INTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local

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2 INTRODUÇÃO Este documento foi concetualizado como uma ferramenta para a construção de um território Educador, em que a educação e a formação podem acontecer dentro e fora da escola, através da promoção de experiências enriquecedoras e da rentabilização de recursos (Barroso, 1999). Escola Comunidade/ Território Local

3 Referenciar, congregar e potenciar a ação educativa e formativa do Município ELABORAÇÃO DO PEM Elaboração do projeto em colaboração: implicação de todos os agentes educativos e sociais Metodologia: investigação-ação Processo contínuo e dinâmico de otimização e transformação da realidade, através de uma ação sistemática e contextualizada, com um caráter educativo e social.

4 Fases da Construção do PEM* 1) Avaliação de necessidades 2) Devolução da análise efetuada aos agentes educativos 3) Definição do Plano de Ação 4) Implementação, monitorização e avaliação do PEM * Consultadoria Universidade Católica

5 Fases da Construção do PEM 1) Avaliação de necessidades i) Análise de indicadores quantitativos do sucesso educativo; ii) Análise dos projetos educativos das diferentes instituições educativas; iii) Estudo das dinâmicas internas da autarquia na sua relação com as escolas; iv) Análise das ações realizadas pelos parceiros sociais no domínio educativo, nos âmbitos formal, informal e não formal.

6 1. Avaliação de Necessidades i) Indicadores quantitativos do sucesso educativo 1. Taxa real de Pré-Escolarização 2. Taxa de abandono escolar no Ensino Básico 3. Taxas de conclusão de ciclo no Ensino Básico (1.º, 2.º 3.º CEB) 4. Taxas de retenção nos ciclos do Ensino Básico (1.º, 2.º 3.º CEB) 5. Provas nacionais no Ensino Básico (4.º, 6.º e 9.º anos) 6. Taxa de abandono escolar precoce no Ensino Secundário 7. Taxa de conclusão do Ensino Secundário 8. Taxa de retenção no Ensino Secundário 9. Provas nacionais no Ensino Secundário 10. Taxa de analfabetismo Portugal, Continente e Norte Compara ação de cada indicador com os dados de

7 1. Avaliação de Necessidades i) Indicadores quantitativos do sucesso educativo Taxa de Abandono Escolar no Ensino Básico e Secundário Ensino Básico Ensino Secundário Matosinhos 2,12% 1,38% 37,0% 24,1% Portugal 2,79% 1,58% 44,2% 23,2% Taxa de Analfabetismo Matosinhos 11,8 5,5 5,2 3,16 Grande Porto 11,2 5,9 5,3 3,14 Região Norte 17,3 9,9 8,3 2,01 Portugal 18,6 11,0 9,0 5,23

8 1. Avaliação de Necessidades i) Indicadores quantitativos do sucesso educativo principais resultados Necessidade dos diferentes agentes educativos terem conhecimento das taxas do concelho e do seu AE ou Escola Secundária; Necessidade de aproximar os valores concelhios, na maioria dos indicadores, das taxas Nacional, Continental e da Região Norte.

9 1. Avaliação de Necessidades ii) Análise dos projetos educativos das diferentes Instituições Educativas Instituições Projetos População Contemplada IPSS s 6 (total: 23) Ed. Pré-escolar Instituições Privadas Agrupamentos de Escolas Escolas Secundárias Escolas Profissionais Instituições Ensino Superior 5 (total: 5) Ed. Pré-escolar + 1.º CEB 9 (total: 9) Ed. Pré-escolar + 1.º, 2.º, 3.º CEB + Secundário 3 (total: 3) 3.º CEB + Secundário 3 (total: 4) Cursos Profissionais 2 (total: 3) Ensino Superior

10 1. Avaliação de Necessidades ii) Análise dos projetos educativos das diferentes Instituições Educativas Análise SWOT: Fatores internos Pontos fortes Pontos fracos Fatores externos Oportunidades Ameaças Dimensões avaliadas: Curricular Organizacional Institucional Física Holística

11 1. Avaliação de Necessidades ii) Análise dos projetos educativos das diferentes Instituições Educativas principais resultados Necessidade de: 1. Definir metas de aprendizagem e comportamentais 2. Comparar os resultados com médias nacionais e concelhias 3. Aumentar a oferta profissionalizante e diminuir o estigma associado aos Cursos Profissionais 4. Criar uma rede de serviços especializados 5. Criar protocolos com empresas locais para assegurar estágios dos alunos e oportunidades de confronto com o mundo do trabalho 6. Criar momentos de reflexão sobre as estratégias de promoção do sucesso escolar 7. Articular a oferta educativa com o tecido empresarial

12 1. Avaliação de Necessidades iii) Estudo das dinâmicas internas da autarquia na sua relação com as Escolas Número de iniciativas Número de participantes Motivo subjacente à realização das ações educativas desenvolvidas pela Autarquia Etapas e níveis de ensino abrangidos pelas ações educativas das diferentes Divisões da Autarquia Metodologias de avaliação das ações educativas promovidas pelas Divisões da Autarquia População-alvo da avaliação das ações educativas promovidas pelas Divisões da Autarquia

13 1. Avaliação de Necessidades iii) Estudo das dinâmicas internas da autarquia na sua relação com as Escolas principais resultados Necessidade de fomentar a partilha interna de informações sobre as ações realizadas com as Escolas. Necessidade de criação de uma resposta integrada e articulada com as Escolas.

14 1. Avaliação de Necessidades iv) Análise das ações realizadas pelos parceiros sociais no domínio educativo ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) Forças de Segurança Escola de Música Óscar da Silva Universidades Seniores Federação Concelhia das Associações de Pais de Matosinhos

15 1. Avaliação de Necessidades iv) Análise das ações realizadas pelos parceiros sociais no domínio educativo principais resultados Necessidade de manter relações coordenadas com os agentes educativos e sociais Necessidade de rentabilizar recursos financeiros e humanos Necessidade de planear iniciativas de acordo com o calendário escolar e articular as mesmas com as Escolas

16 2. Devolução da análise efetuada aos agentes educativos Recurso ao Focus Group: 1. Capitalizar a comunicação entre diferentes agentes educativos 2. Fomentar a interação e a criação de sinergias entre os agentes educativos CFAE AE E. Sec. Forças Segur ança IPSS Univ. Seniore s Privad os CPCJ PEM Pais E. Profiss ionais Empre sas E. Superi or Autarq uia Saúde IEFP

17 3. Definição do Plano de Ação Eixos prioritários de intervenção: 1) Promoção do sucesso educativo; 2) Articulação entre as instituições educativas e sociais do concelho criação de um Município Educador; 3) Articulação entre as necessidades empresariais e a oferta formativa no Concelho.

18 PLANO DE AÇÃO 1. Promoção do sucesso educativo Objetivos 1. Procurar atingir as metas definidas pelo Ministério da Educação para atingir até 2015, nos diferentes níveis de ensino e na Educação Pré-Escolar; 2. Efetuar a comparação dos desempenhos e das taxas a nível concelhio e nacional. 3. Caraterizar e intervir no âmbito da indisciplina.

19 PLANO DE AÇÃO 1. Promoção do sucesso educativo Estratégias 1. Criação de uma plataforma digital de exportação de dados. 2. Análise e devolução anual dos indicadores de sucesso educativo. 3. Caraterização da indisciplina e de consequências à indisciplina. 4. Aposta na formação acreditada para docentes e não docentes. 5. Realização anual de um seminário de reflexão sobre práticas de promoção do sucesso educativo. 6. Rentabilização dos recursos existentes no Município de modo a facilitar a existência de serviços especializados nas escolas. 7. Criação de um projeto de orientação vocacional de Educação para as Escolhas, que contemple a intervenção com os alunos do 6.º ano de escolaridade, os docentes e os pais. 8. Caraterização e reflexão sobre a Educação Especial em Matosinhos.

20 PLANO DE AÇÃO 2. Articulação entre as instituições educativas e sociais do concelho criação de um Município Educador Objetivos 1. Apresentação de uma proposta conjunta de iniciativas do Concelho às escolas, em junho de cada ano letivo. 2. Criação de uma newsletter trimestral digital com atividades suplementares. 3. Criação de uma equipa de trabalho, com elementos da Autarquia e da comunidade que, em conjunto, mantenham atualizadas as ações realizadas, em parceria com as Escolas.

21 PLANO DE AÇÃO 2. Articulação entre as instituições educativas e sociais do concelho criação de um Município Educador Estratégias 1. Tentativa de abranger na proposta das iniciativas às Escolas as coletividades do Município. 2. Envolver as três Universidades Seniores no desenvolvimento de uma política educativa não formal. 3. Criar uma equipa de dinamização do Projeto Educativo Municipal e sua divulgação atualizada através da internet. 4. Criar um Serviço de Psicologia e Orientação Escolar local, destinado a integrar todos os psicólogos do Município que trabalham no domínio da Educação.

22 PLANO DE AÇÃO 3. Articulação entre as necessidades empresariais e a oferta formativa no Concelho Objetivos 1. Levantamento das necessidades empresariais do Concelho. 2. Levantamento da oferta formativa do Concelho. 3. Caraterização dos desempregados jovens do Concelho. 4. Diminuição do estigma social associado aos Cursos Profissionais. 5. Criação de uma equipa de articulação com elementos da Autarquia, Escolas, Tecido Empresarial, CFAE e IEFP.

23 PLANO DE AÇÃO 3. Articulação entre as necessidades empresariais e a oferta formativa no Concelho Estratégias 1. Realização de reuniões anuais com elementos do tecido empresarial de Matosinhos. 2. Levantamento anual da oferta formativa do Concelho. 3. Promoção de uma relação direta entre o Centro de Emprego de Matosinhos e o tecido empresarial. 4. Criação de uma equipa de articulação de modo a, anualmente, adequar a oferta às necessidades do Concelho. 5. Promoção de mini-estágios para alunos do 6.º e 9.º anos de escolaridade e de visitas para docentes nas empresas concelhias. 6. Criação de uma resposta formativa inovadora: um curso profissionalizante, a partir do 7.º ano de escolaridade, em que o acesso dos alunos não implica a existência de repetências, mas antes, emerge de uma avaliação prévia dos mesmos e da sensibilização dos pais.

24 4. Implementação, monitorização e avaliação do PEM Novas Etapas: 1. Devolução do PEM aos agentes educativos e reformulação do mesmo. 2. Análise anual dos diferentes indicadores e das iniciativas a realizar em articulação com as Escolas. 3. Criação de um observatório das práticas educativas, capaz de emitir pareceres/recomendações que potenciem a capacidade educativa da cidade de Matosinhos. 4. Avaliação anual da perceção dos agentes educativos sobre o PEM.

25 PEM: MUNICÍPIO EDUCADOR A cidade educadora é um sistema complexo em constante evolução e pode exprimir-se de diferentes formas, mas dará sempre prioridade absoluta ao investimento cultural e à formação permanente da sua população. (Declaração de Barcelona, 1994)

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