PEDIR, RECEBER E CONCEDER: OS HOMENS VIRTUOSOS NA ECONOMIA FLUMINENSE ( )

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1 PEDIR, RECEBER E CONCEDER: OS HOMENS VIRTUOSOS NA ECONOMIA FLUMINENSE ( ) Elizabeth Santos de Souza Mônica de Souza Nunes Martins Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar os vínculos creditícios efetuados no primeiro decênio do século XIX. Nosso interesse se debruça na tipologia das redes de sociabilidades estabelecidas a partir das atividades de crédito e nos agentes envolvidos. Consideramos que dar crédito é uma prática pertinente para externar seu posicionamento social e a virtude dos homens que o concedem. Palavras-chave: Virtude; Crédito; Sociedade Oitocentista. Abstract: The present work aims to analyze the credit links made in the first decade of the nineteenth century. Our interest focuses on the typology of established networks of sociability from lending activities and agents involved. We believe that giving credit is a practice relevant to express their social positioning and the virtue of men who awarded it. Keywords: Virtue; Credit; Ninetheenth - century Society. Neste artigo apresentaremos considerações preliminares em relação aos dados coletados nas escrituras que envolveram dívidas registradas nos livros de notas do Primeiro Ofício do Rio de Janeiro 1. Analisaremos o montante de 368 escrituras que versaram com a titulação de dívida, quitação e venda 2. Entretanto, destacamos que alguns livros vinculados ao primeiro decênio do século XIX não foram encontrados ou apresentaram marcas do tempo, dificultando a leitura. Graduanda em História pela UFRRJ/IM, bolsista PIBIC/CNPq. Prof.ª Dr.ª do Departamento de História e Economia da UFRRJ/IM e orientadora da pesquisa Relações Econômicas no Brasil Pré-capitalista: Agentes e condições de crédito na economia fluminense na primeira metade do século XIX. 1 Documentação sob guarda do Arquivo Nacional (AN). 2 O levantamento desses dados conta com o apóio de Daiane Estevam Azeredo, bolsista FAPERJ.

2 2 Nos livros de notas do Primeiro Ofício do Rio de Janeiro podemos perceber os atos de virtudes que foram dispensados por súditos que concederam crédito para outros súditos. No entanto, para pedir crédito e receber é necessário que homens e mulheres tivessem uma boa conduta (ALMICO, 2009). Somente pessoas idôneas e de bom caráter conseguiriam que suas solicitações de crédito fossem atendidas. Esses créditos estavam relacionados com o montante de valores em moedas correntes ou com a credibilidade na obtenção de determinados pedidos, pois, dar crédito é acreditar. Entre as escrituras mapeadas, 140 fizeram menção à quitação e destrate de dívida, ou seja, correspondiam as liquidações de contas decorrentes de motivos variados. Dessa forma, notamos que homens e mulheres honraram suas negociações pagando o devido e recebendo, em contrapartida, a escritura de quitação geral das dívidas. Neste procedimento de concessão de escritura de quitação geral da dívida, notamos que ambas as partes envolvidas credor e devedor corresponderam às expectativas empregadas no início das negociações. Destacamos que as escrituras de destrate de dívida referem-se à etapa formal de finalização entre o vínculo estabelecido entre o credor e o devedor. Em suma, quando ambas as partes cumprem com o que fora estabelecido na escritura anterior que registrara a dívida, o credor e o devedor demonstram a sua virtude e possibilitam a formação de novos vínculos creditícios. Ressaltamos que durante o primeiro decênio do século XIX, parte das escrituras de destrato correspondiam a dívidas efetuadas no final do século XVIII. Isto é, a maioria dos devedores liquidou a dívida utilizando um prazo superior a um ano. Em contrapartida, 228 escrituras levantadas fizeram referência à formação de redes de endividamento. Dessas, 108 correspondiam à tipologia de venda de benfeitorias, como: casas, sítio, ilha, escravo, embarcação, fazenda e outros. Aqui, percebemos que o número de pessoas que concediam e recebiam empréstimo era superior ao número dos que quitavam suas contas com os seus respectivos credores. O testemunho de moralidade positiva respalda a concessão e a obtenção de crédito na economia fluminense. Quando o credor dispensa auxílio ao devedor, independente dos demais fatores intrínsecos, demonstra superioridade e virtude em relação ao próximo, pois conceder uma graça é uma ação patente favorável ao credor, diferentemente do devedor que necessita

3 3 obtê-la. Destarte, dar crédito é uma prática pertinente para externar seu posicionamento social, a virtude dos homens que o concedem. Ato que se torna ainda mais vantajoso quando este é vinculado às redes de endividamento. Isto é, a concessão dessa credibilidade permite que o valor emprestado seja reembolsado com os juros de costume. Notificamos que as execuções de ações como pedir, receber e conceder estão vinculadas à presença da virtú. É neste cenário que pretendemos analisar as informações de credores e devedores presentes nas escrituras de vendas, dívidas, obrigações, quitações e destrates alocadas no livro de notas do Primeiro Ofício do Rio de Janeiro. Vejamos o número de devedores e credores envolvidos nas malhas de créditos na tabela abaixo. TABELA 1: IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES ENVOLVIDOS NAS REDES CREDITÍCIAS 3 CREDORES DEVEDORES Homens Homens e mulheres Mulheres viúvas Mulheres solteiras 13 6 Mulheres sem estado civil mencionado 6 4 Mulheres divorciadas 0 2 TOTAL Fonte: Escrituras de dívidas, vendas e quitação dos livros 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196 e 197 sob a guarda do Arquivo Nacional (AN).

4 4 Embasados nos dados acima, verificamos o notório número de mulheres que aparecem sozinhas nas escrituras quando levamos em consideração as normas hierárquicas da sociedade do início dos Oitocentos que alocava as mulheres em posição inferior aos homens. No tocante às mulheres credoras, destacam-se as viúvas que podem ter efetivado os empréstimos neste atual estado civil ou podem ter herdado dos cônjuges este status na economia fluminense. Em relação às devedoras, o maior montante também se refere às viúvas, sendo provavelmente herança dos maridos. Contudo, as escrituras dos livros de notas do Primeiro Ofício exibem objetividade nas informações que impedem um conhecimento contundente sobre a herança desses status de credora ou devedora. Em número reduzido as escrituras mencionam as dívidas herdadas, mas acreditamos que esse número seja superior. A justificativa da submissão da figura feminina pelo discurso eclesiástico dava-se mediante o processo de criação do homem, no qual Deus teria desde o primórdio idealizado as mulheres como auxiliadores. Deixando a cargo dos homens o governo das mulheres que em troca e com virtude disponibilizariam sua custódia (CASAGRANDE, 1990). Entre os devedores, através do quantitativo a pouco demonstrado, denotamos que a restrição no mercado de crédito era acentuada quando as mulheres assumiam o status de devedora. Embora as redes de endividamento tenham limitado a participação feminina na categoria de devedora, em contrapartida, na categoria de credoras as mulheres apareceram mais atuantes. Na teia do Antigo Regime, a valorização e exposição da hierarquia eram fundamentais para a manutenção da ordem. António Manuel Hespanha (2010) retratou a sociedade moderna composta pela parte jurídica e política, ambas embasadas na idéia de ordem com o respaldo do pensamento cristão. Então, tornar-se uma norma o homem respeitar a ordem das coisas e evitar em última instância as mudanças. Com exceção das mulheres representantes do seu status na economia fluminense, que apareceram nas escrituras sem referências quanto a sua ocupação, tendo apenas o seu estado civil mencionado, vejamos a ocupação profissional dos homens envolvidos nas malhas de crédito.

5 5 TABELA 2: OCUPAÇÃO DOS AGENTES ENVOLVIDOS NAS REDES CREDITÍCIAS 4 CREDORES DEVEDORES Negociante da praça Vivem de negócio e bens Vivem de lavoura Religiosos Especializados em ofícios Militares Não mencionado Ilegível 4 7 TOTAL Através dos dados expostos na tabela 2, aferimos que as relações creditícias eram estabelecidas não somente pelos grandes negociantes, o ato de conceder crédito era patente a todos que tivessem condição para tal ação. O grupo de agentes privados que dispensava crédito era composto por indivíduos de variados estratos sociais. Na documentação foram 4 Fonte: Escrituras de dívidas, vendas e quitação dos livros 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196 e 197 sob a guarda do Arquivo Nacional (AN).

6 6 perceptíveis os eclesiásticos, os funcionários da administração real, os militares, os doutores, os homens de negócios, os mercadores 5, os carpinteiros, os pequenos lavradores e outros que participaram das negociações na economia fluminense. Das 368 escrituras que continham dívidas sendo quitadas ou negociadas para pagamentos posteriores, identificamos 159 referiam-se a dívidas ocasionadas mediante a compra de bens, como: casas, fazendas, sítios, ilhas, boticas, escravos, barcos e outros. Por outro lado, 151 escrituras referiam-se as negociações decorrentes de empréstimos em dinheiro. Isto é, o credor emprestou em moeda corrente o valor solicitado pelo devedor. Desse modo, as tipologias das dívidas versam na maioria de compra e empréstimo em espécie. Portanto, as demais escrituras que não se enquadravam nas duas tipologias ditas anteriormente, estavam representadas mediante a prestação de serviços, a reorganização de sociedade, a partilha de bens e outros. Sendo assim, apontamos que nos primeiros dez anos do período oitocentista, as redes de créditos eram principalmente fomentadas pelas vendas e pelos empréstimos em moeda corrente. Mediante a inexistência de instituições financeiras consolidadas na primeira metade do século XIX, foram os pequenos e grandes agentes particulares que fomentaram a economia fluminense. O poder aquisitivo dos mesmos e sua capacidade de estabelecer vínculos sociais correspondiam às vantagens para angariar prestígio e obter mercês reais. De outra forma, alegamos que o concedente de crédito, promove e recebe um benefício, pois se mostra virtuoso e digno de titulações. Em conformidade com Vitorino Magalhães Godinho (1975), os homens de negócio, e aqui também podemos dizer os mercadores e demais credores, que ascendem durante o período setecentista e possuem novas formas de enriquecimento buscam se integrar à ordem nobiliárquica. Sabendo que os poderes políticos e econômicos são indissociáveis no Império Ultramarino português na virada do século XVIII para o XIX, Maria Bellens Porto (2011) 5 Entendemos como homens de negócios os que compunham a elite mercantil e os mercadores eram os participantes do comércio de retalho. Os homens de negócios estavam inseridos em enormes redes de sociabilidade que não se restringiam à América portuguesa.

7 7 mapeou as estratégias de ascensão dos homens de negócio no Senado da Câmara do Rio de Janeiro. Através das redes de poder espalhadas no Império Ultramarino português, os homens buscavam ascensão social na forma de privilégio, riqueza, honra e prestígio, todos almejavam obter mercês régias - e assim as elites foram sendo constituídas no ultramar. Em relação aos homens bons, os participantes da Câmara, Maria Porto afirma que foram os nobres da terra que formaram no princípio a elite fluminense, atuando nos quadros administrativos e políticos. Essa primeira elite fluminense, no século XVII, era descendente dos colonizadores quinhentistas e tinha adquirido seus privilégios por meio das ocupações dos cargos públicos e estabelecimento de compadrio ou casamento. A participação nos cargos oficiais era dada em disputa com os grupos locais que buscavam a defesa de seus interesses. No entanto, com a expansão do comércio mercantil na Praça do Rio de Janeiro, a estruturação interna do poder da Câmara foi modificada. A formada elite mercantil ainda mantinha uma atuação discreta na sociedade do século XVII. Todavia, a partir da década de 1680, o vocabulário social já passa a diferenciar os homens de negócio os que compunham a elite mercantil dos mercadores participantes do chamado comércio de retalho. [PORTO, 2011: 99]. E no século XVIII, o surgimento dos homens de negócios seria sentido por toda sociedade, uma vez que sua rede de sociabilidade se estenderia pelo Império Ultramarino português. No Império português, a rede de endividamento veio driblar a recorrente escassez de meios circulantes. Nesse momento, tudo se constituía em dívida, em créditos e em contas. Sendo que, muitas vezes as dívidas se perdiam e o dinheiro quase nunca se apurava (PEREIRA; BORGES, 2010). Os negociantes do Antigo Regime tinham um leque amplo para o investimento, como: escravos; prédios urbanos; bens comerciais; bens rurais e as atividades creditícias. No que tange aos instrumentos de proteção nas redes de endividamento, segundo os dados de 368 escrituras analisadas, 228 estavam negociando as formas de pagamentos para quitação posterior da dívida e as hipotecas apareceram em 149 negociações como forma de segurança da dita dívida. Desse modo, percebemos que na ausência de instituições financeiras consolidadas no início do século XIX, as hipotecas se constituíram como ferramentas potentes

8 8 para a segurança do valor creditício emprestado pelo credor. Outro mecanismo que recebe destaque nessas negociações são os juros, pois os credores poderiam instituir acordos vantajosos na economia fluminense. Nesta transação de negociar a forma de pagamento, veremos com maior intensidade o estabelecimento dos laços de sociabilidade, pois de acordo com os envolvidos, os credores poderiam dispensar os juros e estender o prazo para o pagamento total. Em menor escala, mas não insignificante, os juros apareceram em 68 escrituras como a única medida vantajosa para a concessão de crédito, quando não, estavam associados às hipotecas. Duas noções fundamentais envolvem a concessão de crédito: o tempo e a confiança, saber o tempo entre a aquisição e a liquidação da dívida, além de confiar a quem irá emprestar (ALMICO, 2009). Desse modo, a honra e a confiança estabeleceriam o vínculo entre o credor e o devedor, ocasionando a ausência de registros sobre muitas das relações de créditos que ficaram apenas na palavra e não precisaram da justiça para fazer valer o pagamento. Conclusão Sabemos que os dados ainda são preliminares para dar origem a qualquer tipo de conclusão, visto que soaria como precipitada. Não obstante, podemos fazer alguns apontamentos mediante as informações coletadas nesses últimos meses de pesquisa. Aferimos que as malhas de créditos estabelecidas no decurso do período estudado, além de tornar possível o acúmulo e o aumento das riquezas, conceberam redes de sociabilidade tecidas mediante o vínculo do credor com o maior número possível de devedores. É através dessa oportunidade de posicionar-se como um grande agente de crédito privado que os credores logravam o privilégio. Embora, em alguns casos, estivessem vinculados aos negócios mercantis e com mentalidade burguesa, esses credores expunham o interesse de se portarem como homens nobres de acordo com sua conduta de dar ouvidos às demandas dos pedintes. No tocante aos negociantes de grosso trato, esses não se achavam preocupados somente com a obtenção de riquezas, mas o foco de granjearem prestígio pode também ser embasado pela constante busca dos negociantes mercantis para inserir-se no Senado da

9 9 Câmara do Rio de Janeiro, uma vez que a obtenção de cargos governativos e administrativos facilitaria seus intermédios com o poder local e o poder da Coroa. A sociedade visava atingir os privilégios, ainda estruturada com a mentalidade do Antigo Regime, apesar das modificações sucessivas para a integração das novas demandas. O privilégio angariado e a nobreza do homem continuavam sendo fundamentais. Então, dar crédito, além de aumentar suas riquezas pessoais através dos juros de costume e hipotecas, é uma forma de, imerso em uma sociedade cristã, tornar vista a virtude da perfeição divina através da caridade. Na medida em que o credor tem a graça de conceder crédito a quem necessita, simultaneamente se colocando em posição superior, uma prática da virtude do cristão. No entanto, os credores igualmente ponderam os tipos de devedores que almejam vincular-se, pois implica na boa conduta e dos laços já estabelecidos. Neste caso, se o devedor lhe é parente, os laços de sangue são imponentes. O credor empresta para avolumar as suas riquezas. Os homens de negócio têm posse de uma mentalidade que permite investir os seus bens para aumentar seu montante final. A chance de ampliação dessas riquezas pode ser vista através dos juros de costume e hipoteca. Destarte, quando o credor oferece crédito a alguém, fomenta a malha de endividamento, pois além do valor da dívida que o devedor acaba de assumir, esse fica submetido, em alguns casos, aos juros cobrados em conformidade com o costume da época. Juros altos - muitas vezes, de acordo com os dados analisados - que permitem o agente de crédito repor o montante inicial emprestado e aumentar as suas posses. Embora os aparatos jurídicos para proteção das relações creditícias tenham se estabelecido somente no segundo meado do século XIX, no início do período oitocentista, outros mecanismos foram devidamente empregados para proteger os vínculos instituídos. Para fins de exemplificação, apontamos as escrituras de vendas, dívidas e hipotecas que funcionaram como instrumentos jurídicos para a veracidade da existência dos negócios estabelecidos. Neste caso, a penhora dos bens e os juros também eram ferramentas que protegiam o credor, pois os devedores juravam por sua alma o pagamento da dívida e depositavam seus bens presentes e futuros como modo de respaldar a quitação do valor requisitado. Mesmo que a efetivação do pagamento demorasse, como no caso de algumas

10 10 dívidas, os virtuosos agentes de créditos não seriam prejudicados por causa dos juros correntes, quanto maior o tempo para a quitação da dívida, maior seria o montante recebido. Em suma, alguns instrumentos funcionavam como garantia para os beneficiadores, mas nem sempre os devedores eram protegidos pelos costumes locais ou aparatos legais. Ora, o valor da dívida e os juros designados aos necessitados de créditos às vezes eram altos, permitindo que esses homens entrassem nas redes de endividamento para ter os seus bens postos a risco. Por derradeiro, as relações de crédito na economia fluminense, bem como os fatores que impulsionaram credor e devedor a instituir vínculos, são elementos que permitem entender em profundidade a lógica que rege o mercado de crédito e como as demais esferas de cunho social, político, econômico e cultural - interferem nessas relações. Dessa forma, os homens da economia fluminense poderiam pedir, receber e conceder tendo por parâmetros elementos da ordem econômica e os fatores morais que permitiriam atingir os objetivos previamente estabelecidos. Referências Bibliográficas ALMICO, Rita de Cássia da Silva. Dívida e Obrigação: as relações de créditos em Minas Gerais, século XIX/XX. Tese de doutorado. Niterói: UFF, CASAGRANDE, Carla. A mulher sob custódia In: DUBY, Georges; PERROT, Michelle (Orgs.) In: História das Mulheres. A Idade Média. Porto: Afrontamento, 1993, pp GODINHO, Vitorino Magalhães. A estrutura social do Antigo Regime In: Estrutura da Antiga Sociedade Portuguesa. 2º Ed. Lisboa: Arcádia, HESPANHA, António Manuel. As bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime. São Paulo: Annablume, PEREIRA, Magnus Roberto de Mello; BORGES, Joacir Navarro. Tudo consiste em dívidas, em créditos e em contas: relações de crédito no Brasil colônia; Curitiba na primeira metade do século XVIII In: Revista de História, nº 162, 2010, pp PORTO, Maria Beatriz Gomes Bellens. Estratégias de ascensão social e os homens bons: os Carneiro Leão e Velho da Silva In: Nobres poderes: a atuação do Senado da Câmara

11 11 Fluminense na economia e os privilégios e deveres dos Homens Bons ( ). Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, Fontes AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 188. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 189. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 190. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 191. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 192. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 193. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 194. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 195. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 196. AN, Livro de Notas do Primeiro Ofício, livro 197.

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