O PLANO DIRETOR DE GESTÃO PÚBLICA: UMA NOVA FASE DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO DO ESPÍRITO SANTO
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1 O PLANO DIRETOR DE GESTÃO PÚBLICA: UMA NOVA FASE DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO DO ESPÍRITO SANTO Ricardo de Oliveira Caio Marini
2 II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 51: Macropolítica de gestão nos Estados O PLANO DIRETOR DE GESTÃO PÚBLICA: UMA NOVA FASE DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO DO ESPÍRITO SANTO RESUMO Ricardo de Oliveira Caio Marini O estado do Espírito Santo, após um grave período de crise político institucional, vem, desde o limiar do ano de 2003, passando por inúmeras transformações para se consolidar em um modelo de estado republicano contemporâneo baseado na cogestão - com a sociedade civil organizada e com o setor privado - das políticas públicas em bases transparentes e eficientes. Trata-se da construção de um governo promotor da legalidade, transparência, ética pública, eficiência, responsabilização, foco no cidadão usuário, ênfase em resultados, responsabilidade fiscal e participação da sociedade. O surgimento do novo ciclo de desenvolvimento do estado encontra-se estruturado no Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025, a Agenda Estratégica do ES. Mais do que um plano de desenvolvimento que enuncia visões, resultados, condicionantes e possibilidades, o plano é um exercício concreto de construção do futuro porque constitui a atuação condutora de um Governo numa direção possível e desejada pela sociedade. O desafio é que o plano transcenda o horizonte temporal de um governo e que se transforme numa política de Estado. Este artigo apresenta o contexto da crise político institucional vivenciada pelo Estado, o choque ético e as medidas que foram tomadas para a reorganização das finanças e da administração estadual, as políticas de gestão que direcionam o estado rumo a um terceiro ciclo de desenvolvimento e os projetos e iniciativas para a implementação do Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo.
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO O ESPÍRITO SANTO: DA CRISE POLÍTICO INSTITUCIONAL AO NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Os ciclos de desenvolvimento do Espírito Santo A crise político-institucional A reconstrução do Estado e os desafios A construção do futuro: O Espírito Santo Na direção de um terceiro ciclo de desenvolvimento MAPA ESTRATÉGICO DA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO Estado, governo e políticas de gestão pública para um 3 o ciclo de Desenvolvimento Um mapa das Políticas de Gestão Pública do ES PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO Contratualização de resultados Revisão da arquitetura governamental Implantação da política de governo eletrônico Sistemas de controle e de informações gerenciais Controle preventivo para a garantia da legalidade Transparência e controle social Aperfeiçoamento do monitoramento e avaliação das finanças públicas Ampliação da adoção do planejamento estratégico Ampliação das parcerias com o 3 o setor Revitalização da Escola de Serviço Público do Espírito Santo (ESESP) Criação do Instituto de governança social Modernização dos processos de gestão Atendimento à sociedade (cidadãos e empresas) Política de recursos humanos Valorização do servidor público Desenvolvimento de recursos humanos REFERÊNCIAS... 33
4 3 1 INTRODUÇÃO O Estado do Espírito Santo vem desenvolvendo importantes avanços na direção da reconstrução ética, institucional e fiscal do Estado. A estratégia adotada desde o início da gestão do Governador Hartung, combinou medidas emergenciais de enfrentamento da crise com medidas estruturantes voltadas para a construção de um futuro promissor para o Estado. Uma das primeiras iniciativas foi a elaboração de uma Agenda Estratégica, realizada a partir de uma inédita parceria envolvendo o governo e a sociedade, que definiu um novo ciclo de desenvolvimento para o Estado, baseado na integração competitiva, em nível nacional e internacional, de uma economia capixaba diversificada e de maior valor agregado, sustentada pelo capital humano, social e institucional de alta qualidade. Esta Agenda - denominada Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025 estabeleceu quatro grandes pilares de sustentação deste novo ciclo de desenvolvimento: A erradicação da pobreza e a redução das desigualdades para ampla inclusão social; O desenvolvimento do capital humano capixaba segundo padrões internacionais de excelência; A diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas; e O desenvolvimento do capital social e a devoção absoluta à ética republicana por parte das instituições públicas. Com o propósito de servir de marco referencial para a construção de uma agenda de projetos estratégicos que contribua para o aumento da competitividade e para o desenvolvimento sustentável do estado, foi definida a seguinte Visão de Futuro: O Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas.
5 4 É importante ressaltar, a partir do conteúdo estratégico proposto no enunciado da Visão, que além de destacar os propósitos a serem alcançados, a Visão de Futuro do Espírito Santo põe em relevo o desafio para a gestão pública de dotar o Estado de instituições eficientes e reconhecidas pela sociedade. Isto implica na necessidade de formular uma política pública de gestão voltada para o aprimoramento da capacidade de formulação e implementação de políticas e melhoria da eficiência na gestão de recursos, para que o Estado possa atender cada vez melhor às demandas dos usuários (cidadãos e empresas) por mais e melhores serviços públicos, com eficiência, transparência e participação da sociedade. O desafio fundamental é fazer com que esta política transcenda o horizonte temporal de um governo e que se transforme numa política de Estado. É dentro deste escopo que foi concebido o Plano Diretor de Gestão Pública que tem como objetivos: Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação da política pública de gestão do Estado do Espírito Santo; Promover o alinhamento das políticas de gestão com a estratégia governamental ES 2025; Permitir o monitoramento das ações em curso no âmbito da gestão do Estado; e Ampliar a compreensão por parte de dirigentes e servidores sobre os desafios da gestão pública contemporânea.
6 5 2 O ESPÍRITO SANTO: DA CRISE POLÍTICO INSTITUCIONAL AO NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Os ciclos de desenvolvimento do Espírito Santo Comparativamente ao Brasil, o Espírito Santo inicia tardiamente seu desenvolvimento. Seja pela preferência do Rio de Janeiro em escoar as riquezas de Minas, seja pela indisposição de enfrentamento da ferocidade dos indígenas que o habitavam, consta que na segunda metade do século XIX o Espírito Santo ainda era um conjunto de pequenas comunidades litorâneas vivendo da pesca e de pequenas lavouras de cana de açúcar e mandioca. Durante muito tempo, buscou-se tornar Vitória a capital de fato, tendo em conta que o sul do Estado havia herdado, por proximidade geográfica, a ocupação que migrava com a decadência do Vale do Paraíba. A partir de então, ao longo de seu processo de desenvolvimento, o Espírito Santo experimentou dois grandes ciclos: o do café e o da industrialização. A história do café no estado tem início pelo sul, por influência da cafeicultura fluminense em franca expansão, trazendo para a região grandes unidades produtoras de café arábica, utilizando mão-de-obra escrava. A partir de 1880, começam a surgir novos pólos produtores de café na região central do estado, em decorrência da intensificação da imigração (italianos, espanhóis, pomerâneos, suíços). Os novos pólos produtores de café adotaram um novo modelo de produção, baseado em pequenas lavouras familiares, o que dificultava a substituição da cultura em razão de seu caráter de subsistência, mesmo com as recorrentes crises de queda de preço na atividade cafeeira. A importância da cafeicultura se tornou tão relevante para a economia do Espírito Santo que, no início dos anos 50, em pleno século XX, 75% dos estabelecimentos rurais tinham o café como principal atividade e a cafeicultura contribuía diretamente com cerca de um terço da renda gerada no estado e com mais de 40% das suas receitas tributárias. 1 Capítulo elaborado a partir de entrevista realizada por Humberto Martins com o governo Paulo Hartung
7 6 Este primeiro ciclo de desenvolvimento tem por características a ocupação do interior do estado com predominância da população rural, com monoculturas de base familiar em pequenas propriedades e atividades urbanas voltadas predominantemente à comercialização e beneficiamento do café. Em meados dos anos 60 inicia-se o período de industrialização, gerando grandes transformações na economia capixaba até a metade dos anos 80. Nesse período, a economia do estado passou de predominantemente agroexportadora, centrada na produção cafeeira em pequena escala, para uma especialização secundário-exportadora centrada em commodities industriais de produção em larga escala. A implantação do Porto de Tubarão, em Vitória, teve papel fundamental nesse processo de industrialização. Posteriormente, a instalação e operação das duas primeiras usinas de pelotização de minério de ferro da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) levou a um visível salto na indústria de transformação capixaba. Apesar dessas mudanças, as alterações da estrutura industrial foram pouco expressivas, visto que os pequenos estabelecimentos continuaram predominantes. A expansão industrial foi mais significativa do ponto de vista da diversificação a partir de 1975 quando da instalação e expansão dos chamados grandes projetos focados na produção de bens intermediários (commodities) principalmente nos setores de papel e celulose, extração mineral e metalúrgico. O setor petróleo deu novo ânimo ao ciclo da industrialização a partir dos anos finais da década de 90. O estado possui campos terrestres e marítimos de petróleo e gás que demonstram um elevado potencial de crescimento do setor. O segundo ciclo de desenvolvimento caracteriza-se, portanto, pela industrialização empreendida pelo grande capital externo ao ES (estrangeiro e nacional), com predominância da população urbana, agricultura diversificada e instalação de agroindústrias, aprimoramento da logística voltada ao comércio exterior, inserção da economia local na lógica de desenvolvimento nacional e articulação das lideranças locais e nacionais.
8 7 2.2 A crise político-institucional Até o início dos anos sessenta, o coronelismo e o patrimonialismo, típicos da sociedade brasileira dos tempos do Império, ainda marcavam a economia primário-exportadora capixaba, relacionada essencialmente ao espaço agrário, em especial, ao setor cafeeiro. Com o advento do segundo ciclo de desenvolvimento e a crise do café, as oligarquias rurais iniciaram um processo de gradativa perda de relevância em relação às lideranças emergentes, mais vinculadas aos interesses urbanos e com maior preparo técnico para fazer frente aos novos desafios de governança, resultando em uma reconfiguração político-institucional no Espírito Santo. Entretanto, desde meados da década de 90, o Espírito Santo passou a viver uma séria crise ética e moral, marcada por diversos casos de violência, corrupção, escândalos de lavagem de dinheiro e crime organizado. Em 2002, uma missão especial de combate ao crime organizado foi enviada ao estado pelo Ministério da Justiça para investigar casos de violência e de desrespeito aos direitos humanos. Durante a missão, metade dos suspeitos investigados era de servidores ou autoridades públicas. A crise deixou marcas profundas no Espírito Santo. No início de 2003, o Estado não possuía dinheiro em caixa, detinha elevada dívida com o funcionalismo (atraso de 2 meses na folha de pagamento) e acumulava um déficit de cerca de R$ 1,2 bilhão, provenientes de restos a pagar, ou seja, dívidas com servidores, fornecedores, prestadores de serviços. 2.3 A reconstrução do Estado e os desafios O estado conseguiu enfrentar a crise do final da década de 1990, graças à conjuntura externa favorável, com o crescimento da economia mundial e a expansão da demanda por commodities, e às expectativas quanto ao forte crescimento econômico no ES, decorrentes da expansão dos setores siderúrgico e petrolífero.
9 8 Entretanto, nenhum futuro positivo seria possível sem um processo de reconstrução ética, institucional e fiscal do Estado. Desde os primeiros meses de 2003, o Espírito Santo vem superando a crise por intermédio de um choque ético que tem possibilitado a reorganização das finanças e da administração estadual. Em 2003, quando do início do governo Hartung, as dívidas de curto prazo, com fornecedores e pagamento de salários, equivaliam a quatro meses da arrecadação estadual. Já no primeiro ano de governo, foi possível fechar as contas no azul, depois de 12 anos seguidos de déficits no orçamento. Sem aumento de impostos e com combate rigoroso à corrupção e ao crime organizado, a arrecadação aumentou 140%, possibilitando ao governo sair de cerca de 2%, em 2003, para 15% da arrecadação destinada a investimentos com recursos próprios em 2006, consolidando esta tendência em 2007 e A melhoria dos indicadores sociais no período é o principal avanço registrado no Espírito Santo, sobretudo nas áreas de saúde, educação e segurança. A taxa de pobreza, que era de 25,2% em 2003, caiu para 13,3% em Nesse mesmo período, a extrema pobreza foi reduzida de 7,8% para 3,5%. No ranking dos estados com menor índice de pobreza, o Espírito Santo subiu do nono lugar em 2003 para o terceiro lugar em 2007, ficando atrás apenas de Santa Catarina e São Paulo. Acrescenta-se que, segundo o IBGE, entre 2003 e 2007, a renda domiciliar per capita do Espírito Santo cresceu 27%, contra 23% na média do país; e a desigualdade medida pelo índice de Gini declinou 5,5% no mesmo período, também acima do registrado no país (4,9%). O crescimento da classe média foi da ordem de 48% no Espírito Santo contra 35% no Brasil, representando, em 2007, mais da metade da população capixaba (50,1%). Na área da saúde, apenas em 2006, foram investidos R$ 18 milhões na construção de unidades básicas em 51 municípios. Já em 2007, o Estado destinou recursos para construção de 10 Unidades de Atenção Primária, totalizando R$ 4 milhões e até 2010 serão construídas 66 unidades, com investimento total da ordem de R$ 30 milhões. No que tange à assistência farmacêutica, o Estado investiu R$ 70,5 milhões em 2007 para compra e fornecimento gratuito de medicamentos especiais. Também foi realizado um grande esforço para ampliação e reestruturação
10 9 da rede hospitalar, com disponibilização de novas unidades, construção de hospitais, ampliações e reformas, bem como a implantação do sistema de saúde digital e a capacitação e melhoria da gestão para fortalecimento institucional da Secretaria de Estado da Saúde. Vale destacar também o investimento realizado pelo Estado na contratação de serviços junto à rede de hospitais filantrópicos, no total de R$ 112,5 milhões. A educação é a chave para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. Nesse sentido, em 2007, o Estado do Espírito Santo realizou seleção para preenchimento de vagas de professor, ampliou a jornada escolar beneficiando quase 70 mil alunos, e atendeu alunos em programas de formação profissional preparando-os para o mercado de trabalho. Destacam-se também as iniciativas de concessão de bolsas de estudo integrais de educação profissional, construção e reformas de escolas, e instalação de laboratórios de informática, totalizando investimentos de aproximadamente R$ 35 milhões. No que concerne à segurança pública, o governo do Espírito Santo é, atualmente, o estado que, proporcionalmente, mais investe no sistema prisional, ficando atrás apenas dos estados de São Paulo e Paraná em números absolutos. Estão sendo investidos mais de R$ 80 milhões na construção e reforma de unidades prisionais. Apenas em 2007, foram destinados R$ 32 milhões para obras e reformas, com a abertura de 644 novas vagas no sistema prisional. O estado do Espírito Santo, tido como grande produtor e exportador de commodities, está dando tratamento prioritário ao objetivo de se tornar celeiro e exportador de conhecimento e tecnologia. Entre 2003 e 2008 a ampliação dos recursos para essa finalidade foi da ordem de 97%. A realidade do Espírito Santo apresenta grandes potencialidades, como a disponibilidade de uma base logística de alta capacidade; segmentos econômicos de competitividade nacional e internacional (mineração, siderurgia, celulose, petróleo, agricultura em diversificação e arranjos produtivos locais); abundância de recursos minerais (petróleo e gás, rochas ornamentais); ativos ambientais de alto valor (lagoas de Linhares, Caparaó, Pedra Azul etc); estrutura fundiária equilibrada, com milhares de pequenas propriedades produtivas; uma janela demográfica favorável;
11 10 diversidade étnica e cultural; e posição geográfica favorável em face da dinâmica de globalização. Apesar do bom momento econômico vivenciado até recentemente, o estado exibe algumas fragilidades e deficiências que, se não tratadas adequadamente, podem representar gargalos estruturais ou vulnerabilidades ao crescimento sustentado. Nesse sentido, a economia capixaba ainda tem grande dependência das commodities; as pequenas e médias empresas têm competitividade restrita; boa parte do dinamismo econômico depende do desempenho de poucas e grandes empresas; os níveis de formação do capital humano ainda estão aquém das necessidades do sistema produtivo; o sistema de ciência, tecnologia e inovação é incipiente; há deficiências na gestão e conservação de recursos hídricos; os níveis de violência e de insegurança pública estão entre os mais elevados do País; há baixos padrões de gestão em algumas instituições públicas estaduais; a distribuição social e espacial da renda é muito desigual; e a identidade estadual ainda não está consolidada nacionalmente. 2.4 A construção do futuro: O Espírito Santo 2025 A construção do futuro deve estar suportada e balizada por estudos prospectivos que contemplem o mapeamento de condicionantes de futuro e a construção de cenários exploratórios que descrevam trajetórias alternativas possíveis para o estado. Por antecipar oportunidades, ameaças, potencialidades e riscos que surgem no bojo de cada cenário, esta reflexão adquire caráter estratégico na construção do caminho que conduzirá o Espírito Santo rumo ao futuro desejado pela sociedade capixaba. O Espírito Santo 2025 é mais do que um plano de desenvolvimento que enuncia visões, resultados, condicionantes e possibilidades. É um exercício concreto de construção do futuro porque constitui a atuação condutora de um Governo numa direção possível e desejada pela sociedade. O Plano elabora três alternativas que constituem os cenários do Espírito Santo para o horizonte , apresentadas no Quadro 1:
12 11 Quadro 1 Quadro Comparativo Qualitativo - Cenários em 2025 Fonte: Macroplan É viável lançar o Espírito Santo em um novo ciclo de desenvolvimento que produza simultaneamente mais prosperidade e mais inclusão social. Existem condições favoráveis externas e internas que, combinadas em tempo hábil, podem fazer o melhor cenário acontecer. Nos dias de hoje, este futuro depende predominantemente dos próprios atores políticos, econômicos e sociais capixabas. Por outro lado, o melhor futuro não está garantido. A permanência de determinados gargalos, especialmente os institucionais e educacionais poderá levar ao desperdício das melhores oportunidades e condenar o estado a uma trajetória real muito abaixo de suas possibilidades. Haverá crescimento, mas os problemas
13 12 sociais e ambientais, assim como as desigualdades entre pessoas e regiões, permanecerão como um imenso desafio a ser transposto. Ademais, a reconfiguração econômica vivenciada pelo estado representou intensificação da industrialização, geração de emprego e renda, urbanização e crescimento do PIB acima da média nacional, mas, deixou algumas mazelas e cicatrizes no tecido social no que diz respeito à desigualdade. 2.5 Na direção de um terceiro ciclo de desenvolvimento Nesse contexto, uma visão de futuro para o Espírito Santo coerente com o que aspiram seus principais atores sociais deve necessariamente levar a um novo ciclo de desenvolvimento. Dado que os dois primeiros ciclos foram predominantemente orientados pela lógica mercantil, deixando como legado fortes modificações econômicas lado a lado a visíveis mazelas sociais, o novo ciclo deve ser encarado como a construção de um novo modelo, onde o aspecto social é definitivamente incorporado à lógica do desenvolvimento econômico. Neste novo ciclo, a integração competitiva da economia capixaba ao mundo tem no desenvolvimento do capital humano, na eficiência do setor público e no dinamismo e inovação empresarial os seus pilares centrais. A partir deles, tornase possível integrar cada vez mais os capixabas ao forte crescimento econômico que o estado vivenciará nos próximos anos, com impactos positivos sobre os níveis de pobreza e distribuição de renda. A figura 1 ilustra a trajetória de desenvolvimento econômico do Espírito Santo.
14 13 Figura 1: Trajetória de desenvolvimento econômico do Espírito Santo Fonte: Macroplan Um terceiro ciclo de desenvolvimento busca estabelecer a migração de uma típica sociedade industrial para uma sociedade do conhecimento em condições exemplares de inserção social. São características deste novo ciclo: a melhoria do capital social e da qualidade das instituições públicas; o desenvolvimento do capital humano; a redução crescente da pobreza e da desigualdade; a promoção de um ambiente de paz social, com severa redução e controle da violência; o crescimento econômico acelerado, com aumento do valor agregado, adensamento e diversificação da estrutura produtiva; a interiorização do desenvolvimento, maior equilíbrio espacial; maior equilíbrio urbano, com o desenvolvimento da rede de cidades; melhoria da infra-estrutura para o crescimento competitivo com o desenvolvimento da logística; desenvolvimento econômico ambientalmente sustentável com recuperação e conservação de recursos naturais; fortalecimento e melhoria da imagem capixaba; e maior articulação externa para uma maior inserção estratégica regional. Nesse sentido, a meta é, até 2025, erradicar a pobreza e diminuir a desigualdade em 26%, segundo o índice de Gini, alcançando indicadores semelhantes aos registrados atualmente pelos países do primeiro mundo. A educação é o caminho para se chegar ao futuro desejado. Já estão sendo feitos investimento na pré-escola, na universalização do ensino básico e na
15 14 expansão dos ensinos médio, superior e técnico-profissionalizante. Com isso, a expectativa é que os capixabas detenham 12 anos de escolaridade média até 2025, construindo assim o caminho para o desenvolvimento promissor do Estado. Com capital humano altamente qualificado e o conjunto de medidas que estão sendo colocadas a cabo, o Espírito Santo disporá das condições necessárias para atração de mais investimentos, culminando num PIB per capita anual em torno de US$ 18,5 até 2025, valores compatíveis com o PIB atual da Coréia do Sul. Outra grande preocupação, parte essencial do novo modelo de desenvolvimento, é a preservação ambiental. Nesse campo, a meta é alcançar 20% do território do Estado em fase de recuperação da vegetação nativa, tornando-o referência sul-americana em biotecnologia. Lograr resultados dessa magnitude não é tarefa fácil. Por essa razão, a participação e mobilização social fazem-se necessárias, bem como a profissionalização do serviço público e sua reconstrução em bases mais modernas. Dessa forma, em 2025, o Espírito Santo terá uma administração pública de alto desempenho, cumprindo seu principal papel: servir ao cidadão e à sociedade, com obras e serviços públicos essenciais à garantia da qualidade de vida dos capixabas e ao desenvolvimento sócio-econômico do Estado.
16 15 3 MAPA ESTRATÉGICO DA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO 3.1 Estado, governo e políticas de gestão pública para um 3 o ciclo de desenvolvimento De certo modo, as bases para a construção do 3º ciclo foram lançadas nos primeiros anos do século XXI. Após enfrentar uma forte crise de Estado no final da década de 1990, o setor público capixaba vem se recuperando, resgatando a credibilidade institucional, incorporando a ética como princípio básico da governança pública e promovendo um conjunto expressivo de políticas de gestão pública que visam a melhorar o desempenho da administração estadual em benefício do cidadão a um menor custo. Mas o caminho é longo. Derrotar definitivamente os resquícios do estado patrimonialista que nutriu os ciclos de desenvolvimento do café e industrial é uma luta constante. O terceiro ciclo de desenvolvimento requer um modelo de estado republicano contemporâneo baseado na co-gestão com a sociedade civil organizada e com o setor privado das políticas públicas em bases transparentes e eficientes, que, por sua vez, demandam um conjunto de políticas de gestão cada vez mais complexo, integrado e desafiador. Políticas de gestão públicas constituem uma categoria peculiar de políticas públicas que difere das políticas públicas finalísticas (saúde, educação, segurança, desenvolvimento etc.) porque buscam fornecer os meios para que estas últimas possam operar e alcançar seus resultados em termos de prestação de serviços e outros benefícios gerados aos cidadãos e às empresas. Políticas de gestão públicas buscam, em última análise, fornecer condições para solução de problemas complexos em todos os campos de política pública: tributação, violência, pobreza, educação, saúde, distribuição de renda, gravidez precoce, aquecimento global, desenvolvimento econômico etc. São, portanto, completamente transversais e lidam, especificamente, com os seguintes temas: desburocratização, gestão de pessoas, tecnologia da informação, recursos logísticos, compras, atendimento ao público, parcerias com o terceiro setor, planejamento, orçamento, finanças, contabilidade, ética pública, inovações gerenciais (ou modernização), organização etc.
17 16 Este conjunto busca, enfim, aumentar a capacidade de formular, implementar e avaliar políticas públicas, aumentar a capacidade de gerir recursos, buscando-se maior eficiência, construir um processo de decisão governamental transparente e aberto à participação da sociedade, garantir o exercício dos direitos de cidadania, evitar a captura do estado pelos interesses privados e corporativos, e incentivar e apoiar a organização da sociedade. Não obstante os avanços nesses campos de políticas de gestão pública, é necessário se avançar ainda mais, tendo-se em conta não apenas o ideal de realização de um novo ciclo de desenvolvimento, mas, para tal, de condições favoráveis tais como uma maior capacidade de investimento, gestão fiscal responsável, alinhamento da equipe de governo, planejamento estruturado e programa pró-gestão. Fundamentalmente, é necessário garantir a continuidade dos princípios republicanos na gestão do governo e, ao mesmo tempo, garantir a evolução da qualidade e eficiência dos serviços prestados à sociedade. Em síntese, é preciso consolidar um programa de governo promotor da legalidade, transparência, ética pública, eficiência, responsabilização, foco no cidadão usuário, ênfase em resultados, responsabilidade fiscal e participação da sociedade. São objetivos específicos das políticas de gestão pública: Aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho do servidor; Desenvolver uma cultura empreendedora e criativa no âmbito do serviço público; Aprimorar o controle do gasto; Aumentar a eficiência administrativa; Ampliar a utilização de TIC na oferta de serviços à população e na gestão interna da administração Pública; Implantar a contratualização por resultados; Desenvolver parcerias com o terceiro setor; Elevar o padrão ético no serviço público; Ampliar o grau de profissionalização do serviço público (carreiras / nomeações); Melhorar a qualidade do atendimento ao cidadão e às empresas; Fortalecer a cultura do mérito;
18 17 Fortalecer a cultura do atendimento (servir ao público); Fortalecer a cultura da eficiência; Fortalecer a cultura empreendedora; Fortalecer a cultura da ética pública; Fortalecer a cultura da democracia; Fortalecer o compromisso com o combate à desigualdade; Fortalecer o compromisso com o desenvolvimento. Não obstante, apenas um novo modelo de estado articulado visceralmente com a sociedade proverá uma adequada estrutura implementadora para os resultados delineados no Espírito Santo Nesse sentido, o Eixo Estratégico Gestão Pública e Qualidade das Instituições, do Espírito Santo 2025, explicita as prioridades de ação e as principais entregas para a sociedade, com as quais o Plano Diretor de Gestão Pública deve se alinhar: Orientar a gestão pública capixaba para resultados, visando aumentar a sua capacidade de produzir, avaliar e comunicar benefícios relevantes para a sociedade. Ampliar e fortalecer a oferta de serviços por organizações de interesse público não-estatais, através de parcerias com entidades da sociedade civil organizada. Aumentar a qualidade e a eficiência do atendimento oferecido à sociedade, através da implantação do Programa da Qualidade no Atendimento ao Cidadão, como, por exemplo, a instalação de Centrais Integradas de Atendimento ao Cidadão. Consolidar a cultura voltada para a inovação e melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados à população. Promover a avaliação e aprimorar o controle do gasto público como importantes atividades do ciclo de gestão governamental. Implantar política de gestão de pessoas visando a profissionalização e valorização do servidor e do serviço público, com ênfase na estruturação de carreiras, na capacitação e treinamento de servidores e na melhoria do clima organizacional.
19 18 Implantar política de Governo Eletrônico e de Tecnologia da Informação e Comunicação. Fortalecer e consolidar a cultura da ética no serviço público e da transparência dos atos administrativos. 3.2 Um mapa das Políticas de Gestão Pública do ES A Visão de Futuro e os Objetivos Estratégicos da Política de Gestão foram construídos em linha com os componentes descritos e compõem o Mapa Estratégico apresentado na Figura 2. O Mapa Estratégico das Políticas de Gestão é um recurso que permite organizar objetivos e seus enunciados em torno dos seus beneficiários e, ao mesmo tempo, identificar os domínios institucionais envolvidos na sua promoção.
20 19 VISÃO DE FUTURO: EXCELÊNCIA EM GESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E A INCLUSÃO SOCIAL PERSPECTIVA DAS PARTES INTERESSADAS Cidadãos Promover a transparência e controle social Simplificar a relação do Estado com o cidadão Universalizar o acesso aos serviços com qualidade Promover a austeridade e o controle na gestão de recursos Fomentar e desenvolver a governança social Cúpula de governo Assegurar a gestão da estratégia governamental e a coordenação de governo Garantir a legalidade dos atos do governo Prover informação para a tomada de decisão Administração Pública Implantar a Gestão Orientada para Resultados Garantir a alocação eficiente dos recursos públicos Fortalecer as capacidades de formulação, Implementação e avaliação de políticas públicas Simplificar processos administrativos Municípios Promover a sinergia das ações inter - governamentais Contribuir para a melhoria da gestão municipal Órgãos de controle Garantir a legalidade dos atos do governo Setor Privado Criar um ambiente favorável aos negócios 3º setor Estimular o aumento da participação da Sociedade civil na prestação de serviços públicos Imprensa Dar transparência sobre as ações e decisões do estado Servidores Promover a profissionalização, valorização, meritocracia e qualidade de vida Promover o desenvolvimento do perfil de competências Assegurar a Qualidade do clima organizacional Melhorar a Qualidade da comunicação interna Desenvolver a cultura da ética PERSPECTIVA DOS DOMÍNIOS INSTITUCIONAIS 1. Planejamento governamental 2. Serviços administrativos 3. Controle interno e externo 4. Gestão fiscal 5. Modernização administrativa 6. Recursos Humanos Garantir a eficiência dos processos de: Garantir a integração entre os processos de: Garantir a inovação nos processos de: Figura 2 Mapa das políticas de gestão pública
21 20 A Visão de Futuro da Política de Gestão expressada na declaração Excelência em gestão para o desenvolvimento e a inclusão social também é desafiadora. Para sua materialização, os Objetivos Estratégicos traduzem a Visão almejada segundo duas perspectivas: a das Partes Interessadas e a dos Domínios Institucionais demarcados no campo da gestão pública, e oferecem elementos para orientar a definição de iniciativas e projetos necessários com vistas a atingir os resultados pretendidos. Os objetivos estratégicos nesta perspectiva das Partes Interessadas traduzem a Visão de Futuro das políticas nos seus resultados para os beneficiários e demais partes interessadas, tais como órgãos de controle e imprensa, respondendo a pergunta: para serem bem sucedidas, como as Políticas de Gestão deveriam ser vistas pelas partes interessadas? Cidadãos Promover a transparência e controle social: Oferecer acesso público a informações sobre a formulação e execução das políticas públicas, a elaboração e execução orçamentária e a gestão fiscal, ampliando as condições de conhecimento e controle do uso dos recursos públicos. Simplificar a relação do Estado com o cidadão: Reduzir a burocracia, oferecer mais e melhores serviços públicos e criar novos espaços de relacionamento com a sociedade, especialmente através de meios eletrônicos. Universalizar o acesso aos serviços com qualidade: Modernizar, preservar, certificar e expandir os serviços oferecidos, fiscalizar sua execução e realizar pesquisas de satisfação quanto ao grau de atendimento às exigências da sociedade. Promover a austeridade e o controle na gestão dos recursos: Promover a melhoria contínua da eficiência operacional do aparato do Estado, fortalecendo a seriedade e austeridade na utilização dos recursos públicos.
22 21 Fomentar e desenvolver a governança social: Ampliar e fortalecer a oferta de serviços por organizações de interesse público não-estatais, através de parcerias com entidades da sociedade civil organizada. Cúpula de governo Assegurar a gestão da estratégia governamental e a coordenação de governo: Consolidar as mudanças político-institucionais e fazer avançar o novo modelo de desenvolvimento, socialmente inclusivo, ambientalmente sustentável e geograficamente desconcentrado. Garantir a legalidade dos atos do governo: Promover a divulgação das normas legais que regulam o funcionamento do governo e a capacitação das organizações visando à obediência das orientações pertinentes. Prover informação para a tomada de decisão: Desenvolver e implantar políticas e instrumentos de Governo Eletrônico e de Tecnologia da Informação e Comunicação para suporte ao processo decisório da cúpula de governo. Administração Pública Implantar a Gestão Orientada para Resultados: Desenvolver e implementar modelo de gestão que traduza as estratégias do Governo em resultados concretos e mensuráveis, nos níveis governamental e das organizações, em benefício da sociedade. Garantir a alocação eficiente dos recursos públicos: Estabelecer prioridades, indicadores de desenvolvimento e metas, que garantam a oferta de serviços em quantidade e qualidade, de acordo com as expectativas e necessidades da sociedade. Fortalecer as capacidades de formulação, implementação e avaliação de políticas públicas: Alinhar o planejamento das organizações com a agenda estratégica governamental, traduzindo seus objetivos em indicadores para os níveis operacionais, pactuando, monitorando e avaliando seus resultados.
23 22 Simplificar processos administrativos: Identificar, racionalizar e otimizar os processos administrativos, procedendo à atualização das estruturas correspondentes e à adequação quantitativa e qualitativa da força de trabalho. Municípios Promover a sinergia das ações intergovernamentais: Estabelecer e aperfeiçoar mecanismos institucionais que permitam a articulação e integração de iniciativas conjuntas com os municípios e a melhoria dos índices de desenvolvimento humano no Estado. Contribuir para a melhoria da gestão municipal: Incentivar os municípios a adotarem modelos institucionais e instrumentos de gestão dirigidos para atender as demandas locais e para garantir o desenvolvimento integrado e territorialmente equilibrado do estado. Órgãos de controle Garantir a legalidade dos atos do governo: Promover a divulgação das normas legais que regulam o funcionamento do governo e a capacitação das organizações visando à obediência das orientações pertinentes. Imprensa Dar transparência sobre as ações e decisões do estado: Construir uma relação permanente com a imprensa, produtiva, transparente e saudável, comunicando ações e decisões, disseminando uma imagem positiva do estado e promovendo os serviços públicos oferecidos, por meio de fontes confiáveis e informações de qualidade. Setor privado Criar um ambiente favorável aos negócios: Promover iniciativas que promovam a simplificação da relação das empresas com o governo, o combate à sonegação, o aperfeiçoamento dos instrumentos de arrecadação e a ampliação da oferta de serviços por meios eletrônicos.
24 23 Terceiro Setor Estimular o aumento da participação da Sociedade Civil na prestação de serviços públicos: Ampliar a oferta de serviços em atividades não exclusivas do Estado através de parcerias com organizações do terceiro setor e parcerias público-privadas, aperfeiçoando a regulamentação competente e o desenvolvimento de instrumentos que apóiem o processo de descentralização de serviços públicos. Servidores Promover a profissionalização, valorização, meritocracia e qualidade de vida: Implantar a política de gestão de pessoas, com ênfase na estruturação de carreiras, na capacitação e treinamento de servidores, na avaliação de desempenho e na melhoria do clima organizacional; Promover o desenvolvimento do perfil de competências: Desenvolver ações de educação continuada para a melhoria da eficiência e qualidade na gestão do Estado e na prestação de serviços ao cidadão, adequando o quadro de servidores aos novos perfis requeridos pelo setor público. Assegurar a Qualidade do clima organizacional: Avaliar permanentemente o clima organizacional, adotando planos de melhoria conseqüentes. Melhorar a qualidade da comunicação interna: Adequar o sistema de comunicação interna de forma a atender às necessidades da administração e dos servidores. Desenvolver a cultura da ética: Fortalecer e consolidar a cultura da ética no serviço público, com primazia do interesse coletivo, austeridade, seriedade e profissionalismo. Os objetivos estratégicos na Perspectiva dos Domínios Institucionais traduzem a Visão de Futuro das políticas nos seus resultados para os processos internos e para a aprendizagem e crescimento dos servidores, abrangendo os diversos domínios: Planejamento governamental, Serviços administrativos, Controle interno e externo, Gestão fiscal, Modernização administrativa e Recursos Humanos,
25 24 respondendo as perguntas: i) para satisfazer os beneficiários e demais partes interessadas, em que processos as Políticas de Gestão deveriam alcançar a excelência? e ii) para alcançar a Visão de Futuro, como sustentar a capacidade de mudar e melhorar os processos? Garantir a eficiência dos processos dos domínios institucionais: Promover a melhoria contínua da eficiência operacional do aparato do Estado, em termos de modelos organizacionais, processos e procedimentos, instrumentos de trabalho, produtos e soluções, especialmente quanto à redução de custos e ao atendimento oferecido à sociedade. Garantir a integração entre os processos dos domínios institucionais: Prover mecanismos que possibilitem a comunicação, harmonização, coerência e convergência das iniciativas nos diversos domínios para o alcance dos resultados de desenvolvimento do Governo. Garantir a inovação nos processos dos domínios institucionais: Mobilizar, recuperar e modernizar as políticas de gestão por meio de práticas que enfatizem a inovação e o conhecimento no setor público.
26 25 4 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO Visando a implementação dos objetivos do Plano, foram selecionadas iniciativas sob a forma de projetos. Tais iniciativas, algumas já iniciadas, outras a iniciar, serão coordenados pela Secretaria de Gestão e Recursos Humanos SEGER e realizadas pelas demais secretarias responsáveis pela gestão do Estado. 4.1 Contratualização de resultados Este projeto tem por objetivo implantar a Gestão Orientada para Resultados, através de um modelo de gestão que traduza as estratégias do Governo, expressas no ES 2025, em resultados concretos e mensuráveis a partir de indicadores de desempenho e possibilite seu monitoramento e avaliação por meio de uma Central de Resultados. Estes indicadores serão as bases para a pactuação de contratos de gestão entre os dirigentes das unidades de governo e das organizações sociais e os respectivos Secretários. O projeto inclui a otimização dos recursos públicos com qualidade e eficiência, de acordo com as prioridades e metas de desenvolvimento, garantindo oferta de serviços compatível com as expectativas e necessidades da sociedade. 4.2 Revisão da arquitetura governamental Este projeto é fundamental para o aperfeiçoamento da gestão no Estado. Tem por objetivo analisar e revisar a missão das unidades setoriais e os processos sob sua responsabilidade, identificando superposições, lacunas e inadequação de procedimentos e da força de trabalho visando dotar o Estado de uma estrutura de gestão moderna, ágil e efetiva e em linha com as prioridades estabelecidas no Plano ES 2025.
27 26 Esta é uma iniciativa permanente e prioritária e parte de uma avaliação das funções e processos de gestão pública em seus níveis centrais e setoriais para,em seguida, proceder à análise das competências e estruturas organizacionais, verificando se são suficientes e adequadas. 4.3 Implantação da política de governo eletrônico O Projeto visa promover a implementação dos instrumentos da Política de Governo Eletrônico, orientando as iniciativas de Tecnologia da Informação e Comunicação no que diz respeito à ampliação da qualidade e da quantidade dos serviços eletrônicos, em especial nas áreas prioritárias do governo, ao aperfeiçoamento da integração dos órgãos estaduais entre si e com outras esferas de governo na prestação de serviços e processos da administração e à focalização do cidadão como objeto principal dos serviços públicos. Seu desenvolvimento prevê o aprimoramento da rede de comunicação de dados, interligando de forma segura e ágil a administração e permitindo o compartilhamento adequado das informações dispostas nas diversas instituições, bem como ampliando a oferta de instrumentos de comunicação baseados em mensageria, formulários, agendas e grupos de discussão eletrônicos, contribuindo para a transparência do Estado e a eficiência na condução dos seus negócios. 4.4 Sistemas de controle e de informações gerenciais O Projeto foi concebido para enfrentar as deficiências dos sistemas de gestão e de gerenciamento dos processos e disponibilizar informações a partir dos sistemas existentes na administração. Estes sistemas tratam especialmente da gestão de projetos e do PPA, monitoramento de entregas, orçamento, finanças e contabilidade, gestão de recursos humanos, aquisições, cadastro de fornecedores, registro de preços, catálogo de materiais e serviços e gestão de processos eletrônicos.
28 27 A função básica desses sistemas é apoiar a execução das atividades operacionais da administração. Os mesmos deverão se tornar instrumentos efetivos de apoio à tomada de decisão, gerando informações gerenciais, sendo desenvolvidas aplicações complementares direcionadas ao suporte das decisões gerenciais. Além disto, será estimulado o desenvolvimento de outros sistemas de informação para as áreas finalísticas visando ampliar o volume de informações para apoio ao processo de tomada de decisão gerencial no âmbito da administração pública. Este projeto prevê, também, a disponibilização das informações para o cidadão, através da Internet. 4.5 Controle preventivo para a garantia da legalidade Este projeto visa desenvolver instrumentos com vistas a garantir a legalidade dos atos do governo. Seu escopo inclui a atualização e a divulgação das normas legais que regulam o funcionamento do governo e a capacitação das organizações visando à obediência das orientações pertinentes. 4.6 Transparência e controle social Este projeto visa promover iniciativas que permitam ampliar a transparência para a sociedade e o controle social sobre as ações e decisões do governo. Seu escopo inclui a comunicando de ações e decisões do governo, promovendo os serviços públicos oferecidos e disseminando os resultados atingidos pelos mesmos, por meio de fontes confiáveis e informações de qualidade.
29 Aperfeiçoamento do monitoramento e avaliação das finanças públicas Este projeto visa consolidar o processo de recuperação e profissionalização da gestão fiscal, com o aperfeiçoamento dos instrumentos de acompanhamento da arrecadação, de combate à sonegação e de avaliação da qualidade e otimização dos gastos. Visa também ampliar a oferta de informações econômicas e financeiras de forma a permitir que as instituições estaduais tenham melhores condições para a tomada de decisões. 4.8 Ampliação da adoção do planejamento estratégico Este projeto tem por objetivo coordenar a implantação do Planejamento Estratégico nas instituições que ainda não adotaram o instrumento, de forma alinhada com a agenda definida no Planejamento Governamental. Embora as secretarias e órgãos do governo tenham prioridades internas, estabelecidas em função de suas características particulares e de interesses legítimos de seus stakeholders, é fundamental o alinhamento de suas estratégias e seus resultados de desempenho com a estratégia de governo ES Este projeto é fundamental para a contratualização de resultados. 4.9 Ampliação das parcerias com o 3 o setor Este projeto prevê o aperfeiçoamento dos documentos legais que permitam a publicização dos serviços não-exclusivos de Estado, ou seja, sua transferência para o setor público não-estatal, na forma de organizações sociais. O Projeto de parcerias com o 3º setor tem como objetivo permitir a descentralização de atividades nas quais não existe o exercício do poder de Estado, a partir do pressuposto que esses serviços serão realizados de forma mais eficiente.
30 29 As organizações sociais assinarão um Termo de Compromisso e terão autonomia financeira e administrativa nas condições descritas em lei específica, prevenindo-se a sua privatização ou feudalização. A identificação e transformação dos serviços estatais em organizações sociais se darão a partir da iniciativa dos respectivos secretários e terão como foco inicial as áreas de segurança, educação, saúde e cultura Revitalização da Escola de Serviço Público do Espírito Santo (ESESP) Este projeto, iniciado em 2008, tem por objetivo a implantação do modelo de Gestão para Resultados com a reforma da ESESP, compreendendo: (i) o alinhamento do plano estratégico da instituição com os objetivos estratégicos de governo; (ii) o estabelecimento da estrutura organizacional e do modelo de gestão que permitam a flexibilidade necessária para atendimento aos objetivos do governo; (iii) a definição do quadro de pessoal capaz de atender à estrutura organizacional e ao modelo de gestão propostos; e (iv) o acompanhamento e avaliação do funcionamento do novo modelo organizacional proposto. O Projeto se concretizará com a pactuação de resultados entre a SEGER e a ESESP e a estruturação da Central de Resultados, que se tornará um laboratório de experimentação a ser consolidado com a ampliação da utilização do modelo de gestão para resultados, proporcionando formas inovadoras de controle na medida em que proporcionará uma substancial melhoria e integração do controle gerencial dos resultados Criação do Instituto de governança social Este projeto tem por objetivo a criação de uma organização social para o desenvolvimento de ações de fomento à governança e controle social no Estado, fortalecendo instrumentos de participação da sociedade nas decisões sobre as políticas públicas, atuando na profissionalização da gestão de projetos sociais desenvolvidos
31 30 com a sociedade e os municípios e otimizando parcerias com vistas ao desenvolvimento e à inclusão social. A organização deverá contribuir com a sociedade, tendo como principais focos a capacitação e assessoramento aos Conselhos de Políticas Públicas, às Organizações do 3º Setor e aos Municípios, bem como a produção e difusão de conhecimento em tecnologias de gestão social Modernização dos processos de gestão Este projeto foi concebido com o objetivo de promover a modernização dos processos de gestão pública, com ênfase nos princípios da qualidade e da participação dos servidores responsáveis pela execução das atividades nas áreas de gestão. O mesmo busca a mudança nas formas de gestão e também na cultura das organizações, no que diz respeito à cooperação entre dirigentes e servidores e à introdução de novos conceitos de gestão pública e tecnologias administrativas, baseados no desempenho, na redução da reexecução de tarefas e na participação dos servidores na definição dos processos de trabalho. A qualidade, a inovação e a produtividade assumiram grande importância entre as técnicas administrativas. A estratégia da administração pública gerencial requer a adoção de programas que visem a estimular a modernização da gestão, reconhecendo formalmente os resultados alcançados por projetos que caracterizem a implementação de práticas inovadoras de gestão no setor público Atendimento à sociedade (cidadãos e empresas) Este projeto tem como objetivo aperfeiçoar as relações entre os órgãos da administração e os cidadãos e empresas, atendendo à diretriz do Plano de Desenvolvimento ES 2025, com as seguintes principais orientações:
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