CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A. Relatório de gestão

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1 Relatório de gestão 1

2 1. Identificação Nome completo da unidade e sigla Natureza jurídica Vinculação ministerial Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União Centrais Elétricas de Rondônia S/A CERON Sociedade de Economia Mista CNPJ / Nome e código no SIAFI ELETROBRÁS / Ministério de Minas e Energia Lei n.º de 04 de novembro de Concessionária dos Serviços Públicos de Produção, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Publicada no Diário Oficial em 24 de janeiro de 1969, e implantada em 01 de dezembro de 1969 Não se aplica Código da UJ titular do relatório Códigos das UJ abrangidas Não consolida outras unidades Rua: José de Alencar, 2613, Centro, Fone: Endereço completo da sede 4000, CEP , Porto Velho-RO Endereço da página institucional na internet Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de atividade Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Em funcionamento Energia Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica Nome Não se aplica Código Não se aplica 2. Responsabilidades institucionais 2.1. Papel da unidade na execução das políticas públicas A Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON, sucessora do antigo Serviço de Abastecimento de Água, Luz e Força do Território Federal de Rondônia SAALFT, é uma empresa de economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, criada pela Lei n.º 5.523, de 4 de novembro de 1968, sob o controle acionário do então Governo do Território Federal de Rondônia. A Empresa tinha, até a assinatura do Contrato de Concessão, por objetivo explorar a concessão dos serviços públicos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, bem como praticar todos os atos de comércio necessários à consecução desses objetivos. Instalada em 1º de dezembro de 1969, atendendo apenas a dois municípios de Rondônia, Porto Velho e Guajará-Mirim, sua história se confunde com a história do Estado de Rondônia, em vários momentos. No final da década de 70, o território sofreu um processo de colonização, conduzido pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o qual gerou grande aumento da população, com o surgimento de novas cidades ao longo do eixo da BR-364. A CERON passou a atender até o final da década, dezoito municípios/distritos. O atendimento a essa 2

3 demanda foi por meio de usinas termoelétricas, a solução mais rápida e de menor investimento. O ano de 2001 foi marcado pela assinatura do contrato de concessão para a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica em todo o Estado de Rondônia, firmado entre a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a CERON, com prazo de vigência até 7 de julho de Por meio deste contrato, ficou definido além do objeto, as condições de prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica. A partir desse novo contexto operacional, a Empresa vem gradativamente saindo do mercado de geração de energia elétrica, comprando a energia que distribui, da ELETRONORTE e Produtores Independente de Energia PIE, constituindo, a compra de energia, no item mais significativo das despesas, representando 59% das despesas operacionais. O mercado de energia vem apresentando contínua recuperação do consumo, com taxa de crescimento realizada no ano de 2007 de 7,2%, acompanhando o ritmo do crescimento econômico do país. Em Rondônia, este crescimento tem-se apresentado, em média, bem acima do ritmo nacional, impactando significativamente no mercado da CERON. O segmento Rural cresceu de 14,2%, refletindo os investimentos realizados por meio do Programa Luz para Todos. Além dessa classe, destacam-se as classes Industrial e Iluminação Pública, com taxas de crescimento de 17,1% e 17,4%, respectivamente. Com relação aos investimentos realizados neste exercício, destacam-se aqueles relativos à eletrificação rural, resultante do Programa Luz para Todos. Até 31 de dezembro de 2007, a CERON investiu, na primeira etapa desse programa, o montante de R$ mil, ligando consumidores, e R$ mil, ligando consumidores, na segunda etapa, reafirmando o firme compromisso da Empresa com o desenvolvimento do Estado de Rondônia. No que diz respeito aos Programas Especiais e em atendimento ao que determina a Lei nº 9.991/2000 e ao Contrato de Concessão, a CERON vem dando continuidade aos Programas de Eficiência Energética PEE e de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D. Em 2007, a Empresa implementou projetos relacionados à melhoria do desempenho técnico operacional, destacando-se tecnologia de cabos pára-raios energizados, redes neurais artificiais, detecção de fraudes e consistência da qualidade dos dados de faturamento, com investimentos em P&D de R$ mil. Quanto aos Programas de Eficiência Energética, demandaram investimentos, em 2007, de R$ mil, na implantação de projetos para substituição de geladeiras ineficientes em residências de consumidores da classe residencial de baixa renda, instalação de poste padrão, intervenção técnica em residências de baixa renda, proporcionando melhoria na condição de vida dos consumidores e contribuindo para a conscientização do uso correto da energia elétrica e intervenção nas instalações elétricas de escolas, biblioteca pública, associações beneficentes, dentre outros. 3. Estratégia de atuação Para atendimento ao seu objetivo institucional, vinculado à distribuição de Energia Elétrica ao Estado de Rondônia, a Empresa utilizou os seguintes recursos no seu programa de investimento. 3

4 Do total do programa de investimento no montante de R$ mil, 58% foram aplicados na execução de obras de eletrificação rural relativo ao Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica Luz para Todos, e 42% para a ampliação e manutenção do sistema de distribuição e demais investimentos. No que diz respeito ao programa de custeio e performance econômico financeira, no exercício de 2007 a receita operacional líquida da CERON foi de R$ mil, superior em 19,7% à apurada no exercício anterior (R$ mil). Essa variação positiva decorreu do reposicionamento tarifário médio de 12,62%, ocorrido em novembro de 2006, com reflexo neste exercício de 2007, e do crescimento do número de consumidores ( em 2007 e em 2006), resultando no aumento do consumo de energia elétrica em 7,2%, quando comparado ao exercício anterior. O custo do serviço de energia elétrica mais as despesas operacionais montaram R$ mil (R$ mil em 2006), demonstrando o crescimento de 20,2%. Os principais gastos que influenciaram esse aumento foram: a) Pessoal (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006); b) Material (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006); c)serviço de Terceiros (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006); d)energia Elétrica Comprada para Revenda (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006) e e)provisões Operacionais (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006). O resultado financeiro sofreu variação de 39,4% em 2007, em relação ao ano de 2006 (R$ mil em 2007 e R$ mil em 2006), pressionado fortemente pelo comportamento do Índice Geral de Preço de Mercado IGP- M, que variou 7,75% em 2007, contra 3,83% em 2006, aplicado sobre os empréstimos e financiamentos contratados. No ano de 2007, o serviço da dívida com a ELETROBRÁS foi de R$ mil e as amortizações decorrentes desses financiamentos montaram R$ mil, considerando neste valor o pagamento realizado em 02/01/2007, proveniente da repactuação das condições financeiras do Contrato de Financiamento nº ECF- 1861/99, celebrado para quitar dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social INSS, objetivando reduzir a taxa de encargos, ampliar o prazo de amortização e ter nova carência. No exercício de 2007, a CERON registrou prejuízo de R$ mil, superior ao resultado de 2006 de R$ mil. Esse resultado foi influenciado, substancialmente, pelas provisões para contingências (R$ mil em 2007, contra a reversão de R$ mil em 2006), crescimento das variações monetárias sobre os empréstimos e financiamentos contraídos (R$ mil em 2007 e mil em 2006) e pela manutenção dos níveis das perdas de energia elétrica (técnicas e não técnicas), que no final do exercício apresentou o percentual de 34,7%, contra 34,6% registrado em Em atendimento ao que determina a Lei nº 9.991/2000 e ao Contrato de Concessão, a CERON implementou ações relativas a este Programa de Eficiência Energética, com investimentos orçados em R$ mil, demonstrados a seguir, sendo desembolsado em 2007 o valor de R$ mil. 4

5 Ciclo 2004/ Nesse ciclo está prevista a aplicação do montante de R$ mil, conforme abaixo: CERON na Comunidade II - R$ mil - projeto educacional que tem como foco atingir uma parcela da população da cidade de Porto Velho, com a realização de eventos dominicais e intervenções técnicas em residências. Em andamento. Curso de Especialização Latu Senso em Eficiência Energética - R$ 103 mil - curso oferecido para 20 cidadãos, cujo principal objetivo foi a formação de massa crítica de profissionais para atuação em eficiência energética, nas seguintes temáticas: planejamento, diagnósticos, projetos e implantação. Concluído em dezembro de Eficiência Energética em Residências de Baixo Poder Aquisitivo (substituição de geladeiras) - R$ 498 mil - consiste na substituição de geladeiras ineficientes, objetivando a redução do consumo de energia em 555 residências dos Municípios de Porto Velho, Ariquemes, Ji Paraná, Cacoal e Vilhena, proporcionando melhoria na condição de vida dos consumidores e contribuindo para a conscientização do uso correto da energia elétrica. Em fase de licitação. Ciclo 2005/ Nesse ciclo está prevista a aplicação do montante de R$ mil. Eficiência Energética em Residências de Baixo Poder Aquisitivo (substituição de geladeiras) - R$ mil substituição de geladeiras ineficientes, objetivando a redução do consumo de energia em residências, envolvendo quarenta e nove localidades, proporcionando melhoria na condição de vida dos consumidores e contribuindo para a conscientização do uso correto da energia elétrica. Em andamento. Eficiência Energética em Residências de Baixa Renda (instalação de poste padrão) - R$ mil - instalação de poste padrão e melhoria nas instalações elétricas e sistema de iluminação, no Município de Porto Velho, contemplando unidades residenciais de baixo poder aquisitivo. Em fase de implantação. Eficiência Energética em Poder Público e Serviço Público - R$ mil intervenções técnicas e orientações aos consumidores envolvidos, enfatizando a importância do uso racional de energia: uso mínimo com o máximo proveito, em: a)escolas estadual e municipal dos Municípios de Porto Velho, Ariquemes e Ji Paraná; b) Escola Agrícola Federal, do Município de Ariquemes; c) Biblioteca Pública Municipal do Município de Porto Velho; d) Shopping Cidadão do Município de Porto Velho; e) Associações Beneficentes dos Municípios de Porto Velho e Ji Paraná. Em andamento. Ciclo 2006/2007 Eficiência Energética em Residências de Baixa Renda (substituição de geladeiras e intervenção técnica) - R$ mil objetiva a redução do consumo de energia em residências nos Municípios de Porto Velho, Ji Paraná e Cacoal, com a substituição, em cada residência, de geladeiras, quarenta metros de fio, duas tomadas, três lâmpadas, três interruptores e um disjuntor de 25A. Em andamento. Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D 5

6 Ainda, em atendimento a Lei nº 9.991/2000, ao Contrato de Concessão e dando continuidade à implantação dos projetos de pesquisa de interesse específico da Empresa, a CERON implementou ações envolvendo investimentos de R$ mil do total previsto de R$ mil, a serem investidos em quatro anos, com aplicação, no exercício, de R$ mil, alocados nos seguintes projetos: Projetos em desenvolvimento: Avaliação do Desempenho Técnico e Operacional da Tecnologia de Cabo Pára-Raio Energizado PRE - capacitação, treinamento técnico e possibilidade de desenvolvimento de duas Teses de Doutorado e três de Mestrado, com o intercâmbio de conhecimentos entre as Universidades USP e UNIR, destinada à formação de massa crítica para o Estado de Rondônia; Caracterização do Perfil de Consumidores de Energia Elétrica, via Redes Neurais Artificiais - desenvolvimento de metodologia para a caracterização automática de tipos de consumidores da CERON, segundo sua relação comercial, nas dimensões de regularidade no pagamento das contas e na quitação de dívidas contraídas junto à Empresa; Desenvolvimento de Metodologia e Dispositivo de Proteção de Transformadores de Distribuição, para Redução de Queima por Descargas Atmosféricas - criação de novas metodologias de proteção para transformadores de distribuição, permitindo reduzir a queima desses equipamentos devido a descargas atmosféricas nas redes de distribuição; Melhoria da Qualidade da Energia - desenvolvimento de sistema computacional de apoio à tomada de decisão, relativo aos ressarcimentos dos consumidores, por meio de novas formas mais eficazes de análise de distúrbios elétricos no sistema; Melhoria das Condições Operativas do Sistema - supervisão, controle e proteção de sistemas elétricos. Projetos concluídos: Aplicação de Mineração de Dados (Data Mining), na Detecção de Fraudes no Uso da Energia Elétrica - identifica o conjunto de suspeitas de fraudes de energia elétrica, mediante pesquisa de dados históricos de consumo, com determinado grau de certeza, minimizando o uso de recursos e tornando as campanhas de fiscalização direcionadas, eficientes e eficazes; Sistema de Consistência da Base Cadastral e Controle da Qualidade dos Dados de Faturamento - permite a otimização da gestão comercial, por meio da análise dos dados cadastrais e de faturamento dos consumidores. Em continuidade ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, lançado em 2000, com o objetivo de reduzir a despesa dos municípios com iluminação pública, melhorar o embelezamento urbanístico e, ainda, proporcionar segurança à população, a CERON, em 2007, repassou a cinco municípios beneficiados o montante de cerca de R$ 485 mil, financiados pela ELETROBRÁS. Quanto às perspectivas futuras, a Empresa vem se posicionando para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirão nos próximos anos. A expansão do sistema de subtransmissão, via subrrogação da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis CCC, e as demais obras em andamento permitirão a desativação de usinas térmicas das localidades isoladas. Destaca-se, também, 6

7 como fato relevante, para a CERON, a futura inserção da Empresa ao Sistema Interligado Nacional SIN, através da linha de transmissão de Jauru (MT) a Vilhena (RO), contratada por meio de leilão realizado pela ANEEL. Em paralelo à interligação, a transferência dos ativos de subtransmissão até 138 kv da ELETRONORTE para a CERON, atendendo às regras da ANEEL, e a entrada em operação dos empreendimentos de geração (UHE e PCH) já contratados, contribuirão para a melhoria substancial da continuidade dos serviços e o aumento da confiabilidade. Além da inserção da Empresa nesse ambiente ( SIN ), o início da construção das hidrelétricas do Rio Madeira exigirá da CERON grandes investimentos e respostas rápidas às demandas operacionais e de gestão, com o desenvolvimento de projetos voltados às atividades de distribuição, criando e atendendo novas oportunidades empresariais. 4. Gestão de programas e ações 4.1. Programas O Orçamento de Investimento da CERON está inserido em dois programas do Ministério de Minas e Energia MME, que são: 0273 Luz para Todos, que compreende a Ação 11XI Energia nos Sistemas Isolados, que compreende as Ações 3404, 4881, 3381, Programa 0273 Luz para Todos Objetivo: O Governo Federal iniciou em 2004, o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica - Luz para Todos" com o objetivo de levar energia elétrica para a população do meio rural. Atualmente existem no Brasil 2,5 milhões de domicílios sem acesso à energia elétrica, sendo 80% localizados na área rural, resultando em mais de 10 milhões de brasileiros excluídos dos benefícios da eletricidade. As famílias sem acesso à energia estão majoritariamente nas localidades de menor Índice de Desenvolvimento Humano e nas famílias de baixa renda. Cerca de 90% destas famílias têm renda inferior a três salários-mínimos. O Programa é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia com participação da Eletrobrás e de suas empresas controladas. A ligação da energia elétrica até os domicílios é gratuita. O objetivo do Programa é levar a energia elétrica a essas comunidades rurais, para que elas a utilizem como vetor de desenvolvimento social e econômico, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações locais e para a criação de novas oportunidades de emprego, favorecendo a fixação do homem no campo em condições mais dignas, possibilitando assim, a redução da pobreza e o aumento da renda familiar. 7

8 Além disso, a chegada da energia elétrica facilita a integração de outros programas sociais, como o acesso a serviços de saúde, educação, abastecimento de água e saneamento. A recente regulamentação da ANEEL, que define metas de universalização para cada município do país, estabelece como limite nacional para o completo atendimento o ano de A dificuldade e o custo da prestação de serviço definem, dentro de cada área de concessão, o prazo para efetivar o atendimento e, assim, dada sua localização mais adversa e baixa expectativa de demanda, parte da população mais carente seria contemplada somente no final do prazo limite estipulado pela ANEEL. O programa Energia Cidadã pretende antecipar essas metas por meio do estabelecimento de mecanismos institucionais e financeiros adequados, além de promover ações integradas de desenvolvimento local/rural Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Projeto Promover o acesso à energia elétrica para famílias de baixo poder aquisitivo localizadas na área rural e atender demandas comunitárias de escolas, postos de saúde e sistemas de bombeamento d'água, seja por meio de extensão de redes ou de atendimento descentralizado. Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Chefe de Gabinete da Secretaria de Energia Edvaldo Luís Risso Índice Atendimento Rural Nacional = (Total Domicílios Rurais Atendidos + Total Domicílios Rurais Não Atendidos Ligados no Ano) / Total Domicílios Rurais Existentes. População de baixo poder aquisitivo e sem acesso à energia elétrica no meio rural, demandas comunitárias de escolas, postos de saúde, sistemas de bombeamento d'água e empreendedores nacionais desenvolvedores de equipamentos ou serviços adequados ao atendimento elétrico rural Principais Ações do Programa 11XI - Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica Luz para Todos Gestão das ações Ação 11XI Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica Luz para Todos. Objetivos: Atender o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica LUZ PARA TODOS, estabelecido pela Lei , regulamentado pelo Decreto de 11/11/2003. Este programa tem como meta atender 8

9 aproximadamente 48 mil novos consumidores no meio rural do Estado de Rondônia no horizonte de 2004 a 2008, através de construção de linhas rurais de distribuição de energia elétrica e subestações associadas Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Atender o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica LUZ PARA TODOS, estabelecido pela Lei , regulamentado pelo Decreto de 11/11/2003. Este programa tem como meta atender aproximadamente 48 mil novos consumidores no meio rural do Estado de Rondônia no horizonte de 2004 a Construção de linhas rurais de distribuição de energia elétrica e subestações associadas. Comitê Gestor Estadual Centrais Elétricas de Rondônia S.A. Diretoria Técnica / CELPT Comissão Especial Luz para Todos Ministério de Minas e Energia Helio Morito Shinoda Agente Executor José Carlos Carregaro Resultados Para o ano de 2007, foi previsto um investimento no Programa LUZ PARA TODOS na ordem R$ mil, tendo sido realizado somente R$ mil. No início do ano, o avanço na aplicação desses investimentos atrasou, em razão da dificuldade que a CERON teve para concluir a primeira etapa. Esse fato resultou na mudança no modo de execução da segunda etapa executada em 2007, onde a Empresa passou a adquirir diretamente os principais materiais e contratou a execução das obras. Mesmo com essa mudança, era necessário o encerramento do primeiro contrato de financiamento, para que se pudesse receber os recursos para a segunda etapa, problema que associado à complexidade da implementação das obras no interior do Estado, com estradas vicinais em condições precárias, têm dificultado a execução do montante proposto. Das unidades consumidoras previstas para serem ligados em 2007, foram ligadas 3.138, tendo sido construído 980,71 km de rede, dos km previstos. Ressalta-se que as unidades consumidoras ligadas estão distribuídas ao longo de 44 municípios, atingindo 84% dos 52 municípios do Estado de Rondônia, atendendo a aproximadamente pessoas beneficiadas pelo programa Programa 1042 Energia nos Sistemas Isolados, que compreende as Ações, 2775, 4881, 3381, 3404; Objetivo: Os Sistemas Isolados caracterizam-se pela insuficiência de oferta de energia e pela baixa qualidade no atendimento das necessidades de energia elétrica. A ampliação da oferta de energia elétrica e a melhoria da qualidade dos serviços podem ser obtidas pela integração dos principais mercados isolados, Acre, 9

10 Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá ao Sistema Interligado Nacional. Nas pequenas comunidades o parque gerador é composto de unidades termelétricas, com atendimento parcial, com elevados custos de operação e manutenção associados às dificuldades de logística para suprimento de combustível, principalmente em períodos de águas baixas. O perfil dos consumidores, caracterizado por baixa renda, cultura e hábitos diferenciados, requer a adoção de medidas específicas no processo de universalização do uso da energia elétrica Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalístico Ampliar a oferta nos sistemas isolados ainda existentes, atendendo suas necessidades de energia elétrica. Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Chefe de Gabinete da Secretaria de Energia - Edvaldo Luís Risso 1- Capacidade Instalada de Geração de Energia Elétrica; 2- Capacidade Instalada de Transformação; 3- Consumo de Energia nos Sistemas Isolados; 4- Linhas de Transmissão com Tensão igual ou superior a 230 kv. Consumidores de energia elétrica nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia e Roraima Principais Ações do Programa Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica - Usinas Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica. - Seccionamento de circuito - Reforma de RDU/RDR - Reforma de alimentador - Aquisição de Medidores - Equipamentos/Infra de Distribuição - Ramal de Serviço - Postes/Cabos/Trafos - Padrão Monofásico Implantação do Sistema de Transmissão. - Linhas de Distribuição até 138 KV (LD/LT). - Subestações - Construção - Manutenção - Adequação/Reforma - Aquisição de Trafos, Equip. SE s Ampliação de Rede Urbana de Distribuição de Energia Elétrica - Ampliação RD - Construção de Alimentadores Gestão das ações 10

11 Ação Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica - Usinas Objetivo: Manter o parque térmico em condições plenas de operação para suprir às necessidades do mercado de energia elétrica Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Atividade Manter o parque gerador de energia elétrica advinda de unidades geradoras térmicas em condições técnicas de operação para suprir as localidades atendidas por estas usinas térmicas Esta ação será executada através de processos licitatórios os quais contratarão empresas capacitadas em revitalização de grupos geradores. Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON Eletrobrás e Empresas Federalizadas Centrais Elétricas de Rondônia S.A - CERON Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Coordenador de Ações Éder Antoniassi Resultados A CERON está em um momento de transição, saindo da geração térmica para interligação ao Sistema da ELETRONORTE, por isso incluímos um pequeno valor anual para utilizar, em caso de emergência ou risco de racionamento. No exercício 2007 a CERON teve que realizar pouquíssimo ou quase nenhum investimento financeiro para manter seu parque térmico em condições operativas, pois não tivemos problemas de quebra de unidades geradoras, tendo apenas necessidades de pequenos investimentos de manutenção. Para realização dos serviços previstos nesta Ação, neste exercício toda fonte de recursos estava previsto como Próprios. Por se tratar de uma Ação tipo Atividade não temos metas físicas projetadas e, consequentemente não há meta física realizada. Previstas Realizadas Física Financeira - mil Física Financeira - mil Ação Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica. - Seccionamento de circuito. - Reforma de RDU/RDR. - Reforma de alimentador. - Aquisição de Medidores - Equipamentos/Infra de Distribuição - Ramal de Serviço 11

12 - Postes/Cabos/Trafos - Padrão Monofásico Objetivos: Adquirir os materiais e implantar as obras necessárias para manter o sistema operacional de energia elétrica em condições de atender à população; permitir o seccionamentos de circuitos elétricos e reforma de RDU, reforma de alimentadores, resultando na melhoria dos índices operacionais (DEC/FEC) Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Atividade Manter o sistema de distribuição de energia elétrica em condições técnicas de operação para disponibilizar aos consumidores uma energia de melhor qualidade e continuidade. Esta atividade será executada através da contratação, via processos licitatórios, os quais proporcionarão reforma das redes de distribuição, seccionamentos de circuitos, reformas de alimentadores com o intuito de manter a operacionalidade do sistema e atender as determinações da legislação em vigência. Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON Eletrobrás e Empresas Federalizadas Centrais Elétricas de Rondônia S.A - CERON Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Coordenador de Ações Éder Antoniassi Resultados Foram realizadas as aquisições de materiais para manutenção do sistema operacional, seccionamento de circuito, aquisição e reforma de medidores, entre outros. O valor não realizado foi em decorrência do atraso no processo licitatório. Por se tratar de uma Ação tipo, Atividade não temos metas físicas projetadas e consequentemente não há meta física realizada. Previstas Realizadas Física Financeira - mil Física Financeira - mil Ação Implantação do Sistema de Transmissão - Linhas de Distribuição até 138 KV (LD/LT). - Subestações - Construção - Manutenção - Adequação/Reforma - Aquisição de Trafos, Equip. SE s Objetivos: Implantar obras necessárias ao atendimento do mercado de energia elétrica, onde se destaca a construção da LT Pimenta Bueno Cacoal, Ariquemes 12

13 Alto Paraíso e subestação de Nova Brasilândia. Destaque também, para a aquisição de equipamentos para manutenção das SE s existentes Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Implantar o sistema de transmissão de energia elétrica no Estado de Rondônia, visando o atendimento dos consumidores dentro dos padrões determinados pela Aneel. Construção de linhas de transmissão e subestações. Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON Eletrobrás e Empresas Federalizadas Centrais Elétricas de Rondônia S.A - CERON Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Coordenador de Ações Éder Antoniassi Resultados O atraso na obtenção da autorização da ANEEL para efetivar o contrato de financiamento e processos licitatórios relativamente longos e alguns fracassados, resultaram na prorrogação da contratação das obras. Esta Ação por ser do tipo Projeto, a unidade de medida considerada para efeito de meta física prevista e realizada é km. Em função do relatado anteriormente, nossa meta física realizada foi insignificante, e isto é demonstrado pelo próprio valor financeiro realizado. Previstas Realizadas Física Financeira - mil Física Financeira - mil Ação Ampliação de Rede Urbana de Distribuição de Energia Elétrica - Ampliação RD - Construção de Alimentadores - Equipamentos/Infra de Distribuição Objetivos: Implantar obras necessárias de ampliação de redes de distribuição urbana (RDU), construção de alimentadores e reforma de RDU. 13

14 Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Ampliar a rede de distribuição urbana, visando o atendimento dos consumidores dentro dos padrões de qualidade estabelecido pela ANEEL. Construção de rede de distribuição urbana, alta e baixa tensão, bem como promover a instalação dos transformadores de distribuição. Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON Eletrobrás e Empresas Federalizadas Centrais Elétricas de Rondônia S.A - CERON Secretario de Energia do MME Ronaldo Schuck Coordenador de Ações Éder Antoniassi Resultados O primeiro certame licitatório que tinha como objeto a contratação de empresa(s) para execução de obras de ampliação de redes de distribuição urbana foi concluído em maio de 2007, no entanto foi considerado fracassado em função dos preços apresentados pelos licitantes estarem acima do preço de referência. Diante desse fracasso a CERON iniciou um outro certame licitatório, sendo este concluído com sucesso em dezembro/2007, resultando em atraso no processo de contratação das obras prevista para o exercício. Em função do relato acima, nossa meta física realizada foi insignificante, e isto é demonstrado pelo próprio valor financeiro realizado. Esta Ação por ser do tipo Projeto, a unidade de medida considerada para efeito de meta física prevista e realizada é km. Previstas Realizadas Física Financeira - mil Física Financeira - mil Desempenho operacional a) INDICADORES DE QUALIDADE O objetivo deste é apresentar os indicadores de qualidade: DEC, FEC e TMA. Atualmente esses indicadores de qualidade são de grande importância para a empresa, pois é através deles que são analisados e verificados a continuidade dos serviços públicos junto aos nossos consumidores. DEC duração equivalente de interrupção por unidade consumidora (horas), é intervalo de tempo em que ocorreu descontinuidade no fornecimento de energia 14

15 elétrica, (média no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado). FEC freqüência equivalente de interrupção por unidade consumidora, é a quantidade de interrupções ocorridas, (media no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado). TMA tempo médio de atendimento, trata-se do quociente entre a somatória dos tempos transcorridos desde o recebimento da reclamação até o restabelecimento do fornecimento, ou do término do atendimento. Atualmente a CERON utiliza 60 (sessenta) conjuntos onde são apurados os indicadores acima, facilitando analise do sistema de distribuição de energia, onde proporciona á área de planejamento a indicação de investimento naquela região, onde o indicador ficou acima da meta estabelecida. As analises dos indicadores possibilita a verificação dos valores apurados com as metas estabelecidas pela ANEEL mensalmente, trimestralmente e anualmente. Os resultados mensais dos indicadores são comparados com as metas mensais estabelecidas pela ANEEL, esses resultados dão suporte a área de manutenção a realizar programações de serviços naquela região onde o resultado apurado ficou acima da meta estabelecida. As apurações dos indicadores são registradas no Sistema Gerencial da Distribuição - SGD diariamente, e os cálculos dos mesmos são realizados mensalmente. Para calcular esses indicadores utilizamos as seguintes fórmulas: I DEC - Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora: k Ca(i) x t(i) i=l DEC = Cc II FEC - Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora: k Ca(i) i=l FEC = Cc DEC = Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, expressa em horas e centésimos de hora; FEC = Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, expressa em número de interrupções e centésimos do número de interrupções; Ca(i) = Número de unidades consumidoras interrompidas em um evento ( i ), no período de apuração; t(i) = Duração de cada evento ( i ), no período de apuração; 15

16 i = Índice de eventos ocorridos no sistema que provocam interrupções em uma ou mais unidades consumidoras; k = Número máximo de eventos no período considerado; Cc = Número total de unidades consumidoras, do conjunto considerado, no final do período de apuração. III TMA - Tempo médio de atendimento: TMA = Te + Td + Tr ou Tm; Te = tempo de espera; Td = tempo de deslocamento; Tr ou Tm = tempo de reparo ou mobilização. Os resultados dos indicadores mensais são obtidos das seguintes maneiras: Os COD S (Centro de Operação da Distribuição) localizado na região de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto, Ji-Parana, Cacoal, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Vilhena e Colorado d Oeste. Diariamente alimenta o sistema gerencial da distribuição com as interrupções, ou seja, ocorrência dos clientes e mensalmente a TGO (Gerencia de Operação de Sistemas) localizado em Porto Velho, solicita do SGD os cálculos dos indicadores juntamente com as metas de cada conjunto. Os resultados dos indicadores obtidos no exercício de 2007 da empresa foram: DEC (horas) FEC (Nº vezes) Meta Apurado Meta Apurado 47,26 38,12 49,97 52,26 Analisando os resultados o valor do DEC, no exercício 2007, ficou abaixo da meta, bom para a empresa onde houve uma melhor qualidade de continuidade de energia de para os clientes. Em relação ao FEC, observamos que este indicador ficou acima da meta em 0,05%, onde essa porcentagem acima, foi verificada na região Sul do estado, devido a grade incidência de temporais e descargas atmosféricas nas redes de distribuição de energia elétrica. Considerando ainda, que atualmente o fornecimento de energia elétrica na região sul, é suprido de uma porcentagem geração de Termelétrica, através de máquinas de pequeno e médio porte, onde o sistema é mais sensível às descargas atmosféricas. Preocupado com esta situação a CERON e a ELETRONORTE estarão em 2008 / 2009, realizando investimentos na região, com a construção de uma subestação para poder desativar o parque gerador térmico. TMA ou TMM a ANEEL não estabelece meta para esse indicador, porém o valor apurado em 2007 foi de 120 minutos anual por cliente, sendo um valor adequado para a região, considerando que a área de concessão é de ,167 km², e grande parte são áreas rurais. 16

17 b) PERDAS Informações sintetizadas das principais ações de campo direcionadas ao combate às perdas de energia elétrica da CERON. UC s com consumo zero No exercício de 2007, foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 1.724; UC s com leitura atual menor que a leitura foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 424; UC s com leitura inferior ao mínimo da classe foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 646; UC s desligadas com débito a mais de 180 dias foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 90; UC s com denúncias de irregularidades foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas UC s sem acesso a medição de energia foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 192; UC s do Grupo A foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas 168. UC s com out-door, letreiros, refletores e assemelhados fora da medição - foram inspecionadas 539 unidades consumidoras e regularizadas 397. UC s desligada com medidores de energia foram inspecionadas 933 unidades consumidoras e regularizadas 378. UC s com ligações clandestinas foram inspecionadas 321 unidades consumidoras e regularizadas 300; UC s com ligações clandestinas foram inspecionadas unidades consumidoras e regularizadas Instalação de medidores de energia No exercício de 2007, foram adquiridos novos medidores e instalados nas unidades consumidoras. No quadro abaixo, demonstramos o resultado das perdas de energia elétrica dos 05 (cinco) últimos exercícios. LIN DISCRIMINAÇÃO Energia Requerida kwh Energia Faturada kwh Consumo Interno kwh Energia Líquida kwh (1-3) Energia Perdida kwh (5-2) Perdas Globais ( % ) (5 / 4)... 35,40% 36,34% 36,04% 34,56% 34,68% c) INADIMPLÊNCIA A CERON através do Grupo Executivo de Comercialização de Energia, constituído no âmbito do Comitê de Acompanhamento da Gestão das Empresas Federais de Distribuição de Energia Elétrica COAGE e do Conselho Superior de Gestão das 17

18 Empresas de Distribuição do Sistema ELETROBRÁS CONGEDI, com suporte do Sistema de Acompanhamento de Gestão Empresarial SIAGE, estabeleceu para o ano de 2007: projeto de padronização de procedimentos comerciais; plano de metas individuais - por UC; plano de metas globais e por classe. 1) Projeto de Padronização dos Procedimentos Comerciais Foram implantados em 2007, 144 procedimentos comerciais, o que possibilitou a regulamentação das principais atividades comerciais (corte, religação, faturamento, atendimento ao cliente, arrecadação, cobrança, etc), tornando-as compatíveis com o Sistema Comercial. Esse projeto, coordenado pela ELETROBRÁS, teve seu início em maio/2006 e término em outubro/2007. Paralelamente, foi procedido pela CERON, a revisão e atualização da Norma Técnica de fornecimento de energia elétrica em baixa tensão e normatizado os procedimentos do atendimento via Call Center. 2) Plano de metas Individuais ( por UC) - Maiores Devedores por Classe Classe UNN UNS UNC N º N º UC s UC s atingiram a meta Nº UC s N º UC s atingiram a meta 18 Nº UC s N º UC s atingiram a meta Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público Ilum Pública Serv Público Total Dados de novembro de 2007 Observa-se que no plano de metas por UC, a UNN atingiu 27%, a UNS 21% e a UNC 42%. A dificuldade em atingir as metas individuais ocorre em função de: maior parte das unidades consumidores selecionadas estarem amparadas por liminares; ingresso de ação de cobrança judicial por parte da CERON. Essas ações apresentam resultado de médio a longo prazo, o que dificulta o cumprimento das metas. 3) Plano de metas globais e por classe A meta, para dezembro/2007, era atingir o montante de R$ mil, de Contas a Receber. No fechamento do exercício de 2007 registrou-se um montante de R$ mil. No quadro a seguir, pode ser melhor visualizada a evolução do contas a receber, que registra um crescimento de 12,7% em relação a dezembro/2006 e um desvio de

19 8% em relação a meta prevista para dezembro/2007. Dentre as classes de consumo, destaca-se a classe Poder Público com uma redução de 20% em relação ao Contas a Receber registrado no fechamento do exercício de Classes Valor Nominal do Débito R$ mil Evolução (%) (%) (R$ mil) dez/2006 Dez/2007 dez/07/dez/06 dez/07 dez/07 Residencial ,5% 19% % Part. Meta Desvio (%) Industrial ,3% 9% % Comercial ,6% 9% % Rural ,6% 3% % Poder Público ,0% 12% % Ilum. Pública ,5% 9% % Serv. Público ,1% 38% % Total ,7% 100, % Fonte: AJURI Faturas Pendentes Geral Vencidas. Contas a receber amparada por liminar Do total de 121,7 milhões de contas a Receber vencido, 46,2 milhões (38%) estão amparados por liminar, onde o maior peso é a classe pública (CAERD e Prefeitura Municipal de Vilhena). CLASSE R$ MIL RESIDENCIAL 311 COMERCIAL 183 INDUSTRIAL 444 RURAL 7 PODER PÚBLICO SERVIÇO PÚBLICO TOTAL ) Arrecadação Caixa (95%) Trata-se da arrecadação efetivamente recebida no caixa da empresa (excluída as receitas provenientes de parcelamentos via boleto bancário, encontros de contas de IP e regularização de baixas). Conforme demonstrado abaixo, encerrou-se o exercício de 2007, com uma arrecadação de 94,7%, apresentando um desvio de 0,3% em relação à meta estabelecida. Arrecadação ,37 Faturamento ,12 Meta % 95,0 Realizado % 94,7 19

20 5- Gestão da Inadimplência da classe privada (residencial comercial, industrial e rural) Do total de 121,7 milhões de contas a Receber vencido, 49 milhões (41%) refere-se à classe privada e 72 milhões (59%) refere-se à classe pública: 59% 41% privada pública A classe privada, apresenta a seguinte estratificação: 8% 23% 23% 46% RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL RURAL 6.1- Ações adotadas para gestão da inadimplência da classe privada acompanhamento semanal da meta de arrecadação por UN/local; atuação, por intermédio de notificações (reavisos) e mensagens educativas nas contas de energia. O reaviso de débitos do Grupo B é impresso na própria conta de energia elétrica e do Grupo A é entregue individualmente; ações de suspensão no fornecimento de energia elétrica, de forma persistente; ações de re-corte (repasse do corte) objetivando o combate à auto-religação; parcelamento de débitos; protesto de consumidores inadimplentes; ações de cobrança judicial; Adoção de ações para contratação dos serviços de proteção ao crédito (SPC, SERASA), com objetivo de registro dos consumidores inadimplentes. A contratação da SERASA já foi aprovada pela Diretoria Executiva e o SPC está em fase de definição; 20

21 elaboração de estudos para contratação dos serviços de cobrança administrativa. 7- Gestão da inadimplência da classe Pública (Poder Público Municipal, Estadual, Federal, Iluminação pública e Serviço público) Do total de 121,7 milhões de contas a Receber vencido, 72 milhões (59%) refere-se à classe pública, onde se destaca a inadimplência da CAERD e a Prefeitura Municipal de Vilhena. 20% 15% 65% CAERD Prefeitura de Vilhena demais Orgãos 7.1- Ações utilizadas para gestão dos débitos dos Órgãos da esfera Estadual e Federal As ações de cobrança estão consubstanciadas na norma PC Cobrança aos Órgãos Públicos. Cobrança administrativa através de carta; Gestão de forma sistemática das notas de empenho / pagamentos / baixas; Gestão de quitação da diferença de ICMS Ações utilizadas para gestão dos débitos dos Órgãos da esfera Municipal As ações de cobrança estão consubstanciadas na norma PC Cobrança aos Órgãos Públicos. Cobrança administrativa através de carta; Acompanhamento sistemático dos parcelamentos das Prefeituras Municipais e débitos correntes; Inclusão no CADIN; Suspensão do fornecimento de algumas unidades de responsabilidade dos Municípios que não afetam diretamente a comunidade; Renegociações; Gestão junto aos Municípios que não aprovaram Leis, para cobrança da COSIP; Gestão junto aos Municípios que apresentam déficit mensal, entre o valor arrecadado de COSIP e o valor da conta de iluminação pública; Gestão das prestações de contas da COSIP; Ações de Cobrança Judicial; Gestão do pagamento da diferença de ICMS. 21

22 7.3- Repactuação de dívidas Dos 52 Municípios, 51 já assinaram o Termo de Confissão e Parcelamento de Débitos, sendo que: 10 municípios estão inadimplentes com mais de 01 parcela (Buritis, Campo Novo, Chupinguaia, Colorado D Oeste, Costa Marques, Guajará Mirim, Jaru, Nova Mamoré, Novo Horizonte e Vale do Anari). Os municípios que têm parcelamento em atraso são automaticamente protestados, após o decurso de dez dias, após o vencimento. A dívida do parcelamento representa R$ 852 mil 7.4 Débitos correntes dos municípios Além do parcelamento, os municípios devem efetuar o pagamento do faturamento corrente, o que requer uma gestão eficaz das UN s para evitar que o município se torne inadimplente. Do total da dívida dos municípios, R$ 14,5 milhões (preços históricos), a Prefeitura Municipal de Vilhena participa com 75%. 25% Prefeitura de Vilhena demais Municípios 75% Prefeitura Municipal de Vilhena Esse Município tem utilizado todos os artifícios possíveis para protelar a negociação de suas dívidas junto à CERON, referente ao período de janeiro/93 a dezembro/2007. Enumeramos abaixo, as principais tratativas para negociação da dívida junto àquele município: setembro/06 - ocorreu a celebração de Termo de Compromisso para apuração do débito e posterior parcelamento. setembro/ a Prefeitura iniciou o pagamento, de forma parcial, do débito corrente, exceto contas de IP. dezembro/ aprovada a Lei 2.115, para cobrança de COSIP. março/ assinado contrato para cobrança da COSIP e iniciado a cobrança. abril/2007- aprovado pela Câmara Municipal de Vilhena - Lei 2170/2007, autorizando negociação parcial do débito - período 09/2001 a 08/2006. junho/2007- revogada a Lei e suspensa a cobrança da COSIP. junho/2007- ocorreu a inserção no CADIN. intensificado o processo de cobrança administrativa, através do envio de cartas de cobrança pela UNSV e Diretoria da Empresa. setembro/2007, foi retirada do CADIN, por decisão judicial e enviado carta denúncia ao TCE, MP e Câmara Municipal de Vilhena. 22

23 Novembro/2007, o processo foi enviado à PGJ para providências de cobrança judicial Ações judiciais de prescrição Doze (12) Prefeituras negociaram parcialmente seus débitos. Através de ações Judiciais de prescrição de dívidas, esses municípios estão questionando na justiça débitos anteriores a Como o valor desses débitos estão em torno de R$ 5,8 milhões (valores históricos), pese que isso contribuiu para o aumento do índice de inadimplência, vez que a CERON fica impossibilitada de efetuar qualquer tratativa de negociação junto aos Municípios, até que haja o julgamento definitivo das Ações: Sete (07) ações já foram julgadas: 04 foram julgadas improcedentes (Ariquemes, Cacoal, P. Bueno, e Guajará Mirim). Os processos foram enviados à PGJ p/cobrança judicial; 01 foi julgada parcialmente procedente (Nova Brazilândia D Oeste). Em fase de negociação; 02 foram julgadas procedentes (Colorado D Oeste e Nova Mamoré); 05 aguardam sentença (Ji-Paraná, Alvorada D Oeste, Castanheiras, Cacaulândia e Costa Marques) CADIN Registre-se que apesar da ação de inclusão no CADIN ser bastante efetiva para o caso de órgãos públicos como as Prefeituras, ela tem um certo grau de exigência que às vezes impede uma maior efetividade nos resultados: cada débito deve ser objeto prévio de uma comunicação formal do credor ao devedor, com antecedência mínima de 75 dias. Isso faz com que cada reincidência de não pagamento por parte das Prefeituras, a Empresa seja obrigada a fazer nova comunicação e aguardar o prazo regulamentar para inclusão no CADIN. 2.7 Diferença de ICMS Há um montante no contas a receber, no valor de R$ 5,1 milhões referentes a diferença de ICMS cobrada aos Órgãos Públicos Municipais e Federais Órgãos Municipais Dos 52 municípios, 23 negociaram a diferença do ICMS, no ato da celebração do parcelamento. São eles Alvorada, Cabixi, Campo Novo, Chupinguaia, Colorado D Oeste, Costa Marques, Cujubim, Corumbiara, Gov. Jorge Teixeira, Guajará Mirim, Jaru, Monte Negro, Nova Mamoré, Novo Horizonte, Ouro Preto, Pimenta Bueno, Pimenteiras, Rolim de Moura, São Felipe, Seringueiras, Theobroma, Vale do Anari e Primavera de Rondônia, 29 Municípios estão inadimplentes com a diferença de ICMS, cujo valor é de R$ 2,2 milhões Órgãos Federais Dos 65 Órgãos Federais, 43 estão inadimplentes com a diferença de ICMS. Resta ainda sem quitação, o montante de R$ 2,9 milhões. Alguns Órgãos contestaram a legalidade dessa cobrança por intermédio de Parecer Jurídico Iluminação Pública Essa classe requer uma atuação muito forte das UN s com as Prefeituras, pois a inadimplência é crescente, em função de: 23

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