nossos achados, se a realização da descompressão medular precoce ou tardia teve repercussão no óbito; afinal, todos os pacientes morreram, independentemente do tempo em que foi realizado o procedimento cirúrgico. Analisando o tempo entre a data de cirurgia e a data do óbito, nossos resultados mostraram tempo médio de 18,3 dias, com variação entre um e 83 dias. Também não observamos nenhum relato na literatura revisada sobre esse tópico. No que diz respeito à presença de lesões associadas à fratura cervical, oito pacientes (42,1%) tiveram algum tipo delas em nosso estudo, sendo o traumatismo craniencefálico o mais comum. O nosso estudo revelou que em mais da metade, isto é, em 11 pacientes (57,9%), todos portadores de lesão neurológica completa, a fratura da coluna cervical foi a única lesão responsável pela internação e, conseqüentemente, o principal fator na ocorrência do óbito nesses pacientes. No que se refere às doenças pregressas ao trauma da coluna cervical, apenas cinco pacientes (26,3%) tinham algum antecedente patológico previamente à lesão. A utilização do centro de terapia intensiva (CTI) foi verificada em nove pacientes (47,4%) da nossa casuística, com permanência nesse serviço de 15,7 dias, com variação de um até 35 dias. Baseados nas informações da literatura (19), consideramos que, apesar de 47,4% dos nossos pacientes terem recebido assistência ventilatória mecânica no CTI, acreditamos que esta conduta, talvez, deveria ter sido estendida aos outros com lesão neurológica completa. Avaliando-se os diferentes tipos de complicações observadas durante a internação até o óbito, notou-se que a infecção respiratória foi a mais comum (47,4%), seguida pela presença de atelectasia pulmonar, sendo tratadas no centro de terapia intensiva. Acreditamos que é a magnitude do comprometimento neurológico o principal parâmetro a ser considerado na definição do prognóstico desses pacientes. O século XXI se inicia e o tratamento das fraturas cervicais com grave disfunção neurológica ainda é um grande obstáculo a ser vencido pelas futuras gerações. CONCLUSÕES 1) A taxa de mortalidade encontrada nos pacientes com fratura da coluna cervical, durante o período de internação, foi considerada alta, sendo os primeiros 10 dias após a lesão o período crítico na incidência do óbito neste estudo. 2) A lesão neurológica grave do tipo paraplegia ou tetraplegia foi o principal fator de risco para a mortalidade dos pacientes com fratura da coluna cervical. 3) A fratura-luxação da coluna cervical foi o principal tipo de fratura presente nos pacientes que morreram durante a hospitalização, principalmente entre a quinta e a sexta vértebras cervicais. 4) A infecção respiratória foi a complicação mais freqüente observada nos pacientes que evoluíram para óbito com fratura cervical durante a internação hospitalar. REFERÊNCIAS 1. Mihna R., Kinasha A., Kinunda S.M.: The aetiology, pattern and prognosis of fractures of the spine in Dar es Salaam, Tanzania. Cent Afr J Med 39: , Alander D.H., Parker J., Stauffer E.S.: Intermediate-term outcome of cervical spinal cord-injured patients older than 50 years of age. Spine 22: , Hamilton M.G., Myles S.T.: Pediatric spinal injury: review of 61 deaths. J Neurosurg 77: , Griffin M.R., O Fallon W.M., Opitz J.L., Kurland L.T.: Mortality, survival and prevalence: traumatic spinal cord injury in Olmsted County, Minnesota, J Chronic Dis 38: , Shkrum M.J., Green R.N., Nowak E.S.: Upper cervical trauma in motor vehicle collisions. J Forensic Sci 34: , Baker C.C., Oppenheimer L., Stephens B.: Epidemiology of trauma deaths. Am J Surg 140: , Van Der Sluis C.K., Klasen H.J., Eima W.H., Duis H.J.: Major trauma in young and old: what is the difference? J Trauma 40: 78-82, Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março,
8 A.R. OLIVEIRA & O. AVANZI 8. Kraus J.F., Franti C.E., Riggins R.S., Richards D., Borhani N.: Incidence of traumatic spinal cord lesions. J Chronic Dis 28: , Bohlman H.H.: Acute fractures and dislocations of the cervical spine. J Bone Joint Surg Am 61: , Freitas P.E.P: Traumatismos raquimedulares agudos: estudo epidemiológico de cem casos consecutivos. J Bras Neurocir 2: 1-10, Gallón W.A.M., Olvera M.D., López O.G., Sustaita A.R.: Incidencia de morbimortalidad en fracturas de la columna cervical. Rev Mex Ortop Traum 6: , Spivak J.M., Weiss M.A., Cotler J.M., Call M.: Cervical spine injuries in patients 65 and older. Spine 19: , Hadley M.N., Fitzpatrick B.C., Sonntao V.K.H., Browner C.M.: Facet fracture-dislocation injuries of the cervical spine. Neurosurgery 30: , Givens T.G., Polley K.A., Smith G.F., Hardin W.D.: Pediatric cervical spine injury: a three-year experience. J Trauma 41: , Frankel H.L., Hancock D.O., Hyslop G., et al: The value of postural reduction in the initial management of closed injuries of the spine with paraplegia and tetraplegia. Paraplegia 7: , Tator C.H., Edmonds V.E.: Acute spinal cord injury: analysis of epidemiologic factors. Can J Surg 22: , Esmark H., Löwenhielm P.: Factors influencing the outcome of cervical spine injuries. J Trauma 28: , Mirza S.K., Krengel W.F., Chapman J.R., et al: Early versus delayed surgery for acute cervical spinal cord injury. Clin Orthop 359: , Bellemare J.F., Tepas J.J. 3 rd, Imani E.R., Hartland L.: Complications of trauma care: risk analysis of pneumonia in adult trauma patients. Am Surg 62: , Rev Bras Ortop _ Vol. 37, Nº 3 Março, 2002
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisTRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR TRM TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TRM Traumatismo Raqui Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou permanente
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia mais1 SUSAN P. Baker et. al. The Injury Fact Book. New York, Oxford University Press, 1992, p. 216.
Das internações por Acidente de Trânsito investigadas 39,9 referiram-se aos casos em que os pacientes eram ocupantes (condutores ou passageiros) Automóveis, Utilitários ou Caminhonetes, doravante denominados
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO
ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO André Lima Batista, Marcelo A. Duva Borgheresi, Ricardo Vieira Botelho Introdução A fratura dos elementos posteriores (lâmina, facetas, pedículos
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisA distribuição etária dos pacientes é muito semelhante à distribuição etária das vítimas de Acidentes de Trânsito no Brasil, publicada pelo
Os Acidentes de Trânsito foram responsáveis por um total de 607 internações nos hospitais SARAH-Brasília e SARAH-Salvador no período de 01/02/1999 a 31/01/2000, correspondendo a 38,5% do total de internações
Leia maisMARCELO FERRAZ DE CAMPOS EPIDEMIOLOGIA DO TRAUMATISMO DA COLUNA VERTEBRAL NA REGIÃO SUL DE SÃO PAULO
MARCELO FERRAZ DE CAMPOS EPIDEMIOLOGIA DO TRAUMATISMO DA COLUNA VERTEBRAL NA REGIÃO SUL DE SÃO PAULO Tese de Mestrado apresentada ao Curso Pós- Graduação em Ciências da Saúde do HOSPITAL HELIÓPOLIS HOSPHEL
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE LESÕES DE PELE EM UM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO DE UM HOSPITAL PRIVADO
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES DE PELE EM UM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO DE UM HOSPITAL PRIVADO Daniela de Oliveira Cardozo* Carmen Maria Lazzari ** *Estomaterapeuta-Unisinos; Especialista em Enfermagem
Leia maisCorreção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central
Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Salomón S. O. Rojas, Januário M. de Souza, Viviane C. Veiga, Marcos F. Berlinck, Reinaldo W. Vieira, Domingo M.
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá- UEM Universidade Estadual de Maringá-UEM
CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES IDOSOS QUE SOFRERAM QUEDA ATENDIDOS NO PRONTO ATENDIMENTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PÚBLICO NO NOROESTE DO PARANÁ Autor Josy Anne Silva; Co-autor Edivaldo
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA
PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA VIALE, C. S. S.; SANTOS, K. K. V.; HAYASHI, D. Resumo: O objetivo deste trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI 21 DE SETEMBRO DE 2009 Deficiência Física Definição É a disfunção ou interrupção dos movimentos de um ou mais membros: superiores, inferiores
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisFratura do Sacro no Adulto Jovem
Fratura do Sacro no Adulto Jovem Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 23 de janeiro de 2008 Participantes: Façanha Filho FAM, Defino
Leia maisUnidade Vértebro-Medular CHLC HSJ. Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado
Unidade Vértebro-Medular CHLC HSJ Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado Tópicos Dar a conhecer a génese do projeto; Mostrar o percurso efetuado ; Apresentar os resultados e as conclusões obtidas; Apresentar
Leia maisFIXAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL BAIXA ATRAVÉS DE AMARRILHO INTERESPINHOSO E ENXERTO ÓSSEO
Arq Neuropsiquiatr 1999;57(1):68-73 FIXAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL BAIXA ATRAVÉS DE AMARRILHO INTERESPINHOSO E ENXERTO ÓSSEO EDSON LOPES JR*, JOSÉ ARNALDO MOTTA DE ARRUDA**, CARLOS VINÍCIUS MOTA
Leia mais1992, p SUSAN P. Baker et. al. The Injury Fact Book. New York, Oxford University Press,
Mais da metade (54,4%) das internações por Acidente de Trânsito investigadas referiram-se aos casos em que os pacientes eram ocupantes (condutores ou passageiros) Automóveis, Utilitários ou Caminhonetes,
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Nas
Leia maisINTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS Autoras:Leila da Cunha Meneses; Maria Aparecida Rodegheri. Objetivo:O objetivo é mostrar nossa experiência ao longo dos três anos de funcionamento
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAMENTO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM UM HOSPITAL DE MARINGÁ PR
PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAMENTO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM UM HOSPITAL DE MARINGÁ PR Naiara Zanquetta Carvalho 1, Marielle Priscila de Paula Silva¹, Pamella Hullye de Paula² Joyce de Oliveira
Leia maisBETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri
INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri Betim- Minas Gerais Dados Importantes População : 2010 (IBGE) : 378.089 Orçamento
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisAbordagem Posterior no Tratamento da Malformação da Junção Crânio-Vertebral
Abordagem Posterior no Tratamento da Malformação da Junção Crânio-Vertebral Orientador: Prof. Dr. Ricardo Botelho Pesquisadores: Rodolfo de Moura Carneiro Gustavo Fitas Manaia INTRODUÇÃO A Malformação
Leia maisAvaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
Leia maisProf. Fernando Ramos Gonçalves _Msc
Prof. Fernando Ramos Gonçalves _Msc Primeiros Socorros: Fundamentos, Conceitos, Segurança.Vias Aéreas e Proteção da Coluna Cervical. TRM PRIMEIROS SOCORROS = SOCORROS DE URGÊNCIA = PRONTO SOCORRISMO=
Leia maisFORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO
FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisPerfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011)
Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (0) Sobre o estudo Objetivo: sistematizar conhecimento sobre vitimização por causas violentas na cidade de São Paulo identificando
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisCRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL José Guilherme da Silva Amorim 1 ; Reinaldo Kosudi 2 ; Ivan Murad
Leia maisTrauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta
Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing
Leia maisATIVIDADES. Karin Scheffel
ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisIDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
Leia maisATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO Maria Inês
Leia maisInsuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital
ARTIGO ORIGINAL Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital AFONSO CARLOS FURLANETO PACHECO 1 CÁTIA MILLENE DELL AGNOLO 2 ADRIANA CRISTINA MAGNANI 3 JAQUELINE
Leia maisSimpósio Interativo Avançado AOSpine: Trauma das transições da Coluna Vertebral
07:30 08:30 Introdução 60 07:30 08:00 Opening remarks Registro 08:00 08:15 Presentation AOSpine Latin America (10 anos) 08:15 08:30 Presentation Apresentação dos Faculties e objetivos de aprendizagem do
Leia maisAspectos Clínico-epidemiológicos do trauma raquimedular no Hospital de Urgências e Traumas - Petrolina-PE
211 Aspectos Clínico-epidemiológicos do trauma raquimedular no Hospital de Urgências e Traumas - Petrolina-PE Clinical and epidemiological aspects of spinal injured patients in Hospital de Urgencias e
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO
Leia maisAvila ACT 1, Sartori J 2, Bello VA 3
A construção de um protocolo de prevenção de úlcera por pressão em um hospital estadual que atende portadores de deficiência mental: relato de experiência Avila ACT 1, Sartori J 2, Bello VA 3 Introdução:
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico Fabricia
Leia maisIV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC.
Tiago Cunha, RN, MsC tiagocunha@sapo.pt Introdução A Infecção do Local Cirúrgico foi 20%, 16%, 13%, 12,2% e 14,3% das IACS nos inquéritos de prevalência de 1988, 1993, 2003, 2009 e 2010 (PNCI, 2004:4;
Leia maisÁquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia maisOs Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social ( )
Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social (2003 2012) Estudo desenvolvido por equipe técnica da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura FAPETEC para a
Leia maisRESULTADO DOS TRABALHOS APROVADOS PARA A V SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ADMINISTRAÇÃO
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI PORTARIA MEC 3631 DE 17/10/2005 CNPJ: 05.100.681/0001-83 RESULTADO DOS TRABALHOS APROVADOS PARA A V SEMANA DE INICIAÇÃO
Leia maisTRAUMA CERVICAL - IMPORTÂNCIA. área restrita. vários sistemas. experiência individual pequena FCMSCSP - AJG
TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA área restrita vários sistemas experiência individual pequena TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA Nº de lesões Mortalidade Guerra de Secessão (EUA) 4114 15% Guerra Espanhola Americana
Leia mais5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL
5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS Tainá de Oliveira Castelanelli Jáima Pinheiro de Oliveira Instituição de origem dos autores: UNESP Marília/SP Eixo Temático:
Leia maisTipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa
Leia maisCuidados de Enfermagem no Paciente Crítico. Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR
Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR 1. Trauma: Considerações Iniciais O Traumatizado Prioritário Funções Vitais Comprometidas; Lesões Orgânicas;
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR)
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL E LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch SUMÁRIO I Avaliação inicial e tratamento de emergência 1- Incidência, Etiologia e Demografia 2- Anatomia
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes
Leia maisDebates prós e contras
Grupo de interesse especial em medicina de urgências, cuidados intensivos e anestesia Debates prós e contras Trauma medular Uso Corticosteroides Vs Não uso Corticosteroides Nuno Alexandre Universidade
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisPROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS- OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR. Local: Unidades de Internação
PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS- OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR Edição: 17/09/2012 Local: Unidades de Internação Versão: 001 Data Versão: 17/07/2015 Página: 1/7 1- Considerações gerais As cirurgias
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisEpidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL NO PACIENTE IDOSO
EPIDEMIOLOGIA DAS FRATURAS DE FÊMUR PROXIMAL NO PACIENTE IDOSO 235 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL NO PACIENTE IDOSO EPIDEMIOLOGICAL PROLIFE OF FRACTURES OF THE FEMUR PROXIMAL IN ELDERLY
Leia maisFRATURA COM AFUNDAMENTO CRANIANO EM CRIANÇAS COM MENOS DE DOIS ANOS DE IDADE
FRATURA COM AFUNDAMENTO CRANIANO EM CRIANÇAS COM MENOS DE DOIS ANOS DE IDADE ESTUDO RETROSPECTIVO DE 43 CASOS FLÁVIO K. MIURA *, JOSÉ PÍNDARO P. PLESE**, ORILDO CIQUINI JR***, RESUMO - As fraturas com
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)
APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB
PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Jéssica Oliveira Rodrigues. Universidade Federal de Campina Grande. Email: jessicar.o@hotmail.com Anna Flávia
Leia maisPOLITRAUMATISMO EM CRIANÇAS: ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CAUSAS EM 10 ANOS DE CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA
POLITRAUMATISMO EM CRIANÇAS 123 POLITRAUMATISMO EM CRIANÇAS: ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CAUSAS EM 1 ANOS DE CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA POLYTRAUMATISM IN CHILDREN: ANALYSIS OF THE MAIN CAUSES IN 1 YEARS OF
Leia maisMelanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo
MELANOMA MALIGNO Artigo de Comunicação Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo P. R. CRIADO, C. VASCONCELLOS, J. A.
Leia maisdiferenciação adotados foram as variáveis: gênero, faixa etária, caráter do atendimento e óbitos.
Introdução AVE- Acidente Vascular Encefálico, também conhecido como AVC e derrame cerebral, é classicamente caracterizado pelo entupimento ou rompimento de algum vaso sanguíneo no cérebro. A American Heart
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia mais1. Introdução. 2. Objetivos. Geral. Específicos
0 1. Introdução O crescimento da morbimortalidade pelos acidentes envolvendo motociclistas nos últimos dez anos é uma realidade, conhecida pelos dados divulgados pelas instituições de trânsito, transporte
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEc Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico de enfermagem Qualificação:
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisTotal de processo analisados pela Câmara Técnica Nacional de Intercâmbio. Quantidade de Processos
Total de processo analisados pela Câmara Técnica Nacional de Intercâmbio Ano Quantidade de Processos 2008 373 2009 1.149 2010 1.828 Outros casos: Pulseira de identificação R$2,10 CD do vídeo do procedimento
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisINCIDÊNCIA DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR, DURANTE O PERÍODO DE JULHO DE 2005 A JULHO DE 2006.
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR, DURANTE O PERÍODO
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisFREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE
FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida
Leia maisDiretrizes Assistenciais TRAUMA RAQUIMEDULAR
Diretrizes Assistenciais TRAUMA RAQUIMEDULAR Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Março - 2009 1. Conceito, Etiologia e Epidemiologia 1. Trauma raquimedular é a lesão da medula espinhal que provoca
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO
PERFIL DOS PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO Tiana Mascarenhas Godinho Reis* Lucas Silva Nascimento** Rômulo Santos Freire*** Edilaine Alves Nunes**** Inea Rebeca
Leia maisTrabalho realizado no Hospital do Trabalhador de Curitiba da Universidade Federal do Paraná - UFPR - Curitiba, (PR), Brasil.
18 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Epidemiologia de fraturas da coluna de acordo com o mecanismo de trauma: análise de 502 casos Epidemiologic study on vertebral fractures: analysis of 502 cases in
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia mais