Desindustrialização: mito ou realidade? Análise de dados e pacote de ajuda à industria

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1 Análise de dados e pacote de ajuda à industria Apresentadoras: PET - Economia - UnB 20 de abril de 2012

2 Sumário Introdução 1 Introdução - abordagem teórica e empírica 2 Desindustrialização como um mal 3 4

3 Abordagem teórica e empírica Abordagem teórica e empírica Sociedades pré-capitalistas: predominância do setor primário e terciário. Desenvolvimento econômico associado à revolução industrial. Progressiva alteração dos pesos relativos dos setores Setor industrial tende a ganhar peso relativo Transformação das atividades do setor terciário

4 Abordagem teórica e empírica Abordagem teórica e empírica A partir de certo momento, o peso relativo das atividades manufatureiras passa a ceder espaço para o setor terciário. Setor terciário: atividades mais diversificadas e de maior complexidade. Setor primário caracterizado por participações de mão de obra relativamente baixas. Grande potencial de produção suficiente para satisfazer a demanda advinda de outros setores.

5 Abordagem teórica e empírica Desindustrialização e doença holandesa Desindustrialização : redução do peso relativo das atividades industriais ao longo do processo de desenvolvimento das economias. Doença holandesa : refere-se à relação entre a exploração de recursos naturais e o decĺınio do setor industrial.

6 Observações recentes Abordagem teórica e empírica Movimentos de desindustrialização em economias emergentes. Causas e implicações para a continuidade do desenvolvimento podem diferir daquelas que caracterizam o processo de desenvolvimento das economias mais avançadas. Economia brasileira: Crescente e intenso debate sobre o fenômeno da desindustrialização.

7 Abordagem teórica e empírica Participação da indústria no PIB - Brasil

8 Desindustrialização como um mal Desindustrialização como um mal Fato preocupante: setor manufatureiro começa a perder participação relativa na produção total antes que tenham sido alcançados o ritmo de produtividade sistêmica e os níveis de renda per capita similares aos das economias avançadas. Associação positiva entre expansão industrial e desenvolvimento econômico. Dinamismo do processo de geração e difusão dos ganhos de produtividade. Empiricamente: maior densidade do setor industrial é fator de significativa relevância para o alcance de maior progressividade no perfil da distribuição da renda nacional.

9 Desindustrialização como um mal Desindustrialização como um mal Nos países desenvolvidos, a perda de participação relativa da indústria no conjunto da economia ocorre quando seus respectivos níveis de renda per capita situam-se num patamar bem mais elevado do que no caso brasileiro; Nos países desenvolvidos, a perda de peso das atividades manufatureiras não impediu que os ganhos de produtividade - e não dos termos de troca de suas exportações - continuassem a ocorrer de modo a elevar as respectivas rendas per capita. Peculiaridade brasileira em relação à China.

10 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - França Elaboração: IPEA

11 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - Alemanha Elaboração: IPEA

12 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - Reino Unido Elaboração: IPEA

13 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - Japão Elaboração: IPEA

14 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - EUA Elaboração: IPEA

15 Desindustrialização como um mal Participação da indústria no PIB - China Elaboração: IPEA

16 Desindustrialização como um mal Precocidade do fenômeno da desindustrialização no Brasil Precocidade do fenômeno da desindustrialização no Brasil Perda de dinamismo das vendas externas dos bens manufaturados; Ruptura do processo de ganhos de produtividade na atividade econômica em geral (e da industrial, em particular) Arrefecimento do processo de crescimento econômico. Constraste com os asiáticos.

17 Exportações e importações Desindustrialização como um mal Significativa mudança em curso nas pautas de exportações e de importacões. Ampliação da deterioração recente do perfil comercial (perda de participação de manufaturados de alto conteúdo tecnológico na pauta exportadora). A queda das exportações tem um peso razoável para a perda de dinamismo da produção industrial pós crise 2008, ainda que o impacto do aumento das importações desses produtos tenha sido mais relevante.

18 População ocupada Introdução Desindustrialização como um mal

19 População ocupada Introdução Desindustrialização como um mal Setor industrial gera apenas 11,2% dos empregos no Brasil. Participação da indústria na geração de empregos caiu quase pela metade entre 2002 e Ganhos de produtividade do próprio setor; 2 Mudança na composição da indústria com aumento da participação de setores menos intensivos em mão de obra; 3 Maior presença dos importados; crescimento mais expressivo de outros setores. Queda de 1,5% na distribuição da população ocupada na indústria enquanto a distribuição da população ocupada se manteve mais ou menos igual na maior parte dos setores.

20 Nível de Atividade Introdução Desindustrialização como um mal Na comparação com o mesmo período de 2010, o PIB desacelerou pelo sétimo trimestre consecutivo, com a taxa de crescimento passando de 2,1% para 1,4%. Lado da oferta: indústria como o principal destaque negativo. Retrações de 0,5% ante o período imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, e de 0,4% na comparação interanual Crescimento de apenas 0,3% no mesmo período, deixando um carry-over negativo de 1,6% para o ano de 2012 Lado da demanda: todos os componentes apresentaram variação positiva na margem.

21 Nível de Atividade Introdução Desindustrialização como um mal

22 Nível de Atividade Introdução Desindustrialização como um mal

23 Desindustrialização como um mal Revista Época: O peso da indústria na economia do país não diminuiu e as exportações na área quase triplicaram nos últimos dez anos O volume das exportações de produtos manufaturados aumentou de US$ 33 bilhões para US$ 92,3 bilhões em 10 anos. No mesmo período, a participação total da indústria na composição do PIB manteve-se constante, em torno de 27%.

24 Exportações Introdução Desindustrialização como um mal O peso dos produtos industriais nas exportações brasileiras efetivamente caiu entre 2002 e Não por causa do encolhimento da indústria, mas em razão da expansão de outros setores. Efeito China: o peso da indústria das exportações caiu porque o preço dos produtos manufaturados também caiu no mercado internacional, em parte por causa da concorrência da China. Enquanto isso, os produtos agrícolas e as matérias primas ganharam valor.

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29 Desindustrialização como um mal Duilio de Avila Bêrni (IPEA) Novo perfil da pauta de exportações está gerando crescimento intersetorial, uma vez que os produtos primários estão cada vez mais intensivos em conhecimento e capacitação técnica. Se não fossem os incentivos que perverteram o sistema de preços, não teríamos tido aquele nível de industrialização que ocorreu no Brasil, que geraram grande concentração de renda. Regis Bonelli e Samuel Pessôa (FGV) A indústria tinha participação exagerada no PIB até meados dos anos 1990, corrigida a partir da abertura da economia.

30 Desindustrialização como um mal Edmar Bacha: Caged: O perigo é não sabermos administrar a riqueza dos recursos naturais que temos É inevitável, quando há bonança de recursos naturais, que a mão de obra e os recursos se desloquem para setores como o agronegócio Aumento da produtividade do trabalhador industrial (27,2%) no acumulado entre 2002 e Consequente redução no ritmo de crescimento do emprego

31 Desindustrialização como um mal Desaceleração na indústria é fenômeno global Fonte: Ministério da Fazenda

32 Objetivos Principais Medidas Críticas Objetivos: Fortalecer a economia brasileira Garantir continuidade ao crescimento sustentável Responder aos problemas gerados pela economia internacional Estimular os investimentos públicos e privados Aumentar a competitividade da economia brasileira: produtividade e inovação Reduzir os custos tributários, econômicos e financeiros Reduzir os custos da produção sem retirar direitos dos trabalhadores

33 Principais medidas Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Através das Medidas Provisórias n o 563 e n o 564, de 3 de abril de 2012, o Governo lançou um novo pacote de incentivos à indústria: 1 Ações sobre o câmbio 2 Medidas tributárias 3 Estímulo à produção nacional 4 Financiamento do comércio exterior 5 Defesa comercial 6 Incentivos ao setor de informação e comunicações 7 Medidas creditícias 8 Regime automotivo

34 Ações sobre o câmbio Objetivos Principais Medidas Críticas Aumento das reservas internacionais IOF sobre modalidades de ingresso de capitais externos: renda fixa, empréstimos e pagamento antecipado Redução da taxa SELIC

35 Medidas tributárias Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Desoneração da Folha de Pagamentos Desoneração da infraestrutura: REPORTO Postergação do prazo de recolhimento do PIS e do COFINS Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON

36 Objetivos Principais Medidas Críticas Desoneração da Folha de Pagamentos Eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos Compensação parcial por nova aĺıquota de 1% a 2% sobre o faturamento A nova aĺıquota não incide nas exportações Importações sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente a aĺıquota sobre o faturamento Tesouro Nacional compensará as eventuais perdas de arrecadação das contribuições previdenciárias A desoneração total anual estimada é de R$ 7,2 bilhões. Para 2012, é de R$ 4,3bilhões.

37 Objetivos Principais Medidas Críticas Desoneração da Folha de Pagamentos Fonte: Ministério da Fazenda

38 Objetivos Principais Medidas Críticas Desoneração da infraestrutura: REPORTO O REPORTO, já em vigor, desonera do Imposto de Importação, do IPI e do PIS/COFINS os investimentos em portos e ferrovias Atualmente, são desonerados somente os investimentos destinados a movimentação de carga e treinamentos Ampliação do programa para: Armazenagem Proteção ambiental Sistemas de segurança e de monitoramento Impacto fiscal estimado: Em 2012: R$ 186,3 milhões Em 2031: R$ 246 milhões

39 Objetivos Principais Medidas Críticas Postergação do prazo de recolhimento do PIS e do COFINS Situação atual: PIS e COFINS são recolhidos no mês subsequente ao fato gerador Medida: o pagamento referente aos meses de Abril e Maio de 2012 será postergado para, respectivamente, Novembro e Dezembro Setores beneficiados: Autopeças Têxtil Confecção Calçados Móveis

40 Objetivos Principais Medidas Críticas Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica Objetivo: Ampliar os recursos do setor privado nas ações e serviços de prevenção e combate ao câncer Dedução no IR de doações e patrocínios em favor de associações ou fundações dedicadas a pesquisa e tratamento de câncer Impacto fiscal estimado: Em 2013: R$ 305,8 milhões Em 2014: R$ 337 milhões

41 Defesa comercial Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Controles especiais no despacho de importações: linha cinza para suspeita de fraudes Operações Panos Quentes e Passos Largos Reforço das barreiras terrestres Convênio Receita Federal-INMETRO para melhor controle das mercadorias importadas em conformidade com as exigências técnicas brasileiras Instalação e operação do Centro Nacional de Riscos Aduaneiros

42 Medidas creditícias Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Extensão do Programa de Sustentação do Investimento - PSI Aporte de R$ 45 bilhões do Tesouro Nacional para o BNDES Fonte: Ministério da Fazenda

43 PSI - 4 Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Fonte: Ministério da Fazenda

44 PSI - 4 Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Fonte: Ministério da Fazenda

45 PSI - 4 Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Fonte: Ministério da Fazenda

46 Regime automotivo Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Regime atual: de dezembro/2011 a dezembro/2012 Novo regime: de janeiro/2013 a dezembro/2014 Novas condições de habilitação e incentivo Regras de transição para atrair investimentos para produção de novos modelos no país

47 Regime automotivo Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas REGRA DE TRANSIÇÃO PARA NOVOS INVESTIMENTOS A empresa apresentará projeto de investimento em novos modelos Durante a construção da fábrica o IPI recolhido sobre importados gerará crédito tributário para utilização após início da produção Formação do crédito será limitada a 50% da capacidade de produção prevista no projeto aprovado Regras de habilitação aplicadas gradualmente: início com 60% das regras aplicadas às empresas já instaladas, com até 3 anos para atingir as condições gerais do regime

48 Regime automotivo Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas REQUESITOS PARA HABILITAÇÃO Fonte: Ministério da Fazenda

49 Regime automotivo Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas INSUMOS ESTRATÉGICOS E IPI Em 2012 não haverá qualquer alteração no IPI O incentivo de redução do IPI será condicionado ao esforço de produção e inovação a partir de 2013 A redução nos 30 pontos percentuais (pp) do IPI será calculada com base no valor das compras de peças e materiais no país Quanto maior a compra, maior o benefício (até o limite de 30 pp de IPI) Haverá redução adicional de até 2 pp no IPI para empresas que cumprirem metas de investimento em P&D e Engenharia

50 Críticas Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas Nova velha poĺıtica Medida paliativa Não serão medidas pontuais que alterarão o quadro atual Necessidade de poĺıticas de redução efetiva e permanente do custo Brasil Questões estruturais: energia, transporte Necessidade de simplificação do sistema de tributação Governo tem sido incapaz de separar medidas conjunturais e estruturais Reformas estruturais de efeitos amplos e duradouros Infraestrutura precária, operários mal treinados e um sistema educacional público lastimável

51 Críticas Introdução Objetivos Principais Medidas Críticas O que a gente reivindica é que o governo mexa em questões estruturais do país. A energia, que é o item mais básico da indústria, é uma das mais caras do mundo. O custo dos transportes também é muito alto. A indústria pede igualdade de condições para competir com o mercado externo -Edinho Batistão, diretor regional do Ciesp de Botucatu

52 Petróleo e gás renovam apetite da indústria por recursos do BNDES - Valor Econômico (20/04)

53 Investimento público cai 18% no 1 o tri sem o Minha Casa - Valor Econômico (16/04) Bancos privados aderem à redução dos juros - Valor Econômico (17/04) Piora da crise europeia atrapalharia crescimento do Brasil, diz FMI - Valor Econômico(18/04)

54 Copom deixa porta aberta para novos cortes na Selic - Valor Econômico (19/04) Congresso cria CPI do Cachoeira - Valor Econômico (19/04) Mantega sinaliza contribuição do Brasil ao reforço do FMI - Valor Econômico (19/04) Comércio com a China tem menor avanço em cinco anos - Sem soja, exportação para China cai 6% - Valor Econômico (20/04)

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