II Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil INOVA FV
|
|
- Benedito Osório Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil INOVA FV Análise Financeira de Sistemas Fotovoltaicos em Regiões Remotas no Âmbito da Universalização 14 de Março de 2012
2 Marcos regulatórios Eletrificação Rural Lei /2002 Res. ANEEL 223/2002 Decreto 4.873/2003 Res. ANEEL 83/2004 Portaria MME 60/2009 Lei /2009 Portaria 600/10; Decreto 7.246/10; Res. ANEEL 427/2011 Institui a universalização do serviço público de energia elétrica. Estipula o ano de 2015 para se atingir a universalização do serviço de energia elétrica. Institui o Programa Luz para Todos (LPT) para antecipar a universalização no meio rural brasileiro. Estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por intermédio de Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fontes Intermitentes SIGFI. Projetos Especiais: destinados ao atendimento de localidades distantes, de difícil acesso e normalmente com baixa densidade populacional, no âmbito do Programa LPT. Dispõe sobre os serviços de energia elétrica nos Sistemas Isolados. Determina que as concessionárias deverão atender à totalidade dos seus mercados nos Sistemas Isolados por meio de licitação, na modalidade de concorrência ou leilão, a ser realizada pela ANEEL. Regulamenta a Lei Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da CCC.
3 Marcos regulatórios Eletrificação Rural AP ANEEL 020/2011 Decreto 7.520/2011 Minuta Pós-Audiência Pública. Proposta de resolução que estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por meio de Microssistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente SIGFI. Institui o Programa Luz Para Todos para o período de 2011 a 2014, ampliando seus beneficiários. AP ANEEL 061/2011 PORTARIA MME 493/2011 CP ANEEL 008/2011 AP ANEEL 005/2012 Minuta Pós-Audiência Pública. Estabelece as condições para universalização dos serviços de distribuição de energia elétrica na área rural, considerando a instituição do Programa Luz para Todos para o período 2011 a 2014 e regulamenta o atendimento dos pedidos de ligação não realizados. Definir diretrizes para o atendimento em energia elétrica das Regiões Remotas dos Sistemas Isolados por meio do Programa Luz Para Todos. Colher subsídios e informações adicionais para a publicação, pela ANEEL, de modelo de Edital para a realização de Leilão pelas distribuidoras dos Sistemas Isolados de que trata a Lei nº , de Obtenção de subsídios, contribuições e informações adicionais para o modelo de edital referente ao leilão dirigido ao atendimento das Regiões Remotas dos Sistemas Isolados por meio do Programa Luz para Todos. SUBSÍDIOS E REGULAMENTAÇÃO Evolução, atratividade e diminuição do risco regulatório Implicações no custo final da Energia
4 Programa Luz Para Todos Números de Atendimento do Programa Luz Para Todos: 8 anos 2,9 milhões de domicílios rurais atendidos 14,5 milhões de pessoas beneficiadas Investimentos contratados: R$ 19,4 bilhões R$ 14 bilhões Recursos Federais 590mil 400mil 440mil 360mil 420mil 380mil 250mil 70mil
5 Localidades remotas Ainda há muito que se fazer! Grandes distâncias Localidades remotas Segundo o Censo 2010, 728 mil domicílios não dispõem de energia elétrica 251 mil no Norte, 339 mil no Nordeste, 66 mil no Sudeste, 32 mil no Sul 40 mil no Centro Oeste
6 SIGFI Seringal Albrácea Xapuri - ACRE
7 MIGDI Comunidade de Sobrado Novo Airão - AMAZONAS
8 MIGDI Comunidade de Araras Curralinho-PARÁ
9 Considerações iniciais Eletrificação rural, por meio de sistemas fotovoltaicos em áreas remotas, com atendimentos individuais ou coletivos (SIGFI ou MIGDI classificações ANEEL); Sistemas de geração a diesel, como forma de comparação; Comparação entre sistemas quanto ao custo final da energia; Valores estimados, com base em informações de concessionárias distribuidoras de energia elétrica (Ex: índice de falhas, indicadores de transporte, custo da mão de obra, logísticas, outras); Configuração padrão da comunidade: 30 unidades consumidoras, demandando 45kWh mensais cada.
10 Considerações técnicas e financeiras Sistemas considerados: SIGFI FV, MIGDI FV, MIGDI Híbrido FV+Diesel Backup, MIGDI Híbrido FV+Diesel e MIGDI Diesel (assistidos); Tipos de materiais: bateria ventilada de chumbo ácido de placas tubulares, controlador com MPPT, painel de Si-Policristalino; Vida útil dos principais equipamentos: 7 anos (bateria), 10 anos (inversor e controlador), 25 anos (painel fotovoltaico); O&M preventivo, O&M corretivo, e reposição de materiais (transporte e mão-de-obra); Taxas: desconto (7,57%) e inflação (IGPM 5,02% e IPCA 5,05%); Horizonte de planejamento financeiro: 25 anos.
11 Custos da energia Para 30 unidades consumidoras e 45kWh mensais de energia disponibilizada R$/kWh 12 10,16 10, ,23 6 O&M Implantação 4 3,54 3, MIGDI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup SIGFI FV MIGDI Diesel MIGDI Híbrido - FV+Diesel Fatores externos: disponibilidade energética, quantidade de atendimentos, acesso, meios de transporte, vida útil e variação dos custos dos equipamentos, outros.
12 Condições de acesso Comunidade Sobrado: Localizada no município de Novo Airão-AM. O tempo de deslocamento até a mesma, partindo de Manaus, é de 3 horas e meia, sendo 45 minutos de travessia de balsa, seguido de 2 horas de transporte de carro, e mais 45 minutos de transporte de lancha alugada. Comunidade Mourão: Localizada no município de Eirunepé-AM. Está a 4 horas e meia de Manaus, sendo necessária uma viagem de avião de 3 horas até o município seguido por 1 hora e meia de lancha alugada. O tempo necessário para o transporte de equipamentos (fluvial) até a comunidade é de 18 dias.
13 Condições de acesso R$/kWh Sobrado Mourão SIGFI FV MIGDI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel MIGDI Diesel O custo da energia dos sistemas está intimamente influenciado por questões associadas à logística (localização da comunidade e transporte). O custo da energia é menor em comunidades mais próximas da sede e com menor tempo necessário para o transporte.
14 Número de dias de transporte de equipamento R$/kWh Observação: Ressalta-se que são considerados transporte dos novos equipamentos e transporte dos equipamentos substituídos SIGFI FV MIGDI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel Valores podem duplicar! dias MIGDI Diesel Alto impacto no custo da energia. Este custo está intimamente ligado ao peso do equipamento e ao tempo de deslocamento. É a variável que apresenta o maior impacto no custo da energia.
15 Logística Diferenciada Condições das estradas de acessos aos seringais Xapuri - Acre
16 Logística Diferenciada Transporte dos painéis fotovoltaicos Comunidade de Araras Curralinho-PA Implantação Xapuri dos postes - Acre
17 Logística Diferenciada Transporte das baterias Xapuri - Acre
18 Logística Diferenciada Transporte de rack com inversores controladores Transporte das baterias Curralinho - Pará Xapuri - Acre
19 Número de visitas de manutenção preventiva R$/kWh Observação: No caso das equipe saindo de uma regional, o impacto é menor, variando de 16 a 20%. Isto acontece em razão de menores custos com homem-hora, diárias e transporte Visitas anuais SIGFI FV MIGDI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel MIGDI Diesel Existe uma forte variação no custo da energia, representando um aumento de 20 a 33% do custo.
20 Disponibilidade de energia 10,7 10,16 7,23 7,23 3,77 3,54 6,08 5,93 3,39 3,03 MIGDI Híbrido - FV+Diesel MIGDI Diesel SIGFI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI FV 45 kwh 60 kwh 80 kwh A estrutura e os serviços não se alteram significativamente para disponibilização de mais energia. O sistema MIGDI Diesel apresenta maior potencial de redução de custo com o aumento da energia fornecida.
21 Número de domicílios R$/kWh unidades consumidoras SIGFI FV MIGDI FV O número médio de unidades consumidoras por comunidade é de 18 domicílios. Com o aumento de unidades consumidoras em uma comunidade, a tendência é a redução do custo da energia.
22 Vida Útil: Inversor e Controlador R$/kWh SIGFI FV 4 4 MIGDI FV 2 2 MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel MIGDI Diesel Vida útil (anos) Vida útil (anos) Baixo impacto no custo da energia. Variação máxima de 10% para o inversor e 5% para o controlador.
23 Vida Útil: Bateria R$/kWh SIGFI FV MIGDI FV 2 MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel Vida útil (anos) MIGDI Diesel Impacto significativo no custo da energia. Poderá contribuir para redução de até 25% do custo da energia, nos sistemas fotovoltaicos. Pode chegar até 32%, em comunidades mais distantes. Elasticidade: variação de 1% na vida útil da bateria pode provocar variações de 1 a 2,8% no custo da energia, dependendo do tipo sistema.
24 Redução de Preço: Principais equipamentos (conjunto) Preço (%) SIGFI Fotovoltaico MIGDI Fotovoltaico MIGDI Hibrido - Diesel Backup MIGDI Hibrido - Participação Diesel 100% 7,23 3,54 3,77 10,7 96% 6,97 3,43 3,66 10,6 92% 6,71 3,31 3,54 10,51 88% 6,45 3,2 3,43 10,42 84% 6,19 3,09 3,31 10,32 80% 5,93 2,97 3,2 10,23 76% 5,68 2,86 3,09 10,14 72% 5,42 2,75 2,97 10,04 68% 5,16 2,63 2,86 9,95 64% 4,9 2,52 2,75 9,86 60% 4,64 2,41 2,63 9,76 Variação Total -35,81% -32,05% -30,12% -8,74%
25 Redução de Preço: Principais equipamentos 7,5 R$/kWh 7 6,5 6 SIGFI FV MIGDI FV 4 3,5 3 2,5 100% 90% 80% 70% 60% Painel FV Bateria Inversor Controlador Importante análise: Ganho de escala em compras de grande quantidade Desenvolvimento da indústria nacional Evolução tecnológica 5, % 90% 80% 70% 60% O equipamento cuja redução de preço mais impacta no custo de energia é a bateria (até 25%). Redução do custo dos demais equipamentos representa menor impacto: painel (até 4%), inversor (até 6%) e controlador (2,6%).
26 Custos da energia Comparação com outros sistemas R$/MWh Sistemas Remotos Sistemas Isolados SUBSÍDIOS Grandes Empreendimentos
27 SUBSÍDIOS: CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) via Projetos Especiais (LPT) reembolsa até 85% dos custos de implantação CCC (Conta de Consumo de Combustíveis) via Lei (leilão) reembolsa a diferença entre o custo total de geração da energia elétrica (Sistemas Isolados) e a valoração dessa energia pelo custo médio comercializado no Ambiente de Contratação Regulada - ACR do Sistema Interligado Nacional - SIN Subsídio Luz Para Todos Subsídio SIGFI FV MIGDI FV MIGDI Híbrido - Diesel Backup MIGDI Híbrido - FV+Diesel MIGDI Diesel R$/kWh R$/kWh R$/kWh R$/kWh R$/kWh 0% 7,23 3,54 3,77 10,7 10,16 85% 5,14 2,21 2,38 9,42 9,52 Redução Percentual -28,9% -37,7% -37,0% -12,0% -6,3% Os sistemas fotovoltaicos possuem uma maior redução do custo da energia, pois o custo de implantação destes sistemas tem maior influência no custo da energia do que nos demais sistemas.
28 Conclusões A distância da comunidade em relação a sede e a logística envolvida para se chegar até a mesma possuem impacto significativo no custo de energia; Um mesmo tipo de sistema de atendimento em comunidades com distâncias diferentes poderá apresentar custos de energia completamente diferentes (aproximadamente duas vezes, no caso das comunidades simuladas); Das análises de sensibilidades realizadas, pode-se concluir que os parâmetros que apresentam maior impacto no custo de energia são: Número de dias de transporte de equipamentos (parâmetro de maior impacto); Preço da bateria; Vida útil da bateria; e Número de visitas de manutenção preventiva anual. O subsídio na implantação, pode reduzir o custo da energia do atendimento coletivo fotovoltaico em aproximadamente 40%.
29 Agradecemos pela Atenção. Alex Artigiani Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Engª de Distribuição e Programas Setoriais Departamento de Gestão de Projetos Setoriais Divisão de Projetos Complementares Agradecimento aos Parceiros
O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás
O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisInstituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
Termo de Referência para Contratação de Consultoria - TR Modalidade Pessoa Física Vaga Código TR/PF/IICA-005/2010 PCT BRA/09/001 - Acesso e uso da energia elétrica como fator de desenvolvimento de comunidades
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisNota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005.
Nota Técnica n o 101/2005 SRC/ANEEL Em 16 de setembro de 2005. Processo: 48500.002475/04-97 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétricas da Companhia de Eletricidade do
Leia maisEnergia solar Fotovoltaica e as iniciativas para uma nova indústria nacional
Workshop Embaixada Verde - Uma contribuição original ao debate sobre energias renováveis no Brasil Brasília 09/02/2011 Energia solar Fotovoltaica e as iniciativas para uma nova indústria nacional Prof.
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisEnergia e Desenvolvimento na Amazônia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO AMAZÔNICO V FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA Energia e Desenvolvimento na Amazônia Prof. Dr. Rubem Cesar Rodrigues Souza CONQUISTAS
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro
Seminário - ABDIB ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL 8 de dezembro de 2010 São Paulo - SP 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Início das atividades,
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisO Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio
O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis 05 de maio Agenda: A Área de Infraestrutura do BNDES Modalidades de Financiamento Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica Apoio ao setor
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisOtimização técnico-econômica de sistemas fotovoltaicos com baterias para armazenamento
Otimização técnico-econômica de sistemas fotovoltaicos com baterias para armazenamento Aluno: Maria Samara Nascimento Amorim Orientador: Álvaro de Lima Veiga Filho 1. Introdução Geral Energia fotovoltaica
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia maisSeleção de Alternativas Energéticas para Eletrificação Rural: FV x Outras Fontes. Claudio Moises Ribeiro II SNESF, Rio de Janeiro.
Seleção de lternativas Energéticas para Eletrificação Rural: FV x Outras Fontes Claudio Moises Ribeiro II SNESF, Rio de Janeiro ntecedentes Conclusão do I SNESF Necessidade de Demonstração da Competitividade
Leia maisCONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES
CONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES Fábio Sales Dias São Paulo, 14 de agosto de 2012 RESUMO Aspectos Regulatórios e Institucionais Aspectos de Mercado Competitividade Aspectos
Leia maisREGULAMENTO TERRA FORTE - 1ª EDIÇÃO ANEXO 3
1. Critérios Eliminatórios E1 E2 E3 E4 E E6 Critérios Eliminatórios Projeto não foi selecionado por meio do Edital INCRA/DD/DDA Nº 01/2013 para compor a carteira de projetos do INCRA Entidade está enquadrada
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA
Leia maisComercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.
Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor
Leia maisTarifas de Fornecimento de Energia Elétrica
Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Conceitos Básicos: Os consumidores de energia elétrica pagam um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisCTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014
U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)
Leia mais1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)
Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência
Leia maisO Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída
Geração Distribuída 2002 INEE O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída Junho de 2002 - São Paulo - SP Paulo Pedrosa Diretor Ouvidor Sumário I II III o modelo competitivo o papel
Leia maisAPLICAÇÕES DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
APLICAÇÕES DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eletrificação rural Bombeamento de água Geração distribuída Roberto Zilles zilles@iee.usp.br INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Eletrificação
Leia maisDep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil
Dep. Fabio Garcia PSB/MT O Preço da Energia No Brasil Entenda a sua fatura de energia elétrica - Tarifa para Consumidor Residencial (tarifa B1) Parcela A Custos não gerenciáveis, ou seja, que não dependem
Leia maisNúmeros e curiosidades
Números e curiosidades - O leilão 004/2008 é o maior leilão realizado pela Aneel desde 98, com uma extensão total de quase 3 mil quilômetros de novas linhas. É o equivalente a metade da extensão do Rio
Leia maisEm 13 de janeiro de 2012.
Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de
Leia maisCC76F66102 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 2.318, DE 2007 Altera o art. 11 da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, estabelecendo nova hipótese para sub-rogação de recursos da sistemática de rateio
Leia maisIncorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos. Cristine Juste cristine@cataguazes.com.br
Incorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos no cálculo c do fator Xe Cristine Juste cristine@cataguazes.com.br Universalização/Programa Luz para Todos Lei nº 10.438/2002:
Leia maisA Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL -
Inova FV Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Armando
Leia maisContribuição do grupo Energisa à Consulta Pública nº 015/2010
Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2010. Contribuição do grupo Energisa à Consulta Pública nº 015/2010 Apresentamos nossas considerações acerca dos questionamentos apresentados na Nota Técnica nº043/2010-srd/aneel,
Leia maisO RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO. Hans Rauschmayer
O RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO Hans Rauschmayer O retorno financeiro da microgeração Parte do projeto de microgeração é a estimativa do retorno financeiro exante Quais são as regras para este cálculo?
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica
Universidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica Tema: Dimensionamento de uma instalação combinada de energia solar e eólica Autor: Quintino, Bernardo Supervisor: Dr.
Leia maisBOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010
BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 (terça-feira) 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer
Leia maisO Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica
O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado
Leia maisNota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.
Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização
Leia maisRelativamente ao tipo de inversor utilizado, estes sistemas, Figura 1, podem ser classificados em quatro grupos:
Artigo Técnico: Análise de configurações de Sistemas Híbridos Fotovoltaicos. O progressivo aumento da factura de electricidade e dos combustíveis colocou novamente na actualidade o uso de Sistemas Fotovoltaicos
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR SOLAR
PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios
Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto
Leia maisFundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão
A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar para
Leia maisA REALIDADE DO BRASIL
A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.
Leia maisArmazenamento de Energia Renovável
Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através
Leia maisA minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de
A minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos. Essa energia pode então ser
Leia maisCOGERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS
COGERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS Compreenda a regulamentação referente à cogeração de energia e discuta possíveis mudanças as no setor Gabriel Barja São Paulo, outubro de 2006 Viabilidade Viabilidade
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisInstruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência
Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência
Leia maisHá clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia
Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia 1 MOTIVAÇÃO Geração Descentralizada é uma realidade em muitos países; É apontada como o
Leia maisImpactos da MP nº 579
Impactos da MP nº 579 José Rosenblatt jrosenb@psr-inc.com Agência Dinheiro Vivo São Paulo, 10 de dezembro de 2012 1 Sumário Resumo das medidas e questões Geração Transmissão Encargos Impactos da MP Tarifas
Leia maisPOWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO
POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro
Leia maisEnergia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007
Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Resumo Leilões de Fontes Alternativas de Energia: avaliação de resultados
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais
Leia mais1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011
1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011 Dr. Marcelo Aparecido Pelegrini Junho/2011 ANÁLISE ESTATÍSTICA - Conforme mostrado, as regressões lineares múltiplas propostas pela ANEEL, que utilizam dados
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisEMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO
EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento
Leia maisO Pacote do Governo e o Impacto para o Mercado Livre de Energia Elétrica. Cristopher Alexander Vlavianos, Presidente Comerc Energia
O Pacote do Governo e o Impacto para o Mercado Livre de Energia Elétrica Cristopher Alexander Vlavianos, Presidente Comerc Energia 10 de Dezembro de 2012 Linha do Tempo do Mercado Livre no Brasil 1995
Leia maiswww.ecosolarenergia.com.br
Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br
Leia maisSISTEMA FOTOVOLTAICO DIESEL DE ARARAS RO ANEEL / UFSC / GUASCOR. Prof. Ricardo Rüther Universidade Federal de Santa Catarina
SISTEMA FOTOVOLTAICO DIESEL DE ARARAS RO ANEEL / UFSC / GUASCOR Prof. Ricardo Rüther Universidade Federal de Santa Catarina Atlas de Irradiação Solar do Brasil Média anual da irradiação na Região Norte
Leia maisProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica
ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Energia
- MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Energia Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 33/COGEN/SEAE/MF Brasília, 14 de outubro de 2011. Assunto: Audiência
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Nelson Leite Presidente da ABRADEE 1 Porto Alegre, 18 de junho de 2015 1 Agenda 1 - Panorama do setor de distribuição de E. Elétrica 2 - Perspectivas
Leia maisAplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás
Aplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás This session was organized by: In collaboration with:
Leia maisContribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário
AP 0/0 Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário Contribuição para o Quarto Ciclo de Revisões Tarifárias ª Etapa 9 de janeiro de 05 Remuneração de OE e ATD A gestão de OE e ATD adicionam
Leia maisEficiência Energética AUTOCONSUMO. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE: 210 105 935 geral@solarwaters.pt. Eficiência Energética
AUTOCONSUMO Produção de energia para consumo próprio. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É O AUTOCONSUMO? O autoconsumo é a utilização de painéis solares fotovoltaicos para produção de energia para consumo
Leia maisTranquilidade e segurança para você e sua família.
Material de uso exclusivo do Bradesco. Produzido pelo Departamento de Marketing em fevereiro/2009. Reprodução proibida. Não jogue este impresso em via pública. Bradesco PGBL Proteção Familiar Para informações
Leia maisA Regulação da Conexão ao Sistema
Painel 2: Aspectos Regulatórios em Pauta para Fontes Alternativas A Regulação da Conexão ao Sistema João Mello - Presidente Fontes Alternativas Conexão A conexão de fontes alternativas possuem características
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisEm resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por:
A Tarifa de Energia O que é a tarifa de energia? Simplificadamente, a tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia (R$/kWh). Em essência, é de se esperar que o preço da energia elétrica seja
Leia maisNota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41
Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006
Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisReunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013
Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Lei no 8.987, de fevereiro de 1995, Art. 29. Incumbe ao poder concedente: Inciso X: estimular
Leia maisBrasil - Guiana. Projeto de Integração
Brasil - Guiana Projeto de Integração Eduardo Pires Ferreira Novembro 2002 Objetivo Inserir o norte do Brasil e a Guiana no cenário internacional, através da integração regional e, como conseqüência: -
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisParticipação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República
Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC /SG/PR EXPERIÊNCIAS DA COLETA SELETIVA E SUBSÍDUOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA PNRS. SÃO
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisConcessões de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica: Perguntas e Respostas
Concessões de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica: Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre o marco institucional das Concessões Vincendas de Energia Elétrica Setembro
Leia maisXVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de
Leia maisGeração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ
Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Plano da Apresentação Contexto Internacional da Geração Distribuída Oportunidades para Geração distribuída no
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisO que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA
O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS NO HORIZONTE DE CINCO ANOS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ENCAMINHADO PELA EPE PARA O MME E ANEEL
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Segundo Fórum Canal Energia/COGEN - Julho de 2013 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar Fonte: The German
Leia mais