Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011
|
|
- Benedita Pinho Batista
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011 Dispõe sobre a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, considerada vinculada ou residente em país ou dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado, e sobre a dedutibilidade de despesas gerais incorridas por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado. O Secretário da Receita Federal do Brasil no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, no art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de novembro de 1996, e nos arts. 24, 25 e 26 da Lei nº , de 11 de junho de 2010, Resolve: Art. 1º Esta Instrução Normativa regulamenta as regras de dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, considerada vinculada ou residente em país ou dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado, bem como sobre a dedutibilidade de despesas gerais incorridas por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado, nos termos, previstos nos arts. 24 a 26 da Lei nº , de 11 de junho de CAPÍTULO I DA SUBCAPITALIZAÇÃO Seção I Do Endividamento com Pessoa Vinculada Art. 2º Sem prejuízo do disposto no art. 22 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica, vinculada nos termos do art. 4º, residente ou domiciliada no exterior, não constituída em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, somente serão dedutíveis, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), quando se verifique constituírem despesa necessária à atividade, conforme definido pelo art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, no período de apuração, atendendo aos seguintes requisitos: I - no caso de endividamento com pessoa jurídica vinculada no exterior que tenha participação societária na pessoa jurídica residente no Brasil, o valor do endividamento com a pessoa vinculada no exterior, verificado por ocasião da apropriação dos juros, não seja superior a 2 (duas) vezes o valor da participação da vinculada no patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil; II - no caso de endividamento com pessoa jurídica vinculada no exterior que não tenha participação societária na pessoa jurídica residente no Brasil, o valor do endividamento com a pessoa vinculada no exterior, verificado por ocasião da apropriação dos juros, não seja superior a 2 (duas) vezes o valor do patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil; III - em qualquer dos casos previstos nos incisos I e II, o valor do somatório dos endividamentos com pessoas vinculadas no exterior, verificado por ocasião da apropriação dos juros, não seja superior a 2 (duas) vezes o valor do somatório das participações de todas as vinculadas no patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. 1º Para efeito do cálculo do total de endividamento a que se refere o caput, serão consideradas todas as formas e prazos de financiamento, independentemente de registro do contrato no Banco Central do Brasil. 2º Aplica-se o disposto neste artigo às operações de endividamento de pessoa jurídica residente ou domiciliada no Brasil com pessoa residente ou domiciliada no exterior em que o avalista, fiador, procurador ou qualquer interveniente na operação de endividamento for pessoa vinculada, sem prejuízo do disposto no art º O disposto no 2º aplica-se aos casos em que o interveniente, pessoa vinculada, seja responsável pelo pagamento total ou parcial da dívida, ainda que subsidiariamente. 4º O disposto no inciso III do caput não se aplica no caso de endividamento exclusivamente com pessoas vinculadas no
2 exterior que não tenham participação societária na pessoa jurídica residente no Brasil. 5º Na hipótese a que se refere o 4º, o somatório dos valores de endividamento com todas as vinculadas sem participação no capital da entidade no Brasil, verificado por ocasião da apropriação dos juros, não poderá ser superior a 2 (duas) vezes o valor do patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. Art. 3º Enquadra-se nos limites a que se refere o art. 2º a hipótese em que a instituição financeira seja mera intermediária entre a pessoa jurídica que disponibilizou os recursos no exterior e a tomadora final dos recursos no Brasil, na hipótese de serem elas vinculadas. Parágrafo único. O valor captado será considerado para fins de cálculo dos limites de endividamento da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, tomadora do empréstimo. Art. 4º Para os fins do disposto no art. 2º, consideram-se vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no Brasil: I - a matriz desta, quando domiciliada no exterior; II - a sua filial ou sucursal, domiciliada no exterior; III - a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, cuja participação societária no seu capital social a caracterize como sua controladora ou coligada, na forma definida nos 1º e 2º do art. 243 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; IV - a pessoa jurídica domiciliada no exterior que seja caracterizada como sua controlada ou coligada, na forma definida nos 1º e 2º do art. 243 da Lei nº 6.404, de 1976; V - a pessoa jurídica domiciliada no exterior, quando esta e a empresa domiciliada no Brasil estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando pelo menos 10% (dez por cento) do capital social de cada uma pertencer a uma mesma pessoa física ou jurídica; VI - a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, que, em conjunto com a pessoa jurídica domiciliada no Brasil, tiverem participação societária no capital social de uma terceira pessoa jurídica, cuja soma as caracterize como controladoras ou coligadas desta, na forma definida nos 1º e 2º do art. 243 da Lei nº 6.404, de 1976; VII - a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, que seja sua associada, na forma de consórcio ou condomínio, conforme definido na legislação brasileira, em qualquer empreendimento; VIII - a pessoa física residente no exterior que for parente ou afim até o terceiro grau, cônjuge ou companheiro de qualquer de seus diretores ou de seu sócio ou acionista controlador em participação direta ou indireta; IX - a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, que goze de exclusividade, como seu agente, distribuidor ou concessionário, para a compra e venda de bens, serviços ou direitos; e X - a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, em relação à qual a pessoa jurídica domiciliada no Brasil goze de exclusividade, como agente, distribuidora ou concessionária, para a compra e venda de bens, serviços ou direitos. 1º Para efeito do inciso V, considera-se que a empresa domiciliada no Brasil e a domiciliada no exterior estão sob controle: I - societário comum, quando uma mesma pessoa física ou jurídica, independentemente da localidade de sua residência ou domicílio, seja titular de direitos de sócio em cada uma das referidas empresas, que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais daquelas e o poder de eleger a maioria dos seus administradores; II - administrativo comum, quando: a) o cargo de presidente do conselho de administração ou de diretor-presidente de ambas tenha por titular a mesma pessoa; b) o cargo de presidente do conselho de administração de uma e o de diretor-presidente de outra sejam exercidos pela mesma pessoa;
3 c) uma mesma pessoa exercer cargo de direção, com poder de decisão, em ambas as empresas. 2º Na hipótese do inciso VII, as empresas serão consideradas vinculadas somente durante o período de duração do consórcio ou condomínio no qual ocorrer a associação. 3º Para efeito do inciso VIII, considera-se companheiro de diretor, sócio ou acionista controlador da empresa domiciliada no Brasil, a pessoa que com ele conviva em caráter conjugal, conforme o disposto na Lei nº 9.278, de 10 de maio de º Nas hipóteses dos incisos IX e X: I - será considerado distribuidor ou concessionário exclusivo, a pessoa física ou jurídica titular desse direito relativamente a uma parte ou a todo o território do país, inclusive do Brasil; II - a exclusividade será constatada por meio de contrato escrito ou, na inexistência deste, pela prática de operações comerciais, relacionadas a um tipo de bem, serviço ou direito, efetuadas exclusivamente entre as duas empresas ou exclusivamente por intermédio de uma delas. 5º Aplica-se o disposto no art. 2º às operações de empréstimos ou financiamentos efetuadas pela pessoa jurídica domiciliada no Brasil com uma vinculada no exterior, ainda que por meio de interposta pessoa não caracterizada como vinculada. 6º A existência de vinculação, na forma deste artigo, com pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, relativamente às operações de empréstimos ou financiamentos efetuadas durante o ano-calendário, será comunicada à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Seção II Do Endividamento com Pessoa Residente em País com Tributação Favorecida ou sob Regime Fiscal Privilegiado Art. 5º Sem prejuízo do disposto no art. 22 da Lei nº 9.430, de 1996, os juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, nos termos dos arts. 24 e 24-A da mesma Lei nº 9.430, de 1996, somente serão dedutíveis, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando se verifique constituírem despesa necessária à atividade, conforme definido pelo art. 47 da Lei nº 4.506, de 1964, no período de apuração, atendendo cumulativamente ao requisito de que o valor total do somatório dos endividamentos com todas as entidades situadas em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado não seja superior a 30% (trinta por cento) do valor do patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. 1º Para efeito do cálculo do total do endividamento a que se refere o caput, serão consideradas todas as formas e prazos de financiamento, independentemente de registro do contrato no Banco Central do Brasil. 2º Aplica-se o disposto neste artigo às operações de endividamento de pessoa jurídica residente ou domiciliada no Brasil com pessoa residente ou domiciliada no exterior em que o avalista, fiador, procurador ou qualquer interveniente na operação de endividamento for residente ou constituído em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, sem prejuízo do disposto no art º O disposto no 2º aplica-se aos casos em que o interveniente seja responsável pelo pagamento total ou parcial da dívida, ainda que subsidiariamente. Seção III Das Operações de Repasse Art. 6º Os limites previstos nos arts. 2º e 5º não se aplicam às operações de captação feitas no exterior por bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito para recursos captados no exterior e utilizados em operações de repasse. Parágrafo único. Entende-se por operação de repasse a concessão de crédito vinculada a captação externa que lhe serve de lastro, na qual a instituição repassadora transfere à repassatária, pessoa física ou jurídica no País, o risco de variação
4 cambial da captação externa, quando em moeda estrangeira, na mesma indexação da captação externa, não sendo cobrado, pelos serviços de intermediação financeira, qualquer outro ônus, além da comissão de repasse. Seção IV Das Disposições Comuns Art. 7º Os valores do endividamento, a que se referem os arts. 2º e 5º, serão apurados pela média ponderada mensal, que será calculada pelo somatório do endividamento diário, dividido pelo número de dias do mês correspondente. 1º Para fins de aplicação dos limites a que se referem os arts. 2º e 5º, deverá ser considerado o valor do patrimônio líquido constante no último balanço. 2º Opcionalmente, poderá ser utilizado o valor do patrimônio líquido considerando-se os resultados obtidos até o mês anterior ao da apropriação dos juros. 3º Na hipótese do 2º, o balanço patrimonial e a apuração dos resultados deverão estar transcritos no Livro Diário. 4º Para efeito de cálculo do valor de endividamento, deverá ser adicionado ao valor do principal, o montante dos valores dos juros incorridos e não pagos até o último dia útil do mês do cálculo do endividamento. 5º O valor referente ao custo ou à despesa de juros que exceder a quaisquer dos limites a que se referem os arts. 2º e 5º, apurado na forma deste artigo será considerado não necessário à atividade da empresa, conforme definido pelo art. 47 da Lei nº 4.506, de 1964, e não dedutível para fins do Imposto sobre a Renda e da CSLL. 6º Os valores mensais de que trata o caput serão somados em cada período de apuração, trimestral ou anual, e divididos pelo correspondente número de meses. 7º Na hipótese de início de atividades no curso do ano-calendário, e de incorporação, fusão, cisão total ou extinção por dissolução ou liquidação, o cálculo a que se refere o 5º deve considerar o número de meses compreendido até o evento ou a partir do evento. 8º Para fins de cálculo do limite de endividamento, deverão considerar o novo patrimônio líquido a partir do evento: I - no caso de cisão, a empresa cindida e a empresa que tiver recebido parte do patrimônio; II - no caso de incorporação, a empresa incorporadora; III - no caso de fusão, a empresa resultante da fusão. Art. 8º O valor de excesso das despesas de juros, consideradas indedutíveis na apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da base de cálculo da CSLL, de que trata o 5º do art. 7º, será calculado mensalmente de acordo com as seguintes fórmulas: I - A = (B/C) x D, onde: a) "A" = corresponde ao valor do custo ou da despesa de juros a ser considerado dedutível na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL; b) "B" = corresponde ao limite máximo de endividamento permitido na forma dos arts. 2º ou 5º; c) "C" = corresponde ao endividamento da pessoa jurídica domiciliada no Brasil na forma dos arts. 2º ou 5º; d) "D" = corresponde ao total do custo ou da despesa registrado no período de apropriação dos juros correspondentes às hipóteses de que tratam os arts. 2º e 5º; II - E = D-A, onde: a) "E" = valor do custo ou da despesa de juros a ser considerado indedutível na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL; b) "D" = corresponde ao total do custo ou da despesa registrado no período de apropriação dos juros correspondentes às
5 hipóteses de que tratam os arts. 2º e 5º; c) "A" = corresponde ao valor do custo ou da despesa de juros a ser considerado dedutível na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, apurado na forma do inciso I do caput. 1º O valor do ajuste, calculado na forma do inciso II do caput, será adicionado ao Lucro Real e à Base de Cálculo da CSLL, na parte A do Lalur, ao final do período de apuração, trimestral ou anual, conforme prescrevem os arts. 1º e 2º da Lei nº 9.430, de º A indedutibilidade do excesso da despesa de juros a que se refere o caput aplica-se também na hipótese de levantamento de balancete de suspensão e redução, previsto no art. 230 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, ficando sujeita a verificação definitiva da indedutibilidade dos juros no encerramento do período. Art. 9º As disposições contidas nos arts. 2º e 5º serão calculadas de modo independente. 1º Nas operações de endividamento em que o credor seja pessoa física ou jurídica vinculada, residente ou domiciliada no exterior e o avalista, o fiador, o procurador ou qualquer interveniente na operação seja entidade situada em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, aplicam-se os limites de endividamento previstos no art. 2º. 2º Nas operações de endividamento em que o credor for entidade situada em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado e o avalista, o fiador, o procurador ou qualquer interveniente na operação seja pessoa física ou jurídica vinculada, residente ou domiciliada no exterior, aplica-se o limite de endividamento previsto no art. 5º. Art. 10. Os limites previstos nos arts. 2º e 5º não se aplicam às operações de endividamento com credor residente ou domiciliado no Brasil, ainda que a operação tenha como avalista, fiador, procurador ou qualquer interveniente: I - pessoa física ou jurídica vinculada, residente ou domiciliada no exterior; II - pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou constituída no exterior, em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado. 1º No caso de inadimplemento de operação de crédito de que trata o caput, em que o avalista, o fiador, o procurador ou qualquer interveniente na operação for alguma das pessoas mencionadas nos incisos I e II do caput, aplicam-se os limites previstos nos arts. 2º ou 5º, conforme o caso, em relação aos juros apropriados a partir da data em que a pessoa no exterior efetuar o pagamento da dívida no Brasil. 2º O disposto neste artigo não se aplica na hipótese em que a empresa credora residente no Brasil seja mera intermediária entre a pessoa jurídica avalista, fiadora ou procuradora no exterior e a tomadora dos recursos no Brasil. CAPÍTULO II DA DEDUTIBILIDADE DOS VALORES PAGOS À PESSOA RESIDENTE EM PAÍS COM TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA Art. 11. Sem prejuízo das normas do IRPJ, não são dedutíveis, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a qualquer título, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou constituídas no exterior e submetidas a um tratamento de país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, na forma dos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 1996, salvo se houver, cumulativamente: I - a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, destinatário dessas importâncias; II - a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou entidade no exterior de realizar a operação; e III - a comprovação documental do pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens e direitos ou da utilização de serviço. 1º Para efeito do disposto no inciso I do caput, considerar-se-á como efetivo beneficiário a pessoa física ou jurídica não constituída com o único ou principal objetivo de economia tributária que auferir esses valores por sua própria conta e não como agente, administrador fiduciário ou mandatário por conta de terceiro.
6 2º Considera-se atendida a condição prevista no inciso I do caput a identificação das entidades de investimento coletivo, inclusive fundos de investimento. 3º O disposto neste artigo não se aplica ao pagamento de juros sobre o capital próprio de que trata o art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de º A comprovação do disposto no inciso II do caput não se aplica no caso de operações: I - que não tenham sido efetuadas com o único ou principal objetivo de economia tributária; e II - cuja beneficiária das importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a título de juros seja subsidiária integral, filial ou sucursal da pessoa jurídica remetente domiciliada no Brasil e tenha seus lucros tributados na forma do art. 74 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Art. 12. O disposto no art. 11 não se aplica às operações realizadas por investidor residente ou domiciliado no exterior, individual ou coletivo, que realizar operações financeiras no País de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Seção Única Das Disposições Comuns Art. 13. O disposto nos arts. 5º e 11 não se aplica às operações de captação no exterior, por intermédio de emissão de títulos, realizada por pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, desde que na emissão, sejam cumpridos, cumulativamente, os seguintes requisitos: I - os títulos devem ser distribuídos a, no mínimo, 40 (quarenta) investidores; II - o investidor, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele ligadas, não pode adquirir 20% (vinte por cento) ou mais da totalidade dos títulos emitidos, e III - o investidor, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele ligadas, não pode auferir rendimento superior a 20% (vinte por cento) do total de rendimentos pagos pela totalidade de títulos emitidos. Art. 14. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S IN/RFB N 1.154/2011 DEDUTIBILIDADE DE JUROS PAGOS OU CREDITADOS POR FONTE DO BRASIL A PF OU PJ NO EXTERIOR Data 24/05/2011 Como sabido, no dia 14 de junho de 2010,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisLEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006
LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisDébitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13
Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de
Leia maisCAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisBrasília - DF, terça-feira, 15 de julho de 2014 página 12 MINISTÉRIO DA FAZENDA
Brasília - DF, terça-feira, 15 de julho de 2014 página 12 MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 11, DE 14 DE JULHO DE 2014 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Altera a Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre o PIS/Pasep e a Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem
Leia maisASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS
PROCEDIMENTO N. II.1 RELAÇÃO DE TÓPICOS ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS 1. Regra geral de tributação pelo lucro real Fundamento legal 2. Exceções em que a tributação é pelo
Leia maisPalestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados
QUESTÕES POLÊMICAS A RESPEITO DA TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR Palestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados 1 OS QUATRO PERÍODOS: a) Primeiro
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/ Fichas da DIPJ
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento
Leia maisBrasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisPROUNI - Impostos e Contribuições - Isenção às Empresas que Aderirem - Disposições
PROUNI Impostos e Contribuições Isenção às Empresas que Aderirem Disposições INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.394/2013DOU: 13.09.2013 Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisSubseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins
Leia maisQuadro Comparativo IN n e IN n 1.637
Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.344/ Fichas da DIPJ
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.344/2013...02 - Fichas da DIPJ 2013...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.344, de 9 de abril de 2013 - DOU de 10.4.2013 Aprova o programa gerador e as instruções para
Leia maisComissões pagas por exportadores
Instrução Normativa SRF nº 252, de 3 de dezembro de 2002 (DOU de 4.12.2002) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte sobre rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1343, DE 05 DE ABRIL DE 2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1343, DE 05 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre o tratamento tributário relativo à apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) aplicável aos valores pagos ou creditados
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013
Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013 DOU de 8.4.2013 Dispõe sobre o tratamento tributário relativo à apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) aplicável aos valores pagos
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015
ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisLei Nº DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças
Lei Nº 12838 DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisCIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.
CIRCULAR Nº 3.383 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (POPR), de que trata a Resolução nº 3.490, de 2007. A Diretoria
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisNormas - Sistema Gestão da Informação
Normas - Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1277, DE 28 DE JUNHO DE 2012 (Publicado(a) no DOU de 29/06/2012, seção, pág. 40) Institui a obrigação de prestar informações
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisLEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisCIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013.
CIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013. Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA Ref.: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1353/2013 Prezado Associado: Abaixo, encaminhamos Circular nº 015/2013-FBH, que informa
Leia maisANEXO I TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO
ANEXO I TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO Nº Assunto Descrição do Ajuste 1 2 Ajuste a Valor Presente Ajuste a Valor Presente 3 Aluguéis 4 5 6 Aporte do Poder Público Aporte do Poder Público Aporte do
Leia mais42 INFORMATIVO TRIBUTÁRIO
42 INFORMATIVO TRIBUTÁRIO NESTA EDIÇÃO 1 2 3 Regras de subcapitalização Remessas para pessoas físicas ou jurídicas em países ou dependências com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas
Leia maisRio de Janeiro, 12 de dezembro de Of. Circ. Nº 308/17
Of. Circ. Nº 308/17 Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2017. Assunto: Prestação das informações para fins de consolidação dos débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida
Leia maisANEXO I. 1º ao 71 da Lei nº , de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o
. Nº TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017.) ANEXO I Assunto Descrição do Ajuste Aplicase Aplica- Dispositivo na Controle Adição ou ao
Leia maisCOMUNICADO AOS CLIENTES Nº. 12/16 TRIBUTÁRIO Instrução Normativa nº /16 Mudanças na inscrição no CNPJ Beneficiários Finais
COMUNICADO AOS CLIENTES Nº. 12/16 TRIBUTÁRIO 10.5.2016 Instrução Normativa nº. 1.634/16 Mudanças na inscrição no CNPJ Beneficiários Finais Foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 4.688, DE 25 DE SETEMBRO DE 2018. CAPÍTULO I - Da Garantia Ordinária Art. 1º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DOU de 31.12.2012 Dispõe sobre os preços a serem praticados nas operações de compra e de venda de bens, serviços ou direitos efetuadas por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil,
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE 19.12.2013 Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisSumário. Introdução, 1
Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação
Leia maisRelatório. Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 157 - Cosit Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF COMISSÃO PAGA A AGENTE
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014
ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT) - NORMAS GERAIS... Pág.573 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO
Leia maisPR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL
Fl. 82 SRRF/9ª RF/DISIT Fls. 13 12 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF/9ª
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisINFORMATIVO TRIBUTÁRIO
INFORMATIVO TRIBUTÁRIO NESTA EDIÇÃO 1 2 3 4 Regimes especiais e benefícios fiscais IRRF, CIDE e PIS/COFINS-Importação sobre importação de serviços específicos Alíquota zero e não-incidência Securitizadoras
Leia maisTRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária PERT
Programa Especial de Regularização Tributária PERT Prezado(a) Cliente, Informamos que o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017 (DOU 31/05/2017), que instituiu o Programa
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL
Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF
Leia maisColigadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE AVANÇADA Coligadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma deexportação de Serviços de Tecnologia
Leia maisEstruturando as Rotinas Contábeis para a ECF
Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária (PERT)
Ref.: nº 23/2017 1. Programa Especial de De acordo com a Medida Provisória n 783/2017, fica aberto, até 31 de agosto de 2017, o prazo para adesão ao Programa de. O Programa tem por objetivo regularizar
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisÍNDICE. Destaques dos Capítulos Índice por Artigos Instrução Normativa RFB nº 1.469/
ÍNDICE Destaques dos Capítulos...02 Índice por Artigos...04 Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014...09 1 DESTAQUES DOS CAPÍTULOS CAPÍTULO I DO IRPJ E DA CSLL (art. 2º a 51) a) O Capítulo mais longo: 50
Leia maisAtividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha
Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha www.sarocha.com.br 1 Atividade Exercida no Exterior 2 Tributação de Atividades Exercidas no Exterior Lei 9.249 Tributação
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia maisTRIBUTAÇÃO. JUR_SP v
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisAssunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT)
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2018. Of. Circ. Nº 118/18 Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT) Senhor(a) Presidente, Seguem para conhecimento
Leia maisLei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999
Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999 Dou de 20/01/99, pág. 1/3 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda, relativamente à tributação dos Fundos de Investimento Imobiliário e dos rendimentos auferidos
Leia maisNão podemos ajudar depois do fato acontecido. A PREVENÇÃO AINDA É A MELHOR FORMA DE ESTAR SEGURO.
MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA INFORMAÇÕES SPED e-financeira Quem é obrigado a cumprir? As pessoas físicas que tenham movimentação mensal maior do que R$ 2 mil. As empresas incluídas são aquelas com movimentação
Leia maisQuarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos
Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas
Leia maisAlterações na Legislação Tributária Federal
Workshop Medida Provisória 627 Alterações na Legislação Tributária Federal São Paulo, 5 de fevereiro de 2014 Tópicos a serem abordados Revogação do Regime Tributário de Transição Dividendos e Juros sobre
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de 2002
Instrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de 2002 Estabelece normas para emissão de comprovantes de rendimentos pagos ou creditados a pessoas físicas e jurídicas decorrentes de aplicações financeiras,
Leia maisEdição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003
Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas que menciona a outras
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999. Conversão da Medida Provisória nº 1.788, de 1998 (Vide Decreto nº 6.306, de 2007) Altera a
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE
1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência
Leia maisPonto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.278, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.278, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Altera e revoga disposições da Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, que dispõe sobre a metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR). O
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005
Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1º
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos
Leia maisCAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - DAS INFORMAÇÕES E DO PRAZO PARA SUA PRESTAÇÃO CAPÍTULO III - DO PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO IV - DAS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE 31.03.2015 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de 2014, que dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição
Leia mais3º Não devem ser considerados no Capital Principal: I - recursos captados mas ainda não integralizados; II - ações para as quais a instituição tenha c
Altera e revoga disposições da Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, que dispõe sobre a metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 40 Data 02.12.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 25.11.2016 a 02.12.2016 RECEITA FEDERAL DO BRASIL Data da publicação:
Leia maisAPURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral
APURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral Sumário 1. Contribuintes1.1 - Entidades Submetidas à Liquidação e Falência 1.2 - Sociedades Cooperativas 1.3 - Sociedades Cooperativas de Consumo
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia mais