Balanço Social Anual das Cooperativas /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Balanço Social Anual das Cooperativas /"

Transcrição

1 Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BELO HORIZONTE CNPJ: Tempo de existencia: 43 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Edson Dimas Frainz Atuação da cooperativa: Local Regional Nacional 2 Indicadores de Corpo Funcional N de pessoas na cooperativa (em 31/12) N de admissões durante o período Nº de saídas e demissões durante o período Faixa etária dos empregados: Menores de 18 anos.. :de 18 a 35 anos.. :de 36 a 6 anos.. :Maiores de 61anos Nº de trabalhadores(as) terceirizados(as) Nº de pessoas com funções administrativas Nº de mulheres cooperadas em funções administrativas e/ou diretivas Nº de negros cooperados em funções administrativas e/ou diretivas Nº de indígenas cooperados em funções administrativas e/ou diretivas Escolaridade dos empregados: alfabetizados.. :Ensino fundamental.. :Ensino médio.. :Ensino técnico.. :Ensino superior.. :Pósgraduação Lato sensu (especialização, MBA).. :Pósdoutorado.. :Livre docência Nº de mulheres que trabalham na cooperativa % de cargos de chefia ocupados por mulheres Remuneração média das mulheres Remuneração média dos homens Nº de negros(as) que trabalham na cooperativa % de cargos de chefia ocupados por negros(as) Remuneração média dos(as) negros(as) % de cargos de chefia ocupados por indígenas Remuneração média dos(as) indígenas Remuneração média dos(as) brancos(as) Nº de pessoas com deficiência 214 Cooperados(as) (as) N Total Cooperados(as) (as) N Total.. :Pósgraduação Stricto sensu(mestrado,doutorado) Nº de indígenas que trabalham na cooperativa ,66% 4.42, , ,76% 3.817,95,% 4.416, , ,56% 3.824, , ,78% 3.478,,% 4.223, ,

2 3 Indicadores de organização e gestão Procedimento para integralização das quotaspartes Valor da maior produção repassada ao(à) cooperado(a) Valor da menor produção repassada ao(à) cooperado(a) Valor da maior remuneração paga ao(à) administrador(a) Valor da menor remuneração paga ao(à) administrador(a) Valor do maior salário pago ao(à) empregado(a) Valor do menor salário pago ao(à) empregado(a) Destino das sobras Fundos existentes Quantidade de assembleias realizadas % Frequência média nas assembleias pelos(as) cooperados(as) Desconto de débitos trabalhistas Desconto de débitos trabalhistas Desconto parcelado das retiradas Desconto parcelado das retiradas, desconto parcelado, desconto parcelado Pagamento à vista Pagamento à vista Sem capital social Sem capital social , ,16 2,42 2, ,7 786, ,43 86,43 Aumento de capital Aumento de capital Distribuição entre os(as) cooperados(as) Distribuição entre os(as) cooperados(as) Fundos Fundos Fundo para educação(rates) Fundo para educação(rates) Reserva legal Reserva legal 2 56,% 3 61,% Decisões submetidas à assembleia órgãos sociais existentes na cooperativa Renovação dos cargos diretivos (conselho) Frequência do(s) instrumento(s) de prestação de contas Critério principal para admissão de novos(as) cooperados(as) Admissão, eliminação e exclusão de sócio Destino das sobras ou perdas Investimentos Liquidação Novos Produtos Pagamento de credores Reforma Estatuto Comitê educativo Conselho de especialidades Conselho técnico Medicina preventiva 1/3 2/3 Sem renovação Total Diário Mensal Outra Quinzenal Semanal Conhecimento sobre cooperativismo Critério técnico Experiência Idade Parentesco Participação na comunidade Admissão, eliminação e exclusão de sócio Destino das sobras ou perdas Investimentos Liquidação Novos Produtos Pagamento de credores Reforma Estatuto Comitê educativo Conselho de especialidades Conselho técnico Medicina preventiva 1/3 2/3 Sem renovação Total Diário Mensal Outra Quinzenal Semanal Conhecimento sobre cooperativismo Critério técnico Experiência Idade Parentesco Participação na comunidade

3 Critério principal para suspensão/exclusão de cooperados(as) Espaços de representação do cooperativismo em que a cooperativa atua Número de cooperados(as) sindicalizados(as) ou filiados à Associação Profissional A cooperativa apoia a organização de outros empreendimentos de tipo cooperativo Principais parceiras e apoios Principal fonte de crédito Valor de capital para ingresso na cooperativa Fundos Comportamento não cooperativo ADS/CUT Anteag Concrab/MST Federações / Centrais OCB OCES IR retido sobre produção cooperados ,36 INSS retido sobre produção cooperados Folha de pagamento/salários e encargos , , Sobras ou perdas do exercício, apoios Sim, emprestando recursos materiais e/ou humanos Sim, oferecendo assessoria Estadual Governo Federal Inst. Religiosa Municipal ONGs Sescoop/OCB Sindicato Bancos/Financeiras BNDES Cooperados / Cooperativas (sócios) Fornecedores diversos Governo Intercâmbio Rede credenciada Unicred , ,58 Comportamento não cooperativo ADS/CUT Anteag Concrab/MST Federações / Centrais OCB OCES apoios Sim, emprestando recursos materiais e/ou humanos Sim, oferecendo assessoria Estadual Governo Federal Inst. Religiosa Municipal ONGs Sescoop/OCB Sindicato Bancos/Financeiras BNDES Cooperados / Cooperativas (sócios) Fornecedores diversos Governo Intercâmbio Rede credenciada Número total de acidentes de trabalho Existem medidas concretas em relação à saúde e segurança no ambiente de trabalho? A participação de cooperados(as) no planejamento da cooperativa A cooperativa costuma consultar os(as) cooperados(as) para solução de problemas e/ou na hora de buscar soluções? A cooperativa estimula a educação básica, ensino médio e superior (supletivo ou regular) dos(as) trabalhadores(as)? Organização de comissões Outras Sim, fornecendo equipamento Sim, realizando campanhas e capacitações ocorre Ocorre em nível de diretoria e conselhos Ocorre em todos os níveis Sim, periodicamente com data definida Sim, sem data definida Sim, para todos(as) cooperados(as) Sim, para todos(as) trabalhadores(as) 4 Indicadores econômicos (em R$) 214 Ingressos e receitas brutos Ingressos Repassados Receitas sobre aplicações financeiras em 31/12 Total das dívidas em 31/12 Patrimônio da cooperativa Patrimônio de terceiros Impostos e contribuições Remuneração dos(as) cooperados(as) não inclui benefícios , , , , ,89 Unicred Organização de comissões Outras Sim, fornecendo equipamento Sim, realizando campanhas e capacitações ocorre Ocorre em nível de diretoria e conselhos Ocorre em todos os níveis Sim, periodicamente com data definida Sim, sem data definida Sim, para todos(as) cooperados(as) Sim, para todos(as) trabalhadores(as),, , , , , , , , , , , , , ,, ,28

4 5 Indicadores sociais internos Alimentação Saúde Transporte Segurança no trabalho Investimentos em cultura e/ou lazer n de beneficiários(as) Educação/alfabetização, ensino fundamental, médio ou superior Cooperados(as) (as) Cooperados(as) (as), ,12, , , , , ,97, ,88, ,96, 14.57,68, , 9.991, , 6.136, , ,,,, n de beneficiários(as) Capacitação profissional n de beneficiários(as) Capacitação em gestão cooperativa n de beneficiários(as) Estagiários n de estagiários em 31/12 n de estagiários efetivados no período Jovem aprendiz n de aprendizes em 31/12 Creche ou auxilio creche Ações ambientais relativas a produção/operação Seguro de vida Previdência privada Participações nos resultados Bonificações cursos Total dos investimentos sociais internos 6 Indicadores sociais externos (investimentos na comunidade em R$) Compras n de beneficiários(as) de outras cooperativas Venda n de de estagiários bens e/ou em serviços 31/12 terceirizados Investimentos em programas e/ou projetos ambientais Investimentos em saúde n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Investimentos em programas de alimentação n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Investimentos em educação/alfabetização n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Investimentos em capacitação profissional n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Investimentos em esportes n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Investimentos em cultura e/ou lazer n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Gastos com ações sociais/filantropia (financeira, produtos e/ou serviços)/ajudas humanitárias n de pessoas beneficiadas n de entidades beneficiadas Total dos investimentos sociais externos , , , , , , , , , , , , , ,73, ,5, ,9, ,14, ,15, 211.1, ,8, ,86, , , , , , , , ,97,,,,,,,, Total beneficiários , , , , ,2, , ,, ,26, ,5 Total pessoas beneficiadas Total entidades beneficiadas , , ,,, , , , ,,, ,, ,44

5 7 Outras Informações A previdência privada contempla A participação nas sobras ou resultados contempla Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela cooperativa foram definidos por Os padrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos empregados, a cooperativa Na seleção de fornecedores, os padrões éticos e de responsabilidade socioambiental adotados pela cooperativa Quanto à participação de empregados em programas de trabalho voluntário, a cooperativa Atendimento de intercâmbio prestado por outras cooperativas e empregados e empregados, cooperados e empregados, cooperados e empregados Cooperados Cooperados e empregados e empregados, cooperados e empregados, cooperados e empregados Cooperados Cooperados Todos os empregados Todos os empregados e gerência e gerência e gerência e gerência Todos os empregados Todos os empregados Todos + CIPA Todos + CIPA se envolve se envolve Incentiva e segue a OIT Incentiva e segue a OIT Segue as normas da OIT Segue as normas da OIT são considerados são considerados São exigidos São exigidos São sugeridos São sugeridos se envolve se envolve Organiza e incentiva Organiza e incentiva Apoia Apoia , ,98 Venda a outras cooperativas , ,86 Número total de reclamações e críticas de consumidores a) Na cooperativa b) Na ANS c) No Procon d) Na justiça Número de reclamações e críticas solucionadas a) Na cooperativa b) Na ANS c) No Procon d) Na justiça Valor total de indenizações pagas no período por determinação de órgãos de defesa do consumidor e/ou justiça , ,3 Número total de ações trabalhistas movidas por empregados a) Processos julgados procedentes b) Processos julgados improcedentes Valor total de indenizações trabalhistas pagas no período por determinação da justiça Valor adicionado a distribuir em R$ vide DVA Distribuição % do valor adicionado: a) Governo b) Cooperados c) /Diretores/Conselheiros d) Remuneração de capitais de terceiros e) Sociedade h) À disposição da AGO , ,12 1,22 % 58,57 % 7,73 %,34 % 1,61 %, % , ,29 f) Juros sobre capital próprio 3,62 % 3,6 % g) Constituiçao de reservas e fundos 8,91 % 15,61 % 9,37 % 53,4 % 8,29 %,46 % 1,16 %, % Diretor Presidente Contador CRC

6 Demonstração do Valor Adicionado Unimed: UNIMED BELO HORIZONTE (A) Geração da riqueza a) Ingressos e receitas , ,52 a 1) Contraprestações emitidas líquidas a 2) ingressos e receitas operacionais , , , ,76 a 3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão/Constituição , , b) Variação das provisões técnicas b 1) Provisão de risco b 1) Provisão de remissão b 2) Outras c) Receita líquida operacional d) Eventos, dispêndios e despesas operacionais d 1) Eventos indenizáveis líquidos d 2) Variação da provisão para eventos ocorridos e não avisados d 3) dispêndios / Despesas operacionais e) Insumos adquiridos de terceiros e 1) Despesas de comercialização e 2) Variação das despesas de comercialização diferidas e 3) Despesas com serviços de terceiros , ,64, , , , , , , ,23, , , ,96, , , , , , , ,12, ,1 e 4) Materiais,energia e outras despesas administrativas , ,3 e 5) Provisão para contingências administrativas e 6) Despesas financeiras e 7) Despesas patrimoniais, ,9,, ,51, e 8) Perda / Recuperação de valores ativos , ,71 f) Valor adicionado bruto g) Depreciação, amortização h) Valor adicionado líquido produzido pela entidade i) Valor adicionado recebido / cedido em transferência i 1) Receitas financeiras i 2) Resultado de equivalência patrimonial i 3) Outras , , , , ,6, , , , , , , , ,52 (I) Valor adicionado total distribuir (h + i) , ,29

7 (B) Distribuição da riqueza a) Remuneração do trabalho a 1) Cooperados a 1. 1) Produção (consultas e honorários) a 1. 2) Benefícios a 2) Dirigentes, Conselheiros e a 2. 1) Salários, 13, Férias, etc a 2. 2) Benefícios a 2. 3) F.G.T.S a 2. 4) Bônus / Participação nos lucros e resultados b) Remuneração do governo Impostos/Taxas/Contribuições b 1) Federais b 1. 1) Previdência Social e , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,87 b 2) Estaduais 84.13, ,58 b 3) Municipais , ,49 c) Contribuições para a sociedade d) Remuneração de capitais de terceiros d 1) Juros d 2) Aluguéis d 3) Outras (royalties,direitos autorais) e) Remuneração de capitais próprios e 1) Juros sobre capital próprio e 2) Constituição de reservas e fundos e 3) Sobras / Perdas líquidas a disposição da AGO , ,99, ,99, , , ,58, , , , ,83, , , ,28, (II) Total distribuído (a+b+c+d+e) , ,29 Notas Explicativas Indicadores de Corpo Funcional Notas Explicativas Indicadores Organização e Gestão Notas Explicativas Indicadores Econômicos A variação na receita sobre aplicações financeira é devida ao aumento do montante aplicado em 214, muito em função das garantias financeiras para provisões técnicas e de recursos de empréstimos pelo BNDES para construção de ativos. Notas Explicativas Indicadores Sociais Internos A variação referente a alimentação de empregados foi devida aos reajustes padrões que ocorreram por meio dos acordos coletivos e também pelo acréscimos de número de funcionários. Para o indicador saúde/ empregados a variação foi decorrente ao reajuste da tabela de plano de saúde em 4/214. Na segurança no trabalho a variação foi referente ao decréscimo de turmas (2133 turmas/ turmas) do treinamento de Brigada de Incêndio, formada na sua maioria por reciclagem. Em 214 os investimentos em cultura e/ou lazer absorveu os gastos com os ensaios do Coral UnimedBH. Para a capacitação profissional cooperados a variação foi decorrente da contratação de dois palestrantes internacionais para 9º Encontro De Cooperados, mais o lançamento do Programa "Por Dentro da Nossa Unimed", houve também aumento do número de capacitação de empregados relativos a treinamentos In Company e treinamentos Online, que permite maior números de participantes, sem gerar altos gastos. Em 213 a quantidade de beneficiários em Capacitação Cooperativa foram 116 cooperados considerando somente o treinamento de novos cooperados, já em 214 contempla a quantidade de participantes distintos que participaram em todos as ações. A variação do indicador Estagiários é decorrente a implantação do Programa de Estágio. O valor informado em 213 para Jovem Aprendiz, não contemplava os aprendizes da Empresa contratada Cruz Vermelha (R$ ,73), por este motivo o aumento significativo em 214. A variação de ações ambientais relativas a produção/operação foi em detrimento do aumento das unidades e consequentemente da frequência de execução nas mesmas ( CPS Pedro I, Betim, Conceição do Mato Dentro, etc..). Referente as obras, em 213 estavam em fase de obra civil e em 214 as obras entraram em fase de acabamento final e licenciamento onde ocorrem as demandas de contratação destes serviços. Ao final de dezembro de 213 incorporamos os colaboradores dos serviços próprios ao seguro de vida, antes somente colaboradores da Operadora.

8 Notas Explicativas Indicadores Sociais Externos Notas Explicativas Outras Informações Para os investimentos em programa e/ ou projetos ambientais externos, em 214 houve a reforma do piso da Praça O aumento do percentual do número de reclamações e criticas em relação ao ano anterior está intrinsecamente Floriano Peixoto (R$ 29.89,22). relacionado com a necessidade de os órgãos responsáveis em gerenciar a reclamação para garantir ao consumidor o O decréscimo do investimento em cultura e/ou lazer é decorrente da finalização do Projeto Reforma Teatro Francisco desfecho final de suas demandas. Nunes, mas houve um aumento nos números de beneficiários decorrente do aumento de eventos para o Festival Cultural. Considerando a complexidade da relação processual trabalhista, a apuração da quantidade de ações ajuizadas por PROJETO CAMINHAR empregados não poderá se ater aos processos julgados procedentes ou improcedentes. As decisões emanadas da É um evento realizado em parceria com a Globo Minas, que tem como objetivo de promover a pratica de exercício físico e prática saudáveis. A UnimedBH é patrocinadora do evento. PROJETO PENSE SAÚDE NA COMUNIDADE Projeto que visa a formação de hábitos de vida saudável e autocuidado com a saúde através de palestras, cursos, programas e campanhas educativas. Justiça do Trabalho não se limitam a tais hipóteses, uma vez que estas ainda poderão ser de parcial procedência, homologatórias de acordos e de extinção sem resolução do mérito. Logo, a mensuração do número de ações ajuizadas por empregados em 214 não estará atrelada ao resultado final do processo. No ano de 214, a Unimed BH recebeu 12 ações de empregados, as quais, dada a peculiaridade da relação processual apresentam os seguintes status: 6 estão pendentes de julgamento; 37 tiveram parcial provimento; 16 foram encerradas sem resolução do mérito; 4 acordo. Estimular a comunidade a adotar modos de vida saudáveis e o autocuidado com a saúde, incluindo alimentação saudável, Verificase em relação ao ano de 214 um aumento de 11% no valor total de indenizações pagas no período. Tratase de utilização dos serviços preventivos de saúde, atividades físicas, através de campanhas educativas, palestras e ações de uma situação pontual em função do encerramento de processos considerados estratégicos cujo valor ultrapassou o que mobilização comunitária. usualmente a Cooperativa é condenada a arcar perante o Judiciário. CIRCUITO UNIMEDBH Série de ações regulares com o objetivo de envolver a comunidade incentivando a promoção da saúde, através de ações que promovam a melhoria da qualidade de vida. Profissionais de educação física realizam aulas de Tai Chi Chuan e Caminhada Orientada para usuários da Praça Floriano Peixoto. Notas Explicativas Demonstração Valor Adicionado Geração de Riqueza: a1) Contraprestações emitidas líquidas o crescimento das contraprestações ocorreu em função da política de crescimento sustentável da cooperativa, refletido pelo contínuo aumento da carteira de clientes, mas também em função do reajuste do ticket médio. a3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão/Constituição em 214 para atender as Normas da ANS a provisão passou a ser constituída na totalidade do contrato independente da data do vencimento, sempre que identificado parcelas vencidas há mais de 6 dias para contratos de planos individuais e para contratos de planos empresariais parcelas vencidas a mais de 9 dias, sendo que em 213 somente provisionamos as parcelas e não a totalidade do contrato. d2) Variação da provisão para eventos ocorridos e não avisados a variação no montante da Provisão de Eventos Ocorridos e Avisados (PEONA) é justificada pelo aumento no atraso do recebimento das contas médicas e pelo crescimento do custo assistencial. i2) Resultado de equivalência Patrimonial em 214 foi reavaliado os critérios de influência significativa na participação acionária, sendo constatado que a influência existente se encerrou em 31/12/213. Em linha com o crescimento da carteira e da política de remuneração, os custos assistenciais e demais despesas operacionais também tiveram aumento, fruto da trajetória de crescimento sustentado. Também nesta lógica a produção do cooperado sofreu influência em 214.Distribuição de Riqueza: e2) Constituição de Reservas e Fundos Constituise pelo aumento de capital, Reservas Estatutárias destinadas ao Fundo complementar pela saída dos cooperados, observado os regulamentos do Regimento Interno, Fundo de Reserva Legal e FATES. As sobras não ficaram à disposição da AGO, o valor é igual azero, pois, os valores foram pagos como produção complementar em dezembro do próprio ano corrente, proporcionalizados à produção anual dos cooperados conforme aprovações em AGE, também já foram destinados os valores para constituição dos fundos. A Provisão de Remissão varia em função de suas componentes de cálculo: custo assistencial estimado, tempo médio de permanência em gozo do beneficio e quantidade de remidos. Em dezembro de 213 o custo assistencial estimado e a quantidade de remidos reduziram em relação a dezembro de 212, enquanto o tempo médio de permanência se manteve constante, justificando a redução da provisão. Já em dezembro de 214 houve redução do tempo médio de permanência e da quantidade de remidos, mas o custo assistencial sofreu aumento significativo levando ao aumento da provisão. Em 31/12/213, foi publicado no Diário Oficial do Município de Belo Horizonte Lei que trata entre outros assuntos, da alteração do art. 14 da lei 8725/3 majorando a alíquota do ISSQN de 2% para 3% para os serviços prestados por sociedade constituída como cooperativa de trabalho, os reflexos da majoração produziu efeitos a partir de 1/5/214,em 12 dias contados da publicação da Lei. Em outubro de 213 houve rescisão contratual com fornecedor que previa atualização dos valores pactuados.

Ramo de atividade: 2 - Indicadores de Corpo Funcional Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total

Ramo de atividade: 2 - Indicadores de Corpo Funcional Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total Balanço Social 2 Unimed Brasil Balanço Social Parcial - Identificação Nome da cooperativa: UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ramo de atividade: Saúde Atuação da cooperativa: Local CNPJ: 6.24.57/- 5 Tempo de existência:

Leia mais

BEM-VINDO AO BALANÇO SOCIAL 2009. TEMOS A SATISFAÇÃO DE MOSTRAR A VOCÊ NOSSAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS E SEUS RESULTADOS NO ÚLTIMO ANO.

BEM-VINDO AO BALANÇO SOCIAL 2009. TEMOS A SATISFAÇÃO DE MOSTRAR A VOCÊ NOSSAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS E SEUS RESULTADOS NO ÚLTIMO ANO. 29 Balanço Social BEMVINDO AO BALANÇO SOCIAL 29. TEMOS A SATISFAÇÃO DE MOSTRAR A VOCÊ NOSSAS AÇÕES SÓCIOAMBIENTAIS E SEUS RESULTADOS NO ÚLTIMO ANO. Aproveitamos para compartilhar a notícia de que pelo

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 211 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BELO HORIZONTE CNPJ: 16513178176 Tempo de existencia: 41 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED CASCAVEL Saúde CNPJ: 81170003000175 Tempo de existencia: 25 anos Responsável pelo preenchimento: Claudionei Cezario Atuação

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / BALANÇO SOCIAL 3 Balanço Social Anual das Cooperativas / 3 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CNPJ: 64575 Tempo de existencia: 43 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006

Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006 Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006 1 - Identificação: Nome da cooperativa: UNIMED BRUSQUE CNPJ: 1554266000149 Tempo de existência: Responsável pelo preenchimento: 10 anos Camile Rebeca Bruns Ramo

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED TRÊS RIOS CNPJ: 949534 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: IGNACIO TEPEDINO

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BRUSQUE CNPJ: 55669 Tempo de existencia: 3 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Luciano Schlindwein

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 9 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BLUMENAU CNPJ: 8677617 Tempo de existencia: 38 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Joana

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 23 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED DE CHAPECÓ CNPJ: 852832999 Tempo de existencia: 22 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: GILVAN

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2010

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2010 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 21 1 Identificação Código 852 855 86 865 95 97 971 972 973 975 976 978 979 984 Nome da cooperativa UNIMED CENTRO PAULISTA UNIMED CENTROOESTE PAULISTA UNIMED

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 2 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED DE CHAPECÓ CNPJ: 852832999 Tempo de existencia: 23 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: GILVAN

Leia mais

BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014

BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014 BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014 BALANÇO SOCIAL PETROS 2014 Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar padrão ibase Nome da instituição: Fundação Petrobras de Seguridade Social Petros

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 14 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED JARAGUÁ DO SUL CNPJ: 385514138 Tempo de existencia: 15 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas 1 Identificação Código Nome da cooperativa 1 UNIMED SANTOS 2 UNIMED CAMPINAS 3 UNIMED PIRACICABA 4 UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 5 UNIMED LONDRINA 6 UNIMED BELO HORIZONTE

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 4 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED UBERABA COOP. DE TRABALHO CNPJ: 77747389 Tempo de existencia: 44 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Balanço Social das Empresas

Balanço Social das Empresas Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01 Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 1 1 Identificação Nome da cooperativa: FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 765988414 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo

Leia mais

ANEXO II - MODELO PARA ENTIDADES COM FINS NÃO ECONÔMICOS

ANEXO II - MODELO PARA ENTIDADES COM FINS NÃO ECONÔMICOS ANEXO II - MODELO PARA ENTIDADES COM FINS NÃO ECONÔMICOS INSTITUIÇÃO:SOCIEDADE ESPIRITA OBREIROS DA VIDA ETERNA CNPJ: 82.898.230/0001-84 ENDEREÇO: NATUREZA JURÍDICA: ( x ) ASSOCIAÇÃO ( ) FUNDAÇÃO ( ) COOPERATIVA

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

ANEXO - CAPÍTULO III - Modelo de Publicação BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO

ANEXO - CAPÍTULO III - Modelo de Publicação BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO 200Y 200X ATIVO Contas ATIVO CIRCULANTE 12 Disponível 121 Realizável 122+123+124+125+126+127+128+129 Aplicações Financeiras 122 Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas 1221

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO Sobre o relatório O Relatório Anual Queiroz Galvão 2012 inspira-se, pelo segundo ano consecutivo, nas diretrizes da metodologia Global Reporting

Leia mais

7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo. São Paulo, 21 de Maio 2008. Maria Luiza Barbosa

7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo. São Paulo, 21 de Maio 2008. Maria Luiza Barbosa 7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo São Paulo, 21 de Maio 2008 Maria Luiza Barbosa Responsabilidade Social Projetos desenvolvidos pela UNICA Instituto Banco Mundial Programa

Leia mais

UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Rua do Coliseu nº 123 Centro Petrolina-PE CEP 56.

UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Rua do Coliseu nº 123 Centro Petrolina-PE CEP 56. UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Rua do Coliseu nº 123 Centro Petrolina-PE CEP 56.302-390 CNPJ (MF) 40.853.020/0001-20 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31.12.2007 Mutações Capital

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMIGO, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, objetiva

Leia mais

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011.

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011. Notas explicativas às Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de dezembro de. (Valores expressos em Reais) 1. Contexto Operacional A Caixa de Assistência Oswaldo Cruz FIOSAÚDE, pessoa jurídica

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2012

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2012 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 212 1 Identificação Código 25 26 27 148 198 27 22 221 227 242 3 331 332 335 611 613 618 622 627 628 634 635 976 Nome da cooperativa UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

ANEXO Capítulo II - Elenco Sintético das Contas 2013 PASSIVO DESCRIÇÃO 2 1 1 PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

ANEXO Capítulo II - Elenco Sintético das Contas 2013 PASSIVO DESCRIÇÃO 2 1 1 PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUB 2 2 1 CIRCULANTE 2 1 1 PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 2 1 1 1 PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 2 1 1 1 1 PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 NO CONTEXTO OPERACIONAL DEVE TER OS REQUISITOS QUE ENQUADRAM A ENTIDADE COMO SEM FINS LUCRATIVOS: A) pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações

Leia mais

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,

Leia mais

ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL

ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL ASPECTOS FINANCEIROS DA COOPERATIVA E CAPITAL SOCIAL Operadoras de Plano de Saúde ANTES E DEPOIS LEI 9656/98 E ANS LEI 9656/98 Regulamenta a atividade das Operadoras de Planos de Saúde na área Suplementar

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2014

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2014 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 1 Identificação Código 25 26 27 148 198 27 22 221 227 242 3 331 332 335 611 613 618 622 627 628 634 635 976 Nome da cooperativa UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

Balanço Socioambiental

Balanço Socioambiental Balanço Socioambiental Identificação Instituição Associação dos Portadores da Sindrome de Down Natureza Jurídica Associação Registro no CMAS Utilidade Pública Estadual Isenta da cota patronal INSS Não

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança

Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 (Em Reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Pró-Bem é pessoa jurídica de direito privado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ALCANCE 1.... estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2012 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

5 Análise do Balanço Patrimonial

5 Análise do Balanço Patrimonial 5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 22 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED LESTE FLUMINENSE CNPJ: 28635387 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Luciene

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

Pagamento Baseado em Ações. Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações

Pagamento Baseado em Ações. Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações Etapas de um Plano de Opções para Pagamento Baseado em Ações Aprovação do Plano de Opções Data da Concessão do Plano / Data da outorga Aquisição

Leia mais