FICHA DE EXECUÇÃO SEMESTRAL ACORDO DE COOPERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA DE EXECUÇÃO SEMESTRAL ACORDO DE COOPERAÇÃO"

Transcrição

1 1 FICHA DE EXECUÇÃO SEMESTRAL ACORDO DE COOPERAÇÃO RELATÓRIO SEMESTRAL RELATIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) E RUMO, COOPERATIVA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, Crl 1. Identificação dos Projetos (1) Rede para a Empregabilidade Barreiro Moita - Ano: 2015 (Janeiro a Junho) 1

2 2 1. Preâmbulo: Em Outubro de 2009, no âmbito da Iniciativa Bairros Críticos, foi celebrado entre o IEFP, o IHRU e a Rumo Cooperativa de Solidariedade Social, CRL, um acordo de entendimento, através do qual se pretendeu dar resposta e apoiar a concretização (no Vale da Amoreira e na Cova da Moura) de uma estratégia integrada de inclusão social ativa. Este acordo permitiu reforçar as estruturas locais de apoio ao emprego, formação e reforço de competências empreendedoras entre os públicos destes territórios. O trabalho possibilitado com este acordo teve um desenvolvimento, através de um novo acordo de cooperação entre o IEFP, Rumo e Associação Cultural Moinho da Juventude para o período de Outubro de 2012 a Dezembro de 2014, com planos de ação distintos mas em cooperação. Neste período verificou-se um alargamento da intervenção aos dois concelhos (às restantes freguesias da moita e também ao concelho do Barreiro) e tem vindo a consolidar-se o trabalho em torno na animação e funcionamento da Rede para a Empregabilidade Barreiro- Moita- REBM. A REBM tem como missão ser uma parceria competente e empenhada na promoção integrada da empregabilidade. Pretende criar dinâmicas que contribuam para o desenvolvimento e dinamismo socioeconómico local e para o incremento das respostas à população desempregada. A Rede é composta por cerca de 38 entidades locais e sectoriais, das quais se salienta a Associação Empresarial da Região de Lisboa AERLIS, IEFP, Municípios do Barreiro e Moita, Escolas Profissionais, Agrupamentos de Escolas, ONG s e Ensino Superior. O funcionamento da REBM tem por base uma estrutura técnica/secretariado suportado ao abrigo deste acordo de colaboração entre o IEFP e a Rumo - Cooperativa de Solidariedade Social. A REBM possuiu uma rede de Front-offices/gabinetes de primeira linha disseminados pelas diversas freguesias dos concelhos que facilitam o acesso de interessados(as) aos programas e ações disponíveis. O funcionamento da REBM procura assentar num processo de articulação específico com o setor empresarial que envolve nomeadamente a Baía do Tejo Parques Empresariais, Associação Empresarial da Região de Lisboa e algumas empresas mais representativas da região, para incrementar a captação de ofertas de emprego, introduzindo perspetivas de jobmatching que procurem assegurar maior adequação entre as necessidades de recursos humanos e as competências de candidat@s. Este processo de articulação abrange as ações de captação de emprego (incluindo com empresas de trabalho temporário), empreendedorismo e construção de resposta formativa, quer na criação de negócios, quer no apoio à atividade das empresas existentes. 2

3 3 A conjuntura atual torna imperativo que se mobilizem esforços no combate ao desemprego e na minimização dos impactos sociais do fenómeno, sobretudo em zonas urbanas vulneráveis.o balanço que é feito desta intervenção evidenciou as potencialidades deste modelo. A intervenção da rede estruturou-se em 4 eixos fundamentais que apresentam, numa perspetiva sistémica, uma articulação interna destinada a assegurar a coerência entre as diferentes atividades desenvolvidas. 4- Emprego/Job Matching 3- Formação/Qu alificação 1 Front Offices 2- Empreendedo rismo e desenvolvime nto local Quadro 1. Eixos de atuação/ funcionamento da REBM 2. Balanço Qualitativo em cada Eixo de Intervenção 2.1.Eixo 1- Animação da REBM Principais avanços desenvolvidos: 1. Os gabinetes de primeira linha - front office permitiram a promoção, desenvolvimento e reforço de competências transversais, otimizando recursos, intervenções e potencialidades existentes nas comunidades, atendendo candidatos/as em situação de desemprego, ativos/as, empreendedores/as, micro empresários/as e pessoas em situação de desvantagem. Neste semestre, estas estruturas realizaram atendimentos, atenderam e encaminharam para respostas e serviços cerca de5088 pessoas e acompanharam continuamente 2220 desempregados. 3

4 4 2. Neste semestre deu-se continuidade à construção e melhoramento da plataforma de gestão partilhada ( Esta base de dados está atualmente em utilização pelas diversas entidades da REBM. Correspondendo a uma lógica de melhoria contínua do sistema, foram realizados diversos melhoramentos introduzindo novas especificações e procedendo ao levantamento dos constrangimentos na ótica da utilização do sistema. Foram realizados diversos momentos de trabalho que visaram a avaliação semestral do funcionamento da base de dados, com o acompanhamento dos alunos e professores da EPBJC, organização que concretiza toda a programação informática e que criou o site que a suporta. 3. Tendo em vista a constituição de rede de gabinetes especializados de emprego gabinetes de interligação entre candidatos ao emprego e as empresas promoção do emprego direto, verificou-se a existência de reuniões regulares da rede de front-offices para planeamento de ações conjuntas, partilha de instrumentos e práticas, que destacamos como muito relevantes para a persecução do objetivo de impulsionar processos de Job-matching. A identificação dos gabinetes a criar/potenciar já foi concluída e encontramo-nos atualmente a potenciar a experimentação do software highrise que irá permitir fazer a realização da confrontação dos perfis dos candidatos e as ofertas, software que pretendemos vir a testar e a incorporar na dinâmica destes gabinetes. A escolha deste software relaciona-se com a agilização que permite, bem como a sua eficácia, dado que tem vindo a ser utilizado por diversas empresas de trabalho temporário. Tem vindo a realizar-se a articulação com o projeto Estrelas-domar no sentido se potenciar nos territórios de atuação um modelo de atendimento integrado a partir de uma plataforma interinstitucional de respostas sociais mais ampla que abranja todas as dimensões da inclusão social dos públicos apoiados, aspeto que não estava inicialmente plasmado no plano de ação. 4. Do ponto de vista da animação /comunicação da REBM destaca-se a atualização do site e Facebook de forma regular (1 x por semana)perfeitamente conseguidos. Destaca-se também a elaboração de uma proposta de comunicação (imagem- Logo/estacionário; suportes de comunicação (folhetos e apresentação em PPT, etc.) através da colaboração de alunos da Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Está em curso a preparação de outros materiais, designadamente de um vídeo de promoção da REBM que pretendemos vir a colmatar algumas lacunas evidenciadas do ponto de vista da divulgação externa da REBM 5. Os órgãos de governação da REBM funcionam de forma adequada e conforme o previsto. A Comissão Executiva e os Grupos de Trabalho reúnem uma vez por mês, conforme regulamento; Temos vindo a incrementar e a procurar diversificar os grupos de trabalho em termos da diversidade de atores, perspetivando-se eventualmente a criação do GT de Turismo. Consideramos ser importante no curto prazo vir a aumentar o número de entidades presentes no grupo de trabalho do empreendedorismo para que este inclua empresas. Pretendemos igualmente que os plenários tenham uma periodicidade trimestral e que possam contar com reforço do papel da Comissão Executiva na sua dinamização. 4

5 5 6. Quanto à avaliação da REBM, verificamos que existe uma monitorização contínua e são efetuados relatórios semestrais de avaliação. Do ponto de vista da capacitação da rede pretendemos proceder ao levantamento de necessidades de formação e de recursos de conhecimento para técnicos através da aplicação de um questionário na sequência das quais se desenvolverão 1/2 ações em áreas de competências-chave para os técnicos, como sejam: Gestão de Projetos; Liderança/trabalho equipa; Comunicação/marketing e Avaliação de projeto, utilizando peritos internos ou com entidades externas em regime pro bono. 7. Na colaboração e promoção de outras redes de empregabilidade, destacamos o Acompanhamento da REDEMPREGA (Vale de Alcântara, Lisboa- 29 Parceirosorganizações) com participação nas reuniões plenárias e em momentos de planeamento e avaliação. Destacamos igualmente o acompanhamento do GEMTE- São Domingos de Rana- 15 parceiros/organizações- com particular destaque na participação nas reuniões de reflexão sobre os modelos de intervenção para a promoção da empregabilidade e do empreendedorismo. Destaque-se ainda o acompanhamento da Rede Empregabilidade de Sintra (momentos de avaliação), o acompanhamento do processo de criação da rede de empregabilidade de Montijo (mentoria), Oeiras, assim como do Alentejo Litoral. 8. No que concerne à realização de avaliação externa do trabalho da REBM: destacamos uma primeira abordagem já conseguida na definição do Guia de boas práticas de dinamização de redes - baseado em unidades de sentido (criação de índice e metodologia de conceção). Estamos também a construir o racional de avaliação externa (critérios e metodologia), cruzando com o dispositivo de avaliação interna, perspetivando uma apresentação da nossa proposta a um centro de estudo/consultor para desenvolvimento do processo de avaliação externa. Baixa da Banheira (2) Barreiro Antigo /Alto Seixalinho - até 11 de Junho Alhos Vedros (1) - até 31 de Março Rede de Front offices Santo António da Charneca (2) Vale da Amoreira (1) Lavradio Quadro 1: Locais: Rede de Gabinetes de 1ª linha - Front offices 5

6 6 Grupo de trabalho Frontofiices Comissão executiva Plenário Grupo de trabalho Emprego Secretariado REBM Grupo de trabalho Formação / Qualificação Grupo de trabalho Empreendedorismo e Desenvolvimento Local Quadro 2: Modelo de Governança da REBM 2.2. Eixo 2- Qualificação e Capacitação individual e coletiva Principais avanços desenvolvidos: 1. A REBM potenciou respostas que garantem de forma regular o acompanhamento a jovens que estavam em abandono escolar, com vista ao seu reingresso através dos parceiros do Projeto Escolhas- VA e BxB Pro jovem. Foram apoiados por via destes projetos diversas turmas CEF bem como Turmas PIEF, na qual a REBM tem um papel importante na sinalização e identificação e acompanhamento dos jovens. Também se prestou colaboração na articulação e mobilização de estágios para cursos profissionais, designadamente do curso de Gestão de Sistemas Informáticos na Escola Profissional Bento Jesus Caraça. Alavancou-se uma resposta de alfabetização informal que decorre na Baixa da Banheira e que oferece a possibilidade da aprendizagem da leitura e escrita a mais de 12 adultos. 2. Procedeu-se à conceção, planeamento e desenvolvimento do II Encontro de Oferta Formativa da REBM, que contou com a participação de cerca de 100 pessoas, tendo envolvido os 11 Agrupamentos de Escolas (representando mais de 20 escolas) dos concelhos do Barreiro e da Moita e as duas escolas profissionais, bem como os CQEPS. Este processo teve também a participação ativa da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS). Serviu para aprofundar o conhecimento mútuo. Permitiu integrar as autarquias, o IEFP, o IPS no GT Qualificação, tendo servido também para aprofundar o relacionamento entre parceiros e para promover a 6

7 7 concertação da oferta na área profissional. Este encontro envolveu cerca de 10 empresas neste processo de reflexão/afinação da oferta formativa. 3. Na sequência deste encontro, emergiu a ideia de desenvolver uma academia colaborativa que integre o IEFP, o IPS, os CQEPs, as escolas e as empresas no âmbito da criação de percursos alternativos de formação que possam estar mais adequados aos desejos e expectativas dos jovens e das empresas. Também na sequência do trabalho desenvolvido neste eixo, nasceu uma candidatura ao Pacto Territorial para a efetivação de uma ACADEMIA DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS para promover a tomada de decisão de candidatos/as relativamente às áreas profissionais, perfis, profissões e saídas profissionais, numa perspetiva de aproximação ao mercado aberto e tendo em linha de conta o empowerment individual; Este projeto teve parecer favorável da AML, possuindo enquadramento financeiro para o seu desenvolvimento, aguardando apenas o momento oportuno para se concretizar. Esta academia pretende, entre vários aspetos: Partilha de dados da oferta formativa e afinação do seu modo de tratamento nos concelhos do Barreiro e Moita, visando a integração vertical (desde o ensino básico ao superior) da oferta formativa num plano integrado de formação supra concelhio; Envolvimento dos professores e direções de escolas e outras organizações formativas neste processo de integração; Aprofundamento do conhecimento da realidade local e empresarial / Levantamento de necessidades formativas das empresas; Desenho de novas ofertas formativas com a participação - de empresas (de diversos tipos), do Instituto Politécnico de Setúbal, do IEFP, das autarquias e das associações; articulação com conselhos municipais de educação; Comunicação da oferta de modo integrado, através de sistemas de comunicação de fácil acesso, nomeadamente plataforma digital; Realizar visitas e estágios de sensibilização junto das empresas; outras ações visando o conhecimento da realidade empresarial no sentido de facilitar a orientação vocacional / profissional. 4. Em função do trabalho do GT Qualificação e Formação, houve um incremento da concertação da oferta formativa interescolas. O trabalho desenvolvido em torno deste processo resultou na elaboração de um documento de concertação da oferta entregue à Direção Geral da Educação, com a indicação dos cerca de 30 cursos que se consideram prioritários na área da formação profissional no ensino secundário. Este trabalho, realizado com todos os agrupamentos de escolas e as escolas profissionais, desenvolveu-se ao longo de 6 reuniões e permitiu lançar as bases para a elaboração de um documento estratégico de oferta formativa. 5. Na sequência do trabalho desenvolvido neste semestre, verificou-se o aprofundamento da discussão em torno da oferta formativa e o alinhamento no GT de um plano dação, consubstanciando-se também pela elaboração de um documento estratégico (para a oferta formativa integrada) dos concelhos e perspetiva-se a criação de um plano e de dispositivos de comunicação da oferta formativa integrada (site, muppies, etc.) para executar durante o próximo ano letivo. 7

8 8 6. Foi possível proceder à organização de uma ação de formação na área comercial, a partir de uma metodologia que contemplou formação comportamental, estágio e integração. Este projeto piloto baseou-se na criação de uma formação à medida para pessoas que tivessem interesse e/ou experiência na área comercial. A metodologia implicou 3 fases; 1) Sessões de esclarecimento com potenciais candidatos(as) identificados pelos front-offices da REBM; 2) Formação em sala específica (3 dias) orientada para a área comercial; 3: Formação em contexto de trabalho/ Estágio 3 meses,4) Colocação. Foram mobilizadas empresas que acolheram os candidatos em estágio, em geral, situando- se na área da Venda Direta- Telemarketing, do Comércio a Retalho, da Rede de distribuição e da Concessão Técnica. Esta mobilização ativa permitiu a colocação em diversas empresas clientes da GO Expand de cerca de 10candidatos. O projeto envolveu nas diversas fases cerca de 61 participantes, promovendo diversas competências nos candidatos e revelando-se uma boa prática de trabalho. 7. Por outro lado, procedeu-se à preparação de uma ação de percursos para a cidadania inclusiva (no âmbito do projeto Estrelas do Mar)para um conjunto de 20 pessoas; 8. Mantém-se o acompanhamento de diversas ações de aprofundamento do diagnóstico de necessidades de formação e de percursos para a empregabilidade e empreendedorismo de jovens (em entrada no mercado de trabalho e inserção na Vida ativa)através do projeto DEE. Neste âmbito também se participou no encontro para a criação da Rede de Apoio aos Estudantes Lusófonos com o objetivo de identificar os problemas que os estudantes encontram no seu percurso académico e de gerar soluções para aumentar o seu sucesso escolar e na entrada no mercado de trabalho. 9. Há um incremento da parceria com a empresa Partner Hotel e outras entidades para realização de UFCD e outros pacotes formativos à medida. Note-se também a importância que a REBM teve para a existência de uma parceria com o Centro de Formação do Seixal para a realização de ações de vida ativa nos territórios de Barreiro e Moita. Foi possível alavancar, com diversos atores locais, a disponibilização de espaços para a realização de inúmeras ações de vida ativa designadamente com dois agrupamentos de escolas e a Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, designadamente nas áreas de Técnico Suporte Básico de vida; Prevenção e controle da Infeção; Segurança e Higiene no trabalho; Empreendedorismo; Informática - Word /Excel/páginas Web; Logística. 10. Realça-se o incremento da parceria com a FISIPE e IEFP e AE Alfredo da Silva para realização de curso de aprendizagem na área química industrial. Este projeto está sujeito à apresentação de uma candidatura aos cursos de aprendizagem IEFP, aguardando-se nova fase de candidatura. Prossegue-se, a este nível, a ambição de desenhar novos outros pacotes formativos à medida pelo que se está a desenvolver o projeto da Academia identificado anteriormente. 8

9 9 11. No âmbito da preparação do Fórum de Desenvolvimento Local de 2015, desenvolvemse novas dinâmicas de trabalho e de aproximação entre os jovens, as escolas, as autarquias e as empresas acerca de novas abordagens de formação inclusiva articulados com percursos integrados de inserção. 12. Procede-se também à articulação com o projeto "De Todo o Lugar" com a CMMoita, na formação de mediadores comunitários, envolvendo líderes locais /moradores para realização de intermediação com serviços e estruturas locais; Do mesmo modo, mantem-se a articulação com o centro de formação de professores do concelho de Barreiro e Moita para o surgimento de resposta de português para todos/as. Quadro 3: Número de pessoas envolvidas em ações de dupla certificação Oferta formativa Nº de participantes Designação da acção Parceiros Cursos de Educação e Formação de Adultos 28 EFA escolar B1/B2 CRIVA /Escola Sec. BXB Cursos de Aprendizagem 12 Cursos Profissionais 25 Curso de aprendizagem eletrotecnia Gestão e Programação de sistemas informáticos AERLIS EPBJC 12 Turma de currículos Alternativos Escola D. João I Respostas educativas para jovens em insucesso escolar 15 PIEF Escola Secundária BXB 15 Turma Currículos Alternativos Escola 2.3 VA 14 CEF Tipo 3 Escola 2.3. VA Competências básicas e alfabetização 12 ABC adulto RUMO Cursos TIC (certificantes) 22 Currículo microsoft RUMO/ Escolhas BXB Cursos TIC (certificantes) 37 Currículo microsoft Vitacaminho TOTAL 109 9

10 10 Quadro 4:Número de Pessoas Abrangidas em outras modalidades de formação qualificantes Oferta formativa Ações de Orientação e Exploração Profissionais (ações que fomentem a tomada de decisão e conhecimento laboral) Designação da ação Oficina de Orientação - Experimenta Projeto Tu vais Longe Go Expand Nº de participantes /Formandos 47 Vitacaminho/ Escolhas VA 61 Empresa Go Expand Ações de desenvolvimento de Soft Skills (Workshops, sessões de esclarecimento, Sessões de informação que visem atuar nas competências pessoais e sociais para a empregabilidade e promovam o empowerment individual) Grupos de Entrajuda para procura de Emprego Rumo@Futuro- EnergiaJovem- CID@Emprego Eskill's; Sessões de formação TIC Percursos Integrados 38 CRIVA 60 Vitacaminho/Escolhas VA 32 RUMO- RSI 238 TOTAL 2.3. Eixo 3- Identificação de Oportunidades de Emprego Principais avanços desenvolvidos: 1. Este eixo de intervenção está definido como aquele em que, durante o ano de 2015, haverá menor incidência de inovação, aproveitando-se o desenvolvimento dos eixos 2 e 4 para preparar uma nova fase de aprofundamento e intervenção nesta matéria. Todavia, mantiveram-se as reuniões com empresas de trabalho temporário para apresentação da REBM e captação de ofertas disponíveis; Foram levantados inúmeros dos postos de trabalho identificados pelos front-offices, a partir da articulação das empresas de trabalho temporário. 2. Procedeu-se ao desenvolvimento de uma primeira base de matriz referencial de competências de empregabilidade que apoiarão a realização de portfólios individuais tendo em vista o job-matching. Esta base irá ser evoluída em trabalho conjunto com a 10

11 11 APEA, a AERLIS e empresas de seleção e recrutamento de modo a melhorar as plataformas de recolha e tratamento de informação nesta dimensão de trabalho. O trabalho realizado irá servir de suporte ao desenvolvimento da plataforma de jobmatching definido com prioridade para Está-se a aproveitar os processos de desenho da Estratégia de Desenvolvimento Local de Base Comunitária, com incidência nos concelhos de Barreiro, Seixal e Oeiras e o projeto IN2SET (do Instituto Politécnico de Setúbal) para se alargar base de relacionamento com empresas e aprofundar o diagnóstico de necessidades das empresas/organizações; No âmbito do II Encontro da Oferta Formativa desenvolveram-se contactos exploratórios com 3 empresas de desenvolvimento organizacional e de recursos humanos Psicoforma; InCensya e MRMF para se dinamizarem projetos mobilizadores dos empresários como sejam o Visionário, a Academia de Competências e o Laboratório de Inovação Empresarial. 4. Na perspetiva de desenvolvimento de processos de encontro entre as empresas e os públicos-alvo da intervenção, tivemos o apoio do projeto GoExpand no acompanhamento de estágios e percursos de inserção (integrados no projeto Estrelas do Mar); 5. Neste momento, começa a estruturar-se um novo projeto de formação avançada na metodologia de emprego apoiado que implique o acompanhamento/experimentação prática de casos concretos (candidatos/empresa) que irá permitir a dinamização de sessões de sensibilização e capacitação dos técnicos dos front-offices para novas abordagens ao recrutamento e seleção de desempregados e à identificação/criação de oportunidades de emprego. 6. Nesta dimensão, destaque-se ainda a participação na organização da 12ª Conferência internacional de Emprego Apoiado, realizada em colaboração com a APEA e a EUSE, que permitiu reunir em Lisboa, nos dias 27, 28 e 29 de Maio, mais de 300 especialistas na matéria, debatendo as boas práticas e as soluções que se desenvolvem por todo o mundo em matéria de emprego e empregabilidade para pessoas em situação de desvantagem. A participação da REBM na dinamização do evento permitiu também o estabelecimento de pontes de relacionamento com outras entidades parceiras de dimensão nacional e internacional. No âmbito das reuniões de preparação para a realização deste evento e a partir da experiência que a REBM está a desenvolver nesta transição para o desenvolvimento local - foram aprofundadas diversas questões relativas à necessidade de avaliar e, eventualmente, «atualizar» as abordagens de emprego apoiado (alargando-as ao empreendedorismo e à capacitação apoiados) perante uma nova realidade socioeconómica, que a crise gerou. Ficou também evidente a importância de trabalhar com os diversos parceiros (designadamente as associações empresariais e as empresas) novas metodologias de intervenção numa ótica integrada de capacitação-empregabilidade-emprego e desenvolvimento socioeconómico de base local que possam garantir a conjugação entre inclusão- 11

12 12 competitividade-internacionalização, no âmbito da Estratégia Europa 2020 e do Acordo de Parceria Portugal 2020 (numa abordagem Competitiva, Inclusiva e Sustentável). Quadro 6:Número de atendimentos e pessoas envolvidas nas ações do Eixo Emprego Descrição das Tipologia ação atividades associadas Observações Atendimentos a CRIVA (GIP e RSI); Rumo (GIP, RSI e PIR); desempregados/as em front CATICA; CLDS+ Barreiro; Nós (GIP e RSI) e office realizados CRIBB Desempregados acompanhados em front office Desempregados em Sessões de apoio ao emprego ou outras atividades que visem a sua preparação para a inserção laboral Colocações de desempregados em medidas ativas de emprego Colocações em outras medidas Postos de trabalho captados /Identificados (receção e registo de ofertas) 2220 CRIVA (GIP e RSI); Rumo (GIP, RSI e PIR); CATICA; CLDS+ Barreiro; Nós (RSI) e CRIBB 5088 CRIVA (GIP e RSI); Rumo (GIP, RSI e PIR); CATICA; CLDS+ Barreiro; Nós (GIP e RSI) e CRIBB 201 CRIVA (RSI); Rumo (GIP, RSI e PIR); CATICA; CLDS+ Barreiro; Nós (GIP e RSI) e CRIBB 68 Rumo (GIP e RSI); CATICA; Nós (GIP e RSI); CRIBB 555 Rumo (GIP); CATICA; Nós (GIP e RSI); CRIBB; CLDS + Barreiro Encontros com empresários e Empreendedores Encaminhamentos para emprego Formação em contexto de trabalho / Estágios CRIVA (RSI); Nós (RSI); CRIBB CRIVA (GIP e RSI); Rumo (GIP, RSI e PIR); CATICA; CLDS+ Barreiro; Nós (GIP e RSI) e CRIBB CRIVA (RSI); CLDS+ Barreiro; Nós (GIP); Escolhas VA; Rumo (RSI); CRIBB 12

13 Eixo 4- Empreendedorismo e Desenvolvimento local Principais Avanços desenvolvidos 1. Nesta área, o semestre foi rico em diversos trabalhos do GT Empreendedorismo e Desenvolvimento Local, tendo-se aprofundado o diagnóstico de intervenção e progredido no desenho do sistema de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento local. Também foi criado um subgrupo de trabalho dedicado à componente de análise de financiamentos associados ao Portugal 2020, tendo-se dinamizado uma sessão de esclarecimento para as escolas do Centro de Formação de Escolas do Barreiro Moita, uma outra sessão de esclarecimento para a rede de Centros de Formação da Região de Lisboa e para empresários e outras entidades na Biblioteca da Moita, que contou com a presença de cerca de 60 pessoas. 2. Foram desenvolvidas diversas iniciativas de promoção de empreendedorismo e da cultura empreendedora. Ao nível do projeto PEI, foram desenvolvidas 5 ações de formação de competências empreendedoras. Durante os meses de Janeiro e Fevereiro, realizou-se o ciclo de empreendedorismo, com sessões sobre Marketing, Financiamento e Plano de Negócios. Perspetiva-se a possibilidade de repetir este ciclo e a realização de uma UFCD em empreendedorismo durante o mês de Outubro. 3. Foi dado o apoio ao projetos Mentes Empreendedoras que decorreu em escolas dos concelhos do Barreiro e Moita,, tendo o Boot camp final mentes empreendedoras decorrido na Baixa da Banheira. Do mesmo modo, participou-se ativamente na realização do IGNITE Barreiro que contou com a presença de cerca de 100 participantes e mais de 15 apresentações sobre o tema «SOBREviver na Sociedade Hipertexto». 4. No âmbito do trabalho do GT foram dinamizadas diversas reuniões para aprofundamento e elaboração de uma matriz de mapeamento das ofertas de serviços empreendedores e procedeu-se a definição da rede de gabinetes de apoio aos empreendedores, bem como ao seu conteúdo de intervenção. 5. No âmbito do desenvolvimento do micro e nano empreendedorismo, foram feitas sessões de esclarecimento acerca das condições de utilização das bancas dos mercados e procedeu-se à criação de uma banca experimental (mercado) para apoiar a incubação de nano empreendedores e o desenvolvimento de circuitos curtos de comercialização. Nesta área de intervenção, durante o segundo semestre prevê-se o estabelecimento de protocolos concretos que irão estabelecer a Rede de Apoio ao Empreendedorismo e Desenvolvimento Local. 6. No âmbito do desenvolvimento dos processos das DLBC, aproveitou-se a realização do encontro DLBC Empresários do Barreiro para aprofundar o diagnóstico das necessidades 13

14 14 de desenvolvimento das empresas em articulação com os mercados de formação; Na sequência dos diversos trabalhos realizados, procedeu-se à identificação de projetos mobilizadores dos empresários (Visionário, Academia de Competências, Laboratório de Inovação Empresarial) e perspetiva-se a criação de um GT para o Turismo e Marketing Territorial, incluindo novos atores como a Quercus e o CACAV para além da ETP da Moita, das autarquias e da Baía do Tejo. 7. No âmbito da Estratégia de Marketing Territorial dos concelhos do Barreiro, Seixal e Almada, desenvolveram-se 4 sessões, envolvendo cerca de 60 participantes, das quais 20 empresas e associações empresariais com intervenção no Barreiro, tendo-se ajudado a definir a marca para estes territórios: «Lisbon South Bay» e promovido a aproximação (e aprofundamento de relações) entre os parceiros de desenvolvimento local. Refira-se ainda que estas relações têm sido aprofundadas nas 3 reuniões de trabalho desenvolvidas no âmbito do projeto IN2SET levado a cabo pelo IPS e que pretende desenvolver uma base de informação para a consolidação de uma rede de desenvolvimento da Península de Setúbal. Neste contexto, a REBM, através da Rumo, tem funcionado como participante ativo no grupo de trabalho de Empreendedorismo e Inovação. 8. Durante este semestre foram dados diversos passos no planeamento do IV Fórum de Desenvolvimento Local (a realizar na Moita, a 12 de Novembro) que terá como tema estruturante: o Estuário do Tejo como motor de desenvolvimento socioeconómico de base local - da REBM à consolidação de novos paradigmas (RADL, DLBC e ITI), a par da valorização das ofertas formativas integradas no planeamento estratégico destes territórios (rede pública de escolas e demais agentes de educação/formação/qualificação). Este FDL tem enfoque especial nas seguintes questões: (1) Atividade portuária e a plataforma multimodal (navegabilidade, expansão do porto de Lisboa, os impactos socioeconómicos para a região, a inovação e as oportunidades para a revitalização da atividade económica) (2) Aproveitamento de recursos naturais e patrimoniais (frentes ribeirinhas, construção e reparação naval, náutica de recreio, restauração, desporto, turismo ambiental e patrimonial, pescas, os nano negócios tradicionais e as pequenas economias do estuário). 9. Neste semestre, desenvolveram-se algumas experiências de apoio direto a empreendedores (no desenvolvimento de planos de negócios e na informação sobre apoios) que recorreram à REBM para desenvolverem os seus projetos e acederem a financiamentos no âmbito do Portugal Neste aspeto, destaque-se para o apoio contínuo do secretariado na identificação de oportunidades de financiamento e de captação de recursos levou à criação de um subgrupo de trabalho no GT de empreendedorismo e desenvolvimento local; 10. No âmbito do reforço da capacidade de afirmação da REBM e da criação da RADL, a REBM envolveu-se ativamente nos processos de desenvolvimento local (DLBCs) e no desenvolvimento da Escola Conde de Ferreira (Centro de Participação e Produção Artística), bem como no desenho dos CLDS 3G que estão agora a concurso. Refira-se que 14

15 15 este trabalho permitiu alargar a rede de parceiros a novas entidades que deverão integrar a RADL, criando as condições para desenvolver um Observatório de Emprego, Empregabilidade e Empreendedorismo a funcionar em articulação com as redes de empregabilidade e de desenvolvimento local que se estão a formar noutros territórios (Seixal, Oeiras, Lisboa, Montijo e Alentejo Litoral). 1º sem 2015 Observações / Enquadramento Projetos de empreendedorismo em meio escolar 59 Mentes Empreendedoras (alunos envolvidos) Ações de Promoção de competências empreendedoras Ações de Capacitação para empreendedorismo 29 Workshops empreendedorismo 73 PIR- acão PEI; Concursos de ideias - Atendimento, Orientação e acompanhamento de empreendedores Participação em feiras e outros eventos nº de empreend. Envolvidos CLDS Barreiro; Secretariado REBM ; PIR Bootcamp Mentes Empreendedora; IGNITE Barreiro Ações de consolidação e Cooperação empresarial 98 Sessão empresas Moita; Sessão empresas Lisboa- Vale de Alcântara; Encontro sobre turismo; Sessão DLBC empresas Acompanhamento de empresas 6 PIR 15

16 16 3. Metas Globais Alcançadas Designação das Ações Metas pessoas atendidas na rede de front offices e GEAE 42 organizações com e sem fins lucrativos, locais e extra-locais, envolvidas na Rede Meta prevista 2015 Meta alcançada 1º semestre2015 Observações Animação da rede para a empregabilidade Co-promoção e acompanhamento de 10 redes para a empregabilidade a nível nacional, com o envolvimento de 180 parceiros Publicação de 2 guias para a promoção de redes de empregabilidade e desenvolvimento local Devem ainda ser consideradas as 3 redes de DLCs do Barreiro, Seixal e Moita que envolvem cerca de 120 parceiros Não aplicável Desenvolvimento de um sistema estruturado de avaliação de impacto da ação e respetiva aplicação até final de 2015 Prevê-se a sua concretização no final do ano Capacitação individual e coletiva/qualificação Identificação de Oportunidades Emprego pessoas acompanhadas regularmente através da ação da rede de Gabinetes pessoas integradas em ações de qualificação (90% das quais têm aproveitamento) 600 postos de trabalho identificados; pessoas acompanhadas em processos estruturados de coaching, das quais 30% são colocadas em mercado de trabalho Desempregados acompanhados em front office Total das duas tabelas oferta qualificante e não qualificante Colocações em medidas ativas de emprego + outras medidas 100 projetos de criação de autoemprego Atendimento/orientação e Acompanhamento de Empreendedores Empreendedorismo e desenvolvimento local 450 pessoas com reforço de competências empreendedoras Apoio a 80 projetos que visem a animação da atividade económica local e regional Projetos de empreendedorismo em meio escolar (59); Ações de promoção de competências empreendedoras (29); Ações de capacitação para o empreendedorismo (73) Ações de cooperação e consolidação empresarial Criação de uma rede de apoio ao empreendedorismo até final de 2015 Prevê-se a sua concretização em Novembro, no FDL 16

17 17 4. Execução Orçamental EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO PROJETO Reportado a 30 de Junho de 2015 Orçamento global (36 meses) 2015/16/17 Orçamento média mensal Orçamento 2015 (12 meses) Executado 2015 (jan ajun) Grau execução (%) 1. RH RH , , , ,68 47% 2.1 TOC 2.2 Forn e serviços externos Comunicações 2.3 Material escritório 3. Deslocações Deslocações 5.400,00 150, , ,00 194, , ,00 50,00 600,00 900,00 25,00 300,00-735,89 500,27 239,09 Despesas 9.1 4,34 Outros custos bancárias 50,00 1,39 16,67 26% 9.2 Custos diversos 150,00 4,17 50,00 136,84 274% 0% 32% 83% 80% , , , ,11 46% 17

18 18 5. Assinatura dos Outorgantes Assinatura do 2º Outorgante(2) Data: 5 de Agosto de

19 19 Comissão Paritária(3) Parecer Assinaturas: (Nome) (Nome) (Nome) (Nome) Data:

20 20 Observações (4) Assinaturas: (Nome) (Nome) Data:

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude.

Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude. Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude. ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA PROGRAMA EMPREENDE JOVEM Objetivos Para quem Iniciativas PLATAFORMA EMPREENDEJOVEM MOVE YOUR WAY @ PORTO

Leia mais

27 de junho de Domingos Lopes

27 de junho de Domingos Lopes 27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento

Leia mais

INTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local

INTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local INTRODUÇÃO Este documento foi concetualizado como uma ferramenta para a construção de um território Educador, em que a educação e a formação podem acontecer dentro e fora da escola, através da promoção

Leia mais

DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social

DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social ADILO PLANO DE AÇÃO CLDS 3G Lordelo do Ouro e Massarelos DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social 2016-2018 Eixo de Intervenção Objetivos Gerais por Eixo de Intervenção N.º Objetivo Descrição

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2. OS APOIOS. Relatório Anual de Execução 2016 Resumo para os Cidadãos. Eixo 4 Qualidade e Inovação 176 Milhões 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA O Programa Operacional Capital Humano (PO CH), aprovado pela Comissão Europeia a 12 de Dezembro de 2014, constitui o principal instrumento de financiamento do Portugal 2020

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Missão do Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Assegurar a prestação de um serviço público de qualidade na educação, partindo do reconhecimento das condições objectivas do

Leia mais

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...

Plano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação... PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016 RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares: uma proposta inovadora? Conferência Nacional Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos Revisão por Pares": uma proposta inovadora? Maria João Alves CECOA 4 de maio 2017 Programa Qualifica Enquadramento Valorização da educação

Leia mais

Plano Bienal de Desenvolvimento de Marvila (Março de 2014 a Março de 2016)

Plano Bienal de Desenvolvimento de Marvila (Março de 2014 a Março de 2016) 1. - Ação de Team Building - Nº de ações realizadas; Trabalho em - Consolidar - Realizar 1 ação em - ATM - Nº de entidades presentes por ação Rede parcerias conjunto. - Criar plano de comunicação da CSF;

Leia mais

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação

I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação profissional em Portugal: Oportunidades e desafios SANA Lisboa Hotel A Educação e o Sistema Nacional de Qualificações Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem

Leia mais

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Rede Social CLAS Fornos de Algodres C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES

Rede Social CLAS Fornos de Algodres C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES ABRIL DE 2009 NOTA INTRODUTÓRIA No documento aqui apresentado estão identificados os projectos e intervenções a realizar no Município

Leia mais

Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa

Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa conjunto de ações e comportamentos estabelecidos através da interação social que permite aos parceiros, a capacidade de agir, participar e provocar mudança

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO METROPOLITANO PARA A AÇÃO SOCIAL NA AMP (PEMAS14.17)

PLANO ESTRATÉGICO METROPOLITANO PARA A AÇÃO SOCIAL NA AMP (PEMAS14.17) PLANO ESTRATÉGICO METROPOLITANO PARA A AÇÃO SOCIAL NA AMP 2014-2017 - (PEMAS14.17) - O PEMAS14.17 estrutura e operacionaliza as diretrizes avançadas pelo REF-AMP tendo em vista a sua implementação no quadro

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL Considerando: Que o NERGA é uma Pessoa Coletiva de Utilidade Pública que, tem como objetivo

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

Apoios ao Empreendedorismo

Apoios ao Empreendedorismo Apoios ao Empreendedorismo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.MEI - Ministério da Economia e da Inovação Objetivos: Facilitar o acesso a soluções de financiamento

Leia mais

PROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal

PROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal PROTOCOLO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal Preâmbulo A criação da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2009-2015 decorreu fundamentalmente da necessidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS Lisboa, 10 de Dezembro 2007 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS LIÇÕES DE UMA DÉCADA DE EXPERIMENTAÇÃO Alberto Melo Delegado Regional IEFP, Delegação Regional do Algarve

Leia mais

Programa BIP/ZIP de Lisboa

Programa BIP/ZIP de Lisboa Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões

Leia mais

Entidades. Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal

Entidades. Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal CLDS Setúbal Entidades Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal Executoras ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal (Bela Vista e zona envolvente) APACCF - Associação de Professores

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017

Leia mais

Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura 2012-2014 Plano Nacional de Leitura 1 I. O que motivou o projeto? Centralidade da leitura Leitura como ponto de partida para: - Aprender (competência transversal ao currículo) - Colaborar - Interagir /

Leia mais

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática. Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,

Leia mais

A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA

A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 Teresa Almeida A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 1. O Quadro Europeu 2. O Quadro Municipal 3. As

Leia mais

Matriz Portugal 2020 Candidaturas diretas a efetuar pelas IPSS

Matriz Portugal 2020 Candidaturas diretas a efetuar pelas IPSS Revisão 1 : 31/08/2016 PO PO Concurso para apresentação de candidaturas - Melhorar o acesso aos serviços sociais (Açores) Melhorar o acesso aos serviços sociais Melhoria das infraestruturas de saúde Adaptação

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA VALONGO, JUNHO 2013 INTRODUÇÃO O Plano de Melhoria constitui-se como instrumento de suporte à programação e à implementação da melhoria

Leia mais

Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde

Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde CASCAIS SAUDÁVEL 1. Contexto SÓCIO-POLÍTICO: Saúde na ordem do dia Envelhecimento da população Sustentabilidade do SNS Transferência de competências para as Autarquias

Leia mais

Apresentação Projeto TASSE. Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016

Apresentação Projeto TASSE. Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016 Apresentação Projeto TASSE Agrupamento de Escolas José Afonso 7 e 8 de setembro de 2016 Valências da Fundação Santa Rafaela Maria 1.TASSE 2.SIM 3.PAF 4.CAPAZ 5.CAMPOS DE FÉRIAS http://www.fsantarafaelamaria.org/

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

Memorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

Memorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Memorando de Entendimento Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Considerando que a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa doravante designada por

Leia mais

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período

Leia mais

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 sigo@dgeec.mec.pt Paula Ferreira 1 Em Dezembro de 2005 foi constituído um

Leia mais

Plano desenvolvimento social

Plano desenvolvimento social Plano desenvolvimento social 2014-2016 Área Intervenção I FAMÍLIA (HABITAÇÃO/EDUCAÇÃO) - Problemas ao nível do parque habitacional; - Falta de expetativas/ objetivos ao nível educativo; - Défice de competências

Leia mais

Plano de Ação da Rede Social de Mafra 2017

Plano de Ação da Rede Social de Mafra 2017 EIXO I DEMOGRAFIA Objetivo Geral/Estratégico 1: Fortalecer as estruturas formais de apoio à Família OE1. Promover o alargamento da capacidade da resposta social Creche, nas Instituições onde já existe.

Leia mais

Plano de Ação 2013 Autoria:

Plano de Ação 2013 Autoria: Supraconcelhia BAIXO VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) Plano de Ação Autoria: julho Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Ação de da Territorial Supra concelhia

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA

Leia mais

Rota do Guadiana Associação de Desenvolvimento Integrado. Apresentação Geral

Rota do Guadiana Associação de Desenvolvimento Integrado. Apresentação Geral Rota do Guadiana Associação de Desenvolvimento Integrado Apresentação Geral História e território Criada em 1992, a RG-ADI, assume-se como uma iniciativa de desenvolvimento, constituída com base em parcerias

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar

Leia mais

COMPROMISSO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO ALGARVE

COMPROMISSO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO ALGARVE COMPROMISSO PARA A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NO ALGARVE por caminhos sem carbono» Enquadramento» Informar e agir» Entendimento de partida» Princípios» Subscritores - 3 - Enquadramento O Projeto Mobilidade

Leia mais

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% Problemáticas Especificas e Respostas Sociais Famílias e comunidade Rendimento Social de Inserção População Beneficiária de RSI (%) Barreiro Montijo Almada Setúbal Peninsula de Setúbal Portugal Continental

Leia mais

Rede Aga Khan para o Desenvolvimento Aga Khan Development Network

Rede Aga Khan para o Desenvolvimento Aga Khan Development Network www.akdn.org Arquitectura l Sociedade Civil l Cultura l Desenvolvimento Económico Educação l Saude l Cidades Históricasl Assitencia Humanitária Microfinança l Musica l Planeamento e Construção Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE AVISOS 2016 (*)

PLANO DE AVISOS 2016 (*) PO PO PO PO Calendário de de Dados do Identificação do Referência do Empreendedorismo Qualificado 3 3.1, 8.5 janeiro 16 abril 16 SI - 02/SI/2016 Inovação Empresarial Inovação Produtiva Científico e Tecnológico

Leia mais

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA Biénio 2016-2017 e 2017-2018 AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO Índice Introdução... 2 Orientações para a ação... 3 Plano de Ação 1... 4 Plano de Ação 2... 5 Plano de Ação 3... 6 Plano

Leia mais

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PARTE II - CRITÉRIOS DE

Leia mais

Plano de melhoria (2015/16)

Plano de melhoria (2015/16) Plano de melhoria (2015/16) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel Quatro domínios de ação da Biblioteca Escolar: A. Currículo, literacias e aprendizagem B. Leitura

Leia mais

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa Currículo Identificação de Aprendizagens Essenciais 25/10/2016 - Lisboa Enquadramento 12 anos da escolaridade obrigatória Características dos documentos curriculares Resultados do inquérito nacional aos

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE PRIMEIRO:

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE PRIMEIRO: 1 PROTOCOLO DE ENTRE PRIMEIRO: O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, neste ato representado pela Secretária de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Dr.ª Ana Rita Barosa O

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Plano de Atividades 2013

Plano de Atividades 2013 Plano de Atividades Ano de 2013 Plano de Atividades 2013 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

associação de pais / encarregados de educação do agrupamento de escolas do concelho de Valença do Minho Relatório de Atividades e Contas 2014/2015

associação de pais / encarregados de educação do agrupamento de escolas do concelho de Valença do Minho Relatório de Atividades e Contas 2014/2015 Relatório de Atividades e Contas 2014/2015 Com o presente relatório a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Valença vem informar os seus associados sobre as atividades desenvolvidas

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado

Leia mais

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança

Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Pela 1ª vez: Revisão (final de ciclo) : ESCOLA: Ano Letivo: 1. Identificação do Aluno: Nome: Data de nascimento: / / Ano: Turma: Nível

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais

Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração. Portimão, 24 de junho de 2015

Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração. Portimão, 24 de junho de 2015 Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração Portimão, 24 de junho de 2015 Plano Estratégico para as Migrações Plano Estratégico para as Migrações 2015-2020 Novos desafios» Governação integrada para

Leia mais

www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento CAPACITAR Fundo Social Europeu (FSE) Eixos Prioritários Prioridades de Investimento

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional

Leia mais

Promover condições de empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, visando a consagração do direito de exercício pleno da cidadania.

Promover condições de empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, visando a consagração do direito de exercício pleno da cidadania. Formação Profissional para Pessoas ou Grupos com Necessidades Especiais Práticas do Centro de Reabilitação Profissional da CERCIPENICHE Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de

Leia mais

PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS

PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS 25.03.2015 Titulo da apresentação 00 mês 2014 Equipa de construção do Plano 1º Módulo Cascais e a Imigração: retrato da realidade

Leia mais

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os

Leia mais