EXECPEN. Manual de Cálculos de. Liquidação de Penas
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- Elias Figueiroa Vilalobos
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1 EXECPEN Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
2 CIP Brasil Catalogação na Fonte BIBLIOTECA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS. MOURA, Nair Pinheiro de Manual de cálculos de liquidação de penas: execpen / Nair Pinheiro de Moura. - Goiânia :Gráfica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, p.: il. Bibliografia 1. Cálculos de Liquidação de Penas manual. I. Moura, Nair Pinheiro de. II. Silva, Jelves Lopes da. II. Título. CDD Disponível também para dowload: TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. Impresso no Brasil/Printed in Brasil
3 Sumário INTRODUÇÃO Como montar o processo de execução penal Como cadastrar o processo no sistema Execpen Primeira condenação Segunda ou mais condenações Como elaborar os cálculos de liquidação de penas no Execpen CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DADOS SOBRE A AUTORA APÊNDICE EXPEDIENTE
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5 Introdução O Programa EXECPEN, denominado Sistema Gerencial de Execuções Penais, foi implantado em 1º/3/1994 por uma equipe de Analistas de Sistemas da área de informática do próprio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, com a finalidade principal de facilitar a elaboração dos cálculos de liquidação de penas da Vara de Execuções Penais da Comarca de Goiânia. A questão a ser tratada neste trabalho pode ser assim formulada: O Programa de Execução Penal - EXECPEN - pode contribuir com as comarcas do interior do Estado de Goiás, quanto à confecção dos cálculos de liquidação de penas, com a mesma eficiência com que contribui com a Comarca de Goiânia?
6 Justifica a elaboração deste manual a implantação do Sistema EXECPEN nas comarcas do interior do Estado de Goiás, especialmente, em função das dúvidas apresentadas pelos serventuários, que lidam com cálculos de liquidação de penas. Sabendo da importância dos cálculos para o bom andamento da execução penal, reunimos neste trabalho algumas situações mais corriqueiras, a fim de oferecer diretrizes para os usuários do Programa. Alertamos que os incidentes em execução penal não estão aqui analisados em toda sua complexidade. Em verdade, trata-se de um manual prático, sem disposição teórica, buscando apresentar o Programa EXECPEN, que visa gerenciar os processos realizados pela Execução Penal do Poder Judiciário. Outro aspecto a ser considerado é que as leis mudam conforme mudam as relações sociais. Nesse contexto, surgiram os chamados crimes hediondos, atendendo ao clamor da sociedade brasileira. Este fato veio a dificultar os cálculos, por exigir vários tipos de frações: 2/5 para a Progressão de Regime (quando o sentenciado não é reincidente), 3/5 (quando o sentenciado é reincidente), isso se o crime foi cometido depois de 28/3/2007, e 2/3 para o Livramento Condicional. A área de informática do Tribunal opera na tentativa de adaptar o Programa EXECPEN às mudanças ocorridas, mas não nos parece tarefa fácil, pois elencamos mais de 30 ( trinta) situações diferentes em processos que contemplam, ao mesmo tempo, crimes considerados comuns e crimes considerados hediondos, e mais a questão da reincidência. Desse modo, os usuários do EXECPEN, assim como o Setor de Liquidação de Penas Privativas de Liberdade da Vara de Execuções Penais em Goiânia deverão adaptar o Programa às necessidades encontradas, o que implicará, em determinados casos, na feitura dos cálculos manualmente, porém, considerando o tempo cumprido, o calculado e o Programa oferecido.
7 O Setor de Liquidação de Penas da Vara de Execuções Penais da Comarca de Goiânia- Goiás ( 4ª Vara Criminal) vem realizando os cálculos baseando-se nas leis vigentes, que orientam a execução penal, contando sempre com o apoio do Diretor do Foro, dos Juízes, dos Promotores e do Escrivão da VEP ( Vara de Execuções Penais) e da Diretoria de Informática. De forma ampla, objetivamos com este Manual oferecer elementos suficientes para a compreensão do funcionamento do Programa EXECPEN, visando facilitar a seus usuários a elaboração dos cálculos de liquidação de penas privativas de liberdade. Especificamente, esperamos sistematizar a forma de confecção dos cálculos de liquidação de penas, com base no Programa EXECPEN, buscando uniformizar a feitura dos cálculos em todas as comarcas informatizadas do Estado de Goiás. O Manual implica atividade com foco definido, no caso EXECPEN, e, para alcançar os objetivos propostos inicialmente, elucida-se como montar o processo de execução penal. Em seguida, como cadastrar o processo no sistema EXECPEN, e, finalmente, como elaborar os cálculos de liquidação de penas privativas de liberdade. Para chegar aos fins propostos, foi utilizado o método dedutivo - visão ampla sobre o EXECPEN - descendo a questões particulares.
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9 1. Como montar o processo de execução O processo deve ser montado seguindo a ordem abaixo, que é a cronológica, de manuseio fácil para realização do cadastramento no EXECPEN e para elaboração do cálculo de liquidação de penas privativas de liberdade. Os incidentes em execução penal ( Progressão, Remição, Comutação, Saída Temporária, Dilatação de Horário, Livramento Condicional e outros) devem ser apensados aos autos principais (Cadastro Físico Individual CFI). Ressalte-se que as respectivas decisões judiciais ficarão no caderno do incidente, e as suas cópias no Cadastro Físico Individual-CFI. Importante lembrar que, ao enviar documentação para outra comarca, onde o sentenciado for cumprir a pena, devem-se registrar as datas de início e fim de Progressões, Regressões ou outros incidentes que transcorrerem no processo de execução penal. Isso é importantíssimo para oferecer à comarca elementos suficientes para a execução da pena, Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 9
10 facilitando novos cálculos de liquidação de penas. Após essas considerações, apresentamos a seguir a ordem para montagem do processo de execução penal: I - Ofício (se houver) encaminhando a Guia de Recolhimento. II - Denúncia. III - Cópia do Auto de Prisão em Flagrante (se houver). IV - Termo de Qualificação e Interrogatório. V - Decisão de Pronúncia (quando for o caso de crime contra a vida-júri). VI - Sentença. VII - Relatório, Voto e Acórdão ( se houver). VIII - Cópia da Certidão com o carimbo do trânsito em julgado. IX - Guia de Recolhimento no qual devem constar todos os dados relevantes do processo, tais como: identificação do sentenciado, nº de protocolo, data do fato, data do recebimento da denúncia, data da sentença, data do acórdão, data do trânsito em julgado, capitulação da condenação (artigo de lei), pena aplicada (quantum), regime especificado, data da (as) prisão (ões), soltura (s) ou fuga (s) e, data de expedição da guia. X - Certidão carcerária constando datas de prisão(ões) e fuga(s) do sentenciado (a) na Comarca (Prisões Provisória, Definitiva e Simples, Liberação, Fuga). 10 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
11 2. Como cadastrar o processo no sistema Execpen A importância do cadastramento do processo no EXECPEN é verificada por meio da agregação de dados, os quais vão possibilitar o desenvolvimento do histórico do sentenciado no desenrolar do cumprimento da pena. Cada sentenciado, após o cadastramento do processo, terá um número de Execução Penal, chamado EXECPEN. Este número vai gerar uma etiqueta, que, colada na capa dos autos, identificará o sentenciado. Para o cadastramento do processo, os dados sobre a identificação e a condenação do sentenciado serão retirados da Guia de Recolhimento que deverá ser enviada, juntamente com as peças necessárias para a execução da pena, citadas no Item nº 1 deste Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 11
12 manual, pelo juízo de origem da condenação. Desse modo, após o trânsito em julgado da condenação e o início do cumprimento da pena privativa de liberdade (se o sentenciado estiver ou vier a ser preso), a Guia de Recolhimento deverá ser expedida ao juízo da execução (Art. 105 da LEP). A seguir, apresentaremos o modo de cadastrar o processo no EXECPEN: 2.1 Primeira Condenação Se for a primeira condenação a ser cadastrada, acione o ícone NOVO-PEP - vai gerar um número de execução penal chamado EXECPEN, que identificará o sentenciado: I - Identificação do sentenciado - Se os dados não estiverem completos, digite o nome do sentenciado, nome da mãe, data de nascimento. II - Dados da condenação - Processo de ligação com o 1º Grau (se houver), pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos, regime, comarca, vara, protocolo, estabelecimento penal, data do fato, data do recebimento da denúncia, data da sentença, data do acórdão, data do trânsito em julgado. Se for guia provisória, coloca-se a data de sua expedição. III - Dados da capitulação e pena - descrição do ato - artigo da condenação (se não estiver cadastrado, volte na primeira tela e acione o ícone Tabela, depois o ícone Cadastrar 12 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
13 Infração e cadastre a infração desejada), pena imposta, espécie, multa, custas, antecedentes, reincidência. IV - Datas das prisões: provisórias e definitiva - se a prisão provisória for sem interrupção até a data do trânsito em julgado, a data da prisão definitiva será um dia depois do trânsito em julgado. Se houver interrupção na prisão provisória, a prisão definitiva ( que significa o início do cumprimento da pena ou Primeiro Regime) será o dia em que o sentenciado iniciou o cumprimento da sua pena após a sentença transitar em julgado. V - Data de expedição da guia de recolhimento. 2.2 Segunda ou mais condenações Se for a segunda (ou mais) condenação (ões) a ser (em) cadastrada (s), digite o número de EXECPEN gerado na primeira condenação cadastrada, acione o ícone NOVO DEP, dê comando no ENTER e vá direto para os dados da condenação. Atenção: no ícone Novo Dep NÃO é necessário preencher os dados da prisão provisória nem da definitiva, deixe para verificar possíveis prisões ou fugas quando for elaborar os cálculos de liquidação de penas, que é uma outra etapa! Importante lembrar que não é necessário preencher o campo Admonitória. Para ilustrar, apresentaremos, a seguir, o espelho do EXECPEN - Cadastro, a fim de demonstrar os campos a serem preenchidos no cadastramento do processo. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 13
14 Espelho de EXECPEN - Cadastro Figura 1 14 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
15 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas 15
16 3. Como elaborar os cálculos de liquidação de penas no Execpen Quando o sentenciado é condenado a uma única pena, a confecção dos cálculos se resume em uma tarefa relativamente fácil. No entanto, quando ocorre de o sentenciado, em dois ou mais processos, sofrer condenação a penas privativas de liberdade, a elaboração dos cálculos torna-se uma operação bem mais complexa. Nesse caso, as penas devem ser somadas para efeito de execução, nos termos dos Artigos 75, 1º, e 84 do Código Penal, Artigo 82, 2ª parte do Código de Processo Penal, e Artigos 66, inciso II, alínea a, 111 e 141 da Lei de Execuções Penais. Feitos os cálculos, deve ser dada ciência ao representante do Ministério Público, que elaborará parecer confirmando, ou não, se os cálculos correspondem à realidade processual, indicando ao Juiz da Execução Penal os benefícios alcançados pelo sentenciado a partir da 16 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
17 elaboração das contas. Em seguida, os autos deverão ir à conclusão para decisão judicial. Com base nessas considerações, demonstraremos, a seguir, os passos para elaboração dos cálculos de liquidação de penas, de acordo com o Programa EXECPEN: A - Após o cadastramento da(s) condenação(ões), os cálculos deverão ser feitos observando-se o Relatório de Cadastramento, que deverá ser impresso, a fim de facilitar a visualização dos eventos efetivados no Sistema EXECPEN. Em seguida, devem-se folhear os autos, observando e anotando-se no relatório impresso, cronologicamente, todos os eventos importantes para a confecção dos cálculos. As mudanças operadas no Relatório deverão ser aplicadas através do ícone Efetivar Eventos ou Manutenção- Histórico conforme orientação à frente, no Item G. B - Observar no relatório impresso se os eventos possuem data de início e data final. A data final de um evento deverá ser, sempre, um dia antes do último evento efetivado, para que os cálculos fiquem corretos. Lembrar que o último evento efetivado nos cálculos não deverá ter data final, deverá ficar aberto para fechar datas com um novo evento que surgir. C - Os eventos obedecem a uma sequência cronológica, de acordo com os incidentes importantes, e devem corresponder ao dia exato em que os fatos ocorreram. Como exemplo, podemos elencar os eventos à frente: I - Prisão Provisória- início e final. cumprimento de pena. II - DEP( que é a data do trânsito em julgado)- não tem final, nem regime de Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 17
18 III - Primeiro Regime- início do cumprimento da pena (deverá constar regime inicial). IV - Progressão de regime. V Fuga. VI Prisão. VII - Comutação (obs.: Este evento não fecha datas com nenhum outro). VIII - Livramento Condicional. IX - Regressão de Regime. 1º exemplo de Liquidação de Penas ( histórico) Figura 2 18 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
19 D - Os dias faltosos do sentenciado, agora poderão ser efetivados no Sistema Execpen, através do ícone Efetivar Eventos, acessando o campo denominado Faltas, criado especificamente para auxiliar os usuários do Programa nas comarcas do interior, a fim de facilitar a confecção dos cálculos de liquidação de penas, especialmente dos sentenciados agraciados com os Regimes Semiaberto e Aberto. E - Não há como efetivar o evento Regressão de regime sem a prisão do sentenciado, afinal, este tem de estar presente, por força de lei (Art. 118, 2º, da LEP), quando for proferida a decisão, a fim de defender-se e tomar ciência da regressão. Veja-se exemplo na figura F3, a seguir. 2º exemplo de Liquidação de Penas (histórico) Figura 3 Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 19
20 F - Se houver decisão para Revogação do Livramento Condicional, observar se há determinação para considerar (Art. 141 da LEP) ou não (Art. 142, 1ª parte, da LEP) o tempo em que esteve solto o sentenciado; selecione efetivar evento e marque a alternativa determinada. Quando se efetiva a revogação, ela se fecha com o evento Prisão. O evento Livramento Condicional será fechado considerando-se um dia antes da prisão do sentenciado. Lembrar que, quando houver Revogação do Livramento Condicional por crime cometido na sua vigência, o sentenciado não terá mais direito a novo benefício em relação às condenações que foram consideradas anteriormente para o Livramento (Artigo 142, 2ª parte, da LEP), tendo que cumpri-las, integralmente. Na figura F4, se houvesse Revogação do Livramento Condicional, poderia (deveria) ser feito conforme as orientações acima. 3º exemplo de Liquidação de Penas (histórico) Figura 4 20 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
21 G - Para se realizar qualquer mudança no histórico dos cálculos, acessa-se o ícone Manutenção, depois o Histórico. Se se fizer qualquer mudança pelo histórico na Prisão Provisória ou Primeiro Regime, deverá ser acessado também o ícone Manutenção, e depois alimentado o ícone Manutenção PEP, senão os cálculos ficarão incorretos. Muito cuidado ao utilizar este mecanismo, pois não poderá haver falha. Observar, sempre, se os eventos estão fechando corretamente. Quando os eventos são efetivados pelo ícone Efetivar Evento, o fechamento se dá automaticamente. Quando for feito pelo ícone Manutenção, o usuário é quem comanda o fechamento dos eventos. Por isso, ATENÇÃO! Lembre-se de que todo evento fecha um dia antes do último evento efetivado. Por exemplo: Fuga- início- 2/2/2007. Prisão- 10/6/2007. O final da fuga será então 9/6/2007. H - O Sistema Execpen já contempla (mudança ocorrida em 2008), para os cálculos do Livramento Condicional, condenações por crimes considerados comuns e crimes considerados hediondos, tendo em vista que as frações são diferentes: 1/3 para o comum, se o sentenciado não for reincidente, ou ½ se for reincidente, e 2/3 para o hediondo. Assim, os cálculos deverão ser feitos, considerando-se as frações pertinentes a cada caso. Exemplo: 1/3 de 6 anos (crime comum e não reincidente) + 2/3 de 14 anos (crime hediondo). I - Os cálculos para verificar se o sentenciado preenche o requisito temporal para Comutação deverão ser feitos manualmente. Assim, pega-se o total da pena ( para a primeira comutação), faz-se o cálculo ( Fração exigida- 1/4 ou 1/3, conforme o caso), diminui-se de todo o tempo cumprido e da Remição ( se houver) e soma-se com a data do dia em que se imprimiu o relatório ( data atual). Se o sentenciado preencher o requisito temporal, faz-se o cálculo com a fração a ser reduzida ( ¼ ou 1/5). Na segunda Comutação, faz-se o cálculo pelo restante da pena (remanescente). Quando houver decisão para considerar a Comutação calculada, acessar Efetivar Evento/ Comutação e aplicar os dias a serem descontados. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 21
22 J - Quando o sentenciado foge do estabelecimento penal, efetiva-se o evento FUGA. Esta interrompe os cálculos, operando-se a prescrição, que projeta a validade do mandado de prisão. Neste caso, quando for elaborar os cálculos, acione o ícone Calcular Datas, acessar Relatório, depois Mandado de Prisão ( e não oficial) e, só depois, imprimir. Relatório Liquidação de Penas (fuga) K - As frações pertinentes à Progressão de Regime por crimes hediondos 22 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
23 cometidos depois de 28/3/2007 estão elencadas no Artigo 1º, 2º, da Lei nº , de 28/3/2007. Desse modo, os cálculos para a Progressão de Regime, das penas cominadas aos crimes tidos pela lei como hediondos, e ocorridos depois de 28/3/2007, deverão levar em consideração o disposto no citado artigo, ou seja, 2/5 (dois quintos) da pena, se o sentenciado for primário, e 3/5 (três quintos), se reincidente. L - A Remição pelos dias laborados (ou estudados) somente deve ser efetivada após determinação do juízo da Execução Penal (Art. 126, 1º, 2º e 3º, da LEP). Para efetivar o evento Remição no sistema EXECPEN, clica-se o ícone Efetivar Evento- Dias Trabalhados ou Dias Estudados, sendo que o próprio sistema fará a remição direta já deduzida no requisito temporal. Em caso de decisão de revogação da remição por falta grave, esta deve ser retirada dos cálculos, com a devida informação de que o fez em cumprimento à determinação judicial de fls. tais. M - Do mesmo modo, orientado para a Comutação, os cálculos para se verificar a possibilidade do Indulto deverão ser feitos manualmente, de acordo com a fração pertinente ao caso. N - A Data Base a ser considerada nos cálculos deverá ser a data da última prisão que ensejou a regressão. Em casos de Progressão do Regime Fechado para o Semiaberto, ou do Semiaberto para o Aberto, a data base será a data em que foi proferida a progressão. Se o sentenciado foragir, porém não cometer fato novo, ou não tiver o Regime regredido, a data base não será a da última prisão, e sim, a data do último evento importante que mudou o curso da execução: Progressão, prisão definitiva ou provisória, conforme o caso. Vejamos o exemplo mostrado na figura F5 a seguir: a data base a ser considerada deverá ser a prisão do dia 21/7/2007. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 23
24 Liquidação de penas (histórico) O - A reincidência deverá ser considerada após o trânsito em julgado da condenação. Assim, se o sentenciado cometer um fato novo depois de haver transitado em julgado uma condenação para ele, e se houver condenação por este fato novo, opera-se a reincidência. A reincidência será genérica, se se tratar de crimes comuns, ou se se misturarem crime considerado hediondo e crime considerado comum no mesmo processo. A reincidência será específica quando o sentenciado for reincidente (houver trânsito em julgado) em crimes considerados hediondos. Neste caso, não terá direito ao Livramento Condicional, nos termos do art. 83, inciso V, 2ª parte, do Código Penal. P - Quando se for calcular a primeira Progressão de Regime do sentenciado e houver interrupção da Prisão Provisória, deve-se marcar o item detração para que os cálculos sejam feitos considerando-se o total da pena, e a Data Base será a da Prisão Provisória. Apenas da segunda Progressão em diante, é que os cálculos deverão ser feitos a partir do restante da pena. 24 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
25 Considerações Finais A importância deste trabalho se assenta na possibilidade de agilizar a elaboração dos cálculos, além de torná-los mais seguros e confiáveis, no caminho para o atendimento satisfatório da população carcerária que cumpre pena no Estado de Goiás. Selecionamos aqui os principais eventos e incidentes em execução penal. As dificuldades que forem surgindo poderão ser acompanhadas através da área de informática do TJ/GO e do Setor de Liquidação de Penas da Comarca de Goiânia-GO. Como já foi dito inicialmente, essas breves normas surgiram da necessidade observada após a implantação do Programa EXECPEN nas comarcas do interior. O tema não se esgota nas considerações ora apresentadas, mas esperamos ter transmitido uma noção do modo como os cálculos são efetuados na Vara de Execuções Penais da Comarca de Goiânia-GO. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 25
26 É óbvio que os envolvidos nos cálculos de liquidação de penas das comarcas do interior terão de estudar as leis pertinentes à execução penal, adaptando-as ao Programa, buscando o importante apoio e o conhecimento jurídico dos Juízes e Promotores das respectivas comarcas, a fim de desenvolver de forma mais segura e rápida os cálculos necessários à execução das penas ali expiadas. Ressaltamos que as mudanças operadas no Programa serão divulgadas pela área de informática do TJGO. Acreditamos que o presente trabalho contribuirá, de forma significativa, para a elucidação do modo como os cálculos podem ser operados no Sistema EXECPEN, uma vez que a angústia de quem lida com o problema poderá se dissipar à pequena luz desse caminho que ora se apresenta. Confiantes na dimensão que este trabalho representa, disponibilizamo-nos para resolver eventuais dúvidas que surgirem ao longo do processo de aprendizado e adaptação ao Programa EXECPEN. 26 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
27 Referências Bibliográficas CÓDIGO PENAL BRASILEIRO. Decreto-Lei n , de 7 de dezembro de Vade Mecum São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, CÓDIGO DE PROCESSO PENAL BRASILEIRO. Decreto-Lei n , de 3 de outubro de Vade Mecum São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, DECRETO PRESIDENCIAL n , de 11 de dezembro de 2007 Concede indulto natalino e Comutação de pena privativa de liberdade, e outras providências. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 27
28 LEI n , de 25 de julho de 1990 Dispõe sobre crime hediondo e equiparados. LEI n , de 11 de julho de Institui a Lei de Execução Penal. Vade Mecum São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução Penal: comentários à Lei nº 7.210, de São Paulo:Atlas, Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
29 Dados sobre a autora Elaboração e organização NAIR PINHEIRO DE MOURA Bacharel em Direito e Pedagogia pela Universidade Católica de Goiás. Escrevente Judiciário, nível III, da Comarca de Goiânia/GO, desde 8/6/1993. Atualmente exerce as funções de Presidente da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar da Diretoria do Foro da Comarca de Goiânia e de Auxiliar do Setor de Liquidação de Penas do Poder Judiciário do Estado de Goiás, prestando apoio à Vara de Execuções Penais desde o ano de Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 29
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31 Apêndice O presente resumo se justifica, para atender aos constantes pedidos dos servidores das comarcas do interior, no sentido de oferecermos uma base para auxiliá-los no reconhecimento de algumas particularidades na execução de pena. Não se pretende com os apontamentos a seguir apresentar uma disposição teórica sobre o tema, apenas fornecer aos usuários que lidam com os cálculos de liquidação de penas, a relação dos chamados crimes hediondos, as implicações destes para os cálculos, bem como explicar sobre a Reincidência, e a Data Base a ser considerada para a Progressão, uma vez que a Lei determina que, para a Progressão de Regime, os cálculos deverão ser feitos considerando o restante da pena. Sugerimos aos servidores que procurem o apoio dos juízes e promotores das suas comarcas, a fim de elaborarem os cálculos da forma correta, buscando respaldo nas leis pertinentes à Execução Penal. Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 31
32 Lei 8.072/90 de (Dispõe sobre os crimes considerados hediondos) HEDIONDOS (Consumados ou tentados) Art.1º- I-Art.121 -Homicídio quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente. II-Art. 157, 3º 2ª parte Latrocínio III-Art. 158, 2º - Extorsão qualificada pela morte IV-Art. 159 caput e parágrafos 1º, 2º e 3º -Extorsão mediante sequestro e também na forma qualificada V-Art. 213 c/c 223 caput e parágrafo único estupro VI- Art. 214 c/c 223 caput e único Atentado violento ao pudor (revogado pela Lei nº de 07/08/2009) VII - Art. 267, parágrafo 1º- Epidemia com resultado morte VIII -Art. 273, caput, parágrafo 1º a e 1º b com a redação dada pela Lei 9677/98 - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais 32 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
33 IX - Art. 273, parágrafo único Genocídio previsto nos artigos 1º, 2º e 3º da Lei 2889/56 tentado ou consumado Lei 8.072/90 em seu artigo 2º (Equiparou aos crimes hediondos) - a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e o terrorismo. Lei de 06/09/1994- equiparou aos crimes hediondos o Art. 121, 2º (homicídio qualificado- assim, é considerado hediondo o crime de homicídio qualificado cometido a partir de 06/09/94. *Desse modo, para o Livramento Condicional, a partir destas Leis a fração pertinente para os crimes hediondos é: 2/3. Lei / de 29/03/2007- esta Lei alterou a forma de elaboração dos cálculos de liquidação de penas somente para a Progressão, em casos de crimes hediondos: PARA A PROGRESSÃO DE REGIME: 2/5 se o réu for primário e 3/5 se reincidente (genérico ou específico, a lei é omissa). PARA O LIVRAMENTO CONDICIONAL: não houve alteração (a fração continua a mesma para os crimes considerados hediondos, ou seja, 2/3). Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 33
34 REINCIDÊNCIA PARA A EXECUÇÃO PENAL (não ação penal)- o sentenciado é reincidente quando já condenado com trânsito em julgado, comete fato novo e vem a sofrer condenação (também transitada em julgado) por este fato novo. 1-ESPECÍFICA: quando o sentenciado é reincidente em crimes considerados hediondos (implica nos cálculos para o Livramento Condicional, ou seja, o sentenciado não terá direito ao livramento condicional (em relação à estas condenações), nos termos do art. 83, inciso V, 2ª parte, do Código Penal. Nesse caso a fração utilizada será de 1/1. 2-GENÉRICA: quando o sentenciado reincide em crimes considerados comuns, ou misturar crime comum com crime hediondo. DATA-BASE: Para o Livramento Condicional: SEMPRE a primeira prisão provisória- os cálculos são elaborados sobre o total da pena. Para a Progressão de Regime: se for a primeira progressão requerida a data base será da primeira prisão provisória, desse modo os cálculos são feitos sobre o total da pena; 34 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
35 a partir da segunda progressão o sentenciado terá que cumprir a fração pertinente (1/6 ou 2/5 ou 3/5, conforme o crime) do restante da pena; se o sentenciado progredir do regime fechado para o semiaberto, a Data Base para o Aberto será a data da decisão de progressão para o Semiaberto (salvo se for registrado alguma fuga ou outro evento que modifique o cumprimento da pena). Quando houver Regressão de Regime a Data Base será a da prisão que ensejou a mudança no cumprimento da pena. FRAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS PARA O LIVRAMENTO CONDICIONAL: 1/3= quando o sentenciado NÃO é reincidente e o crime é considerado comum; 1/2= quando o sentenciado É reincidente e o crime é considerado comum; 2/3= quando o crime é considerado hediondo; 1/1= quando o sentenciado é reincidente específico, ou seja, reincidente em crimes considerados hediondos. FRAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS PARA A PROGRESSÃO DE REGIME: 1/6= quando o crime é considerado comum; 29/03/2007); 2/5= quando o crime é considerado hediondo (conforme a Lei de 3/5= quando o sentenciado é reincidente (genérico ou específico, a Lei de 29/03/2007 só fala em reincidência). Elaborado por Nair Pinheiro de Moura 35
36 Expediente REALIZAÇÃO Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Diretoria de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento Humano Assessoria de Projetos e Programas CRIAÇÃO E REDAÇÃO Nair Pinheiro de Moura REVISÃO Lelis Dias Parreira Ângela Jungmann COLABORAÇÃO Jelves Lopes da Silva PROJETO GRÁFICO / DIAGRAMAÇÃO / ARTE FINAL Édna Lemes Sardinha Mislene Medrado Rafael Lisita APOIO TÉCNICO Daniela Lacerda Marques Henrique Quireza Nayara Mendonça Chaves Arlene Máximo de Carvalho IMPRESSÃO Gráfica TJGO 36 Manual de Cálculos de Liquidação de Penas
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