ENSINO DE LÍNGUAS: INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITARIA

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1 PROGRAMA PORTAL ENSINO DE LÍNGUAS: INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITARIA

2 LIVRO DE RESUMOS I SEMINÁRIO DO PROGRAMA PORTAL: ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS: INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS & I SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO PROFORMA DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS Feira de Santana, Bahia, Brasil Período: 12 e 13 de novembro de 2013

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4 LIVRO DE RESUMOS I SEMINÁRIO DO PROGRAMA PORTAL: ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS: INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS & I SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO PROFORMA DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS Feira de Santana, Bahia, Brasil Período: 12 e 13 de novembro de 2013 Imprensa Universitária Feira de Santana, 2013

5 Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS Reitor: José Carlos Barreto Santana Vice-Reitor: Genival Correia de Souza Pró-Reitoria de Extensão PROEX/UEFS Pró-Reitora: Maria Helena Besnosik Coordenação Geral do Programa Especial de Formação para Professores PROFORMA: André Luiz Brito Nascimento Vice-Coordenação Geral do PROFORMA: Cleide Mércia Soares da Silva Pereira Departamento de Letras e Artes DLA/UEFS Diretora: Mávis Dill Kaiper Vice-Diretora: Flávia Aninger de Barros Rocha Colegiado de Letras Coordenadora: Valéria Marta Coordenadora do Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural: Iranildes Almeida de Oliveira Lima Presidente da Comissão Organizadora: Iranildes Almeida de Oliveira Lima Ficha Catalográfica: Biblioteca Central Julieta Carteado (UEFS) S474l Seminário do Programa Portal (1.: 2013: Feira de Santana, Bahia) Livro de Resumos [do] I Seminário do Programa Portal e I Seminário de Estágio Supervisionado de Letras com Espanhol PROFORMA, de 12 a 13 de novembro de 2013 / Organização: Iranildes Almeida de Oliveira Lima, Matheus Santos Oliveira. - Feira de Santana: UEFS, p. 1. Língua estrangeira Estudo e ensino. 2. Programa Portal Universidade Estadual de Feira de Santana. I. Seminário de Estágio Supervisionado de Letras com Espanhol PROFORMA. II. Lima, Iranildes Almeida de Oliveira, org. III. Oliveira, Matheus Santos, org. IV. Título. CDU:801 Créditos Livro de Resumos: Organização: Iranildes Almeida de Oliveira Lima/ Matheus Santos Oliveira Projeto gráfico e editoração: Geovanio Silva do Nascimento Revisão: Matheus Santos Oliveira Capa: Geovanio Silva do Nascimento Assistente editorial: João Marcel Andrade Santana Impressão: Imprensa Universitária UEFS, Núcleo de Editoração Gráfica (NUEG)

6 I SEMINÁRIO DO PROGRAMA PORTAL E I SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LETRAS COM ESPANHOL PROFORMA Programa Portal, Universidade Estadual de Feira de Santana Feira de Santana, de 12 a 13 de novembro de 2013 COMISSÃO ORGANIZADORA Portaria de 002/2013 de 11 de novembro de 2013 Comissão Científica: Hely Dutra Cabral da Fonseca Humberto Luiz Lima de Oliveira Iranildes Almeida de Oliveira Lima Juliana Ribeiro Carvalho Maria Avani Nascimento Paim Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda Liz Sandra Souza e Souza Conselho Editorial: Cliver Gonçalves Dias Gracielli Fabres de Araújo Hely Dutra Cabral da Fonseca Humberto Luiz Lima de Oliveira Iranildes Almeida de Oliveira Lima Juliana Ribeiro Carvalho Maria Avani Nascimento Paim Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda Matheus Santos Oliveira Geovanio Silva Nascimento João Marcel Andrade Santana Luciana Santos Lima Comissão de infraestrutura, alimentação e hospedagem: Maria Rita Carneiro Suzarte Crismarie Mendes Menezes Bruno Dias Rubem José Seixas Cardoso Filho Comissão de marketing, divulgação, inscrição e certificação: Edcleide da Silva

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8 Geovanio Silva do Nascimento Helio de Souza Aleixo Campos João Marcel Andrade Santana Géssica Kieronski Rodrigo Coutinho Rosângela Martins Peixoto Comissão Cultural: Matheus Santos Oliveira Mellissa Moreira Figueiredo Barbosa Daniela Rocha de França Comissão de Decoração: Carine Andrade Santana Wadisllane Borges Santos Elizabeth Mascarenhas Elaine Cristina dos Santos Costa Comissão de Monitoria: Kássia da Silva Santana Luciana Lima Janivam Assunção Iago Santos

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10 SUMÁRIO Apresentação do tema Programação Conferências de abertura Mesas redondas Relatos de Experiência Oficinas... 77

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12 APRESENTAÇÃO O Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social e diálogo multi e intercultural teve seu início em 2003, enquanto projeto de extensão de ensino de línguas. Em 2009 foi reformulado, e em 2011 foi transformado em programa, com o objetivo fundamental de desenvolver ações de ensino, pesquisa e extensão. O I Seminário do Programa Portal foi planejado para divulgar, para a comunidade acadêmica e externa, todos os trabalhos e estudos que vêm sendo desenvolvidos ao longo de sua trajetória. O seu tema, Ensinoaprendizagem de línguas: inovações, desafios e perspectivas, por um lado, encerra uma proposta de apresentação das inovações ocorridas no âmbito de ensino-aprendizagem de línguas que foram implementadas no contexto do Programa Portal e, por outro, convoca a comunidade a participar das discussões e reflexões sobre os desafios consequentes das inovações, e a debater sobre as perspectivas. O Estágio Supervisionado nos cursos de licenciatura é uma exigência da Lei /2008 e está normatizado pela LDB 9394/96. É um momento importante na formação docente, pois constitui-se em um espaço fundamental para a construção da identidade profissional, desenvolvida a partir de uma vivência reflexiva e crítica nos espaços formais ou não formais de ensino. O I Seminário de Estágio Supervisionado do Proforma de Espanhol: Contribuições da Extensão Universitária apresenta-se com a proposta de discutir, a partir das experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado desenvolvido pelos licenciandos, com o apoio do Programa 11

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14 Portal, a importância da Extensão Universitária para a construção de sua identidade como professor de espanhol, bem como os desafios próprios da profissão. Há que ressaltar que o Estágio Supervisionado vai além da inserção do aluno no campo de atuação profissional. Ele se apresenta como um campo repleto de intencionalidades, críticas e perguntas que visam à busca de alternativas e intervenções que auxiliem a formação do futuro profissional e potencializem transformações na realidade. Assim, o I Seminário do Programa Portal e o I Seminário de Estágio Supervisionado do Proforma de Espanhol se constituem em uma importante forma de socialização dos conhecimentos produzidos no âmbito do Programa Portal, bem como em um espaço de reflexões sobre a contribuição da extensão universitária para o Estágio Supervisionado e, consequentemente, para o desenvolvimento da competência profissional dos licenciandos. O Estágio como componente curricular intrínseco desta formação também precisa ser revisto e repensado continuamente. A seguir, apresentam-se os resumos dos trabalhos do evento. Os organizadores 13

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16 PROGRAMAÇÃO 15

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18 I SEMINÁRIO DO PROGRAMA PORTAL: ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS & I SEMINÁRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO PROFORMA DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2013 (TERÇA-FEIRA) Mestre de Cerimônia: Carine Andrade Credenciamento 7h30min às 8h30min Local: Módulo I Hall dos Auditórios I e II Apresentação Cultural 8h30min às 9h Local: Auditório II Módulo I Mestre de Cerimônia: Carine Andrade Abertura Oficial 9h às 9h30min Local: Auditório I Módulo I Moderadora: Liz Sandra Souza e Souza CONFERÊNCIA DE ABERTURA 9h30min às 10h15min Local: Auditório I Módulo I Moderadora: Liz Sandra Souza e Souza O Estágio na formação do Professor de E/LE: Realidade e Provocações Prof. Dr. Robério Barreto (UNEB) Intervalo 10h15min às 10h30min Mestre de Cerimonia Carine Andrade 17

19 1ª mesa: DOS CONTEÚDOS ÀS COMPETÊNCIAS 10h30min às 12h Local: Auditório I Módulo I Moderadora: Liz Sandra Souza e Souza Diferentes concepções de Competência em Chomsky e em Hymes Hely Dutra Cabral da Fonseca (UEFS) Competência Comunicativa e Ensino em Língua Materna Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda (UEFS) Competência Comunicativa e Ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) Competência linguística e Sociolinguística no ensinoaprendizagem de LE Geovanio Silva do Nascimento (IFBaiano) Por uma competência intercultural integrada ao ensinoaprendizagem de LE Juliana Ribeiro Carvalho (UEFS) Por uma competência estratégica integrada no ensinoaprendizagem de LE Cliver Gonçalves Dias (UEFS) Intervalo para almoço 12h às 14h Mestre de Cerimônia Carine Andrade 2ª mesa: Ensino-aprendizagem de Línguas no Programa Portal: Inovações e Perspectivas 14h às 15h Local: Anfiteatro Módulo II Moderadora: Mariana Fagundes 18

20 Ensino-aprendizagem de Português como língua estrangeira: considerações teórico-metodológicas em experiências de imersão Cliver Gonçalves Dias (UEFS) Ensino-aprendizagem de língua portuguesa como língua estrangeira no Programa Portal: desafios e perspectivas Carine Andrade Santana (Letras com Espanhol - UEFS) Do uso do ambiente virtual MOODLE ao ensino-aprendizagem de E/LE no Programa Portal João Marcel Andrade Santana (Letras com Espanhol - UEFS) Leitura e produção de textos: práticas de multiletramento na extensão universitária Matheus Santos Oliveira (Letras com Espanhol - UEFS) Intervalo 15h às 15h15min Mestre de Cerimônia: Maria Rita Suzarte Oficinas 15h30min às 17h30 Desenvolvimento da Competência Comunicativa a partir de curtas metragens no ensino-aprendizagem de E/LE Gessica Kieronski dos Santos (Letras com Espanhol - UEFS) Rodrigo Coutinho da Silva (Letras com Espanhol - UEFS) Local: MT 26 Módulo II Moderadora: Denise Pereira / a combinar Integrando TICs ao ensino de línguas Eleomarques Rocha (IFBaiano) Local: LIAL Módulo II Moderador: Geovânio Silva do Nascimento 19

21 Da tela para a vida real: aspectos interculturais no filme espanglês Mellissa Moreira Figueiredo Barbosa (UEFS) Local: ITAN I - Módulo II MP Moderadora: Lina Garrido DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2013 (QUARTA-FEIRA) Apresentação Cultural: 8h às 8h30min Local: Auditório II Módulo I Mestre de Cerimônia: Maria Rita Suzarte 1ª mesa: Programa Portal de línguas: 10 anos de história 8h30min às 9h15min Local: Auditório I Módulo I Moderador: Patricio Nunes Barreiros O Projeto Portal: uma proposta de democratização do acesso ao ensino de línguas estrangeiras Humberto Luiz Lima de Oliveira (CELCFAAM-NEC/ UEFS) A inclusão do diálogo multi e intercultural no Projeto Portal Roberto Henrique Seidel (UEFS) Programa Portal em dados Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) 2ª mesa: Contribuições da Extensão para o Estágio Supervisionado 9h15min às 10h Local: Auditório I Módulo I 20

22 Moderador: Ana Jaci Carneiro As contribuições da extensão universitária para o estágio supervisionado curricular Maria Avani Nascimento Paim (UNEB) As contribuições do estágio supervisionado no Programa Portal para o desenvolvimento da competência comunicativa nos ensinantes e aprendentes Edicleide Silva (Espanhol PROFORMA/UEFS) O estágio supervisionado do curso de espanhol do PROFORMA e as contribuições do programa portal para seu desenvolvimento Urânia Cruz (Espanhol PROFORMA/UEFS) Intervalo 10h às 10h15min Mestre de Cerimônia: Maria Rita Suzarte 3ª mesa: Planos de Aula e atividades: implicações teóricas e práticas 10h15min às 10h45min Local: Auditório I Módulo I Moderadora: Karoline Conceição (UEFS) Modelo de competência comunicativa: da teoria para à prática Cliver Gonçalves Dias (UEFS) O desenvolvimento da competência intercultural: uma proposta de atividade didática Kássia da Silva Santana (UEFS) 4ª mesa: Trabalhos acadêmicos produzidos no âmbitos do Programa Portal 21

23 10h45min às 12h Local: Auditório I Módulo I Moderadora: Hely Cabral da Fonseca (UEFS) Crenças e atitudes e suas influencias no desenvolvimento da competência comunicativa no ensino-aprendizagem de FLE Luciana Santos Lima (UEFS) A construção da autonomia e o desenvolvimento da competência comunicativa na aula de E/LE Daniela Rocha de França (Letras com Espanhol - UEFS) Memórias e imagens do Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural Erika Gomes da Silva Santos (Letras com Espanhol - UEFS) 14h 15h Intervalo para almoço h às Mestre de Cerimônia: Rita Suzarte Relatos de experiências dos bolsistas e voluntários...14h às Local: Anfiteatro Módulo II Moderadora: Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) Cuenta cuentos: Contribuições do teatro para o desenvolvimento de competências comunicativas Daniela Rocha de França(Letras com Espanhol - UEFS) Ressignificando a prática: da observação à experiência Crismarie Mendes Menezes (Letras com Espanhol - UEFS) Análise dos signos não verbais presente nas BDs das atividades do curso de língua francesa do Programa Portal Vanderlei Silva Gonçalves (ProgPORTAL - UEFS) 22

24 A interculturalidade no desenvolvimento da competência comunicativa em língua inglesa Mellissa Moreira Figueiredo Barbosa (Letras com Inglês - UEFS) Crescimento acadêmico no âmbito do Programa Portal: compartilhando uma experiência Wadisllane Borges (Letras com Inglês - UEFS) Intervalo 15h às 15h30min Mestre de Cerimônia: Rita Suzarte Oficinas 15:30 às 17:30 O inglês nosso de cada dia transferências fonético-fonológicas do português brasileiro para anglicismos usados no Brasil Genivaldo da Conceição Oliveira (UFRB) Mediador: Nigel Hunter/ a combinar Local: Anfiteatro Módulo II Sobre o ambiente virtual no Programa Portal: uso da Plataforma MOODLE no ensino-aprendizagem de E/LE João Marcel Andrade Santana (Letras com Espanhol - UEFS) Moderador: Kássia da Silva Santana Local LIAL O gênero música no desenvolvimento da competência comunicativa: uma visão sociolinguística Wadisllane Borges Santos (Letras com Inglês - UEFS) Moderador: Cliver Gonçalves Dias (UEFS) Local: MT 26 Módulo II Encerramento 17h45min 23

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26 CONFERÊNCIA DE ABERTURA 25

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28 ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE E/LE: REALIDADES E PROVOCAÇÕES Robério Pereira Barreto (UNEB) 1 jpgbarreto@gmail.com Resumo: Este texto configura-se como um debate sobre o estágio curricular, tendo, como referência, o ensino de Língua Espanhola no Brasil, considerando que a presença da língua de Cervantes em nossa cultura remonta às primeiras aventuras da Coroa Espanhola na América. Mais tarde, a assinatura do Tratado Comercial entre os países da America Latina Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), nos anos 1990, reforçou e colocou em destaque e expansão significativa o uso do espanhol como língua estrangeira no país. Não com a mesma propriedade, os cursos de formação de professores, na modalidade de licenciatura em Letras, Língua e Literatura Espanholas, foram ampliados nas universidades brasileiras. Desse pressuposto é que nos propomos a discutir a importância da formação de professores e as atividades de estágio no contexto da realidade local, onde a legislação sobre a implantação do espanhol como língua estrangeira moderna no currículo da educação básica não se efetiva de forma ampla. Nossa fala está articulada em dois pontos de tensão: a) as realidades da formação dos estudantes nos cursos de graduação em que se valorizam o auge e o prestígio social, cultural e econômico do E/LE são postas em cheque pela falta de espaço institucional e pelo já conhecido desinteresse dos estudantes para aprender língua estrangeira e: b) a provocação do Por que aprender espanhol se tornou uma urgência para nós brasileiros nos últimos anos? Nossa experiência mostra que, se quisermos entender isto, temos que levar em consideração o lugar que nossos parceiros comerciais e consumidores assumiram nesse grande mercado cultural, econômico e simbólico que é a Hispanoamérica. Para isso, temos uma única saída: interagirmos com a cultura dos vizinhos hispano-americanos, aprendendo sua língua e partilhando de sua cultura de modo interessado. Por outro lado, o déficit na formação do professor de espanhol pelas licenciaturas tem sido reforçado pela complicação em preparar os futuros professores de LE no que diz respeito à interação entre teoria e prática. Além disso, a falta de 1 Professor Doutor em Educação UNEB/FACED. Linha de pesquisa Filosofia, Linguagem e Práxis Pedagógica. Professor Assistente da Universidade do Estado da Bahia, Campus V, Colegiado de Letras Espanhol. Endereço eletrônico: jpgbarreto@gmail.com 27

29 coerência na aplicação da lei sobre o ensino de espanhol na escola básica tornou-se questão de incompreensão institucional a respeito da lei do estágio curricular por parte de gestores educacionais. Palavras-chave: Estágio. Formação de professores. E/LE. 28

30 MESAS REDONDAS 29

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32 1ª MESA REDONDA: DOS CONTEÚDOS ÀS COMPETÊNCIAS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE COMPETÊNCIA EM CHOMSKY E EM HYMES Hely Dutra Cabral da Fonseca (UEFS) 2 cabral@uefs.br Resumo: Desde a proposta chomskiana dos conceitos competência e desempenho, nos primórdios da teoria gerativa, muitas discussões se seguiram. O presente trabalho pretende esclarecer que competência comunicativa é derivada do conceito inicial proposto e que tomou novos rumos ao valorizar a comunicação linguística. Os dois conceitos devem ser complementares, considerando-se os diferentes objetivos a que se propõem. Ao pretender descrever e explicar a sintaxe das línguas, estamos no campo da teoria gerativa; se optamos por valorizar a função da língua nos grupos sociais e sua relevância na vida diária do cidadão, podemos falar em competência comunicativa. O discernimento entre essas duas formas de abordagem do objeto de estudo - que é a língua - pode ajudar os estudiosos a melhor se posicionarem quando forem dar início a suas análises. Palavras-chave: Línguas Naturais. Competência. Desempenho. Aquisição da Linguagem. 2 Doutora em Linguística. Professora adjunta do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 31

33 COMPETÊNCIA COMUNICATIVA E ENSINO EM LÍNGUA MATERNA Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda (UEFS/FAPESB) 3 marianafag@gmail.com Resumo: As línguas são objetos históricos e socioculturais, e a diversidade faz parte de sua natureza. O graduando do curso de Letras Vernáculas, futuro professor de língua materna, deve ser preparado para apresentar essa realidade aos seus alunos, trabalhando na perspectiva de um ensino bidialetal, ampliando-lhes a competência comunicativa e tornando-os, com isso, capazes de movimentar-se, sem maiores dificuldades, dentro da sociedade, dominando os recursos e mecanismos da língua, veiculando por ela os significados e sentidos que desejarem e compreendendo os significados e sentidos que chegam até ela. O conceito de gramática com que se trabalha nas escolas é um conceito limitado, uma gramática predominantemente prescritiva, preocupada apenas em marcar o certo e o errado, que desconsidera o bidialetalismo, uma gramática que não tem como apoio o uso da língua em textos reais da comunicação funcional. O graduando do curso de Letras Vernáculas deve ser apresentado a um conceito mais amplo de gramática a gramática como o estudo dos usos comunicativamente relevantes e a um conceito mais amplo de letramento (diferente do chamado letramento escolar), um que dê conta de ampliar a competência comunicativa dos seus futuros alunos, refletindo sobre a relação entre a oralidade e a construção da escrita, entre leitura e escrita, sobre como tratar a diversidade linguística no processo de aquisição das formas de expressão escrita etc., preparando-se para um ensino de língua escrita que leve os seus alunos a apropriar-se dela, a envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita, melhorando suas condições de existência sociocultural, sua qualidade de vida. Há a necessidade de uma reflexão sistemática na pedagogia da língua materna; é preciso que o professor reflita sobre sua prática docente, procurando estruturar e planejar as atividades das suas aulas, atendendo às necessidades dos seus alunos, detectadas por meio da avaliação de aprendizagem. O trabalho com a língua materna em sala de aula que amplia a competência comunicativa dos alunos 3 Doutora em Linguística. Professora adjunta do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 32

34 implica o planejamento e a avaliação de atividades pelo professor, questões que devem, portanto, ser trabalhadas com o graduando do curso de Letras Vernáculas. Palavras-chave: Língua Materna. Competência Comunicativa. Oralidade. Escrita. 33

35 COMPETÊNCIA COMUNICATIVA E ENSINO DE LÍNGUAS: PERSPECTIVAS Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) 4 iranlima@hotmail.com RESUMO: Competência comunicativa (CC), quer seja em língua materna ou em língua estrangeira, é um tema que, frequentemente, apresenta-se na agenda dos estudos da linguagem. Neste momento, em que as competências voltaram a ocupar um lugar de destaque nas discussões das diversas áreas do conhecimento humano, em especial, à educação sem querer entrar nas polêmicas das razões político-econômico-sociais de sua entrada vale a pena provocar: é possível ensinar e aprender por competências? Quais são as implicações teórico-metodológicas para a implementação de um ensinoaprendizagem baseado nesta perspectiva? Estamos, os professores, preparados para avançarmos dos conteúdos às competências? Que barreiras enfrentamos? Para embasar as reflexões consequentes deste primeiro bloco de questionamentos, é fundamental que recorramos aos conceitos de sujeito, identidade, crenças e atitudes, desconstrução que nos ancoram Bakhtin, Vigotsky, Rajagopalan e Derrida. Por outro lado, em se tratando do ensinoaprendizagem de línguas, e retomando as discussões levantadas pelos linguistas José Carlos Paes de Almeida Filho e Maria Luiza Ortiz, quando estiveram aqui na UEFS, sobre o conceito de competência e competência profissional do professor de língua estrangeira, assumimos que competência é a capacidade do indivíduo de mobilizar todos os recursos, os conhecimentos, os saberes, as vivências, as crenças, as atitudes para realizar determinada atividade ou agir e interagir adequadamente numa determinada situação, seja ela de comunicação ou não. Como, nesta mesa de discussões, o que está em pauta é a competência comunicativa, no contexto de aprendizagem de uma língua, vale esclarecer outros conceitos como língua, comunicação, autonomia e aprendizagem. Por último, apresentaremos o modelo de competências com o qual trabalhamos dentro do Programa Portal de línguas e, com mais detalhe, as competências: pragmática e discursiva. 4 Doutoranda em Linguística Aplicada pela Universidad de Alcalá. Professora do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 34

36 Palavras-chave: Ensino-aprendizagem por competência. Competência comunicativa. Língua estrangeira. 35

37 AS COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICA E SOCIOLINGUÍSTICA NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Geovanio Silva do Nascimento (IFBaiano) 5 geostylm@yahoo.com.br Resumo: A tradição no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras sempre primou pela abordagem dos conteúdos ditos gramaticais. Toda a pesquisa linguística desse contexto centrava-se em aspectos fonéticos, morfológicos, sintáticos etc. da língua, o que justificava o ensino tradicional. Com o advento da sociolinguística y da relação entre língua e sociedade/contextos sociais, e a aplicação de estudos de outras áreas para a área de linguagem, este paradigma foi quebrado e iniciou-se uma busca por um ensino-aprendizagem de línguas que levasse em consideração aspectos muito mais amplos que apenas os linguísticos. Partindo do pressuposto de que, para o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras por competências, a gramática pura e simplesmente não tem funcionalidade, pretendemos discutir os papéis das competências linguística e sociolinguística no ensinoaprendizagem de LE. Para acompanhar a discussão é necessária a conscientização de que essas competências fazem parte da competência comunicativa, tal como, a discursiva, a pragmática, a intercultura etc. como discutem alguns estudiosos como Canale & Swain, Canale, Celce-Murcia e Almeida Filho. Além disso, veremos o tratamento dado por eles ao que se chamava de conteúdo gramatical que em um momento era a base do trabalho com uma LE, e em outro, o vilão que deveria ser completamente esquecido, ademais do sociolinguístico. Por fim, explicitaremos a postura que assume o Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural com relação a competência linguística e a sociolinguística para o trabalho com o ensinoaprendizagem de uma LE e o desenvolvimento da competência comunicativa. Palavras-chave: Competência linguística. Competência sociolinguística. Ensino-aprendizagem de línguas. 5 Especialista em Metodologia do Ensino de Língua Espanhola pela IBPEX, professor de Língua Espanhola do Instituto Federal Baiano, coordenador pedagógico do Programa Programa Portal - UEFS. 36

38 POR UMA COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA INTEGRADA NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LE Cliver Dias Gonçalves (UEFS) 6 cliver_dias@hotmail.com Resumo: A primeira proposição de competência comunicativa (cc) foi feita por Hymes (1972), mas foi com o modelo proposto por Canale e Swain (1980) que explicitamente a competência estratégica foi apresentada, sobre a qual eles discorrem dizendo que, durante as interações sóciocomunicativas, muitas vezes, são necessárias estratégias para compensar determinados ruídos de comunicação, especialmente quando trata-se de aprendentes de uma língua estrangeira. A partir de então, essa competência também passou a figurar como fundamental nos modelos propostos posteriormente. Paralelo aos estudos sobre CC, houve um relevante crescimento também dos estudos sobre os estilos de aprendizagem, que preconizam que cada indivíduo possui sua forma particular de assimilar informações e consolidar o conhecimento por ter mais aguçado um dos seus canais de input. Com isso, buscou-se desenvolver estratégias, categorizadas por estilo, que pudessem auxiliar os aprendentes a potencializar seus canais de input no momento da aprendizagem. Dessa forma, o objetivo desse estudo é discorrer sobre a importância da competência estratégica para o desenvolvimento da CC, principalmente em um contexto de ensinoaprendizagem de língua estrangeira, bem como apresentar um modelo integrado de competência estratégica, que abrange tanto as estratégias de comunicação quanto as de aprendizagem. Na primeira parte desse trabalho, são apresentados e discutidos os conceitos de competência estratégica e as estratégias presentes em alguns modelos de CC. Em seguida, há revisão de literatura dos estudos sobre os estilos de aprendizagem juntamente com suas categorizações e estratégias propostas. Logo depois, a apresentação do modelo de competência estratégica adotado pelo Programa Portal e seu embasamento teórico. E, por fim, considerações acerca das contribuições da competência estratégica para o desenvolvimento da CC, 6 Licenciado em Letras com Habilitação em Língua Inglesa, atua como coordenador pedagógico de área e professor de língua inglesa e professor de PLE dentro do Programa Portal. 37

39 com enfoque maior no âmbito do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Palavras-chave: Competência comunicativa. Competência estratégica. Estilos de aprendizagem. Ensino-aprendizagem de LE. 38

40 2ª MESA REDONDA: ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS NO PROGRAMA PORTAL: INOVAÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NO PROGRAMA PORTAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Carine Andrade Santana (UEFS) 7 cauandrad@hotmail.com Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) 8 iranlima@hotmail.com Resumo: Nas palavras de D. Hymes (1972), Competência Comunicativa (CC) se relaciona com saber quando falar, quando não, do que falar, com quem, quando, onde, de que forma ; ou seja, trata-se não só da capacidade de formar enunciados gramaticalmente corretos, mas de usar a língua adequadamente e em contextos socialmente apropriados. O referido autor foi um dos primeiros a entender o significado de competência comunicativa voltada para o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Já se sabe que o ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira não pode ser visto separadamente do ensino-aprendizagem de elementos culturais e sociais dos 7 Graduando em Letras com Espanhol; 8 Orientadora, doutoranda em Linguística Aplicada pela Universidad de Alcalá. Professora do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 39

41 falantes nativos desse idioma, já que são parte da língua que se ensina e se aprende. No Brasil, a discussão sobre CC no ensino-aprendizagem de língua estrangeira se deve a Almeida Filho (1993), para quem o professor de LE exerce um papel preponderante no desenvolvimento da habilidade comunicativa, e que seu comportamento e sua prática são de fundamental importância para os alunos. O ensino de Língua Portuguesa como Língua Estrangeira é uma realidade contemporânea. Com o objetivo de estabelecer e expandir a interação acadêmica, tanto com a comunidade local quanto entre as instituições nacionais e internacionais, o Programa Portal: ensinoaprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural desenvolveu um plano de trabalho que contempla o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa como língua estrangeira para estudantes e professores que almejam inserir-se na Universidade Estadual de Feira de Santana, seja na graduação ou na pósgraduação. Neste sentido, o trabalho aqui exposto tem o objetivo de apresentar os desafios e perspectivas do plano de trabalho supramencionado desenvolvido no Programa Portal. Palavras-chave: Ensino. Português como Língua Estrangeira. Programa Portal. Desafios. Perspectivas. 40

42 ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS EM EXPERIÊNCIAS DE IMERSÃO Cliver Gonçalves Dias (UEFS) 9 cliver.dias@gmail.com Resumo: O ensino-aprendizagem de Português como língua estrangeira (PLE) tem crescido significativamente tanto em países onde esse idioma é falado como língua materna, portanto em um ambiente de imersão, quanto em países onde ele figura somente como língua estrangeira. Junto a isso, há também um crescente número de estudos sobre o desenvolvimento da competência comunicativa por aprendentes de uma língua estrangeira. No âmbito desses estudos, muitos pesquisadores e estudiosos, dentre eles, Dell Hymes (1972), Canale e Swain (1980), Canale (1983), Celce-Murcia (2007) e Almeida Filho (2009), demonstram consenso ao defender que a competência comunicativa requer o desenvolvimento de outras competências além da competência linguística, a saber, a competência discursiva, sociolinguística, a pragmática, a intercultural e a estratégica, dentre outras. Assim, o presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre alguns princípios teórico-metodológicos do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras com foco no desenvolvimento da competência comunicativa em um ambiente de imersão sócio-linguístico-intercultural. Esse estudo é fruto de duas experiências vividas dentro do Programa Portal, onde dois grupos de estudantes oriundos dos Estados Unidos cursaram aulas de língua portuguesa. Inicialmente, são discutidos os pressupostos teóricos e apresentado o modelo de competência comunicativa utilizado dentro do Programa Portal para o desenvolvimento das aulas de línguas estrangeiras. Na sequência, são estabelecidos paralelos distintivos entre os dois contextos de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira, ambiente de imersão e de não-imersão; posteriormente, são discutidos quais princípios teóricometodológicos podem ser considerados indispensáveis para um ensinoaprendizagem que vise o desenvolvimento da competência comunicativa de forma geral e, especificamente, em um ambiente de imersão; e por fim são 9 Graduado em Letras com Habilitação em Língua Inglesa, atua como coordenador pedagógico de área e professor de língua inglesa e professor de PLE dentro do Programa Portal. 41

43 apresentadas algumas experiências de atividades desenvolvidas nas aulas ministradas aos estudantes intercambistas estadunidenses. Palavras-chave: Português como língua estrangeira. Competência comunicativa. Imersão sócio-linguístico-cultural. Programa Portal. 42

44 DO USO DO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE E/LE NO PROGRAMA PORTAL João Marcel Andrade Santana (UEFS) 10 joaomarcel14@hotmail.com Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) 11 iranlima@hotmail.com Geovânio Silva do Nascimento (IFbaiano) 12 geostylm@yahoo.com.br Resumo: A globalização rompeu fronteiras físicas e modificou a noção de espaços, conferindo às novas tecnologias um papel de grande importância na sociedade, e não pode ser diferente no processo de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira (LE). As práticas pedagógicas de LE podem e devem ultrapassar o espaço da sala de aula, na medida em que o uso dessas novas tecnologias de informação e comunicação (TIC s), no processo de ensino-aprendizagem de LE, torna-se cada vez mais relevante, pois proporciona práticas de ensino através do ambiente colaborativo. A comunicação, informação e interação por meio da internet vêm demonstrando novas formas de representação da linguagem e é neste novo contexto social e linguístico, que se faz necessária a formação do usuárioaluno para interagir e interpretar a linguagem virtual a partir da mediação docente. A web possibilita o surgimento de gêneros digitais que estão presentes nos notebooks, tabletes, computadores, smartphones, etc., e trazem a tecnologia para produção colaborativa, ajudando no desenvolvimento da formação de usuário de LE. Esta comunicação, portanto, tem o objetivo de apresentar o uso da Plataforma MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment) para o ensinoaprendizagem de Espanhol como língua estrangeira no Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão 10 Graduando em Letras com Espanhol (UEFS) 11 Orientadora, doutoranda em Linguística Aplicada pela Universidad de Alcalá. Professora de Espanhol do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 12 Especialista em Metodologia do Ensino de Língua Espanhola pela IBPEX, professor de Língua Espanhola do Instituto Federal Baiano, coordenador pedagógico do Programa Programa Portal - UEFS. 43

45 social, diálogo multi e intercultural, e está destinado aos alunos da comunidade externa à Universidade Estadual de Feira de Santana (desde que egressos de escola pública). O presente trabalho não está em desenvolvimento por isso ainda não há resultados definitivos PALAVRAS-CHAVE: Ensino-aprendizagem de E/LE. Plataforma MOODLE. Ambientes Colaborativo. TIC s. Programa Portal. 44

46 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: PRÁTICAS DE MULTILETRAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Matheus Santos Oliveira (UEFS) 13 matheusuefs@live.com Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda (UEFS) 14 marianafag@gmail.com Resumo: O ensino em língua portuguesa é ineficiente na escola tradicional. Isso acontece muito em virtude do fato de a escola dar primazia ao trabalho com a gramática normativa em detrimento da formação de leitores e escritores em língua materna. Nessa perspectiva de memorização de regras da prescrição gramatical, os alunos nem se tornam falantes aptos e seguros para participar das mais variadas práticas sociais que envolvem a oralidade, nem bons leitores e escritores em sua língua materna. Tampouco memorizam tais regras e nomenclaturas, posto que sejam distantes de sua realidade linguística. Esta comunicação tem o objetivo de apresentar o modus operandi do curso de Leitura e Produção de Textos, revelando seus pressupostos teóricos, sua metodologia e os resultados que ele tem apresentado no âmbito do Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural. Esse curso, perpetrado, em 2011, no referido programa e destinado tanto a alunos da comunidade externa à universidade (desde que egressos de escola pública) quanto a estudantes da própria graduação, tem, por afã, contribuir com a elevação do grau de multiletramento (Rojo, 2012) dos aprendentes. A noção de multiletramento tem sido amplamente discutida na Linguística Aplicada como a capacidade que os utentes da língua têm de compreender e produzir textos diversos, lançando mão da apropriação das mais variadas modalidades linguísticas (a oralidade, a escrita, a imagem, a imagem em movimento, as cores, a diagramação etc.). Durante as aulas do curso de Leitura e Produção de Textos do Programa 13 Graduando do curso de Licenciatura em Letras com Língua Espanhola da Universidade Estadual de Feira de Santana, extensionista vinculado ao Programa Portal/UEFS, bolsista PEVIC de Iniciação Científica na área de Linguística Histórica do CE-DOHS/UEFS, professor estagiário da rede privada de educação. 14 Orientadora, doutora em Linguística. Professora adjunta do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 45

47 Portal, docente e discentes participam de enriquecedoras situações de compartilhamento de saberes e de produção de conhecimentos diversos através de leitura crítica, análise e produção de textos multissemióticos aqueles que envolvem diferentes linguagens, conforme supramencionado, numa perspectiva multicultural. A utilização das novas tecnologias digitais constitui uma importante ferramenta para se alcançarem os resultados esperados, já que, segundo Rojo (2012, p. 13), [elas] permitem a criação e o uso de imagem, de som, de animação, e a combinação dessas modalidades. Palavras-chave: Língua Materna. Multiletramento. Extensão Universitária. 46

48 3ª MESA REDONDA PROGRAMA PORTAL: 10 ANOS DE HISTÓRIA PROJETO PORTAL: UMA PROPOSTA DE DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Humberto Luiz Lima de Oliveira (CELCFAAM/UEFS) 15 Resumo: A aquisição de línguas estrangeiras modernas de grande circulação pode ser uma ferramenta para a ascensão social? O que pode a universidade para propiciar a aprendizagem de línguas estrangeiras? Como pode a universidade internacionalizar-se se seus estudantes são apenas monolíngues, falando apenas a língua portuguesa? Como operacionalizar acordos de cooperação se não falamos a língua dos parceiros estrangeiros? Com estas indagações principais, a Assessoria de Intercâmbio e o Núcleo de Estudos Canadenses, há dez anos, nesta UEFS, tomaram a iniciativa de oferecer cursos de línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol) a um público que, até então, não tinha acesso a esse conhecimento. Palavras-chave: Extensão Universitária. Democratização. Línguas Estrangeiras. 15 Professor Adjunto do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 47

49 HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DE UM PROGRAMA DE EXTENSÃO COMO O PROJETO PORTAL LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS: RUMO A UM CENTRO UNIVERSITÁRIOS DE LÍNGUAS E CULTURAS? Roberto H. Seidel (Dep. de Letras e Artes da UEFS) 16 Resumo: Apresenta-se um pequeno histórico da evolução e reformulação do Projeto Portal, programa de extensão do Dep. de Letras e Artes (DLA) da UEFS, dedicado ao oferecimento de cursos, para a comunidade acadêmica e extra-acadêmica, das línguas estrangeiras modernas para as quais o DLA forma docentes, quais sejam, espanhol, inglês e francês. A exposição elenca argumentos, tanto a partir do histórico do programa/projeto quanto a partir das novas exigências de internacionalização colocadas para a graduação e para a pós-graduação, para a defesa de novas reformulações, no sentido da implantação de um centro universitário de línguas e culturas, quiçás sustentado por programas de pósgraduação lato e stricto sensu em linguística aplicada ao ensino de línguas estrangeiras. Palavras-chave: Projeto de extensão. Ensino de línguas estrangeiras modernas. Projeto. 16 Professor Titular do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana 48

50 PROGRAMA PORTAL DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS EM DADOS Iranildes Almeida de Oliveira Lima (UEFS) 17 Resumo: O Projeto Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania e inclusão social foi criado com o intuito de responder a uma demanda social de expansão e defesa de uma educação pública de qualidade, a partir do binômio inclusão e democratização do acesso. De um lado, estavam os alunos das licenciaturas em letras que não tinham onde realizar suas práticas e, de outro, uma grande parcela da sociedade sem condições de pagar cursos de línguas. Este era seu escopo: tanto cuidar da construção da competência profissional dos licenciandos em letras, como desenvolver a competência comunicativa em uma língua estrangeira ou na sua própria daqueles que assim o desejavam. Passada já uma década de existência, cabe rever e analisar os documentos, ouvir as memórias, discutir, refletir, avaliar os resultados e socializar o alcance das ações, para mantê-las e/ou ressignificá-las e/ou vislumbrar novas. É nesta perspectiva que se desenvolve esta comunicação. Sendo assim, valendo-nos da revisão dos documentos, analisando depoimentos dos agentes envolvidos no processo, analisamos os dados coletados, e, através de uma abordagem quantitativa e qualitativa, porque a quantitativa sozinha se nos apresentou inócua, mostramos até que ponto o Programa Portal de ensino de línguas cuida da inclusão e da democratização do acesso. Os resultados têm revelado que o alcance do programa vai muito além dos limites fronteiriços do município de Feira de Santana, da ideia de inclusão, ou do desejo de democratização do acesso à aprendizagem de línguas. Ele atravessa fronteiras do físico e alcança a pessoa. O ser que está por trás do licenciando que quer aprender a lecionar, ou do estudante que quer aprender uma língua. Ele mexe com as identidades dos sujeitos. É o espaço dos encontros, da interação, das relações interculturais, do redimensionamento das identidades, ou por que não dizer, é o espaço em que nos encontramos com nós mesmos e com os outros, com a necessidade de desconstrução de muitas das nossas crenças, de muitas das nossas certezas. Ao mesmo tempo em que se dão as 17 Doutoranda em Linguística Aplicada pela Universidad de Alcalá. Professora do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. 49

51 construções novas de crenças, novos valores, ressignificação de identidades para a construção de novos sujeitos. Sujeitos ensinantes-aprendentes. Palavras-chave: Ensino-aprendizagem de línguas. Inclusão. Democratização do acesso. Identidade. Sujeito. 50

52 4ª MESA REDONDA: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO AS CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR Maria Avani Nascimento Paim (UNEB) 18 avanipaim@hotmail.com Resumo: O estágio supervisionado curricular apresenta-se como um espaço de vivências e aprendizagens necessárias à formação do professor. Atividade de ação-reflexão-ação que, em consonância com os espaços institucionais formativos, visam a fomentar o processo de ensinoaprendizagem por meio da problematização, da reflexão, da produção individual ou coletiva, tanto nas Instituições de formação de professores, quanto nos contextos de atuação. Este texto é resultado de uma discussão que versa sobre a o Estágio Supervisionado, seu desenvolvimento nos cursos de Licenciatura e a contribuição da Extensão Universitária para a formação de professores de espanhol que atuarão na Educação básica. O objetivo desta pesquisa é apresentar a extensão universitária como um 18 Mestranda pela Universidade Nacional Argentina, Professora de Estagio Supervisionado de Língua espanhola da Universidade do Estado da Bahia (Campus V). 51

53 processo formativo, articulado ao processo de ensino-aprendizagem. A abordagem metodológica utilizada neste trabalho foi o estudo de caso realizado com os discentes do curso de licenciatura em Espanhol do Programa de Formação de Professores PROFORMA, da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS, na disciplina Estágio Supervisionado. A coleta de dados foi feita a partir da observação direta das aulas ministradas pelos licenciandos como requisito obrigatório desta disciplina. Os Estágios deveriam ser realizados nas instituições de ensino em turmas regulares do ensino básico. Entretanto, por problemas da não oferta do espanhol nas escolas, o estágio supervisionado foi realizado no formato de curso de extensão oferecido para alunos do ensino fundamental II e médio em instituições diversas, nas cidades de atuação profissional dos alunosprofessores com o apoio do Programa Portal. Esta parceria entre estágio supervisionado e extensão universitária convoca uma função social junto à sociedade e proporciona, ao futuro professor, o conhecimento da realidade profissional, despertando-lhe a consciência e o compromisso social. Palavras chave: Formação de Professor. Estágio Supervisionado. Extensão Universitária. 52

54 AS CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA PORTAL PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA COMUNICATIVA DE ENSINANTES E APRENDENTES Edcleide da Silva (UEFS) 19 d.edcleide@hotmail.com Maria Avani Nascimento Paim (UNEB) 20 avanipaim@hotmail.com Resumo: Diante da atualidade, percebem-se constantes mudanças na sociedade. No mundo globalizado em que vivemos, as relações humanas se estreitam e se fortalecem. As línguas, naturalmente, acompanharam esses processos de globalização. Um exemplo disso é a língua espanhola, que se tornou indispensável em relações sociais e comerciais brasileiras, haja vista o MERCOSUL. Nesse sentido, essa comunicação objetiva apresentar as contribuições que o Programa Portal: ensino-aprendizagem de línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural, da Universidade Estadual de Feira de Santana, ofereceu aos alunos do Curso de Licenciatura em Espanhol, na modalidade PROFORMA, no que diz respeito à realização do Estágio Supervisionado. A opção por utilizar, neste estágio, a metodologia do Programa Portal reside no fato de seus procedimentos metodológicos favorecerem a comunicação e a interação entre os participantes. Dessa maneira, o processo de ensino-aprendizagem não se fixa em regras gramaticais desvinculadas de outros aspectos da língua. Segundo Sanchez (1997, p. 690), el principal objetivo de la enseñanza comunicativa es que el alumno adquiera la capacidad de usar la lengua para comunicarse de forma efectiva. O Programa Portal foi de extrema importância, pois, além de sua metodologia encantadora e eficiente, proporcionou o desenvolvimento da competência comunicativa em língua espanhola tanto para os ensinantes, quanto para os aprendentes. Palavras-Chave: Estágio. Língua Espanhola. Interação. Ensino-aprendizagem. 19 Licenciada em Pedagogia pela UEFS; Graduanda em Letras com Língua Espanhola pelo PROFORMA (UEFS); 20 Mestranda pela Universidade Nacional Argentina, Professora de Estagio Supervisionado de Língua espanhola da Universidade do Estado da Bahia (Campus V). 53

55 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS COM ESPANHOL DO PROFORMA E AS CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA PORTAL PARA SEU DESENVOLVIMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Urânia Maria Fernandes Pereira da Cruz (Letras com Espanhol PROFORMA UEFS) 21 uraniac7@hotmail.com Maria Avani Nascimento Paim (UNEB) ) 22 Resumo: A língua espanhola é a segunda língua mais falada do mundo, perdendo somente para o chinês em número de falantes. Com a globalização, acordos e blocos econômicos, aumenta o interesse pelo estudo do idioma. A inserção do espanhol como opção de língua estrangeira em provas de seletividade, além de profissionais de diversas áreas perceberem a necessidade de aprendê-la fez com que aumentasse a oferta da língua espanhola em escolas particulares, cursos de idiomas e cursos preparatórios para vestibular, Enem, concursos etc. Diante desse crescimento do ensino do espanhol, aumenta, também, a demanda por professores. Assim, faz-se necessária a formação de docentes para ministrar aulas de acordo com a LDB, Lei de diretrizes e Base da Educação Brasileira, em consonância com os PCNs, além de outros documentos, como o Marco Comum Europeu. O trabalho intitulado O estágio supervisionado do curso de espanhol do PROFORMA e as contribuições do programa portal para seu desenvolvimento: um relato de experiência apresenta reflexões construidas durante o estágio supervisionado e o desenvolvimento deste em forma de curso de extensão, com o apoio do Programa Portal da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS. Este estudo foi norteado pelo seguinte questionamento: Qual a importância do estágio supervisionado e de que maneira o Programa Portal contribuiu para a sua realização? O objetivo é apresentar a experiência obtida durante este período com o Programa portal e mostrar a importância desta disciplina para a formação do professor. A metodologia utilizada neste trabalho foi de natureza qualitativa e teve, 21 Graduanda do VI Módulo do curso de Letras com Espanhol do PROFORMA, UEFS. 22 Orientadora, Mestranda em Educação pela Universidade Nacional Argentina, Professora de Estagio Supervisionado de Língua espanhola da Universidade do Estado da Bahia (Campus V). 54

56 como instrumento de coleta de dados, a observação direta das aulas ministradas no período do estágio supervisionado, além da análise do material didático e do método de ensino utilizado. A pesquisa bibliográfica foi utilizada como suporte e fundamentação teórica na análise das informações coletadas. O que se observou ao longo do curso, pela metodologia comunicativa utilizada no Programa Portal e o material destinado a este fim, é que houve um avanço significativo no desenvolvimento da competência comunicativa do professor-aluno. As atividades propostas fomentavam uma agradável inter-relação pessoal entre professor e aluno e estes demonstravam grande interesse em participar das aulas e aprender a língua alvo. Apesar de alguns problemas de estrutura física para a realização das aulas e a dificuldade de manter a frequência dos alunos, a conclusão a que se chega, ao fim deste estudo, é que o estágio é um momento muito importante e imprescindível do curso para o desenvolvimento da práxis pedagógica do futuro professor. A participação como voluntária da extensão universitária foi de fundamental importância para este desenvolvimento. Palavras chave: Ensino do Espanhol. Estágio Supervisionado. Extensão Universitária 55

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