A RELEVÂNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR 1
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- Raquel Sabala Tomé
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1 A RELEVÂNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR 1 BERNARDON, Andressa Corrêa 2 ; RAMOS, C. Marília 3 ; LEAL, Francine Ziegler 4 ; TRINDADE, Tatiana Siqueira 5 ; PRESTES, Maria Lúcia 6. ¹ Trabalho desenvolvido através de experiência em estágio extracurricular no Programa Primeira Infância Melhor; Santa Maria, RS, Brasil. ² Orientadora/Professora do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Acadêmica do 8 semestre do Curso de Serviço Social no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)/Bolsista do Programa Primeira Infância Melhor; Santa Maria, RS, Brasil. 4 Acadêmica do 8 semestre do Curso de Serviço Social no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)/Bolsista do Programa Primeira Infância Melhor; Santa Maria, RS, Brasil. 5 Acadêmica do 6 semestre do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)/Bolsista do Programa Primeira Infância Melhor; Santa Maria, RS, Brasil. 6 Enfermeira/Coordenadora do Programa Primeira Infância Melhor no Município de Santa Maria, RS, Brasil. dabernardon@ig.com.br; mariliasr_sm@hotmail.com; francineziegler@bol.com.br; trindadetati@yahoo.com.br; maluprestes@terra.com.br. RESUMO O presente trabalho é resultado de experiência em estágio extracurricular desenvolvido no Programa Primeira Infância Melhor, que é uma Política Pública, que foi aderida pelo Município de Santa Maria, e é desenvolvido pela Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria, na Região Oeste do Município. Este versa debater a cerca de como se organiza o Programa Primeira Infância Melhor no Município, e da importância do trabalho interdisciplinar. Para tanto, fez-se necessário à realização da pesquisa bibliográfica e análise documental sobre a referida temática. Palavras-chave: Interdisciplinar; Primeira Infância Melhor; Processo de Trabalho. 1. INTRODUÇÃO Este artigo visa elucidar a relevância do trabalho interdisciplinar no o Programa Primeira Infância Melhor, assim como, o processo de trabalho dos Visitadores e Monitores. O Programa Primeira Infância Melhor PIM, foi instituido no município de Santa Maria no ano de 2010, este que, atualmente é uma Política pública do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. No município de Santa Maria o Programa Primeira Infância Melhor se realiza atravês de convênio com o Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), os cursos que fazem parte do processo e trabalho do programa são: Fisioterapia, Pedagogia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Psicologia e Enfermagem. Assim se desenvolve o trabalho interdisciplinar. O programa é uma Política inovadora, que permite realizar uma mudança transformadora no modo de trabalhar políticas educacionais, sociais e de saúde em todo nosso estado. Oportunizando um começo de vida digno para todos, buscando assim 1
2 modificarmos para melhor, em médio e longo prazo, toda a nossa sociedade, em busca de desenvolvimento integral. Comprometido com o desenvolvimento integral da primeira infância, o PIM articula esforços das esferas estadual e municipais, da sociedade civil e dos vários setores. Para tanto utilizou-se o método dialético crítico para a apreensão da totalidade do Programa no municipio, bem como pesquisa bibliográfica, análise documental. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Histórico do Programa Primeira Infância Melhor O Programa Primeira Infância Melhor-PIM, foi criado em 2003 pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, tendo como referência teórico-metodológica o programa cubano Educa a tu Hijo, coordenado pelo Centro de Referência Latinoamericano para la Educación Preescolar-CELEP, tornando-se Política Pública em 03 de julho de 2006, através da Lei Estadual n /06. Tem por objetivo orientar as famílias e gestantes, a partir de sua cultura e experiências, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças. Desse modo, prioriza o desenvolvimento infantil através de atividades que contemplam aspectos como: comunicação e linguagem; habilidades intelectuais; motricidade fina e ampla; valorização do meio em que vivem; jogos e brincadeiras; afetividade, saúde, higiene e nutrição. O Programa possui uma estrutura composta pelo Grupo Técnico Estadual-GTE, Grupo Técnico Municipal-GTM, Monitores e Visitadores. Esses oportunizam a operacionalização das ações do mesmo, o que viabiliza a construção e o fortalecimento de suas bases: Família, Comunidade e Intersetorialidade. O grupo que desenvolve o Programa Primeira Infância Melhor PIM no município é composto por: Grupo Técnico Municipal GTM, Monitor e Visitador. Para o Primeira Infância Melhor, a Família é a primeira grande escola do amar e do brincar, fundamentos da condição humana e da constituição de cidadãos mais saudáveis e felizes. Enquanto eixo integrador de políticas públicas, na promoção das competências familiares e do desenvolvimento pleno das capacidades físicas, intelectuais e socioemocionais da criança de 0 até 06 anos, assim a Política tem como desafio a redução dos índices de desigualdade e exclusão social. 2.2 A Relevância do Trabalho Interdisciplinar O trabalho interdisciplinar da equipe dos Visitadores/Monitores do programa, visa um desenvolvimento integral das famílias participantes, e serve de elo entre a família atendida 2
3 por eles e todos os demais programas sociais existentes no município. Sendo que o GTM organiza e referência este acesso, Visitadores/Monitores participam de um Programa de Capacitação Continuada, sendo também acompanhados e supervisionados sistematicamente pelo GTM-Grupo Técnico Municipal /GTE-Grupo Técnico Estadual. Juntos trabalham toda a metodologia e planejamento do Programa no município. Ressalta-se que uma equipe interdisciplinar Existe e se efetiva através do trabalho de troca entre as áreas, visando sempre informações a respeito do usuário, agilizando o desenvolvimento de cada usuário. [...] A interdisciplinaridade representa uma tentativa de interpretação global da existência humana; apresenta-se como remédio para a fragmentação das disciplinas deixadas pelas especialidades, porém com uma atitude que impede o estabelecimento da supremacia de certa ciência em detrimento de outras. No dia a dia ela se manifesta na integração e reciprocidade dos conhecimentos das diversas áreas e no esforço em reconstruir a unidade do paciente que nos apresenta fragilizado no seu corpo, nas suas relações pessoais e sociais, na sua emoção [...] (FOSP, 1997, p. 23). Dentro dessa perspectiva concebemos a equipe interdisciplinar integrada por diversos profissionais de áreas diferentes, com um objetivo comum, no caso da educação especial, voltados para as necessidades do aluno, cada um dentro de sua área trazendo contribuições para a resolução das necessidades de cada educando. Segundo Severino (1989), a interdisciplinaridade esta fundamentada num regime de cooperação, possibilitando o diálogo entre as diversas áreas, o que leva a uma interação, condição indispensável para a efetivação do trabalho em equipe. É necessário que os profissionais tenham a capacidade de trabalharem numa visão de totalidade, sem anular o seu saber individual diante do saber coletivo. Na prática, a interdisciplinaridade cria estratégias enriquecedoras para a ação profissional produzindo uma competência que difìcilmente o indivíduo sozinho teria, é nesta perspectiva que os Visitadores/Monitores do PIM trabalham. Ninguém nasce competente, isso ocorre por meio da busca do saber conhecendo novas teorias, técnicas e as colocando em prática com comprometimento e responsabilidade junto ao trabalho. 3. METODOLOGIA Para a construção deste, se fez necessário a pesquisas bibliográficas e análise documental sobre a temática. Que Segundo Gil (2002), pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, Foi utilizado o método dialético crítico, apoiando-se nos fundamentos marxistas, tendo como categorias centrais a totalidade, historicidade e contradição. Para que se tenha uma aproximação maior com a realidade social. 3
4 4. VISITADORES E MONITORES: PROCESSO DE TRABALHO O grupo que desenvolve o Programa Primeira Infância Melhor PIM no município de Santa Maria é composto por: Grupo Técnico Municipal GTM, Monitor e Visitador. O número de Visitadores e Monitor é adequado à demanda do município e seu porte populacional, e, conseqüentemente, de Monitores. Em nosso município os Visitadores e Monitores são acadêmicos do Centro Universitário Franciscano - UNIFRA, dos respectivos cursos: Fisioterapia, Pedagogia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Psicologia e Enfermagem. O Monitor é a pessoa que, no Programa Primeira Infância Melhor de desenvolvimento infantil, garante que aqueles que atuam diretamente com os pais/cuidadores e crianças (Visitadores) tenham conhecimento e clareza quanto ao objetivo do seu trabalho. Ele permitirá a melhor realização das atividades para a conseqüente formação e desenvolvimento das crianças. Funções do Monitor: _ Participar do planejamento global do Programa no município. _ Demandar e participar dos cursos de formação e atualização propostos pelo Grupo Técnico Municipal e Grupo Técnico Estadual. _ Cumprir com as tarefas solicitadas pelos Grupos Técnicos Municipal e Estadual. _ Selecionar, capacitar e orientar o trabalho dos Visitadores que atuam com as famílias. _ Preparar um plano de metas que permita aos Visitadores desenvolverem suas tarefas de forma exitosa. _ Assessorar, acompanhar e avaliar o trabalho dos Visitadores junto às famílias. _ Atuar e intervir, se necessário, na realização das atividades junto às famílias. _ Mobilizar os recursos da comunidade, em apoio ao trabalho dos Visitadores. _ Realizar funções de Visitador para vivenciar de maneira direta as particularidades deste trabalho. _ Distribuir seu tempo de maneira eficaz para acompanhar os diferentes aspectos do seu trabalho. _ Promover as vias institucionais equivalentes de desenvolvimento integral da criança na comunidade. _ Sensibilizar os integrantes da comunidade quanto à necessidade de proporcionar às crianças um melhor desenvolvimento(guia DE ORIENTAÇÃO PARA GTM, MONITOR E VISITADOR; pp.10-11; 2007). O Visitador é a pessoa que atua diretamente com as gestantes, pais/cuidadores e suas crianças, nas comunidades vinculadas ao Programa, por meio de atividades específicas. Construir e desenvolver conhecimentos junto às famílias e crianças e de reconhecer o enriquecimento do seu saber com a prática. Perceber, apreciar, respeitar e promover a cultura e os valores da família, ser persistente, responsável, disciplinado e ético, mantendo sigilo sobre a situação de cada família. Funções do Visitador _ Realizar o trabalho diretamente com as famílias, orientando-as e capacitando-as para realizar as atividades de estimulação para o desenvolvimento integral da criança, desde a gestação. _ Orientar as famílias sobre as atividades de estimulação adequadas a partir do diagnóstico, ou seja, do marco zero. _ Acompanhar e controlar a qualidade das ações educativas realizadas pelas próprias famílias junto às crianças e 4
5 as ações realizadas pelas gestantes. _ Acompanhar os resultados alcançados pelas crianças e pelas gestantes. _ Planejar e executar as Modalidades de Atenção Individual e Grupal. _ Planejar e executar seu cronograma de visitas às famílias. _ Participar da Capacitação de Visitadores, realizadas pelo Monitor/GTM. _ Vestir-se adequadamente, para a execução de suas atividades. _ Receber a formação e a capacitação necessárias. _ Estar disposto a crescer pessoal e profissionalmente. _ Se o Visitador perceber e/ou identificar problemas na família como suspeita de violência doméstica, crianças portadoras de deficiência, entre outras, deverá comunicar de imediato o GTM para que seja acionada a rede de serviços (GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA GTM, MONITOR E VISITADOR; p.12; 2007). A importância do trabalho dos Visitadores/Monitores em prol da infância e da superação do atendimento fragmentado, resulta numa prática preventiva, com benefícios maiores para o presente e o futuro das famílias, da comunidade e do município. A cada dia que passa torna-se evidente, entre os inúmeros ganhos das famílias, o resgate de valores primordiais para o ser humano, que estavam sendo esquecidos, bem como um maior comprometimento dos pais na educação e no desenvolvimento integral de seus filhos. Sendo assim, é relevante destacar que, através das ações interativas entre famílias e crianças, promovidas pelo Programa, que estes, tornan-se protagonistas do processo de transformação da sua realidade. Portanto, o Programa Primeira Infância Melhor está desencadeando mudanças reais nas condições de vida, no contexto social e cultural das famílias de Santa Maria. 5. CONCLUSÃO Acreditamos que o Programa Primeira Infância Melhor, pela sua concepção, estrutura, e forte parceria com os municípios e pela sua intersetorialidade é um Programa inovador que permitirá realizar uma mudança transformadora no modo de trabalhar políticas educacionais, sociais e de saúde em todo nosso país. Sendo assim oportuniza um começo de vida digno para todos, com isso estaremos mudando para melhor toda a nossa sociedade. Portanto o programa é uma demonstração concreta de como equacionar o desafio da atenção integral, promovendo uma ação articulada entre as áreas de saúde, educação, assistência social e cultura, em benefício das crianças, gestantes e famílias em situação de maior vulnerabilidade social, assim o Governo do Estado do Rio Grande do Sul assume importante papel pelo reconhecimento de que o aprendizado de uma vida começa na primeira infância, e que os primeiros seis anos de uma criança valem para sempre. Por fim, salientamos a relevância do trabalho interdisciplinar, para que os diferentes saberes consigam juntos um melhor desenvolvimento para estas famílias que participam do programa. O PIM vem possibilitando a construção de uma nova história na vida de todas as crianças e famílias atendidas, com o apoio das comunidades e de todos os setores 5
6 envolvidos, com reflexos para essa mesma comunidade. Guiado por princípios éticos e democráticos, reconhecendo a importância da interdisciplinaridade e da intersetorialidade, ao promover a saúde e o desenvolvimento das crianças atendidas, o PIM favorece o seu crescimento, e aumenta as chances de um processo de educação e de formação de qualidade. Conseqüentemente, contribui para um futuro produtivo e bem-sucedido, prevenindo e minimizando problemas de desenvolvimento e de aprendizagem, bem como os riscos de evasão escolar, violência, conflitos com a lei, entre outros. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, N. Transdisciplinaridade e saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva. II (1-2), BRASIL. Constituição da republica Federativa do Brasil. Brasília; Senado, FOSP- Fundação Oncocentro de São Paulo. Serviço Social em Oncologia. Comitê de Serviço Social em Oncologia. São Paulo, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a ed. São Paulo: Atlas, GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA GTM, MONITOR E VISITADOR; Acesso em: 18 AGO LEI ESTADUAL-Nº , DE 03 DE JULHO DE PIM. MACEDO, PCM. - O trabalho em equipe multiprofissional, In: A Face Humana da Medicina. De Marco, M.A (org). São Paulo, Ed. Casa do Psicólogo, 2003,234p. NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva Portal acesso em 05/08/2012. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual do Trabalho, Cidadania e Assistência Social. Plano Estadual de Assistência Social. Porto Alegre: [s.ed], SEVERINO, A. J. Subsídios para uma reflexão sobre os novos caminhos da interdisciplinaridade", in SÁ, Janete M. D. : Serviço social e interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, ZURRO, A. M., FERREROX, P., BAS, C. S. A equipe de cuidados de saúde primários: manual de cuidados primários, Lisboa, Farmapress Edições,
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