Professor Ítalo Silva

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1 Professor Ítalo Silva

2 Filosofias dos Séculos XIX e XX Contextos e Correntes antecedentes XIV XVI XVII XIX XX RENASCIMENTO HUMANISTA ILUMINISMO REVOLUÇÃO COPERNICANA - CIENTÍFICA POSITIVISMO FILOSOFIAS ALEMÃS: - IDEALISMO - MATERIALISMO - ROMANTISMO - NIETZSCHE EXISTENCIALISMO ESCOLA DE FRANKFURT

3 Questões - Filosofia professor Ítalo Silva 1. Sobre a construção do contexto moderno fale sobre o 1.1 Renascimento humanista 1.2 Revolução Copernicana 1.3 Iluminismo 1.4 Positivismo 2. Das teses do Materialismo defina: 2.1 Visão materialista em crítica ao idealismo 2.2 Ideologia 2.3 Alienação e Mais-Valia 2.4 Revolução 3. Para Schopenhauer o que é 3.1 Vontade individual e vontade universal 3.2 Aceitação 3.3 A arte 4. Na filosofia de Kierkegaard defina a inquietação e como o homem pode supera isso? 5. Explique, partindo da filosofia de Nietzsche, o conceito de 5.1 ser considerada a Filosofia do Martelo 5.2 Apolíneo e dionisíaco 5.3 Genealogia da moral 5.4 Niilismo 6. Da tese do existencialismo comente: 6.1 existência 6.2 liberdade e escolha 6.3 Má-fé

4 Questão Uff 2012) O positivismo foi um sistema filosófico criado no século XIX por Augusto Comte e que exerceu grande influência no Brasil, especialmente entre militares, médicos, cientistas e em algumas correntes de republicanos que participaram diretamente da proclamação da República e ocuparam postos de governo no início do novo regime. Dentre as inovações adotadas no início do regime republicano brasileiro sob influência de ideias positivistas estão a) sufrágio universal, direito de voto do analfabeto e das mulheres. b) estatização das fábricas, coletivização da agricultura e partido único. c) liberdade sindical, leis trabalhistas e salário-mínimo. d) separação da igreja e do estado, liberdade religiosa e casamento civil. e) indenização aos proprietários de escravos, desestímulo à pequena propriedade e abolição de impostos rurais.

5 Questão Uff 2012) O positivismo foi um sistema filosófico criado no século XIX por Augusto Comte e que exerceu grande influência no Brasil, especialmente entre militares, médicos, cientistas e em algumas correntes de republicanos que participaram diretamente da proclamação da República e ocuparam postos de governo no início do novo regime. Dentre as inovações adotadas no início do regime republicano brasileiro sob influência de ideias positivistas estão a) sufrágio universal, direito de voto do analfabeto e das mulheres. b) estatização das fábricas, coletivização da agricultura e partido único. c) liberdade sindical, leis trabalhistas e salário-mínimo. d) separação da igreja e do estado, liberdade religiosa e casamento civil. e) indenização aos proprietários de escravos, desestímulo à pequena propriedade e abolição de impostos rurais.

6 Positivismo O positivismo corresponde a uma corrente filosófica de grande relevância para o contexto intelectual brasileiro na transição do século XIX para o XX. Suas ideias deram origem a uma interpretação cientificista e laicizada da política. No Brasil, isso está relacionado, por exemplo, com o movimento que separou a igreja do estado, tornou a religião um domínio do privado e instituiu o casamento civil.

7 Unicentro 2012) Sobre o positivismo, é correto afirmar que é uma doutrina a) do século II a.c. Questão b) que acolhe os postulados socráticos. c) que privilegia o estudo metafísico da natureza. d) que não decorreu do desenvolvimento das ciências modernas. e) nascida no ambiente cientificista nos finais do século XVIII e início do século XIX.

8 Unicentro 2012) Sobre o positivismo, é correto afirmar que é uma doutrina a) do século II a.c. Questão b) que acolhe os postulados socráticos. c) que privilegia o estudo metafísico da natureza. d) que não decorreu do desenvolvimento das ciências modernas. e) nascida no ambiente cientificista nos finais do século XVIII e início do século XIX.

9 Positivismo O positivismo, doutrina filosófica, antropológica e científica, foi desenvolvido por Auguste Comte, francês de herança iluminista. Seu pensamento se baseava em um cientificismo que enxergava na ciência a capacidade de encontrar as leis tanto da natureza quanto da sociedade. Com isso, Comte pretendia superar tanto o pensamento mitológico, religioso, quanto metafísico.

10 Questão (Ufu 2011) Conforme Arruda e Aranha, o materialismo de Karl Marx diferencia-se do materialismo mecanicista. Analisando estas diferenças as autoras concluem: [...] segundo o materialismo dialético, o espírito não é consequência passiva da ação da matéria, podendo reagir sobre aquilo que determina. Ou seja o conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da ação deste sobre o mundo, possibilitando inclusive a ação revolucionária. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo, Ed. Moderna, 2000, p Com base em seus conhecimentos e nas informações acima, assinale a alternativa correta. a) Diferentemente dos idealistas, Marx considera que as manifestações espirituais humanas derivam da estrutura material ou econômica da sociedade, mas não de modo absoluto, pois o espírito pode se libertar. b) Como em Marx, a estrutura material ou econômica determina as manifestações do espírito, que será, em consequência, sempre passivo diante desta estrutura. c) Marx entende que o espírito é resultado da estrutura material ou econômica da sociedade, por isso jamais pode modificá-la. d) A dialética materialista de Marx sintetiza os momentos da realização da razão na história e não o agir histórico que realiza os conteúdos da razão.

11 Questão (Ufu 2011) Conforme Arruda e Aranha, o materialismo de Karl Marx diferencia-se do materialismo mecanicista. Analisando estas diferenças as autoras concluem: [...] segundo o materialismo dialético, o espírito não é consequência passiva da ação da matéria, podendo reagir sobre aquilo que determina. Ou seja o conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da ação deste sobre o mundo, possibilitando inclusive a ação revolucionária. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo, Ed. Moderna, 2000, p Com base em seus conhecimentos e nas informações acima, assinale a alternativa correta. a) Diferentemente dos idealistas, Marx considera que as manifestações espirituais humanas derivam da estrutura material ou econômica da sociedade, mas não de modo absoluto, pois o espírito pode se libertar. b) Como em Marx, a estrutura material ou econômica determina as manifestações do espírito, que será, em consequência, sempre passivo diante desta estrutura. c) Marx entende que o espírito é resultado da estrutura material ou econômica da sociedade, por isso jamais pode modificá-la. d) A dialética materialista de Marx sintetiza os momentos da realização da razão na história e não o agir histórico que realiza os conteúdos da razão.

12 Idealismo para o Materialismo Materialismo, porque somos o que as condições materiais (as relações sociais de produção) nos determinam a ser e pensar. Histórico, porque a sociedade e a política não surgem de decretos divinos, nem nascem da ordem natural cujos interesses antagônicos serão conciliados pelo contrato social, mas dependem da ação concreta dos seres humanos no tempo, garantindo assim, a legitimidade da ação revolucionária. A história não é um progresso linear e contínuo, uma sequência de causas e efeitos, mas um processo de transformações sociais determinadas pelas contradições entre os meios de produção (a forma da propriedade) e as forças produtivas (o trabalho, seus instrumentos, sua técnica). A luta de classes exprime tais contradições e é o motor da história. Por afirmar que o materialismo histórico é movido por contradições sociais, o materialismo histórico é dialético. O Estado não é uma imposição divina aos homens nem é o resultado de um pacto ou contrato social, mas é a maneira pela qual a classe dominante de uma época e de uma sociedade determinadas garante seus interesses e sua dominação sobre o todo social.

13 Uncisal 2012) Observe o trecho da música Admirável Gado Novo, de Zé Ramalho, e perceba que sua análise pode nos levar a discutir o conceito de alienação. O povo foge da ignorância Apesar de viver tão perto dela E sonha com melhores tempos idos Contemplam essa vida numa cela... Espera nova possibilidade De ver este mundo se acabar A Arca de Noé, o dirigível Não voam nem se pode flutuar Questão Seguindo o pensamento de Karl Marx, veremos que a alienação se dá em uma situação determinada que gera toda uma gama de desdobramentos e consequências. Tal situação ocorre na esfera a) religiosa, por meio das concepções escatológicas. b) cientifica, com a ampliação do conhecimento. c) política, por meio da organização partidária. d) cultural, com o avanço da cultura de massa. e) produtiva, a partir das relações de produção.

14 Uncisal 2012) Observe o trecho da música Admirável Gado Novo, de Zé Ramalho, e perceba que sua análise pode nos levar a discutir o conceito de alienação. O povo foge da ignorância Apesar de viver tão perto dela E sonha com melhores tempos idos Contemplam essa vida numa cela... Espera nova possibilidade De ver este mundo se acabar A Arca de Noé, o dirigível Não voam nem se pode flutuar Questão Seguindo o pensamento de Karl Marx, veremos que a alienação se dá em uma situação determinada que gera toda uma gama de desdobramentos e consequências. Tal situação ocorre na esfera a) religiosa, por meio das concepções escatológicas. b) cientifica, com a ampliação do conhecimento. c) política, por meio da organização partidária. d) cultural, com o avanço da cultura de massa. e) produtiva, a partir das relações de produção.

15 Marx Ainda que cause efeitos em todas as esferas da vida social, a alienação é produto das relações de produção que ocorrem ao interno do sistema capitalista. Sua origem se dá na medida em que o trabalhador produz uma mercadoria, mas que lhe é destituída, passando para as mãos do burguês. Assim, o trabalhador não pode se satisfazer enquanto ser humano e se torna um indivíduo alienado.

16 Questão Ueg 2015) Para Marx, diante da tentativa humana de explicar a realidade e dar regras de ação, é preciso considerar as formas de conhecimento ilusório que mascaram os conflitos sociais. Nesse sentido, a ideologia adquire um caráter negativo, torna-se um instrumento de dominação na medida em que naturaliza o que deveria ser explicado como resultado da ação histórico-social dos homens, e universaliza os interesses de uma classe como interesse de todos. A partir de tal concepção de ideologia, constata-se que a) a sociedade capitalista transforma todas as formas de consciência em representações ilusórias da realidade conforme os interesses da classe dominante. b) ao mesmo tempo que Marx critica a ideologia ele a considera um elemento fundamental no processo de emancipação da classe trabalhadora. c) a superação da cegueira coletiva imposta pela ideologia é um produto do esforço individual principalmente dos indivíduos da classe dominante. d) a frase o trabalho dignifica o homem parte de uma noção genérica e abstrata de trabalho, mascarando as reais condições do trabalho alienado no modo de produção capitalista.

17 Questão Ueg 2015) Para Marx, diante da tentativa humana de explicar a realidade e dar regras de ação, é preciso considerar as formas de conhecimento ilusório que mascaram os conflitos sociais. Nesse sentido, a ideologia adquire um caráter negativo, torna-se um instrumento de dominação na medida em que naturaliza o que deveria ser explicado como resultado da ação histórico-social dos homens, e universaliza os interesses de uma classe como interesse de todos. A partir de tal concepção de ideologia, constata-se que a) a sociedade capitalista transforma todas as formas de consciência em representações ilusórias da realidade conforme os interesses da classe dominante. b) ao mesmo tempo que Marx critica a ideologia ele a considera um elemento fundamental no processo de emancipação da classe trabalhadora. c) a superação da cegueira coletiva imposta pela ideologia é um produto do esforço individual principalmente dos indivíduos da classe dominante. d) a frase o trabalho dignifica o homem parte de uma noção genérica e abstrata de trabalho, mascarando as reais condições do trabalho alienado no modo de produção capitalista.

18 Marx O uso do conceito de ideologia em Marx esta ligado ao mascaramento da realidade, não há um caráter positivo na ideologia em sua teoria. Embora a ideologia seja orgânica em qualquer sociedade, ela sempre servirá como instrumento de dominação, sempre esta a serviço de uma classe dominante uma vez que pode ser usada para destituir ou construir significados que impedem a percepção do real. A ideologia possui como principais características: prescrever de normas, servir como forma de representação social, generalizar o particular, criar um discurso lacunar, explicar a realidade a serviço de interesses específicos, inverter da realidade, alienar, fetichizar a mercadoria, reificar, naturalizar e ocultar a realidade. Neste sentido a ideologia é sempre coletiva, não há emancipação em seu desenvolvimento, apenas ilusão e dependência. Quando se observa a afirmação o trabalho dignifica o homem acaba por justificar a necessidade do trabalho independente das condições de exploração a que este homem esta submetido.

19 Questão (Uem 2010) Um dos elementos fundamentais da Filosofia contemporânea é o contexto de crise da razão. Nela, criticam-se pilares da racionalidade moderna, como a ideia de fundação do conhecimento a partir do sujeito, e a possibilidade de uma ação moral universal. Com base na afirmação acima, assinale o que for correto. 01) Sören Kierkegaard ( ), precursor do existencialismo cristão, fez críticas severas à Filosofia moderna, pois nela o ser humano não aparece como ser existente, mas reduzido ao conhecimento objetivo. 02) Friedrich Nietzsche ( ), ao perguntar sobre o valor dos valores, não representa uma novidade na maneira de formular as questões da Filosofia, sobretudo ao propor o movimento genealógico. 04) Sigmund Freud ( ), fundador da Psicanálise, evidencia o papel da racionalidade da consciência e da unidade do eu, estabelecendo, para determinar as pulsões, a análise sintética a priori. 08) Michel Foucault ( ) introduz, no cenário filosófico, o conceito de microfísica do poder, isto é, a fragmentação do sujeito em torno de um núcleo teórico unívoco, tanto moral quanto epistêmico. 16) A Escola de Frankfurt utiliza-se da razão instrumental para criticar os céticos e fundamentar, em novas bases, o cientificismo.

20 Questão (Uem 2010) Um dos elementos fundamentais da Filosofia contemporânea é o contexto de crise da razão. Nela, criticam-se pilares da racionalidade moderna, como a ideia de fundação do conhecimento a partir do sujeito, e a possibilidade de uma ação moral universal. Com base na afirmação acima, assinale o que for correto. 01) Sören Kierkegaard ( ), precursor do existencialismo cristão, fez críticas severas à Filosofia moderna, pois nela o ser humano não aparece como ser existente, mas reduzido ao conhecimento objetivo. 02) Friedrich Nietzsche ( ), ao perguntar sobre o valor dos valores, não representa uma novidade na maneira de formular as questões da Filosofia, sobretudo ao propor o movimento genealógico. 04) Sigmund Freud ( ), fundador da Psicanálise, evidencia o papel da racionalidade da consciência e da unidade do eu, estabelecendo, para determinar as pulsões, a análise sintética a priori. 08) Michel Foucault ( ) introduz, no cenário filosófico, o conceito de microfísica do poder, isto é, a fragmentação do sujeito em torno de um núcleo teórico unívoco, tanto moral quanto epistêmico. 16) A Escola de Frankfurt utiliza-se da razão instrumental para criticar os céticos e fundamentar, em novas bases, o cientificismo.

21 = 09. As seguintes asserções são erradas: [02]: Nietzsche queria superar o modelo filosófico anterior. Com certeza representou uma novidade para a filosofia; um exemplo disso é a sua concepção de moral. [04]: Freud fazia a distinção entre ego e superego. Não se pode dizer que com isso ele queria evidenciar o papel da racionalidade da consciência. [16]: Na realidade, a escola de Frankfurt contrapunha-se ao cientificismo e à razão instrumental.

22 Questão (Uem 2008) O nacional-socialismo alemão e o fascismo italiano foram doutrinas e práticas políticas totalitárias. O totalitarismo caracteriza-se por estabelecer um Estado total, monolítico, que absorve, em seu interior, em sua organização, o todo da sociedade e suas instituições, controlando-a por inteiro; elimina, dessa maneira, a participação política pluralista. Tanto na Alemanha quanto na Itália, alguns filósofos contribuíram com a formação da ideologia do nazifascismo ou a ela se opuseram. Assinale o que for correto. 01) Friedrich Nietzsche, com sua filosofia política, preconiza uma sociedade coletivista dirigida por um Estado nacional forte, capaz de valorizar a tradição dos valores culturais alemães. 02) Na Alemanha, a marxista Rosa Luxemburgo, defensora da socialdemocracia, criticava a formação de um partido único cuja consequência seria a formação de um governo ditatorial de uma minoria. Combateu o que já se prenunciava com a ascensão do nazismo ao poder. 04) A resistência do teórico marxista Antônio Gramsci ao regime fascista valeu-lhe longos anos de cadeia. Mesmo no cárcere, escreveu muito, criticando o dogmatismo do marxismo oficial que, ao petrificar a teoria, impedia a prática revolucionária. 08) Friedrich Hegel foi importante para o desenvolvimento do pensamento político. Seus seguidores dividiram-se em dois grupos opostos, chamados de esquerda e de direita hegeliana. 16) Benedito Mussolini e Adolf Hitler aceitaram a crítica marxista ao liberalismo, mas ambos recusavam a ideia de uma revolução proletária.

23 Questão (Uem 2008) O nacional-socialismo alemão e o fascismo italiano foram doutrinas e práticas políticas totalitárias. O totalitarismo caracteriza-se por estabelecer um Estado total, monolítico, que absorve, em seu interior, em sua organização, o todo da sociedade e suas instituições, controlando-a por inteiro; elimina, dessa maneira, a participação política pluralista. Tanto na Alemanha quanto na Itália, alguns filósofos contribuíram com a formação da ideologia do nazifascismo ou a ela se opuseram. Assinale o que for correto. 01) Friedrich Nietzsche, com sua filosofia política, preconiza uma sociedade coletivista dirigida por um Estado nacional forte, capaz de valorizar a tradição dos valores culturais alemães. 02) Na Alemanha, a marxista Rosa Luxemburgo, defensora da socialdemocracia, criticava a formação de um partido único cuja consequência seria a formação de um governo ditatorial de uma minoria. Combateu o que já se prenunciava com a ascensão do nazismo ao poder. 04) A resistência do teórico marxista Antônio Gramsci ao regime fascista valeu-lhe longos anos de cadeia. Mesmo no cárcere, escreveu muito, criticando o dogmatismo do marxismo oficial que, ao petrificar a teoria, impedia a prática revolucionária. 08) Friedrich Hegel foi importante para o desenvolvimento do pensamento político. Seus seguidores dividiram-se em dois grupos opostos, chamados de esquerda e de direita hegeliana. 16) Benedito Mussolini e Adolf Hitler aceitaram a crítica marxista ao liberalismo, mas ambos recusavam a ideia de uma revolução proletária.

24 = 30. Todas as afirmativas são corretas, com exceção da [01]. Pode-se dizer que o nazismo aproveitou (e deturpou) algumas ideias de Nietzsche, tais como a de uma moral nobre e a de super-homem. Estas são ideias que fazem parte da moral e da antropologia de Nietzsche, e não da sua filosofia política. Vale ressaltar que não se deve confundir Nietzsche com nazismo, uma vez que ele nunca defendeu a criação de um Estado rígido e totalitário.

25 Questão (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. I. Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural, ou infusão, o que, uma vez aceita, não vejo por que razão alguém deveria justificar a sua fé.... II. O homem não é a consequência duma intenção própria duma vontade, dum fim; com ele não se fazem ensaios para obter-se um ideal de humanidade; um ideal de felicidade ou um ideal de moralidade; é absurdo desviar seu ser para um fim qualquer. III. (...) podemos estabelecer como máxima indubitável que nenhuma ação pode ser virtuosa ou moralmente boa, a menos que haja na natureza humana algum motivo que a produza, distinto do senso de sua moralidade. IV. A má-fé é evidentemente uma mentira, porque dissimula a total liberdade do compromisso. No mesmo plano, direi que há também má-fé, escolho declarar que certos valores existem antes de mim (...). Os quatro fragmentos de texto acima são, respectivamente, atribuídos aos seguintes pensadores a) Nietzsche, Sartre, Hobbes, Hume. b) Hobbes, Nietzsche, Hume, Sartre. c) Hume, Nietzsche, Sartre, Hobbes. d) Sartre, Hume, Hobbes, Nietzsche.

26 Questão (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. I. Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural, ou infusão, o que, uma vez aceita, não vejo por que razão alguém deveria justificar a sua fé.... II. O homem não é a consequência duma intenção própria duma vontade, dum fim; com ele não se fazem ensaios para obter-se um ideal de humanidade; um ideal de felicidade ou um ideal de moralidade; é absurdo desviar seu ser para um fim qualquer. III. (...) podemos estabelecer como máxima indubitável que nenhuma ação pode ser virtuosa ou moralmente boa, a menos que haja na natureza humana algum motivo que a produza, distinto do senso de sua moralidade. IV. A má-fé é evidentemente uma mentira, porque dissimula a total liberdade do compromisso. No mesmo plano, direi que há também má-fé, escolho declarar que certos valores existem antes de mim (...). Os quatro fragmentos de texto acima são, respectivamente, atribuídos aos seguintes pensadores a) Nietzsche, Sartre, Hobbes, Hume. b) Hobbes, Nietzsche, Hume, Sartre. c) Hume, Nietzsche, Sartre, Hobbes. d) Sartre, Hume, Hobbes, Nietzsche.

27 Thomas Hobbes ( ) foi um filósofo inglês que hoje é mais conhecido pela sua filosofia política. Na sua principal obra, o Leviatã, o autor estabelece a fundação de uma grande tradição do pensamento político, a tradição contratualista. Apesar de favorecer na sua teoria o governo absoluto de um monarca, ele também desenvolveu pontos decisivos do liberalismo: o direito individual, a necessidade do caráter representativo do poder político, etc. Friedrich Nietzsche ( ) foi um filósofo alemão ocupado principalmente com a questão da fundamentação da moral. Para ele não há qualquer fundamento indiscutível para a moral e, por conseguinte, a ação se justifica por ela mesma e não pela sua conformação com algum código. Sua filosofia é extremamente inspirada nos pensadores pré-socráticos e se organiza através de um método genealógico. David Hume ( ) foi um filósofo escocês dedicado ao desenvolvimento do empirismo e do ceticismo. No seu pensamento a ação moral não possui um caráter absolutamente racional, pois uma ação não pode ser movida unicamente pela razão, ela necessita também das paixões. Jean-Paul Sartre ( ) foi um filósofo francês central para o desenvolvimento da tradição existencialista. Sua ideia fundamental era a de que os homens são condenados a ser livres e com isso ele promove uma inversão, a saber, que a existência precede a essência, ou seja, não existe um criador que nos forma, porém nos formamos durante nossa existência através daquilo que projetamos e realizamos. A existência é primordialmente uma responsabilidade.

28 Questão (Ufsj 2010) A partir da análise da seguinte afirmação: O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo, é CORRETO afirmar que se trata a) do primeiro princípio do empirismo humeano. b) do segundo princípio do niilismo nietzscheano. c) do primeiro princípio do existencialismo sartreano. d) do terceiro axioma do empirismo hobbesiano.

29 Questão (Ufsj 2010) A partir da análise da seguinte afirmação: O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo, é CORRETO afirmar que se trata a) do primeiro princípio do empirismo humeano. b) do segundo princípio do niilismo nietzscheano. c) do primeiro princípio do existencialismo sartreano. d) do terceiro axioma do empirismo hobbesiano.

30 A afirmação citada corresponde a um princípio sartreano do existencialismo. Segundo ele, o homem primeiramente existe e, somente depois disso, se define. É nessa perspectiva que se compreende por que o homem é aquilo que ele faz de si mesmo.

31 Questão (Ufsj 2013) Não que acreditemos que Deus exista; pensamos antes que o problema não está aí, no da sua existência [...] os cristãos podem apelidar-nos de desesperados. Essa afirmação revela o pensador a) Thomas Hobbes, defendendo o seu pensamento objetivo de que o homem deve ser tomado como um elemento de construção da monarquia. b) Nietzsche, perseguindo o direito do homem de tomar posse do seu reino animal e da sua superação e de reconduzir-se às verdades implícitas nele próprio. c) Jean-Paul Sartre, desenvolvendo um argumento, no qual chega à conclusão de que o existencialismo é um otimismo. d) David Hume, criticando as clássicas provas a favor da existência de Deus.

32 Questão (Ufsj 2013) Não que acreditemos que Deus exista; pensamos antes que o problema não está aí, no da sua existência [...] os cristãos podem apelidar-nos de desesperados. Essa afirmação revela o pensador a) Thomas Hobbes, defendendo o seu pensamento objetivo de que o homem deve ser tomado como um elemento de construção da monarquia. b) Nietzsche, perseguindo o direito do homem de tomar posse do seu reino animal e da sua superação e de reconduzir-se às verdades implícitas nele próprio. c) Jean-Paul Sartre, desenvolvendo um argumento, no qual chega à conclusão de que o existencialismo é um otimismo. d) David Hume, criticando as clássicas provas a favor da existência de Deus.

33 A crítica cristã ao existencialismo é evidentemente direcionada ao seu ateísmo. Todos nós conhecemos a máxima de Dostoievski: se Deus não existe, então tudo é permitido, e sabemos que ela aceita por Sartre. Em contrapartida, a Igreja acusa o existencialismo de provocar uma distorção da realidade, de suprimir valores divinos que são eternos e inquestionáveis, de propor que cada um poderia agir livre sem valores para guiar sua ação, pois o homem é incapaz de julgamento justo sobre coisas alheias, afinal o indivíduo fecha-se em sua subjetividade. Todavia, é importante ressaltar que o existencialismo garante uma abertura e cria um vínculo de responsabilidade absoluta entre o sujeito e as ações que ele realiza. O valor de uma decisão está no fato de ter sido escolhida pelo sujeito. O homem, livre, escolhe seus valores e se responsabiliza por suas escolhas. O existencialismo é, então, otimista, pois, proporciona que cada indivíduo escolha e siga seus próprios ideais, verdadeiramente seus e dos quais pode responsabilizar-se totalmente.

34 Questão (Enem 2016) Ser ou não ser eis a questão. Morrer dormir Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo! Os sonhos que hão de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão Que dá à desventura uma vida tão longa. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre a) consciência de si e angústia humana. b) inevitabilidade do destino e incerteza moral. c) tragicidade da personagem e ordem do mundo. d) racionalidade argumentativa e loucura iminente. e) dependência paterna e impossibilidade de ação.

35 Questão (Enem 2016) Ser ou não ser eis a questão. Morrer dormir Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo! Os sonhos que hão de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão Que dá à desventura uma vida tão longa. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre a) consciência de si e angústia humana. b) inevitabilidade do destino e incerteza moral. c) tragicidade da personagem e ordem do mundo. d) racionalidade argumentativa e loucura iminente. e) dependência paterna e impossibilidade de ação.

36 A filosofia existencialista apresenta o questionamento de um ser humano que percebe a sua existência (consciência de si), mas se vê como ser que se faz no mundo. Tal existência traz consigo, portanto, um paradoxo e uma angústia (angústia humana), uma vez que o homem, e somente ele, é o responsável por seus atos e percebe sua finitude na morte.

37 Questão (Ufsj 2013) Na obra O existencialismo é um humanismo, Jean-Paul Sartre intenta a) desenvolver a ideia de que o existencialismo é definido pela livre escolha e valores inventados pelo sujeito a partir dos quais ele exerce a sua natureza humana essencial. b) mostrar o significado ético do existencialismo. c) criticar toda a discriminação imposta pelo cristianismo, através do discurso, à condição de ser inexorável, característica natural dos homens. d) delinear os aspectos da sensação e da imaginação humanas que só se fortalecem a partir do exercício da liberdade.

38 A escolha, na concepção sartreana, se refere à vida e esta é a expressão de um projeto que se desdobra no tempo. Esse projeto não é algo próprio do qual se pode ter um conhecimento óbvio, sendo assim o projeto é uma interpretação possível e as escolhas específicas de um indivíduo são, portanto, temporais, derivações de um projeto original desenrolado temporalmente. Esse desenrolar é descrito pela ontologia de Sartre. Nesta ele diz que o ser em-si e o ser para-si possuem características mutuamente exclusivas, todavia a vida do homem combina ambas. Aí se encontra a ambiguidade ontológica da nossa existência. O em-si é sólido, idêntico a si mesmo, passivo, inerte; já o para-si é fluido, diferente de si mesmo, ativo, dinâmico. O primeiro apenas é, o segundo é sua própria negação. De maneira mais concreta podemos dizer que um é facticidade e o outro é transcendência. O dado da nossa situação como falantes de certa língua, ambientados em certo entorno, nossas escolhas prévias e nós mesmo enquanto em-si constituem nossa facticidade. Como indivíduos conscientes transcendemos isso que é dado. Ou seja, somos situados, porém na direção da indeterminação. Somos sempre mais do que a situação na qual estamos e isto é o fundamento ontológico de nossa liberdade. Estamos, como Sartre diz, condenados a ser livres. Então, o existencialismo é um humanismo, pois é a única doutrina que abre totalmente a possibilidade de escolha ao homem. Se Deus não existe e a existência precede a essência, isto é, o homem não é nada até que ele livremente se defina durante sua vida, então o ser possui fundamentalmente liberdade. O ser aparece no mundo e depois se define; não há natureza humana pré-concebida por Deus. O homem é um lançar-se para um futuro, é se projetar conscientemente no futuro. Desse modo, o existencialismo deve pôr o homem no interior de sua existência e lhe atribuir a total responsabilidade por suas escolhas.

39 Fonte Interbits SuperPro Web

LISTA - SARTRE. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo.

LISTA - SARTRE. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. I. Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural,

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