PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO

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1 PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO Luana Thereza Nesi de Mello * Jéssica Limberger** Jaluza Aimèe Schneider*** Ilana Andretta**** RESUMO O uso de drogas entre adolescentes trata-se de um problema de saúde pública. Sendo a adolescência uma fase de maior vulnerabilidade, a busca por novas experiências faz com que o o adolescente se exponha a comportamentos de riscos e prejudiciais ao seu desenvolvimento cognitivo e comportamental, incluindo o uso de drogas. Frente a estes motivos, faz-se necessário compreender melhor os processos envolvidos no tratamento dessa população. Este artigo objetiva compreender as características dos adolescentes a fim de propor modelos de intervenções efetivas levando em consideração características específicas sobre o perfil de adolescentes usuários de drogas em tratamento. Trata-se de uma pesquisa descritiva, de delineamento transversal quantitativo. Como instrumentos, utilizou-se uma entrevista de dados sociodemográficos e padrão de uso de drogas, além do Screening Cognitivo do WAIS-III. O perfil encontrado teve prevalência de adolescentes do gênero feminino, solteiros, brancos, contemplando uma média de idade de 20,26 (DP=1,31). Ressalta-se também o Ensino Fundamental Incompleto como escolaridade de maior abrangência, assim como a religião evangélica/protestante e alto índice de utilização de medicação psicotrópica. Futuros estudos são sugeridos para abranger uma maior faixa etária da adolescência e um número maior de participantes. Palavras-chave: Adolescentes; Drogas; Tratamento. * Acadêmica de Psicologia da UNISINOS São Leopoldo/RS luananesi@hotmail.com ** Mestranda em Psicologia Clínica da UNISINOS São Leopoldo/RS Bolsista CAPES/PROSUP jessica.limberger@hotmail.com *** Mestranda em Psicologia Clínica da UNISINOS São Leopoldo/RS Bolsista Pe. Milton Valente de Apoio Acadêmico jaluza@hotmail.com **** Doutora em Psicologia e Professora do Programa de Pós Graduação em Psicologia Clínica da UNISINOS São Leopoldo/RS ilana.andretta@gmail.com

2 1 INTRODUÇÃO A adolescência caracteriza-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais, constituindo um período em que o indivíduo busca a construção de sua identidade (BRITO,2011). Atualmente, a determinação de uma faxa etária para a adolescência é bastante tênue e segundo Papalia e Olds (2001), a duração da adolescência é deaproximadamente 10 anos, dos 12 aos 22 anos. Porém, é um período do desenvolvimento que vai além da classificação de faixa etária, abrangendo a tendência impulsiva de busca de novidades. Esta fase é considerada de maior vulnerabilidade, caracterizando a busca novas experiências, se expõe a comportamentos de riscos, como o uso de drogas, que são prejudiciais ao seu desenvolvimento cognitivo e comportamental (BAUMKARTEN, 2006; STURMAN; MOGHADDAM, 2011; ANDRETTA; OLIVEIRA, 2008). Apesar de se ter o conhecimento do uso de drogas na fase da adolescência estar ligado com aspectos neurológicos, principalmente ao desenvolvimento do sistema de controle de impulsos, percebe-se uma alta influência dos aspectos sociais e psicológicos nesta problemática (D AMICO; MCCARTH, 2006; STURMAN; MAGHADDAM, 2011). Estudos apontam que entre os fatores de risco para início de uso de drogas na adolescência destacam-se: diferentes conflitos familiares, presença de violência, baixa auto-estima, insegurança e falta de limites ou exigências exacerbadas, uso de drogas por familiar, pressão dos pares, entre outros (ALLEN et al., 2012; BERNARDY; OLIVEIRA; BELLINI, 2011). No Brasil, percebe-se um alto índice de uso de drogas pelos adolescentes. O II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, aponta que entre os usuários frequentes de álcool entrevistados, 31% tinha iniciado o consumo antes de completar 18 anos, ou seja, na adolescência (LENAD, 2012). Em outro estudo, verificou-se que 25,5% dos estudantes adolescentes entrevistado já tinha usado alguma droga considerada ilícita, sendo o o uso no último ano por 10,6% e o uso no mês por 5,5% dos adolescentes (CARLINI, 2010). Tais dados demonstram a importância de intervenções de prevenção primária e secundária para os adolescentes em nível nacional. É nessa fase do desenvolvimento, da adolescência, que se iniciam os problemas relacionados ao uso de drogas, como álcool, tabaco e outras drogas ilícitas, destacando a maconha, utilizada em grande escala pelos adolescentes, o que pode levar ao uso de diversas outras drogas consideradas mais pesadas (WAGNER; OLIVEIRA, 2009). Segundo Schenker e Minayo (2005), existem fatores específicos que geram uma pré-

3 disposição para que os adolescentes utilizem drogas. Alguns exemplos desses fatores se referem a baixa motivação para estudar, desistência dos estudos ou mau desempenho escolar, falta de aproveitamento e de compromisso com a educação, intensa vontade de ser independente, pouco interesse de investir em si mesmo, busca de novidades, pouca preocupação quanto às situações perigosas e rebeldia constante associada à dependência e recompensas (SCHENKER; MINAYO, 2005). O busca de substâncias psicoativas pelos adolescentes é uma forma encontrada para que se tornem mais sociáveis e capazes de interagirem melhor com seus pares (WAGNER; OLIVEIRA, 2007). Dessa maneira, o uso de drogas torna-se um auxiliador social, uma vez que diminui a ansiedade, fator que poderia ser reduzido se algumas habilidades sociais fossem desenvolvidas em diferentes contextos que o adolescente está envolvido. É consenso na literatura que os adolescentes são uma população exposta ao risco do uso de drogas (MUZA, 1997; GALDURÓZ et al., 2005), podendo levar ao desenvolvimento dos quadros de abuso e/ou dependência de substâncias. Assim, se faz necessário compreender melhor os processos envolvidos no tratamento dessa população (SCADUTO; BARBIERI, 2009). Diante de diferentes modelos de tratamentos especializados, observa-se que apesar de o indivíduo poder se envolver no que é proposto, ele pode abandor em seguida, não aderindo ao tratamento (VASTERS; PILLON, 2011).Uma revisão bibliográfica produzida por Williams e Chang (2000) sobre o tratamento de adolescentes usuários de drogas, corrobora as idéias de altas taxas de abandono de pacientes e afirma que não há evidências para categorizar as diferentes intervenções em termos de maior ou menor efetividade (SURJAN; PILLON; LARANJEIRA, 2000). A fim de que as intervenções com adolescentes sejam efetivas, faz-se necessário compreender suas peculiaridades. Desta forma, este trabalho objetiva caracterizar o perfil de adolescentes usuários de drogas em tratamento em Comunidades Terapêuticas. Destaca-se que as Comunidades Terapêuticas se referem a modelo de tratamento de internação, por um período de seis meses a um ano, baseado na abstinência total de qualquer droga, na espiritualidade e na convivência entre os usuários (COSTA, 2009). Metodologia Trata-se de uma pesquisa descritiva, de delineamento transversal quantitativo (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013). Esta pesquisa trata-se de um recorte da

4 pesquisa: Avaliação e Treinamento de Habilidades Sociais em Dependentes Químicos em Tratamento em Unidades Especializadas, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), sob parecer Para abranger os objetivos deste recorte da pesquisa, foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário de dados sociodemográficos e clínicos, desenvolvido pelo grupo de pesquisa Intervenções Cognitivo-Comportamentais Ensino e Pesquisa, da UNISINOS; além do Screening Cognitivo do WAIS-III, composto pelos subtestes vocabulário, cubos, códigos e dígitos (WECHSLER, 2012). Como critérios de inclusão, os adolescentes deveriam estar abstinentes há 7 dias e estarem tratamento em Comunidades Terapêuticas; ter ausência de sintomas psicóticos, avaliado pela Mini International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I. Plus) (AMORIN, 2000); idade entre 18 e 22 anos e concordância em participar da pesquisa. Como critérios de exclusão, os participantes não deveriam exceder a idade de 22 anos. Salienta-se que os adolescentes desta pesquisa foram maiores de 18 anos, a fim de tornar viável a pesquisa em Comunidades Terapêuticas. Resultados e Discussão Participaram deste estudo 34 adolescentes, sendo 21 (61,8%) do sexo feminino e 13 (38,2%) do masculino, com idade média de 20,26 (DP=1,31). A renda referida pelos participantes foi em sua maioria concentrada na classe C2 25% (n=8), de acordo com os Critérios de Classificação Econômica Brasil. Em sua maioria, os participantes eram de etnia branca (67,6%, n=23), e revelaram ser da religião evangélica/protestante (52,9%, n=18). A escolaridade referida pela maioria dos participantes foi Ensino Fundamental Incompleto com 44,1% (n=15), seguido de Ensino Médio Incompleto (23,5%, n=8), Ensino Fundamental (20,6%, n=7), Curso Superior Incompleto (5,9%, n=2) e Ensino Médio Completo e Curso Superior Completo 2,9% (n=1) cada um. Trabalhavam antes da internação vinte e três (67,6%) dos adolescentes, sendo que possuem renda familiar de até um salário mínimo (52,9%, n=18). Estudos relatam que a baixa escolaridade aumenta o risco de uso precoce de drogas (FERIGOLO et al., 2004; SCHEFFER; PASA; ALMEIDA, 2010) No que diz respeito ao estado civil, a maioria (91,2%, n=31) dos adolescentes estavam solteiros. Relacionado a quem residia com o adolescente, moram com pai e mãe apenas 14,7% (n=5) e, também, moram com pai ou mãe apenas 14,7% (n=5).

5 Os adolescentes que referiram ter filhos foram 24,2% (n=8). Tal aspecto trata-se de uma problemática emergente, tendo em vista que o uso de drogas dificulta o estabelecimento de vínculos. Também destaca-se a relevância desse resultado percebendo que a literatura evidencia que o uso de drogas por parte dos pais contribui para que os filhos utilizem drogas, considerando que os filhos destes adolescentes estão em risco (BERNARDY; OLIVEIRA; BELLINI, 2011). Dos participantes que relataram ter filhos, 25% (n=2) eram do sexo masculino e 75% (n=6) eram do sexo feminino. Dentre a complexidade de diversos fatores de risco relacionados à gravidez na adolescência, os aspectos socioeconômicos foram destacados por Cerqueira-Santos et al. (2010) para justificar o aumento nas taxas, relatando forte relação entre pobreza, baixa escolaridade e baixa idade para gravidez e corroboram com da dos do Ministério da Saúde (2007). Estudos relatam que por maior que seja o acesso à informação atualmente, a gravidez na adolescência continua ocorrendo com frequência (MIRANDA; GADELHA; SZWARCWALD, 2005; DADOORIAN, 2003). Em contrapartida, encontra-se na literatura algumas pesquisas que indicam que a falta de informação sobre os meios contraceptivos é um dos motivos para a não redução da gravidez (SABROZA et al., 2004; BRASIL, 2007). O uso de medicação foi referido por 47% (n=16) dos participantes, abrangendo remédios antipsicóticos (14,7%, n=5), antidepressivos (17,64%, n=6), anticonvulsivantes (23,53%, n=8), ansiolíticos (11,76%, n=4) e reguladores de humor (5,88%, n=2). A maior parte dos adolescentes (70,58%, n=24) revelaram perdas significativas em sua vida. Dentre elas, destacam-se a a perda de familiares (avós, pais e irmãos) por falecimento destes, afastamento de amigos e relações amorosas por uso da droga e a perda de bens materiais. Dados encontrados por Zanatta, Garghetti e Lucca (2012) citam que a recaída ao uso de drogas na maioria dos casos estava relacionada à perdas significativas ao decorrer da vida. Para Maciel (2008), a sociedade em sua totalidade sofre com questões que abrangem o uso abusivo de drogas, enfatizando os dependentes e seus familiares, pois estes sofrem perdas e prejuízos em sua saúde física, mental e social. Considerações finais A partir dos resultados, o perfil evidenciado no presente estudo foi de que a maioria dos adolescentes eram do gênero feminino, solteiros, brancos, com média de idade de 20,26 (DP=1,31) anos, escolaridade concentrada no Ensino Fundamental

6 Incompleto e renda com maioria na classe C2. A religião evangélica/protestante abrangeu mais da metade dos adolescentes envolvidos, a maioria trabalhava antes da internação e eram solteiros. Também foi identificado que a metade da amostra usava medicação psicotrópica, o que representa um alto índice entre os adolescentes. Como limitações deste estudo, há o número de participantes, visto que ao ampliar esse fator viabiliza possibilidade de análises estatísticas mais robustas e resultado mais consistentes. A faixa etária a partir dos 18 anos, também trata-se de uma limitação, podendo essa faixa etária ser considerado, por outros autores, para adultos jovens. Sugere-se que futuros estudos contemplem uma maior faixa etária da adolescência e um número maior de participantes.

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