ECF- ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
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- Olívia Viveiros Bayer
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1 ECF- ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Com Prática baseada no leiaute e registros Roteiro Setembro/2015
2 INSTRUTOR: SÉRGIO AUGUSTO DA PORCIÚNCULA Qualificação Bacharel em Ciência Jurídicas; Bacharel em Administração de Empresas; Técnico Contábil; Ex-Consultor Jurídico na Área de Imposto de Renda da IOB; Ex-Consultor Jurídico na Área de Imposto de Renda da INFORMARE; Instrutor da Equipe Técnica da Informare; Instrutor do SESCON-RS; Instrutor do SESCON Serra Gaúcha- UCS Universidade de Caxias do Sul; Instrutor do SINCOVAT Sindicato dos Contadores do Vale do Taquari; Palestrante do Conselho Regional de Contabilidade - CRC/RS; Ex-Sócio-gerente da Valore Planejamento Tributário Ltda. Sócio-gerente da SAJA Serviços Ltda.
3 Sumário 1- QUEM ESTÁ OBRIGADO A ENTREGAR A ECF A OBRIGATORIEDADE NÃO ALCANÇA PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL- LALUR O QUE DEVERÁ SER INFORMADO NA ECF PRAZO DE ENTREGA DA ECF E HORÁRIO CERTIFICADO DIGITAL CASOS ESPECIAIS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DISPENSA DO LALUR- LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL MULTA POR APRESENTAÇÃO FORA DO PRAZO QUANDO NÃO HOUVER LUCRO COMO PROCEDER PARA APLICAÇÃO DA MULTA MULTAS PARA AS PESSOAS JURÍDICAS NÃO OPTANTES PELO LUCRO REAL QUADRO DEMONSTRATIVO DE ADIÇÕES, ECLUSÕES E COMPENSAÇÕES... 15
4 ANOTAÇÕES
5 ANOTAÇÕES
6 1- QUEM ESTÁ OBRIGADO A ENTREGAR A ECF A partir de 1º de janeiro de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), de forma centralizada pela matriz. No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. 2- A OBRIGATORIEDADE NÃO ALCANÇA Não estão obrigadas a entregar a ECF: I- Às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006; II- Aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; III- Às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.306, de dezembro de 2012,com alterações posteriores;
7 NOTA: Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano- calendário. O pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos- calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano- calendário. IV- Às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano- calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD- Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de NOTA: Imunidade- O artigo 150, inciso VI, letra b, da Constituição Federal de 1988, é que define. Isenta São as pessoas jurídicas que o RIR/99- Regulamento do Imposto de Renda- Decreto nº 3.000, de , em seu art.167, determina. 3- PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL- LALUR Para os contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do lucro real, a ECF é o Livro de Apuração do
8 Lucro Real de que trata o inciso I, do art. 8º, do Decreto- Lei nº 1.598, de NOTA: Art. 8º, inciso I, do Decreto- Lei nº 1.598, de O QUE DEVERÁ SER INFORMADO NA ECF O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente quanto: I- À recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; II- À recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; III- À associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação- Geral de Fiscalização (COFIS), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); IV- Ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, no Livro Eletrônico Apuração do Lucro Real (e-lalur), mediante tabela de adições e exclusões definida pela COFIS, por meio de Ato Declaratório Executivo; V- Ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, no Livro Eletrônico de Apuração da Base De Cálculo da CSLL (e-lacs), mediante tabela de adições e exclusões definida pela COFIS, por meio de Ato Declaratório Executivo;
9 VI- VII- Aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e Os registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. 5- PRAZO DE ENTREGA DA ECF E HORÁRIO A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) até o último dia útil do mês de setembro do ano seguinte ao ano- calendário a que se refira. O prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6- CERTIFICADO DIGITAL A ECF deverá ser assinada digitalmente mediante utilização de certificado digital válido. Também poderá ser entregue através da Procuração Eletrônica. 7- CASOS ESPECIAIS
10 Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. A obrigatoriedade de entrega da ECF, no caso acima descrita, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano- calendário anterior ao do evento. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de janeiro a agosto do ano- calendário, o prazo de entrega, será até o último dia útil do mês de setembro do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano- calendário anterior. 8- MANUAL DE ORIENTAÇÃO O Manual de Orientação do Leiaute da ECF, contendo informações de leiaute do arquivo de importação, regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos, tabelas de códigos utilizadas e regras de retificação da ECF, será divulgado pela COFIS por meio de Ato Declaratório Executivo publicado no Diário Oficial da União (DOU). 9- DISPENSA DO LALUR- LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).
11 As declarações relativas a rendimentos e informações econômico - fiscais a que se sujeitam as pessoas jurídicas serão prestadas na ECF. 10- MULTA POR APRESENTAÇÃO FORA DO PRAZO A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do Lucro Real, nos prazos fixados, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 8-A do Decreto- Lei nº 1.598, de , com redação dada pelo art. 2º, da Lei nº , de NOTA: O art. 8º-A, parágrafo 1º, inciso I, do Decreto-Lei nº 1.598, de , passou a vigorar com a seguinte alteração, conforme art. 2º da Lei nº , de : Parágrafo 1º- A multa será limitada em: I- R$ ,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no ano- calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II- R$ ,00 (cinco milhões de reais) para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese do parágrafo anterior. A multa será reduzida: I- Em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo; II- Em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo. III- À metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e IV- Em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação. A multa não será devida: I- Se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e II- Será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação.
12 11- QUANDO NÃO HOUVER LUCRO COMO PROCEDER PARA APLICAÇÃO DA MULTA Na aplicação da multa, quando não houver lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social, no período de apuração a que se refere a escrituração, deverá ser utilizado o último lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social informado, atualizado pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia- SELIC, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração. 12- MULTAS PARA AS PESSOAS JURÍDICAS NÃO OPTANTES PELO LUCRO REAL A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica, por qualquer sistemática que não Lucro Real (Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado), nos prazos fixados, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas n o art. 57, da Medida Provisória nº , de NOTA: Art. 57, da Medida Provisória nº , de , determina: Art. 57. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei n o 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: (Redação dada pela Lei nº , de 2013) I - por apresentação extemporânea: (Redação dada pela Lei nº
13 12.766, de 2012) a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; (Incluído pela Lei nº , de 2012) b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento; (Incluído pela Lei nº , de 2012) a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; (Incluída pela Lei nº , de 2013) II - por não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ l.000,00 (mil reais) por mês-calendário; (Redação dada pela Lei nº , de 2012) II - por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) III - por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. (Incluído pela Lei nº , de 2012) III - por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: (Redação dada pela Lei nº , de
14 2013) a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; (Incluída pela Lei nº , de 2013) b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. (Incluída pela Lei nº , de 2013) 1 o Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). (Incluído pela Lei nº , de 2012) 2 o Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. (Incluído pela Lei nº , de 2012) 3 o A multa prevista no inciso I será reduzida à metade, quando a declaração, demonstrativo ou escrituração digital for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício. (Incluído pela Lei nº , de 2012) 3 o A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) 4 o Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na alínea a do inciso I, no inciso II e na alínea b do inciso III. (Incluído pela Lei nº , de 2013).
15 13- QUADRO DEMONSTRATIVO DE ADIÇÕES, ECLUSÕES E COMPENSAÇÕES 13.1) ADIÇÕES: A seguir, segue Quadro Demonstrativo contendo as principais adições ao lucro líquido contábil para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido. ADIÇÕES - Pagamentos à sociedade civil de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada (sociedade simples), quando a beneficiária for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau (pai/mãe, filho (a), sogro (a), genro ou nora) das referidas pessoas - Depreciação de bem que tenha sido objeto de depreciação acelerada a título de incentivo fiscal, contabilizada a partir do momento em que a soma da depreciação acumulada normal, registrada na escrituração comercial, com a depreciação acumulada incentivada, registrada no LALUR, atingir 100% do custo de aquisição do bem - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) - Contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica. - Parcela da soma das despesas com contribuições para entidades de previdência privada e com contribuições DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CSLL
16 para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI) Lei nº 9.477/1997, cujo ônus seja da pessoa jurídica, que exceder ao limite de 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido plano (art.361, 1º e 2º e art. 771, do RIR/99, e Solução de Divergência COSIT nº 27/2011). - Doações - Perdas apuradas em operações realizadas no mercado de renda variável e de swap que excederem os ganhos auferidos em operações dessa mesma natureza - Perdas incorridas em operações financeiras iniciadas e encerradas no mesmo dia (Day trade), realizadas em mercado de renda fixa ou variável (exceto as apuradas por instituição financeira, seguradora e assemelhadas (art RIR/99). - Depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros, contraprestações de arrendamento mercantil e aluguel de bens, móveis ou imóveis, não relacionados intrinsecamente com a produção ou com a comercialização dos bens e serviços (art. 13, II e III, da Lei nº 9.249, de 1995). - Resultado negativo da avaliação, pela equivalência patrimonial de investimentos relevantes (participações societárias) em sociedades coligadas ou controladas (art. 389, RIR/99) - Amortização de ágio pago na aquisição de participações societárias sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial, cujo valor deve ser registrado na Parte B do LALUR para ser computado no lucro real do período de apuração em que ocorrer a alienação ou a liquidação do investimento (arts. 391 e 426, do RIR/99) - Contrapartida da constituição ou do reforço de provisões - Multas - Tributos e contribuições cuja
17 exigibilidade esteja suspensa - Prejuízo na alienação ou baixa de investimentos adquiridos mediante incentivo fiscal de dedução do Imposto de Renda (art. 429, do RIR/99). - Remuneração in direta de administradores, diretores, gerentes e seus assessores, quando não identificados e individualizados os beneficiários, bem como o IR na Fonte incidente sobre essa remuneração (art. 358, 3º, do RIR/99) - Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores (exceto, quanto ao IRPJ, quando tais despesas forem enquadradas como remuneração indireta dessas pessoas, com a identificação dos beneficiários, art. 249, único, V, do RIR/99 e art. 63, da IN SRF nº 390/ Gratificações e participações no resultado ou nos lucros atribuídas a dirigentes ou administradores e participações nos lucros atribuídas a partes beneficiárias emitidas pela empresa (no caso S/A) e a técnicos estrangeiros, domiciliados ou residentes no exterior, para a execução de serviços especializados, em caráter provisório (arts. 303 e 463, do RIR/99) - Prejuízos e perdas em operações realizadas no exterior, exceto prejuízo em operações a termo ou de futuro realizadas diretamente pela empresa brasileira em bolsas no exterior, caracterizadas como de cobertura (hedge) art. 25, 5º, da Lei nº 9.249/1995 e arts. 394, 8º e 396, do RIR/99). - Parcela do custo dos bens, serviços e direitos adquiridos no exterior, de pessoas físicas ou jurídicas vinculadas à empresa adquirente ou residentes ou domiciliadas em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a 20% (paraíso fiscal), que exceder o valor apurado de acordo com as regras de preços de transferência (arts. 241; 244 e 245, do RIR/99 e art. 38, 1º, V, da IN SRF nº 390/2004). - Parcela da depreciação ou
18 amortização de bens e direitos adquiridos no exterior das pessoas referidas anteriormente, calculada sobre a parcela do custo de aquisição dos bens que exceder o valor determinado de acordo com as regras de preços de transferência (arts. 241, 8º e 245, do RIR/99 e art. 38, 1º, V, da In SRF nº 390/2004). - Parcela dos juros pagos às pessoas referidas anteriormente, decorrentes de contrato de mútuo não registrado no Banco Central do Brasil, que exceder o valor calculado com base na taxa LIBOR, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 06 meses, acrescida de 3% anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período em que se referiram os juros (arts. 243 a 245, do RIR/99 e art. 38, 1º, V, da IN SRF nº 390/2004). - Parcela da receita de exportações realizadas no período base, contratadas com pessoas vinculadas ou domiciliadas em país que não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20% (paraíso fiscal), determinada segundo as normas sobre preços de transferência, que exceder o valor apropriado na escrituração da empresa no Brasil (arts. 240, 7º; 244 e 245 do RIR/99 e art. 38, 1º, V, da IN SRF nº 390/2004). - Diferença de receita financeira de mútuo contratado com as pessoas referidas no ítem anterior, no caso de contrato não registrado no Banco Central do Brasil, correspondente à parcela do valor calculado com base na taxa LIBOR, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6 meses, acrescida de 3% anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referirem os juros, que exceder o valor registrado na escrituração da empresa no Brasil (arts. 243 a 245, do RIR/99 e art. 38, 1º, V, da IN SRF nº 390/2004) - Despesas com brindes - Juros remuneratórios do capital próprio que excederem os limites de
19 dedutibilidade ou houverem sido contabilizados sem observância das respectivas normas - Perdas decorrentes de créditos não liquidados que houverem sido computadas no resultado sem observância dos limites e das condições previstas na legislação - Encargos financeiros incidentes sobre débitos vencidos e não pagos, in corridos a partir da data da citação inicial em ação de cobrança ajuizada pela empresa credora (art. 342, 3º, do RIR/99 e art. 47, 4º da IN SRF nº 390/ Prejuízo por desfalque, apropriação indébita ou furto, praticados por empregados ou terceiros, se não houver sido instaurado inquérito administrativo nos termos da legislação trabalhista ou apresentada queixa perante a autoridade policial (art. 364, do RIR/99) - Juros pagos ou creditados, relativos a empréstimos, à empresa controlada ou coligada, independentemente do local de seu domicílio, incidentes sobre valor equivalente aos lucros não disponibilizados por empresas controladas, domiciliadas no exterior (MP nº /2001, art. 34) - Amortização do valor, registrado em conta do Ativo Diferido, referente ao resultado negativo líquido decorrente do ajuste dos valores em reais de obrigações e créditos, efetuado em virtude de variação nas taxas de câmbio ocorrida no ano-calendário de 2001 ( O Subgrupo Ativo Diferido deixou de existir com a publicação da Lei nº /2009 ) - Prejuízos havidos em virtude de alienação de ações, títulos ou quotas de capital, com deságio superior a 10% dos respectivos valores de aquisição, salvo se a venda houver sido realizada em bolsa de valores ou, onde esta não existir, tiver sido efetuada através de leilão público, com divulgação do respectivo edital, na forma da lei,
20 durante 3 dias no período de um mês (art. 393, do RIR/99) - Parcela da reserva especial relativa à correção monetária facultativa de bens do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) (referida à data de 31/01/1991), proporcional à realização, no período- base, dos bens que tenham sido objeto dessa correção, mediante alienação, depreciação, amortização, exaustão ou baixa a qualquer título (art. 460, do RIR/99) - Parcela do lucro decorrente de contratos com entidades governamentais que haja sido excluído do lucro real em período de apuração anterior, proporcional ao valor das receitas desses contratos recebidas no período- base (art. 409, do RIR/99) - Lucros auferidos no exterior por intermédio de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, que houverem sido disponibilizados no período-base para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil (art. 394, 2º a 4º, do RIR/99 e art. 3º da Lei nº 9.959/2000) - Rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior, os quais devem ser considerados pelos seus valores antes de descontado o tributo pago no país de origem (art. 1º, 7º, da IN SRF nº 213/2002) - Parcela do ganho de capital auferido na alienação de bens do ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) (venda a longo prazo), realizada em período de apuração anterior, cuja tributação tenha sido diferida para fins de determinação do lucro real, proporcional à parcela do preço da alienação recebida no período- base ( art. 421, do RIR/99) - Encargos financeiros sobre créditos vencidos e não recebidos, excluídos do lucro líquido na determinação do lucro real de período de apuração anterior, que, par os fins legais, tenham se tornado disponíveis para a empresa credora ou cuja perda tenha sido reconhecida no período- base (art. 342, 2º, do RIR/99 e art. 47, 3º, da IN
21 SRF nº 390/2004) - Depreciação, amortização e exaustão, bem como parcela do custo de bem baixado a qualquer título, correspondentes à correção monetária complementar pela diferença IPC/BTNF de Variações cambiais passivas (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS, quando da liquidação da correspondente operação ( MP nº , de 2001) - Variações cambiais ativas (verificadas a partir de 01/01/2000) cujas operações tenham sido liquidadas no período- base (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS/APSEP e da COFINS, quando da liquidação da correspondente operação ( MP nº , de 2001) - Resultados negativos com atos cooperativos (operações realizadas com associados) praticados pelas sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica - Importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a qualquer título, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou constituídas no exterior e submetidas a um tratamento de país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, na forma dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 1996, salvo se houver, cumulativamente (art. 26, da Lei nº , de 2010): a) a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, destinatário dessas importâncias; b) a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou entidade no exterior de realizar a operação; e c) a comprovação documental do
22 pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens, direitos ou a utilização de serviço. - Excesso de juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada nos termos do art. 23, da Lei nº 9.430, de 1996, residente ou domiciliada no exterior, não constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado ( art. 24, 3º, da Lei nº , de 2010 e art. 7º, 5º, da IN RFB nº 1.154/, de 2011) - Excesso de juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, nos termos do art. 24 e 24-A, da Lei nº 9.430, de 1996 ( art. 25, 3º, da Lei nº , de 2010 e art. 7º, 5º, da IN RFB nº 1.154/2001) - A parcela do IOF descontada ou compensada nas operações assim considerada: a) as operações de crédito em que o valor do principal constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado; b) as operações relativas a títulos e valores mobiliários ( o valor de aquisição, resgate, cessão ou repactuação e o valor do pagamento para a liquidação dessas operações, quando inferior a 95% do valor inicial da operação, expressos, respectivamente, em quantidade de Unidade Fiscal de Referência (UFIR); c) e os contratos de derivativos, o valor nominal ajustado dos contratos (Lei nº 8.894, de 1994, art. 2º, 6º e art. 3º, da Lei nº , de ) Exclusões Quadro demonstrativo contendo as principais exclusões ao lucro líquido contábil para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL
23 - Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de participações societárias em sociedades coligadas ou controladas caracterizadas como investimentos relevantes (art. 389, RIR/99 e art. 39, 1º, I, da IN SRF nº 390/ Lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial (arts. 379, 1º e 383, do RIR/99 e art. 39, 1º, II, da IN SRF nº 390/2004) - Parcela do lucro de empreitada ou fornecimento de bens ou serviços contratados com pessoa jurídica de direito público ou empresa sob seu controle, empresa pública, sociedade de economia mista ou sua subsidiária, proporcional ao valor das receitas desses contratos computadas no resultado e não recebidas até a data de encerramento do período- base, observadas as condições previstas na legislação vigente ( art. 409, do RIR/99 e art. 39, 1º, IV, da IN SRF nº 390/2004) - Provisões indedutíveis adicionadas ao lucro líquido em período de apuração anterior que, no período- base, tenham sido utilizadas para absorver despesas dedutíveis realizadas, ou tenham sido revertidas a crédito de conta de resultado ( art. 247, 2º, do RIR/99 e art. 39, 1º, III, da IN SRF nº 390/2004) - Resultado positivo das atividades econômicas de proveito comum, sem fins lucrativos, realizadas pelas sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica, exceto cooperativas de consumo que tenham por objeto a compra e o fornecimento de bens aos consumidores, associados ou não ( não se aplica esta exceção às cooperativas mistasarts. 182 a 184, do RIR/99 e ADN COSIT nº 4, de 1999) - Perdas em operações nos mercados de renda variável e de swap que tenham sido adicionadas ao lucro líquido de período de apuração anterior, por terem excedido aos ganhos
24 auferidos em operações da mesma natureza, até o limite da diferença positiva entre ganhos e perdas decorrentes de operações dessas mesmas espécies, computados no resultado do período- base ( art. 250, único, e, do RIR/99) - Encargos financeiros incidentes sobre créditos vencidos e não recebidos, auferidos após decorridos 2 meses do vencimento do crédito, observadas as condições previstas na legislação (caput do art. 342, do RIR/99 e caput do art. 47, da IN SRF n º 390, de 2004) - Ganho de capital auferido na alienação de bens do ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) realizada no período- base (venda a longo prazo), cujo preço deva ser recebido, no todo ou em parte, após o término do ano- calendário subsequente ao da contratação, se houver opção pelo diferimento da tributação ( art. 421, do RIR/99) - Depreciação acelerada incentivada - Encargos financeiros incidentes sobre débito vencido e não pago (incorridos a partir da data da citação inicial em ação de cobrança ajuizada pela empresa credora) que hajam sido adicionados ao lucro líquido de período de apuração anterior, caso o débito tenha sido liquidado no período- base ( art. 342, 4º, do RIR/99 e art. 47, 5º, da In SRF nº 390, de 2004) - Valor dos investimentos em atividade audiovisual, observada a legislação de regência do incentivo (art. 372, do RIR/99) - Valor adicionado ao lucro líquido e registrado na Parte B do LALUR em período de apuração anterior, relativo à amortização de ágio pago na aquisição de participações societárias permanentes, avaliadas pela equivalência patrimonial, que tenham sido alienadas ou liquidadas no período- base (art. 391, único, do RIR/99). - Valor controlado na Parte B do LALUR, corrigido monetariamente até 31/12/1995, relativo a tributos e
25 contribuições adicionados ao lucro real dos anos- calendário de 1993 e 1994 que tenham sido pagos no períodobase ( art. 7º, 1º, da Lei nº 8.541, de 1992) - Variações cambiais ativas (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS, quando da liquidação da correspondente operação ) MP nº , de 2001, art Variações cambiais passivas (verificadas a partir de 01/01/2000), cujas operações tenham sido liquidadas no período- base (se a pessoa jurídica houver optado por considerar a variação cambial, para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS, quando da liquidação da correspondente operação) MP nº , de 2001, art Juros produzidos por NTN (Lei nº , de 2001, arts. 1º, III e 4º) - Custos e despesas com capacitação de pessoal que atua no desenvolvimento de programas de computador (IN RFB nº 986, de 2209)
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