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1 Page 1 of 13 Em face da publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.585/ DOU 1 de , este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 2. Quadro de adições. IRPJ - Lucro real - Principais adições e exclusões do lucro líquido - Quadro prático Resumo: Este procedimento traz quadro prático com as principais adições e exclusões do lucro líquido, que aj udará as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real na consulta e servirá como roteiro, não só no momento da elaboraçã o da DIPJ, mas durante todo o ano. Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1 Valores gerados até QUADRO DE ADIÇÕES 3. QUADRO DE ECLUSÕES 4. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS 5. COMPENSAÇÃO DE BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DE PERÍODOS ANTERIORES 1. INTRODUÇÃO Retornar ao Sumário O lucro real, base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), é o lucro líquido do perío do de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação, observando-se que o lucro líquido deve ser apurado com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em Por sua vez, as pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ no regime do lucro real devem determinar o va lor da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) devida no final do período com base no resultado ajustado, assim considerado o lucro líquido d o período de apuração antes da provisão para o IRPJ, ajustado pelas adições prescritas e pelas exclusões ou compensações autorizadas pelas normas que regem essa contribuição. Em decorrência da complexidade da legislação que disciplina esses 2 tributos, é comum surgirem dúvidas sobre valores que devem ser adicionados e valores que podem ser excluídos do lucro líquido. Para servir como roteiro e, ao mesmo tempo, como material de consulta, os quadros a seguir resumem a s principais adições e exclusões do lucro líquido, com fundamento nas disposições do RIR/1999, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004, da Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013 e em outros dispositivos citados. 1.1 Valores gerados até Retornar ao Sumário As adições e as exclusões relativas a valores originados em período de apuração encerrado até devem ser computadas pelo valor corrigido até essa data, com base no valor da Ufir de 1º , de R$ 0,8287. Desde 1º , em face da extinção da correção monetária do balanço, não se corrigem mais os valores a serem excluídos ou adicionados ao lucro líquido, nem mesmo os originados em período de apuração encerrado antes dessa data. 2. QUADRO DE ADIÇÕES Retornar ao Sumário Na determinação do lucro real, serão adicionados ao lucro líquido os valores apurados com observânci a dos métodos e critérios contábeis vigentes em (Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013, art. 8º ): a) os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; e b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, devam ser computados na determinação do lucro real.

2 Page 2 of 13 O quadro a seguir contém um elenco das principais adições ao lucro líquido. A primeira coluna descre ve o item passível de adição e a segunda e a terceira colunas indicam (com "") se o respectivo valor deve ser adicionado para fins de determinação do lucro real (IRPJ) e/ou do resultado ajustado (CSL): Adições Item Deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do lucro real (IRPJ) Deve ser adicionado ao lucro líquido na determinação do resultado ajustado (CSL) Pagamentos a sociedade civil de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profis são legalmente regulamentada, quando a beneficiária for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas qu e sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem co mo pelo cônjuge ou parente de primeiro grau (pai/mãe, filho(a), sogro(a), genro ou nora) das referidas pessoas Depreciação de bem que tenha sido objeto de depreciação acelerada a título de incentivo fiscal, cont abilizada a partir do momento em que a soma da depreciação acumulada normal, registrada na escrituração comercial, com a depreciação acumulada incentivada, registrada no Lalur, atingir 100% do custo de aquisição do bem (veja nota 15) Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) (veja nota 1) Contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefício s complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigent es da pessoa jurídica (observado o limite referido no item a seguir) Parcela da soma das despesas com contribuições para entidades de previdência privada e com contribuições para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) - Lei nº 9.477/1997 -, cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder ao limite de 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dir igentes da empresa, vinculados ao referido plano (art. 361, 1º e 2º, e art. 771 do RIR/1999 ; Solução de Divergência Cosit nº 27/2011) Doações, exceto as mencionadas na nota 2 Perdas apuradas em operações realizadas nos mercados de renda variável e de swap que excederem os ga nhos auferidos em operações dessa mesma natureza, exceto as mencionadas na nota 3 Perdas incorridas em operações financeiras iniciadas e encerradas no mesmo dia (day trade), realizad as em mercado de renda fixa ou variável (exceto as apuradas por instituição financeira, seguradora e assem elhadas - RIR/1999, art. 771 ) Depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros, contraprestações de arrendamento mercantil e aluguel de bens, móveis ou imóveis, não relacionados intrinsecamente com a produção ou com a comercialização dos bens e serviços (Lei nº 9.249/1995, art. 13, II e III) Resultado negativo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de investimentos relevantes (participações societárias) em sociedades coligadas ou controladas ( RIR/1999, art. 389 ) Amortização de ágio pago na aquisição de participações societárias sujeitas à avaliação pela equival ência patrimonial, cujo valor deve ser registrado na Parte "B" do Lalur para ser computado no lucro real d o período de apuração em que ocorrer a alienação ou a liquidação do investimento, conforme nota 4 ( RIR/1999, arts. 391 e 426 ) Contrapartida da constituição ou do reforço de provisões, com exceção das mencionadas na nota 5 Multas, conforme notas 6 e 16 Tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa conforme (veja nota 7) Prejuízo na alienação ou baixa de investimentos adquiridos mediante incentivo fiscal de dedução do I mposto de Renda (art. 429 do RIR/1999 ) Remuneração indireta de administradores, diretores, gerentes e seus assessores (fringe benefits), quando não identificados e individualizados os beneficiários, bem como o IR Fonte incidente sobre essa remunera ção (art. 358, 3º, do RIR/1999) Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores (exceto, quanto ao IRPJ, quando tai s despesas forem enquadradas como remuneração indireta dessas pessoas, com a identificação dos beneficiários - art. 249, parágrafo único, V, do RIR/1999 e art. 63 da instrução Normativa SRF nº 390/2004 )

3 Page 3 of 13 Gratificações e participações no resultado ou nos lucros atribuídas a dirigentes ou administradores e participações nos lucros atribuídas a partes beneficiárias emitidas pela empresa (no caso de S/A) e a técnicos estrangeiros, domiciliados ou residentes no exterior, para a execução de serviços especializados, em caráter provisório (arts. 303 e 463 do RIR/1999 ) Prejuízos e perdas em operações realizadas no exterior, exceto prejuízo em operações a termo ou de f uturo realizadas diretamente pela empresa brasileira em bolsas no exterior, caracterizadas como de cobertura (hedge) (art. 25, 5º, da Lei nº 9.249/1995 ; e arts. 394, 8º, e 396 do RIR/1999) Parcela do custo de bens, serviços e direitos adquiridos no exterior, de pessoas físicas ou jurídica s vinculadas à empresa adquirente ou residentes ou domiciliadas em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a 17% ("paraíso fiscal"), que exceder o valor apurado de acordo com as regras de pre ços de transferência (arts. 241, 244 e 245 do RIR/1999, com a redação dada pelos arts. 18, 23 e 24 da Lei nº 9.430/1996, alterados pelo art. 2º da Lei nº 9.959/2000 e pelos arts. 48 a 52 da Lei nº /2012 ; e art. 38, 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ; da Instrução Normativa RFB nº 1.312/2012, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.322/2013, Portaria MF nº 488/2014 ) Parcela da depreciação ou amortização de bens e direitos adquiridos no exterior das pessoas referida s anteriormente, calculada sobre a parcela do custo de aquisição dos bens que exceder o valor determinado de acordo com as regras de preços de transferência (arts. 241, 8º, e 245 do RIR/1999 e art. 38, 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ; Instrução Normativa RFB nº 1.312/2012, art.4º) Parcela dos juros pagos ou creditados às pessoas mencionadas anteriormente que exceder ao valor calc ulado com base nas taxas a seguir, acrescida de margem percentual a título de spread, a ser definida por ato d o Ministro de Estado da Fazenda com base na média de mercado, proporcionalizados em função do período a que se ref erirem os juros: a) de mercado dos títulos soberanos da República Federativa do Brasil emitidos no mercado externo em dólares dos Estados Unidos da América, na hipótese de operações em dólares dos Estados Unidos da América com taxa prefixada; b) de mercado dos títulos soberanos da República Federativa do Brasil emitidos no mercado externo em reais, na hipótese de operações em reais no exterior com taxa prefixada; e c) Libor pelo prazo de 6 meses, nos demais casos (arts. 243 a 245 do RIR/1999 e art. 38, 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ; Instrução Normativa RFB nº 1.312/2012, art. 38-A, incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.322/2013 ) (veja notas 8 e 17 a 19) Parcela da receita de exportações realizadas no período-base, contratadas com pessoas vinculadas ou domiciliadas em país que não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 17% ("paraíso fiscal"), determinada segundo as normas sobre preços de transferência, que exceder o valor apropriado na escri turação da empresa no Brasil (arts. 240, 7º, 244 e 245 do RIR/1999 com a redação dada pelos arts. 19, 23 e 24 da Lei nº 9.430/1996, alterados pelo art. 2º da Lei nº 9.959/2000 e pelos arts. 48 a 52 da Lei nº /2012 ; e art. 38, 1º, V, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004, Portaria MF nº 488/2014 ) Despesas com brindes (veja a nota 20) Juros remuneratórios do capital próprio que excederem os limites de dedutibilidade ou houverem sido contabilizados sem observância das respectivas normas Perdas decorrentes de créditos não liquidados que houverem sido computadas no resultado sem observân cia dos limites e das condições previstas na legislação Encargos financeiros incidentes sobre débitos vencidos e não pagos, incorridos a partir da data da c itação inicial em ação de cobrança ajuizada pela empresa credora (art. 342, 3º, do RIR/1999 e art. 47, 4º da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Prejuízo por desfalque, apropriação indébita ou furto, praticados por empregados ou terceiros, se não houver sido instaurado inquérito administrativo nos termos da legislação trabalhista ou apresentada queixa perante a autoridade policial (art. 364 do RIR/1999 ) Juros pagos ou creditados, relativos a empréstimos, a empresa controlada ou coligada, independenteme nte do local de seu domicílio, incidentes sobre valor equivalente aos lucros não disponibilizados por empre sas controladas, domiciliadas no exterior (art. 34 da Medida Provisória nº /2001 ) Amortização do valor, registrado em conta do Ativo Diferido, referente ao resultado negativo líquido decorrente do ajuste dos valores em reais de obrigações e créditos, efetuado em virtude de variação nas taxas d e câmbio ocorrida no ano-calendário de 2001 (veja nota 9) Prejuízos havidos em virtude de alienação de ações, títulos ou quotas de capital, com deságio superior a 10% dos respectivos valores de aquisição, salvo se a venda houver sido realizada em bolsa de valores ou, ond e esta não existir, tiver sido efetuada através de leilão público, com divulgação do respectivo edital, na form a da lei, durante 3 dias no período de um mês (art. 393 do RIR/1999 ) (veja nota 10) Parcela, realizada no período-base, do saldo do lucro inflacionário a tributar (inclusive o saldo cr edor da correção monetária complementar pela diferença IPC/BTNF de 1990) (veja nota 11) Reserva de reavaliação baixada no período-base e não computada em conta de resultado

4 Page 4 of 13 Parcela da reserva especial relativa à correção monetária facultativa de bens do Ativo Não Circulant e (antigo Ativo Permanente) referida à data de , proporcional à realização, no período-base, dos bens que tenham sido objeto dessa correção, mediante alienação, depreciação, amortização, exaustão ou baixa a qualquer título (art. 460 do RIR/1999 ) Parcela do lucro decorrente de contratos com entidades governamentais que haja sido excluído do lucr o real em período de apuração anterior, proporcional ao valor das receitas desses contratos recebidas no perío do-base (art. 409 do RIR/1999 ) Lucros auferidos no exterior por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, que hou verem sido disponibilizados no período-base para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (art. 394, 2º a 4º, do RIR/1999 e art. 3º da Lei nº 9.959/2000 ) Rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, os quais devem ser considerados pelos seus va lores antes de descontado o tributo pago no país de origem (art. 1º, 7º, da Instrução Normativa SRF nº 213/2002 ) Parcela do ganho de capital auferido na alienação de bens do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Perm anente), na venda a longo prazo, realizada em período de apuração anterior, cuja tributação tenha sido diferida para fins de determinação do lucro real, proporcional à parcela do preço da alienação recebida no período-base ( RIR/1999, art. 421 ) Encargos financeiros sobre créditos vencidos e não recebidos, excluídos do lucro líquido na determin ação do lucro real de período de apuração anterior, que, para os fins legais, tenham se tornado disponíveis para a empresa credora ou cuja perda tenha sido reconhecida no período-base ( RIR/1999, art. 342, 2º, Instrução Normativa SRF nº 390/2004, art. 47, 3º) Depreciação, amortização e exaustão, bem como parcela do custo de bem baixado a qualquer título, correspondentes à correção monetária complementar pela diferença IPC/BTNF de 1990 (veja nota 12) Variações cambiais passivas (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, p ara fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins, quando da liquidação da correspondente operação) - Medida Provisória nº /2001, art. 30 Variações cambiais ativas (verificadas a partir de 1º ) cujas operações tenham sido liquidadas no períodobase (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinaçã o da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins, quando da liquidação da correspondente operaçã o) - Medida Provisória nº /2001, art. 30 Resultados negativos com atos cooperativos (operações realizadas com associados) praticados pelas so ciedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica (veja nota 13) (veja nota 14) Importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a qualquer título, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou constituídas no exterior e submetidas a um tratamento d e país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, na forma dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430/1996, salvo se houver, cumulativamente (art. 26 da Lei nº /2010 ): a) a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, destinatário dessas importâncias ; b) a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou entidade no exterior de realizar a operação; e c) a comprovação documental do pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens, direitos ou a utilização de serviço. Excesso dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vincu lada nos termos do art. 23 da Lei nº 9.430/1996, residente ou domiciliada no exterior, não constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado ( 3º do art. 24 da Lei nº /2010 ; 5º do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011 ) Excesso dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regi me fiscal privilegiado, nos termos dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430/1996 ( 3º do art. 25 da Lei nº /2010 ; 5º do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.154/2011 ) A parcela do IOF descontada ou compensada nas operações, assim consideradas: as operações de crédito em que o valor do principal constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado; as operações relativas a títulos e valores mobiliários (o valor de aquisição, resgate, cessão ou repactuação e o valor do pagamento para a liquidação dessas operações, quando inferior a 95% do valor inicial da operação, expressos, respectivamente, em quantidade de Unidade Fiscal de Referência (Ufir) diária; e os contratos de deri vativos, o valor nocional ajustado dos contratos (Lei nº 8.894/1994, art. 2º, 6º; Lei nº /2011, art. 3º ) Aportes de recursos em favor do parceiro privado, realizados em decorrência de contratos de parceria públicoprivada, autorizados por lei específica, para a construção ou aquisição de bens reversíveis, nos ter mos dos incisos e I do caput do art. 18 da Lei nº 8.987/1995, na proporção em que o custo para a construção ou aquisição dos referidos bens for realizado, inclusive mediante depreciação ou extinção da concessão, nos termos do art. 35 da Lei nº 8.987/1995 (Lei nº /2004, art. 6º, 4º; Lei nº /2012, art. 1º) Remuneração da Prorrogação da Licença-Maternidade (Lei nº /2008, art. 5º)

5 Page 5 of 13 Realização de receitas originárias de planos de benefícios administrados por entidades fechadas de p revidência complementar (Lei nº /2009, art.5º) Prêmios na emissão de debêntures com destinação diversa à orinalmente prevista (Lei nº /2009, art. 19, 2º) Encargos de depreciação, amortização e exaustão gerados por bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária (Decreto-Lei nº 1.598/1977, art. 13, 3º, com a redação dada pelo art. 2º da Lei nº /2014, art. 2º) (veja nota 21) Mais valia de investimentos avaliados pelo Patrimônio Líquido em sociedades estrangeiras que não fun cionem no país (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 23, parágrafo único, com redação dada pela Lei nº /2014, art. 2º ) (veja nota 21) Ágio por rentabilidade futura (goodwill) de investimentos avaliados pelo Patrimônio Líquido em socie dades estrangeiras que não funcionem no país (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 23, parágrafo único, com redação dada pela Lei nº /2014, art. 2º ) (veja nota 21) Realização do ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo (Lei nº /2014, art. 13, 1º) (veja nota 21) Perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo (Lei nº /2014, art. 14 ) (veja nota 21) Ajuste negativo decorrente de avaliação a valor justo na investida, em investimento mensurado pelo P atrimônio Líquido (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 24-B, 1º, com a redação dada pela Lei nº /2014, art. 2º ) (veja nota 21) Realização de ajuste positivo decorrente de avaliação a valor justo na investida, em investimento me nsurado pelo Patrimônio Líquido (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 24-A, 2º, com a redação dada pela Lei nº /2014, art. 2º ) (veja nota 21) Ajuste a valor presente de elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo (Lei nº /2014, art. 4º ) (veja nota 21) Realização da diferença positiva verificada em , entre o valor de ativo mensurado de acord o com as disposições da Lei nº 6.404/1976, com as alterações da Lei nº /2007, e da Lei nº /2009, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em (Lei nº /2014, art. 66 ) (veja nota 21) Redução de mais valia (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 25, com redação dada pela Lei nº /2014 art. 2º ) (veja nota 21) Redução de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 25, com redação dada pela Lei nº /2014 art. 2º ) (veja nota 21) Lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo de unidades mobiliárias permutadas (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 27, 3º, com redação dada pela Lei nº /2014 ) (veja nota 21) Ajustes pertinentes ao reconhecimento do lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das unida des permutadas (Decreto-lei nº 1.598/1977, art. 29, V, com a redação dada pelo Lei nº /2014, art. 2º ) (veja nota 21) Despesas pré-operacionais ou pré-industriais (Lei nº /2014, art. 11 ) (veja nota 21) Ajuste a valor presente de variações cambiais passivas (Lei nº /2014, art. 12 ) (veja nota 21) Realização do ganho de capital decorrente da avaliação a valor justo de bem do ativo incorporado ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social, ou de valores mobiliários emitido s por companhia (Lei nº /2014, art. 17, 1º) (veja nota 21) Perda decorrente da avaliação a valor justo de bem do ativo incorporado ao patrimônio de outra pesso a jurídica, na subscrição em bens de capital social, ou de valores mobiliários emitidos por companhia (Lei nº /2014, art. 18 ) (veja nota 21) Menos valia de bem ou direito não transferido para o patrimônio da sucessora no caso de cisão (Lei n º /2014, art. 21, 1º) Tributação do ganho por compra vantajosa na incorporação, fusão ou cisão (Lei nº /2014, art. 23 ) (veja nota 21)

6 Page 6 of 13 Tributação do ganho decorrente do excesso do valor líquido dos ativos identificáveis adquiridos e do s passivos assumidos, mensurados pelos respectivos valores justos, em relação à contraprestação transferida (Lei nº /2014, art. 27 ) (veja nota 21) Contrapartida da redução do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) (Lei nº /2014,art. 28 ) (veja nota 21) Ajuste decorrente da adoção de critério distinto do previsto no 1º do art. 10 do Decreto-lei nº 1.598/1977, para fins da determinação da porcentagem do contrato ou da produção executada em contratos de longo prazo (Lei nº /2014, art. 29 ) (veja nota 21) Perdas estimadas por redução ao valor recuperável de ativos (Lei nº /2014,art. 31 ) (veja nota 21) Valor da remuneração dos serviços prestados por empregados ou similares, efetuada por meio de acordo com pagamento baseado em ações (Lei nº /2014, art. 33 ) (veja nota 21) Parcela realizada de ativos intangíveis nos contratos de concessão (Lei nº /2014, art. 35 ) (veja nota 21) Ajustes na aquisição de participação societária em estágios (Lei nº /2014, art. 37 ) (veja nota 21) Ajustes na aquisição de participação societária em estágios - incorporação, fusão e cisão (Lei nº /2014, art. 38 ) (veja nota 21) Ajustes na aquisição de participação societária em estágios - incorporação, fusão e cisão de empresa não controlada (Lei nº /2014, art. 39 ) (veja nota 21) (veja nota 21) Ajustes referentes à cota de depreciação de bens do Ativo Imobilizado, em decorrência da utilização de taxas de depreciação distintas das divulgadas pela RFB (Lei nº 4.506/1964, art. 57, 15, com redação dada pela Lei nº /2014, art. 40 ) (veja nota 21) Parcela realizada dos gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica quando registrados no Ativo Não Circulante - Intangível, inclusive por amortização, alienação ou baixa (Lei nº /2014, art. 42 ) (veja nota 21) Ajustes referentes à provisão para gastos de desmontagens de bens do Ativo Imobilizado (Lei nº /2014, art. 45 ) (veja nota 21) Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por meio de lei comercial ainda não regulamentados pela RFB (Lei nº /2014, art. 58 ) (veja nota 21) Ajustes decorrentes de diferença entre os resultados apurados em moeda diferente da moeda nacional e a moeda nacional (Lei nº /2014, art. 62 ) (veja nota 21) Ajustes decorrentes de contratos de concessão de serviços públicos existentes em (Lei nº /2014, art. 69 ) (veja nota 21) Notas (1) O valor da CSL não pode ser deduzido na determinação de sua própria base de cálculo. (2) São dedutíveis as seguintes doações: a) efetuadas em favor de projetos de natureza cultural previamente aprovados pelo Ministério da Cult ura com base no art. 26 da Lei nº 8.313/1991, ou seja, projetos que dão direito a deduzir incentivo fiscal (diretamente do Imposto de Renda devido) de valor até 40% das doações e até 30% dos patrocínios (arts. 371 e 475 do RIR/1999 ); O valor das doações feitas em favor de projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, com base no art. 18 da Lei nº 8.313/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.874/1999, ou seja, projetos que dão direito a deduzir incentivo fiscal (diretamente do imposto devido) de até 100% do valor das doações, não é dedutível como despesa operacional e deverá, portanto, ser adicionado ao lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real (art. 476, 2º, do RIR/1999). b) efetuadas em favor de instituições de ensino e pesquisa sem finalidade lucrativa, até o limite de 1,5% do lucro operacional da doadora e doações a entidades civis sem fins lucrativos que prestem serviços gratuitos em benefício de empre gados da pessoa jurídica doadora e de seus dependentes ou da comunidade em que atuem, até o limite de 2% do lucro operacional da doadora, desde que observados, além desses limites, os demais requisitos previstos no art. 365 do RIR/1999. A parcela das doações referidas em "b" que exceder os limites mencionados deve ser adicionada ao lucro líquido. As doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente podem ser deduzidas diretamente do Imposto de Renda devido (dentro do limite de 1% do imposto devido à alíquota de 15%), mas não são dedutíveis como despesa operaciona l (art. 591 do RIR/1999 ). (3) São dedutíveis as perdas incorridas em (art. 77, III, da Lei nº 8.981/1995 ; art. 12 da Lei nº 9.249/1995 ; art. 756, 7º do RIR/1999; e Instrução Normativa RFB nº 1.585/2015 ): a) operações de cobertura (hedge); e

7 Page 7 of 13 b) operações de renda variável realizadas em bolsa, no mercado de balcão organizado, autorizado pelo órgão competente, ou por fundos de investimento, para a carteira própria de instituição financeira, sociedade de seguro, de previdência privada aberta e de capitalização, sociedade corretora de títulos, valores mobiliários e câmbio, sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários ou sociedade de arrendamento mercantil. As alienações de participações societárias permanentes em sociedades coligadas ou controladas e de p articipações societárias que permaneceram no Ativo da pessoa jurídica até o término do ano-calendário seguinte ao de suas aquisições não estão sujeitas às normas tributárias aplicáveis às operações financeiras de renda variável. Assim, às perdas incorridas nessas alienações não se aplica a indedutibilidade referida na tabela (Instrução Normativa RFB nº 1.585/2015, art. 71, IV). (4) Na pessoa jurídica que absorveu, em virtude de incorporação, fusão ou cisão, patrimônio de socie dade coligada ou controlada na qual tinha participação societária adquirida com ágio ou deságio, a adição mencionada no quadro supra não se aplica, nos balanços correspondentes à apuração do lucro real levantados posteriormente a incorporação, fusão ou cisão, à amortização do ágio cujo fundamento tenha sido o valor de rentabilidade da coligada ou controlada (com base em previsão dos resultados nos exercícios futuros), até o limite máximo de 1/60 para cada mês do período de apuração (art. 386 do RIR/1999 ). (5) É dedutível a contrapartida da constituição ou do reforço das seguintes provisões (arts. 335 a 339 do RIR/1999 e art. 45 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ): a) provisão para férias e 13º salário de empregados; b) provisão para reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; c) provisão para perdas de estoques de livros de que trata o art. 8º da Lei nº /2003. (6) São indedutíveis as multas: a) por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória (multas de mora) e as impostas por infrações de que não resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo (art. 344, 5º, do RIR/1999 e art. 56 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ); b) por transgressões a normas de natureza não tributária, tais como as previstas em leis administrat ivas (de trânsito, de vigilância sanitária, de controle de poluição ambiental, de controle de pesos e medidas etc.), trabalhistas etc. (Parecer Normativo CST nº 61/1979 e art. 57 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ). (7) São indedutíveis os tributos e as contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa, em virtude de (art. 344, 1º, do RIR/1999; parágrafo único do art. 50 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ; Solução de Divergência Cosit nº 9/2013): a) depósito, ainda que judicial, do seu montante integral; b) impugnação, reclamação ou recurso, em processo tributário administrativo; c) concessão de medida liminar em mandado de segurança; d) concessão de medida liminar ou de tutela antecipada em outras espécies de ação judicial. (8) Para efeito do limite de dedutibilidade, os juros devem ser calculados com base no valor da obrigação, expresso na moeda objeto do contrato e convertidos em reais pela taxa de câmbio divulgada, pelo Banco Central do Brasil, para a data do termo final do cálculo dos juros (art. 38-A, 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.312/2012, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.322/2013 ). (9) O valor da despesa assim registrado deverá ser amortizado à razão de 25%, no mínimo, por ano-cal endário (Lei nº /2001 ). (10) Essas regras não se aplicam às sociedades de investimentos fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil nem à alienação de participações societárias permanentes. Por seu turno, as perdas ocorridas em operações de renda vari ável submetem-se a regime próprio e, portanto, também não lhes são aplicáveis essas normas. (11) A parcela é calculada proporcionalmente às baixas de Ativos que ficaram sujeitos à correção mon etária até ou pelo percentual mínimo obrigatório de 10% (prevalece o valor maior), exceto no caso de ter havido opção pela realização antecipada para gozo de redução da alíquota do imposto. Observe-se, ainda, que os percentuais de realização do lucro inflacionário (o proporcional às baixas de Ativos ou o mínimo obrigatório de 10%) aplicam-se sobre o saldo do lucro inflacionário a tributar existente em (arts. 447 a 449 do RIR/1999; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 28/1999 ). (12) A adição desses valores é exigida pelo Fisco, embora a legalidade da exigência seja juridicamen te discutível. (13) Essa adição não se aplica para a cooperativa de consumo que tenha por objeto a compra e o fornecimento de bens aos consumidores (Lei nº 9.532/1997, art. 69 ; Parecer Normativo CST nº 38/1980 ; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 04/1999 ). (14) As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica, relativamente a os atos cooperativos, ficam isentas da Contribuição Social sobre o Lucro a partir de 1º Essa isenção, todavia, não se aplica às sociedades cooperativas de consumo de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532/1997 (Lei nº /2004, arts. 39 e 48 ). (15) Com relação à CSL, a adição é aplicável para empresas que exploram atividades rurais. Isso porq ue a diferença entre o custo de aquisição do bem do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente), exceto a terra nua, destinado à atividade rural, e o respectivo encargo de depreciação normal escriturado durante o período de apuração em que os bens foram adquiri dos constitui uma exclusão, uma vez que tais bens podem ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição. Contudo, a partir do período de apuração seguinte ao da aquisição do bem, o encargo de depreciação normal que vier a ser registrado na escrituração comercial deverá ser adicionado ao resultado líquido correspondente à atividade rural, efetuando-se a baixa do respectivo valor no sald o da depreciação incentivada controlada no Lalur ou em livro específico para apuração da CSL. (16) As multas moratórias por recolhimento espontâneo de tributo fora do prazo são dedutíveis como despesa operacional, para fins da determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL, no período em que forem incorridas, de acord o com o regime de competência. Todavia, o disposto não se aplica aos tributos cuja exigibilidade esteja suspensa, à exceção do parc elamento e da moratória (Solução de Divergência Cosit nº 6/2012). (17) Os contratos firmados no ano-calendário de 2012, os juros pagos ou creditados a pessoa vinculad a, quando decorrentes de contrato de mútuo, serão dedutíveis, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL, somente até o montante que não exceda o valor calculado com base na taxa Libor, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da Amé rica pelo prazo de 6 meses, acrescida de 3% anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referire m os juros. (18) Para os contratos firmados até , os juros pagos ou creditados a pessoa vinculada, quando decorrentes de contrato não registrado no Bacen, somente serão dedutíveis para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL até o montante que não exceda o valor calculado com base na taxa Libor, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6 meses, acrescida de 3% anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referire m os juros.

8 Page 8 of 13 (19) No caso de mútuo com pessoa vinculada, a pessoa jurídica mutuante, domiciliada no Brasil, deverá reconhecer, como receita financeira correspondente à operação, no mínimo o valor apurado segundo o disposto na Nota 18. (20) Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 58/2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RF B) esclareceu que são indedutíveis, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSL, as despesas com brindes. Nesse sentido, a RFB esclarece também que o termo "brindes" previsto no art. 13, inciso VII, da Lei nº 9.249/1995, refere-se às mercadorias que não constituam objeto normal da atividade da empresa, adquiridas com a finalidade es pecífica de distribuição gratuita ao consumidor ou ao usuário final, objetivando promover a organização ou a empresa, em que a forma d e contemplação é instantânea. Assim, embora possam ser de diminuto ou nenhum valor comercial, como as amostras, conceituadas no art. 54, inciso III, do Decreto nº 7.212/2010, destas se diferenciam, pois não se tratam de produto, fragmento ou parte de mercadoria em quantid ade estritamente necessária a dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. (21) Adição aplicável a partir de 1º , ou a partir de 1º , para as pessoas jurídicas que optaram pela adoção, para o anocalendário de 2014, das disposições constantes dos arts. 1º e 2º e 4º a 70 Lei nº /2014, nos termos do art. 75 da mesma Lei. 3. QUADRO DE ECLUSÕES Retornar ao Sumário Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido os valores apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em (Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013, art. 9º ): a) os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração; b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados no lucro real. O quadro a seguir traz as principais exclusões que podem ser feitas do lucro líquido. A primeira col una descreve o item cuja exclusão é admitida e a segunda e a terceira colunas indicam (com "") se o respectivo valor pode ser excluído na determinação do lucro real (IRPJ) e/ou do resultado ajustado (CSL): Exclusões Item Pode ser excluído do lucro líquido na determinação do lucro real (IRPJ) Pode ser excluído do lucro líquido na determinação do resultado ajustado (CSL) Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de participações societárias em sociedades coligadas ou controladas, caracterizadas como investimento relevante (art. 389 do RIR/1999 e art. 39, 1º, I, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial (arts. 379, 1º, e 383 do RIR/1999 e art. 39, 1º, II, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Parcela do lucro de empreitada ou fornecimento de bens ou serviços contratados com pessoa jurídica d e direito público ou empresa sob seu controle, empresa pública, sociedade de economia mista ou sua subsidiária, proporcional ao valor das receitas desses contratos computadas no resultado e não receb idas até a data de encerramento do período-base, observadas as condições previstas na legislação de regên cia (art. 409 do RIR/1999 e art. 39, 1º, IV, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Provisões indedutíveis adicionadas ao lucro líquido em período de apuração anterior que, no período- base, tenham sido utilizadas para absorver despesas dedutíveis realizadas, ou tenham sido revertidas a crédito de conta de resultado (art. 247, 2º, do RIR/1999, "Perguntas e Respostas IRPJ 2012", da RFB questão 4, e art. 39, 1º, III, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Resultado positivo das atividades econômicas de proveito comum, sem fins lucrativos, realizadas pela s sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica, exceto cooperativas de consumo que tenham por objeto a compra e o fornecimento de bens aos consumidores, associados ou não (não se aplica esta exceção às cooperativas mistas - arts. 182 a 184 do RIR/1999 e Ato Declaratório Normativo Cosit nº 4/1999 ) (veja nota 1) Perdas em operações nos mercados de renda variável e de swap que tenham sido adicionadas ao lucro líquido de período de apuração anterior, por terem excedido aos ganhos auferidos em operações da mesma natureza, até o limite da diferença positiva entre ganhos e perdas decorrentes de operações dessas mesmas espécies, computados no resultado do período-base (art. 250, parágrafo único, "e", do RIR/1999) Encargos financeiros incidentes sobre créditos vencidos e não recebidos, auferidos depois de decorri dos 2 meses do vencimento do crédito, observadas as condições previstas na legislação (caput do art. 342 do RIR/1999 e caput do art. 47 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Ganho de capital auferido na alienação de bens do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) realizada no período-base (venda a longo prazo), cujo preço deva ser recebido, no todo ou em parte, após

9 Page 9 of 13 o término do ano-calendário subsequente ao da contratação, se houver opção pelo diferimento da tributação (art. 421 do RIR/1999 ) Depreciação acelerada incentivada (veja nota 2) Encargos financeiros incidentes sobre débito vencido e não pago (incorridos a partir da data da cita ção inicial em ação de cobrança ajuizada pela empresa credora) que hajam sido adicionados ao lucro líquido de período de apuração anterior, caso o débito tenha sido liquidado no período-base (art. 342, 4º, do RIR/1999 e art. 47, 5º, da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 ) Valor dos investimentos em atividades audiovisuais, observada a legislação de regência do incentivo (art. 372 do RIR/1999 ) Valor adicionado ao lucro líquido e registrado na Parte "B" do Lalur em período de apuração anterior, relativo à amortização de ágio pago na aquisição de participações societárias permanentes, avaliadas pela equivalência patrimonial, que tenham sido alienadas ou liquidadas no período-base (art. 391, parágrafo único, do RIR/1999) Valor controlado na Parte "B" do Lalur, corrigido monetariamente até , relativo a tributos e contribuições adicionados ao lucro real dos anos-calendário de 1993 e 1994 que tenham sido pagos no período-base (art. 7º, 1º, da Lei nº 8.541/1992 ) Variações cambiais ativas (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, par a fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS/Pasep e da Cofins, quando da liquidação d a correspondente operação) - Medida Provisória nº /2001, art. 30 Variações cambiais passivas (verificadas a partir de 1º ) cujas operações tenham sido liquida das no período-base (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins, quando da liquidação da correspondente operação) - Medida Provisória nº /2001, art. 30 Juros produzidos por NTN (Lei nº /2001, arts. 1º, III, e 4º) O valor correspondente aos aportes de recursos em favor do parceiro privado, realizados em decorrênc ia de contratos de parceria público-privada, autorizados por lei específica, para a construção ou aquis ição de bens reversíveis, nos termos dos incisos e I do caput do art. 18 da Lei nº 8.987/1995 (Lei nº /2004, art. 6º, 3º, I; Lei nº /2012, art. 1º) créditos presumidos do IPI a que fazem jus as pessoas jurídicas habilitadas ao Programa de Incentivo à Inovação Tecno-lógica e Adensamento da Cadeia Produti-va de Veículos Automotores (Inovar-Auto), de que tratam os arts. 40 a 44 da Lei nº /2012 (Decreto nº 7.819/2012, art. 31, II) Os custos e as despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador (software) das empresas dos setores de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) - Instrução Normativa RFB nº 986/2009 (veja nota 3) Receita oriunda da redução de multa de mora e juros de mora decorrente da fruição do benefício previ sto no art. 1º, 3º, I, da Lei nº /2009 (art. 4º, parágrafo único, da Lei nº /2009 ; Solução de Consulta Cosit nº 21/2013). Ajustes ao lucro líquido decorrente de operações de arrendamento mercantil financeiro na arrendadora (art. 46, 1º,e art. 49 da Lei nº /2014,) (veja nota 6) Juros e outros encargos para financiar a aquisição de ativos qualificados, quando incorridos (art. 17, 3º, do Decreto-Lei nº 1.598/1977, com redação dada pelo art. 2º, Lei nº /2014 ) (veja nota 6) Menos valia de investimentos avaliados pelo valor do Patrimônio Líquido em sociedades estrangeiras q ue não funcionem no país (art. 23, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 1.598/1977, com redação dada pelo art. 2º da Lei nº Ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo (art. 13 da Lei nº Realização da perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo (art. 14 da Lei nº Realização de ajuste negativo decorrente de avaliação a valor justo na investida, em investimento mensurado pelo patrimônio líquido (art. 24-B, 2º, do Decreto-lei nº 1.598/1977, incluído pelo art. 2º da Lei nº Ajuste positivo decorrente de avaliação a valor justo na investida, em investimento mensurado pelo patrimônio líquido (art. 24-A, 1º, do Decreto-lei nº 1.598/1977, incluído pelo art. 2º, Lei nº

10 Page 10 of 13 Ajuste a valor presente de elementos do ativo, já oferecidos à tributação (art. 4º da Lei nº Ajuste a valor presente de elementos do passivo (art. 5º da Lei nº Diferença negativa verificada em entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976, com as alterações da Lei nº /2007 e da Lei nº /2009, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em (art. 66, Lei nº Redução de menos valia (art. 25, do Decreto-lei nº 1.598/1977, com a redação dada pelo art. 2º da Lei nº Ajustes pertinentes ao reconhecimento do lucro bruto decorrente da avaliação a valor justo das unida des permutadas (art. 29, V, do Decreto-lei nº 1.598/1977, com a redação dada pelo art. 2º da Lei nº Custos associados às transações destinadas à distribuição primária de ações ou bônus de subscrição contabilizados no patrimônio líquido (art. 38-A, do Decreto-lei nº 1.598/1977, incluído pelo art. 2º da Lei nº Despesas pré-operacionais ou pré-industriais (art. 11, parágrafo único, da Lei nº /2014 ) (veja nota 6) Variação cambial ativa - Ajuste a valor presente (art. 12 da Lei nº Ajuste a valor justo - Ganho de capital subscrição de ações (art. 17 da Lei nº /2014 ) (veja nota 6) Mais valia de bem ou direito não transferido para o patrimônio da sucessora no caso de cisão (art. 20, 1º da Lei nº Ágio por rentabilidade futura (goodwill) decorrente de incorporação, fusão ou cisão, entre partes não dependentes (art. 22 da Lei nº Realização do ganho por compra vantajosa em face da alienação do bem (art. 27 da Lei nº Ajuste da diferença dos critérios adotados no 1º do art. 10 do Decreto-lei nº 1.598/1977 em contratos de longo prazo (art. 29 da Lei nº Realização de perdas estimadas por redução ao valor recuperável por alienação ou baixa do bem correspondente (art. 32 da Lei nº Pagamento baseado em ações apropriados - Liquidação da operação (art. 33, 1º da Lei nº Receita reconhecida nos contratos de concessão (art. 35 da Lei nº Ajustes na aquisição de participação societária em estágios (art. 37 da Lei nº /2014 ) (veja nota 6) Ajustes na aquisição de participação societária em estágios - Incorporação, fusão e cisão (art. 38 da Lei nº Ajustes na aquisição de participação societária em estágios - Incorporação, fusão e cisão de empresa não controlada (art. 39 da Lei nº Ajustes referentes a cota de depreciação divergente do 3º do art. 57 da Lei nº 4.506/1964 (art. 57, 16, da Lei nº 4.506/1964, com a redação dada pelo art. 40 da Lei nº /2014 ) (veja nota 6) Gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica quando registrados no Ativo Não Circulante - Intangível (art. 42 da Lei nº Ajustes decorrentes da realização da provisão para gastos com desmontagem de bens do Ativo Imobiliza do (art. 45 da Lei nº Ajustes decorrentes de modificação de métodos e critérios contábeis por meio de lei comercial ainda não regulamentados pela RFB (art. 58 da Lei nº

11 Page 11 of 13 Ajustes decorrentes de diferença entre os resultados apurados em moeda diferente da moeda nacional e a moeda nacional (art. 62 da Lei nº Ajustes decorrentes de contratos de concessão de serviços públicos existentes em (art. 69 da Lei nº Notas (1) As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica, relativamente aos atos cooperativos, ficam isentas da CSL desde 1º Essa isenção, todavia, não se aplica às sociedades cooperativas de consumo de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532/1997 (Lei nº /2004, arts. 39 e 48 ). (2) No que diz respeito à CSL, a exclusão é aplicável para empresas que exploram atividades rurais, no tocante à diferença entre o custo de aquisição do bem do Ativo Não Circulante Imobilizado (antigo Ativo Permanente), exceto a terra nu a, destinado à atividade rural, e o respectivo encargo de depreciação normal escriturado durante o período de apuração em que os bens foram adquiridos. Isso porque tais bens podem ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição. A partir do período de apuraçã o seguinte ao da aquisição do bem, o encargo de depreciação normal que vier a ser registrado na escrituração comercial deverá ser adicionado ao resultado líquido correspondente à atividade rural, efetuando-se a baixa do respectivo valor no saldo da depreciação i ncentivada controlada no Lalur ou em livro específico para apuração da CSL. Veja sobre o assunto: IRPJ - Lucro real - Depreciação acelerada incentivada (3) De acordo com a Instrução Normativa RFB nº 986/2009, as empresas dos setores de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) poderão excluir do lucro líquido os custos e as desp esas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador (software), para efeito de apuração do lucro real, sem prejuízo da dedução normal. A exclusão fica limitada ao valor do lucro real antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento d e eventual excesso em período de apuração posterior. Serão admitidos no cálculo da exclusão, os custos e as despesas correspondentes ao custeio de curso técnico, superior ou avançado (pósgraduação), de formação ou especialização específica em TI ou TIC, inclusive custeio de bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que tenha vínculo empregatício com empresa beneficiária, mediante contrato de trabalho formal, e atue no desenvolvimento de software para a exploração de TI ou de TIC no âmbito da empresa. O disposto neste parágrafo somente se aplica ao curso técnico, superior ou avançado, ainda que na modalidade de ensino à distância: a) oferecido por instituição de educação devidamente credenciadas pelo Ministério da Educação ou pel os órgãos de educação estaduais ou municipais competentes, conforme o caso; b) devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação ou pelos órgãos de educação estaduais ou muni cipais competentes, conforme o caso. O curso técnico ou superior, além de atender aos requisitos das letras "a" e "b" anteriores, deverá constar do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos ou do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, elaborados pelo Ministério da Educação. O gasto com curso de ensino e proficiência em idiomas estrangeiros não será admitido no cálculo da exclusão, salvo se o treinamento for prestado no âmbito do curso técnico, superior ou de pós-graduação. Para fazer uso da exclusão, a empresa de TI ou de TIC fica obrigada a controlar contabilmente de for ma individualizada os gastos com custeio de cada curso técnico, superior ou avançado, identificando também, de forma individualizada, os gastos por instituição de ensino e por trabalhador beneficiado. (4) Não existe previsão legal para exclusão dos valores dos recursos transferidos do orçamento geral da União por intermédio de convênio ou repasse à sociedade de economia mista para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ e da CSL Solução de Divergência Cosit nº 2/2012. (5) Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido na forma descrita no tópico 1, o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compensação a 30% do lucro líquido (tópico 4), ajustado pelas adições (tópico 2) e pelas exclusões (tópico 3), previstas na legislação tributária, desde que a pessoa jurídica mantenha os li vros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação, observadas as demais regras previstas na legislação tributária (Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013, art. 9º, III). (6) Exclusão aplicável a partir de 1º , ou a partir de 1º , para as pessoas jurídicas que optaram pela adoção, para o anocalendário de 2014, das disposições constantes dos arts. 1º e 2º e 4º a 70 Lei nº /2014, nos termos do art. 75 da mesma Lei. 4. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS Para fins de determinação do lucro real (base de cálculo do IRPJ), depois de efetuadas as adições e exclusões do lucro líquido, podem ser compensados os prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, respeitados: a) o limite máximo de 30% do referido lucro líquido ajustado (exceto nas empresas rurais e nas titul ares de Programas Especiais de Exportação Befiex aprovados até arts. 470, I, 510 e 512 do RIR/1999); e b) as demais condições pertinentes à compensação de prejuízos fiscais. Retornar ao Sumário 5. COMPENSAÇÃO DE BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DE PERÍODOS ANTERIORES Nos termos dos arts. 40 e 79 da Instrução Normativa SRF nº 390/2004 : Retornar ao Sumário

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