Auditoria Interna Como assessoria das entidades

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1 Auditoria Interna Como assessoria das entidades Francieli Hobus 1 Resumo A auditoria interna vem se tornando a cada dia, uma ferramenta indispensável para as entidades. Isso está ocorrendo devido à preocupação que se tinha, e que está aumentando em relação ao controle dos sistemas de cada entidade, que almejam dessa forma uma melhor sustentação para o mercado. Sendo possível devido ao assessoramento, e a um controle que a auditoria presta a elas. Através de análises, informações, demonstrações, apurando-se dessa forma os resultados, que conseqüentemente podem vir a ser expressos sob forma de desvios ou inadequados conforme a lei. Para tanto a auditoria interna virá com subsídios que auxiliará a administração na tomada correta, ou a melhor possível, de decisões das entidades. Palavras-Chave: Assessoria, Controle e Resultado. Introdução Ao decorrer do artigo tornar-se-á evidente a importância da auditoria interna como modo de assessorar as entidades, na tomada de suas decisões, para uma melhor apresentação ao público alvo. Não somente para isso, como também, para a correta aplicação dos meios legais que a entidade deve seguir, podendo alcançar um controle maior, para que dessa forma ela esteja enquadrada no princípio da entidade. Sendo a base para uma administração voltada ao objetivo de expansão, em todos os sentidos. E para que ela possa ainda manter-se sem um custo muito elevado. Onde será mais importante a conquista dos resultados, para se fazer uma análise geral, e final sobre o assunto. Desenvolvimento Nos dias de hoje, verificamos que há grande necessidade, assim como importância, de avaliação e controle sobre o que nos pertence, sobre o que é nosso por 1 Acadêmica do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, do 1 semestre de 2008 Universidade do Estado de Santa Catarina-CEAVI/UDESC. Artigo desenvolvido para a disciplina de Metodologia Científica de Pesquisa e Teoria da Contabilidade, com a orientação da professora Eliana V. Jaeger.

2 direito; está em nossa posse e também em alguns casos, propriedade. Sendo esses, aspectos imprescindíveis para que possamos nos manter dentro dos objetivos, estabelecidos por determinadas entidades, e nos padrões que as normas estabelecem. Sendo este o enfoque principal da auditoria interna, e/ou da auditoria em geral. O principal objetivo dela está direcionado a correta aplicação dos bens, direitos e deveres que uma entidade possui, sem a obtenção de muito custo para isso, e se essa aplicação está estabelecida dentro das normas legais. Ou seja, a auditoria interna veio para assegurar que as entidades que fazem uso da mesma, possam ter rendimentos superiores e seguros em relação àquelas que não utilizam esse recurso, para a obtenção do próprio lucro, ou mesmo da correta aplicação dos objetivos que lhes são impostos, para uma aquisição positiva de resultados. Podendo mensurar e detectar supostas fraudes, e problemas, através das informações obtidas das demonstrações financeiras, para uma adequada apresentação ao publico almejado. Não acontecendo dessa forma, futuros imprevistos que acarretem em uma descontinuidade da entidade em estudo, e sim, que possa ser aplicado corretamente o princípio da entidade, onde os patrimônios não se confundem, em relação entre pessoa física e pessoa jurídica. entidade, pois: A auditoria interna, portanto, deverá estar vinculada hierárquica e diretamente à cúpula administrativa da companhia, a quem fornecerá uma visão da atuação das partes com relação à missão empresarial propiciando informações capazes de otimizar a ação dos segmentos administrativos e maximizar o resultado global. (PAULA, 1999, p. 34) Segundo Paula, (p.42) a auditoria interna se faz necessária para qualquer Os sistemas internos e as rotinas de trabalho devem ser executados de forma a atender aos objetivos da entidade e da alta administração; Demonstra a integridade e fidedignidade dos dados contábeis e das informações gerenciais, auxiliando na tomada de decisão dos dirigentes; Assegura os valores da entidade; Há muitos casos que a fraqueza humana não supera os controles que se faz necessária dentro da entidade; Permiti a avaliação dos dados com isenção e independência;

3 Dá assessoria à administração no decorrer de suas atividades, funções e responsabilidades auxiliando-as no seu controle interno; É importante como órgão de assessoramento, servindo como: olhos, ouvidos e braço direito dentro da entidade; Na colaboração com o aumento dos controles internos, mensuração de seus produtos; Ocorre a correta aplicação das normas legais; Há o acompanhamento de fatores críticos para o sucesso; Avaliação dos controles internos da empresa, tendo em vista que não ocorra a descontinuidade que ocasiona a deterioração. O auditor na entidade A auditoria interna é realizada pelo auditor interno que, por sua vez é um funcionário contratado dentro da própria empresa para a execução desse cargo. Geralmente empresas de médio à grande porte é que aderem a esse procedimento, por possuírem uma maior estabilidade e estrutura para tanto. Apesar de seu vínculo com a empresa, ele não deve esquecer da sua realidade, não confundido as duas situações. Para isso, o auditor contratado que efetuará os exames naquela determinada entidade, deverá possuir competência adequada para poder ser capaz de realizar sua função de forma clara, objetiva e principalmente correta dentro das normas estabelecidas. A confiança também é uma palavra muito importante para o dia a dia do auditor interno, pois é ela que estabelece os laços que são preciso ter, entre a parte auditada e o auditor. No entanto, esses laços que haverá entre as partes não poderão ser prejudicados com algo mais pessoal, a impessoalidade é imprescindível para que haja a fidedignidade no trabalho e ao mesmo tempo o auditor deverá sobressair-se, mantendo uma postura independente sem que terceiros lhe imponham limites, claro não desviando da sua intenção com aquela determinada entidade. Mas, no entanto, podemos observar ainda, que muitas entidades não aderem a esse processo, por acreditarem que ele não se tornará importante no seu estabelecimento, para a análise de seus patrimônios, devido à falsa interpretação do real

4 sentido da palavra, e que a auditoria interna demonstra. Muitos confundem a palavra auditoria com autoridade, ou até mesmo a um policiamento propriamente dito. Para tanto, não é assim que devemos nos relacionar com a auditoria interna, e sim como algo ou alguém que nos auxiliará para obtermos um futuro próspero. Ela está agregada a valores superiores, que demonstram que sua utilização nas entidades é muito importante para uma melhor valorização e confiabilidade nos resultados e registros contábeis auferidos. No entanto, também se encontra interligada a dois pontos fundamentais dentro de uma empresa, eficiência; Eficiência diz respeito a método, a modo certo de fazer as coisas. Uma empresa eficiente é aquela que consegue o seu volume de produção com o menor dispêndio possível de recursos. Portanto, ao menor custo por unidade produzida. (PAULA, 1999, p.36) e a eficácia da entidade, no sentido do controle interno para a posterior tomada de decisão interferindo em muitos casos no apuramento dos resultados. Eficácia diz respeito a resultados, a produtos decorrentes de uma atividade qualquer. Trata-se da escolha da solução certa para determinado problema ou necessidade. A eficácia é definida pela relação entre resultados pretendidos/resultados obtidos. Uma empresa eficaz coloca no mercado o volume pretendido do produto certo para determinada necessidade. (PAULA, 1999, p.36) No entanto, para que possa ser corretamente aplicada e que se chegue a resultados esperados pela entidade, a eficiência e a eficácia devem ser seguidas de uma forma sistemática, enfim, é necessário que haja uma confrontação em cada parte analisada. Para que assim seja notado o objetivo que ela almeja, e se ele está de acordo com aquilo que foi constatado, através dos resultados a que foram chegados. Auditoria Interna como forma de controle O que notamos em muitas entidades às vezes, é a falta de controle que elas possuem em relação ao seu patrimônio, em geral. Para isso se faz necessário que elas sigam um processo que irá lhes ajudar na tomada de decisões futuras, cabe ao auditor dar esse suporte para a avaliação desse controle, enquanto que a administração se

5 encarregará com a elaboração e implantação de sistemas de controle interno de que elas necessitam para que isso ocorra de forma integral. Segundo Paula, (p.23) as etapas a serem seguidas para se alcançar esse controle interno são: 1º Passo - Objetivo: deve se ter um breve conhecimento do que é pretendido alcançar. 2º Passo - Compreensão do universo: a auditoria interna, para avaliar o controle tem a necessidade de conhecê-lo, ou seja, ter acesso a tudo que lhe diz respeito. 3º Passo - Fixação da estratégia de controle: sugestão de melhorias no sistema auditado, ou ainda identificando os desvios e erros possíveis. 4º Passo - Implantação da estratégia de controle: conscientização de todos envolvidos para a utilização dos recursos apropriados para a entidade. 5º Passo - Acompanhamento das atividades: obtenção das informações por meio de entrevistas, levantamento, avaliações, entre outros. Cabe a auditoria, aumentar ou diminuir a dimensão dos testes de comprovação, dependendo do grau de confiabilidade atribuído ao processo de controle. No momento da realização da auditoria a entidade de ser informada quanto aos problemas que possam vir a surgir, e conseqüentemente a sua possível solução. Sendo também uma maneira de suportar a avaliação feita. 6º Passo - Análise das informações obtidas: método utilizado para a identificação da melhor maneira de se alcançar os objetivos almejados pela entidade, possibilitando assim a identificação de determinado desfalque, ou algo do gênero, ou que ainda possa vir acontecer. Dessa forma o auditor considera importante para a análise do seu objeto o seguinte: Justo; Completo; Tempestivo; Exato;

6 Autorizado; Segregado; Eficaz; Eficiente. 7º Passo - Reafirmação da estratégia de ação adotada, seu redirecionamento ou ajuste: contribuição para uma forma mais dinâmica junto ao mercado. A palavra controle interno é muito vista como algo não apalpável, mas ao contrário, ele possui forma bem definida pela contabilidade. Nesse caso ele está ligado a uma parte importante, a auditoria interna, não sendo sinônimo, mas sim complemento fundamental para a comprovação dos resultados alcançados pela auditoria. Através dos relatórios, e avaliações feitas com as partes auditadas enquadradas num sistema. Cabe a auditoria interna juntamente com a administração da entidade também, dar o suporte de que elas necessitam ao que diz respeito à criação; se necessário, de normas internas para que o andamento da mesma não seja alterado, e nem prejudicado por falhas e fraudes, que acontecem ou possam acontecer devido a uma má aplicação da administração, por exemplo. No entanto, todos esses procedimentos não terão valia nenhuma se não forem seguidos corretamente, item por item com embasamento de informações reais. Nenhum dado poderá ser lançado, se não tiver como ser comprovado por ambas as partes, todos deverão ter uma origem comprovável. Será dessa forma que se se chegará aos resultados dignos a uma confiabilidade em todos os sentidos para com todas as partes envolvidas, tanto a parte auditada quanto ao público em geral, que interessará muito ao assunto, pois os serviços prestados se voltarão para eles. Conclusão Podemos observar a grande importância que possuem as áreas contábeis, seja lá qual for sua abrangência. Aqui em estudo a auditoria interna. Ela forma a base de qualquer caminho que se pretende alcançar, no sentido de continuação e da própria entidade, na sua forma primária em relação à correta aplicação das normas, princípios e objetivos almejados. É dessa forma que se pode comprovar se

7 estão ou não sendo seguidos um padrão imposto pelo mercado, visando que não haja negligência em nenhum momento de sua passagem, ou se vir a acontecer que possa ser solucionado, assessorado para solucioná-lo o mais rápido possível. Para tanto se faz necessária à intervenção da auditoria interna, para que isso possa acontecer de forma positiva, e que possa resultar em demonstrações satisfatórias de ambas as partes. Referências Bibliográficas Paula,Maria Goreth Miranda Almeida.Auditoria Interna:Embasamento Conceitual e Suporte Tecnológico.São Paulo:Atlas Auditoria Interna e sua Importância nas Organizações. Disponível em: < Acesso em: 19 out. 2008

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